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04_ Todinho!

- Está me olhando com essa cara de peixe morto por que? - Encarei Justin que deu seu sorriso, como sempre fazia, balançou a cabeça e puxou uma cadeira da mesa.

- Bem, eu vou ali comprar um refri. - Beverly fechou a geladeira. - Vem comigo, Chelsea? - Chelsea assentiu e ambas saíram da cozinha.

Eu ia sair junto delas, mas senti sede, então aproveitei que estava ali e bebi um copo d'água.

- Amanhã vai ter festa. - Ouvi a voz de Justin e olhei para ele com o copo na boca. Ele estava colocando a comida em seu prato.

- E? - Permaneci o encarando.

- Só te deixando avisada caso planeje assistir algo na Tv ou sair. - Ele respondeu. - Não vai ser tanta gente.

Esse " Não vai ser tanta gente " na língua deles é a mesma coisa que dizer " vai ter gente em tudo quanto é canto, não vai dar nem para andar direito ". O que significava que eu provavelmente sumiria no meio da multidão.

Saí da cozinha sem responde-lo e corri na direção do quarto. Eu só queria tomar um banho e assistir alguma coisa, talvez apenas ouvir músicas e me perguntar o porquê de eu ter vindo para cá novamente.

Eu não estava muito ansiosa para essa festa. Como eu disse, sou caseira. O que significa que eu já tive muitas oportunidades para ir em festas, mas preferi ficar em casa me iludindo com algum filme romântico.

Eu não podia dizer que ODIAVA festas, ou que realmente NÃO GOSTAVA de festas, até porque nunca fui numa. Então eu não sabia o que esperar dessa.

Acabei tomando um banho bem quente quase queimando minha pele e depois me joguei numa das camas do meu quarto. Voltei a mexer no meu celular e eu juro que meu intuito era ver algum filme ou série, mas eu comecei a mexer no instagram... quando vi, já eram quase onze da noite. Cedo? Sim, mas acontece que quando eu comecei a mexer eram tipo... oito.

Arregalei os meus olhos e notei minha bateria acabando.

- Arg... - Reclamei comigo mesma por ter que me levantar, já que o carregador estava longe. O que resultou em mim escorregando da cama igual um boneco de pano e me arrastando até a cômoda.

- Que isso? - Me assustei ao ver um dos garotos que eu não conhecia parado no corredor olhando para mim como se eu fosse uma retardada.

- Uma garota se arrastando para pegar o carregador. - Falei como sendo algo normal que vemos todos os dias. - Qual seu nome?

- Leo. - Ele respondeu mexendo levemente a cabeça. Ele era gay. - E o seu?

- Wendy. - Respondi finalmente pegando o carregador, mas por ter esticado meu braço até a cômoda, minhas forças se foram, o que me fez continuar deitada no chão.

- O nome da minha bias do Red Velvet. - Ele entrou no quarto e comecou a olhar tudo. - Você não parece muito feliz de estar aqui.

- Percebeu isso por eu estar jogada no chão cheia de animação e alegria? - Perguntei encarando o teto.

- Também. - Ele respondeu. - Por que veio?

- Sei lá. Eu não bato bem da cabeça as vezes. Por um momento eu achei que seria legal. - Resmunguei. - Mas agora estou presa aqui com pessoas que não suporto.

- Nossa, obrigada! Nossa primeira conversa e eu já levo um tapa na cara. - Leo falou me fazendo rir.

- Me refiro aos caras dessa casa. Justin, Colin, Wily e bla bla. - Revirei os olhos.

- Oh, você veio passar as férias na casa do Justin e não é afim dos garotos? - Ele riu.

- É. - Dei de ombros.

- Garota, vamos ser amigas. - Ele sorriu. - Eu pensei que você fosse só mais uma dessas meninas que aceitam vir para cá porque querem popularidade e ficar com os veteranos.

- Eu não to nem aí para isso. Na verdade, a melhor coisa que aconteceu comigo aqui foi o Bob Marley. - Respondi e completamente DO NADA ele virou o rosto e se jogou no chão.

Obviamente, eu me sentei para olha-lo com a minha expressão confusa.

- Que isso? - Perguntei assustada e ele se levantou devagar com a mão no rosto.

- Foi o outro tapa que levei. - Comecei a gargalhar de novo e Leo se sentou a minha frente.

- Idiota. - Ri de novo. - Você não conta. Para mim você ainda está em análise. - Sorri para ele que assentiu. - Mas e você? Por que veio para cá?

- Eu não tinha nada melhor para fazer. - Leo deu de ombro. - Ou eu vinha... ou eu ficava em casa olhando para cara da minha família. Resultado: aqui estou! - Ele sorriu. - E eles sempre dão umas festas boas.

- É, fiquei sabendo que vai ter uma amanhã.

- Ta falando sério??? - Ele me encarou e eu assenti. - Biiicha! Eu não sabia! Vou lá separar meu lookinho. - Leo correu para fora do meu quarto me fazendo rir de novo.

Depois de um bom tempo tentando tomar coragem para sair do chão, eu finalmente me levantei e me joguei na cama novamente.

[...]

O dia seguinte foi um tremendo tédio! Tirando os momentos que passei brincando com Bob Marley, o resto do dia foi uma chatisse.

Beverly e Chelsea saíram junto com os garotos para comprar coisas para festa e eu preferi ficar em casa, óbvio. Leo eu não vi o dia todo e o resto do povo é a mesma coisa que nada na casa. Exatamente igual a mim. Eu vegetei aquele dia todinho.

Quando a noite chegou, a festa veio junto. Não era muito diferente do que eu imaginei. Pessoas, pessoas, bebidas, bebidas e música ruim.

- Tem tanto cara gato nessa festa! - Beverly que estava ao meu lado balançando-se de um lado para o outro falou com a animação.

- Sério?? Onde?? - Comecei a olhar de um lado para o outro.

- Por todo lado, olha esse... - Ela sorriu enquanto um cara passava na nossa frente.

- Nós estamos olhando para a mesma pessoa? - Fiz uma careta e Chelsea chegou até nós segurando três copos azuis de plástico.

- Aqui. - Ela deu um para Beverly que bebeu enquanto olhava para os garotos e um para mim.

Eu nunca tinha bebido. Como eu disse e vou dizer sempre, eu sou caseira. Então nunca havia experimentado nada alcoólico. Devo ter cheirado aquilo umas cinco vezes antes de dar o primeiro gole.

Dei o primeiro gole e Chelsea olhou para mim. Forcei um sorriso e assim que ela virou para o outro lado eu cuspi de volta no copo.

Aquilo era horrível.

Estendi o copo para o primeiro cara que passou e passei a mão na minha boca.

Por que o cara pegou o copo? Sei não.

- Er... eu vou na cozinha. - Falei com as meninas, mas acho que elas nem escutaram.

Fui na direção da cozinha na esperança de encontrar algo que tirasse aquele gosto horrivel da minha boca, acabei avistando Leo.

- Leo! Me salva. - Corri na direção dele que dançava enquanto mexia em algo na geladeira.

- Fala amore! - Ele olhou para mim.

- Tem algo que eu possa beber que não tenha gosto de gasolina? - Perguntei e ele fez uma careta, logo depois olhou para dentro da geladeira.

- Tem isso. - Leo estendeu-me algo que fez meus olhos brilharam: um todinho.

- Ai obrigada! - Peguei o todinho feito uma criança e sai da cozinha o babando. Se eu liguei para os olhares das pessoas em mim? Não. Todinho é maravilhoso e se eles acham me acham estranha, é sinal de que estou fazendo certo.

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Continua...

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