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Se parecem... Com certeza

Não consegui dormir muito bem naquela noite. As palavras de Jaehyun ecoaram por minha mente a todo momento. Cuidar secretamente de um bebê não era lá uma coisa tão simples e fácil de se fazer. Tentei me livrar desses pensamentos, contudo apenas consegui me afligir mais. Desistindo de tentar dormir, claramente por ser uma batalha já perdida, considerei tirar o tempo para me preparar melhor. Ainda que me sentisse um pouco boba por isso, busquei vários sites pelo celular que ensinavam propriamente como cuidar corretamente de uma criança, em especial, de um bebê. Tudo o que fora importante guardei em meu bloco de notas para comentar com Jaehyun posteriormente. Me perguntava como ele deveria estar passando essa noite, tudo foi tão repentino e adventício. Sempre considerei sentir pena de alguém como algo forte e negativo, não gostaria de me sentir assim e nem de que sentissem pena de mim, entretanto soube que para Jaehyun as coisas não estavam fluindo para um rumo amigável. Embora eu fosse pequena, e pouco entendesse de como é ser um adulto, ou de relacionamentos naquela época da nossa infância, eu sentia a tristeza dele. Mesmo que Jaehyun não falasse, eu ouvia histórias pela vizinhança quando ia brincar no parque ou perto da praça. Talvez ele não tivesse tido uma infância tão feliz quanto aparentava, mas ele sempre tinha sido minha grande admiração; corajoso, gentil, acolhedor, sonhador... Com o tempo fomos nos afastando, seus olhos antes brilhantes e que carregavam esperança, se tornaram mais negros, fechados e necessitados por liberdade. Entretanto, eram apenas boatos de vizinhos invejosos e mal-educados, como eu poderia acreditar 100% em tudo o que se falava e ouvia por aí? Eu tinha apenas dez anos.

Quando menos pude esperar, consegui ver os raios de sol tomarem meu quarto. Pareceu um pesadelo, mas a noite terminou bem mais rápido do que eu imaginava. Por pura preguiça, me mantive jogada em meio aos cobertores ainda pensando em Bogum e Jaehyun. Quando finalmente tomei coragem de me levantar, a campainha tocou me despertando por um susto que acelerou meus batimentos.

ㅡ Meu Deus... ㅡ chequei a hora em meu celular apenas para me certificar de que não havia ficado tempo demais enrolando em cima da cama ㅡ São 06:15 da manhã... ㅡ com uma ajeitada breve nos cabelos, me levantei indo de encontro com o vidro da janela e a abrindo timidamente para tentar ver quem poderia ser.

Antes que eu pudesse raciocinar direito, a campainha fora tocada violentamente diversas vezes, e para minha surpresa, por Jaehyun.

ㅡ Calma! O que foi, aconteceu alguma coisa com Bogum?! ㅡ me desesperei ao pensar no pior dos casos após abrir a janela por inteiro e fixar meu olhar preocupado no moreno logo abaixo, este que carregava consigo o bebê em seus braços.

ㅡ Abre logo! Eu preciso urgentemente da sua ajuda! ㅡ ele parecia impaciente e vestindo o que provavelmente seria seu pijama.

Ainda de shorts e regata, quase descabelada, desci as escadas o mais rápido que pude. Ao destrancar a porta, Jaehyun mal me deu espaço e tempo, apenas se infiltrou rapidamente em minha casa caminhando para a sala como se estivesse se escondendo de algo ou alguém.

ㅡ Sim, Jaehyun, é claro que você pode entrar, sinta-se à vontade. ㅡ ironizei trancando novamente a porta.

ㅡ Eu preciso de um favor, não temos tempo. ㅡ com isso ele apenas deixou a bolsa amarela que pertencia a Bogum em cima da mesa de centro à frente do sofá e fora logo me entregando o bebê.

ㅡ Eita, calma! Me explica o que está acontecendo por favor?

Cada vez mais Jaehyun se superava, mas o que seria desta vez?

ㅡ Johnny resolveu me ligar pra dizer que todos estão indo lá em casa passar o dia.

ㅡ Então você quer que eu cuide do bebê?

ㅡ Você é muito esperta Gayeon, graças a Deus entendeu rápido! Então é isso, valeu, mais tarde eu venho buscá-lo.

ㅡ Ah não, nem vem que eu vou ficar sozinha cuidando de um bebê, eu nunca disse que seria babá. ㅡ quis esmurrá-lo.

Como ele queria que alguém que nem sabia cuidar de si mesma direito cuidasse de uma criança?

ㅡ Eu não posso fazer isso sozinha! E se acontecer alguma coisa?!

ㅡ Olhe pra ele, não vai dar trabalho nenhum! Um menino tão educado e quietinho. Ele peida, come e dorme, olha que coisa maravilhosa! ㅡ falando de forma pausada, ele juntou as mãos em forma de prece sorrindo fino ㅡ Você consegue! ㅡ antes que ele pudesse fugir da casa, o segurei pela manga da blusa que vestia.

ㅡ Eu preciso do seu número caso algo aconteça. ㅡ soltei o ar de meus pulmões com certo peso o encarando impaciente ㅡ Vou te mandar mensagens a qualquer momento, espero que me responda o mais rápido possível. ㅡ entreguei meu celular à ele para que conseguisse deixar seu número salvo.

ㅡ Eu sabia que podia contar com você! ㅡ enquanto obedecia aos meus pedidos/ordens, Jaehyun sorria aliviado, o que até me tirou um pouco a irritação.

ㅡ Mas quero que saiba que estou fazendo isso pelo Bogum! ㅡ com minha última sentença, Jaehyun transformou seu sorriso num bico infantil.

ㅡ Mi mi mi mi... ㅡ ele murmurou fazendo uma careta que julguei estar imitando a minha face no momento.

ㅡ O que disse?

ㅡ Que você é demais! ㅡ com uma piscadinha, Jaehyun se despediu e acenou para o bebê ㅡ Te vejo mais tarde...! ㅡ fugiu dali antes que eu me arrependesse da minha escolha.

ㅡ É, somos só eu e você hoje Bogummie... ㅡ sabendo que ele não me responderia, apenas sorri tentando o deixar confortável.

Por incrível que pareça, Bogum não estava me dando tanto trabalho. Tudo indicava que ele realmente era uma criança tranquila. Depois de dar alguns pedaços de banana com mamão para ele, o deixei explorar um pouco a casa. Mesmo com dois anos, ele não havia dito nada, pelo menos para mim. Estive curiosa por isso, mas não era uma boa ideia o obrigar a falar. Com pouco descobri que Bogum gosta de música, ele fica elétrico e sorri escondido. Nunca pensei que seria tão divertido ter a presença de mais alguém em casa, principalmente se este alguém é um garotinho de dois anos, antissocial, adorável e possível filho de Jung Jaehyun.

Senti que Bogum estava ficando cansado, uma soneca seria ótima para um bebê agora. O levei comigo para sala e assistimos um canal infantil para acalmar os nervos dele e relaxar os meus. Acabei ficando imersa no que estava passando, desenhos infantis são tão bobos, mas as cores chamam tanto a atenção.

ㅡ É longe? ㅡ não pensei que algo a mais me surpreenderia aquele dia, mas pela primeira vez Bogum falou comigo, ele tinha um bico em seus lábios e uma cara de sono que me faziam querer apertá-lo com força.

ㅡ O que é longe, Bogummie? ㅡ me aproximei atenta para prestar atenção no que ele dizia.

ㅡ É longe do tempo da mamãe chegar? ㅡ ele não desviou o olhar da televisão por um minuto ㅡ Ela, ela disse, ela me disse que não ia ser longe do tempo.

ㅡ Ela te disse? ㅡ ele afirmou que sim com a cabeça ㅡ O que mais ela te disse?

ㅡ Que eu sou grande...e daí ia...ver o papai. ㅡ ele estava tão sonolento que, após terminar de falar, acabou adormecendo.

Eu já não sabia o que fazer, quase entrei em pânico por não ter como responder as perguntas do menino. Com calma e medo, trouxe Bogum para meu quarto, onde o deixei dormir tranquilamente em minha cama. Perdidamente peguei meu celular e digitei o mais rápido que pude naquele instante.


Gayeon

< Jaehyun eu preciso que venha aqui agora! (14:06)

< JUNG JAEHYUN (14:10)

< YA (14:14)


Nunca pensei que alguém fosse capaz, na situação que nos encontrávamos, de demorar tanto para responder como ele estava fazendo agora. Me aproximei da janela buscando alguma silhueta no meio daquelas cortinas, com isso vi três carros estacionados em frente a grande casa dos Jung. Merda, havia esquecido que ele estava ocupado com seus amigos, tentei pensar em um plano de escape caso Bogum acordasse e me abordasse com a mesma pergunta, passados alguns segundos finalmente recebi uma resposta. Contudo descobri que havia piorado tudo, sem querer.

Jaehyun

(14: 25) Oi, é o Doyoung ~ então você e o Jaehyun são amigos, fiquei com ciúmes! >

(14:26) Ele está no banho por isso respondi por ele. Aconteceu alguma coisa? >

(14:26) Vem pra cá! Deve ser solitário ficar sozinha em casa >

ㅡ Droga! ㅡ ao olhar pela janela novamente, vi Doyoung acenando da casa de Jaehyun com um sorriso no rosto. Quase me joguei no chão, mas tentando ser normal apenas acenei de volta.

Gayeon

< Não não, está tudo bem! (14:27)

< Tive um pequeno problema, mas já resolvi, não precisa se preocupar (14:28)

< Não quero estragar a diversão! Seria estranho eu ir aí (14:28)


Jaehyun

(14:29) Mesmo? >

Gaeyon

< Sim, e eu sou só a vizinha do Jaehyun, amigos é um termo muito forte (14:29)

Jaehyun

(14:30) Então não tem problema se eu for aí ^^ >

(14:30) Não tranque as porthsm,dnkjn ksa c cdsk.,,d.sel~ç >

Você

< Doyoung, eu não entendi, o que é isso? (14:30)


Tive medo naquele instante, primeiro por Doyoung ter lido a mensagem, segundo eu estar com o possível filho de Jaehyun em casa e não poder contar para ninguém, e terceiro era bem provável que Doyoung estivesse vindo para cá neste exato momento. Mas que droga de sorte reversa é essa que a vida me traz?! Eu poderia dizer que é meu primo, irmão, sobrinho, neto, exagerei, mas a última coisa que queria era mentir para alguém. Eu nunca gostei de mentir, mas esse assunto não dizia a respeito da minha vida. E se eu mentisse e Doyoung nunca mais confiasse em mim? E se eu contasse a verdade e Jaehyun me odiasse? Acho que quero me enfiar num buraco! No meio da minha crise, forcejei em me acalmar e pensar claramente, respirei fundo tentando me fazer crer de que controlaria toda aquela situação tranquilamente. Em menos de dez minutos senti meu celular voltar a vibrar.

Jaehyun

(14:41) Você não sabe o cagaço que eu levei agora >

(14:42) Quase que o Doyoung descobre tudo, se eu não tivesse pego o celular antes ele estaria na sua casa agora >

(14:42) Eu não posso sair, nem ficar te respondendo agora, eles estão me monitorando, se for muito sério, SE for, me liga >

Gayeon

< Quando eles forem embora venha aqui IMEDIATAMENTE!!!!!(14:42)


Mesmo não recebendo uma resposta, Jaehyun visualizou minha mensagem, o que me deixou um pouco mais segura de que tudo ficaria bem. Em pouco o sufoco havia cessado e consegui enfim respirar calmamente. Passei aquele curto período da tarde pensando num jantar mais nutritivo e com maior sustância para Bogum, ele ainda era pequeno e mesmo aparentando ser uma criança forte e cheia de energia, ele nunca comentava se sentia algo, o que era preocupante. Ainda sentada à minha escrivaninha, que ficava de frente para minha janela, me perdi em meio a todos aqueles papéis e comecei a desenhar como distração. A brisa estava gostosa, os murmúrios sonolentos de Bogum enquanto dormia me acalmavam e inconscientemente me faziam sorrir. Com poucas linhas já havia desenhando uma silhueta masculina, antes de terminar e sem iniciar o rosto, senti o olhar de alguém preso a mim. Ergui minha cabeça analisando o cenário de fim de tarde logo à frente, com isso pude notar que, a mesma janela em que Doyoung me avistou algumas horas atrás, estava preenchida novamente pelo mesmo. Debruçado no batente, ele me observava em silêncio, consegui ver os outros se moverem ali dentro, parecia estar muito divertido ficar com eles, então por que ele estava me observando, ou melhor, ele estava mesmo me observando? Com um aceno leve tive a certeza que precisava para saber se tudo não passava de um mal-entendido interpretado pela minha mente. Sorri retribuindo o ato e me mantive o olhando por mais alguns segundos, até que ele se levantou, se afastou me deixando só e ainda tentando entender o que estava acontecendo.

ㅡ Okay... Isso foi um pouco estranho.

Não consegui negar que senti certo nervosismo, Doyoung sempre me tratou bem além de ser um ótimo amigo, é estranho ter tal sensação agora, e mais, o ver fora do ambiente corrido da faculdade me trazia uma perspectiva diferente dele.

Número desconhecido - Bloquear?

(17:18) Oi de novo! >

Me senti um pouco preocupada por receber uma mensagem de repente e ainda de um número desconhecido. Tive receio de responder, mas eu prontamente visualizei o chat da conversa sem querer.

Número desconhecido - Bloquear?

(17:19) Não me ignore por favor...

Gaeyon

< Mas quem é? (17:19)

(17:19) Doyoung! >

Gaeyon

< Ah! Como conseguiu meu número? (17:19)

Contato modificado para: Doyoung

(17:20) Eu salvei quando estava mexendo no celular do Jaehyun mais cedo. Me desculpe pegar seu número sem permissão >

Gaeyon

< Tudo bem! Está tudo certo por aí? (17:20)

(17:20) Tudo sim, mas Jaehyun está agindo estranho >

(17:20) E quando mencionei seu nome ele ficou ainda mais esquisito. Me pergunto se você sabe de algo, estou preocupado, ele sempre esconde o que sente >

Gayeon

< Ele te disse alguma coisa? (17:21)


Recebendo ligação de Jaehyun . . .


ㅡ Alô?

Me surpreendi por ter recebido uma ligação repentina dele naquele instante, dito cujo em que o assunto era ele.

ㅡ Você pode vir aqui em casa umas seis horas e trazer o Bogum? ㅡ pelo tom de sua voz eu diria que ele estava sussurrando.

ㅡ Pensei que você fosse vir buscá-lo.

ㅡ Hm...

ㅡ Okay, eu levo ele... Está tudo bem?

ㅡ Conversamos quando você chegar. ㅡ encerrou a chamada.

ㅡ O que aconteceu agora? ㅡ voltei a me focar no chat com Doyoung, que por sinal estava agindo estranho também.

Doyoung

(17:21) Ele disse que estava cansado, mas eu sei que tem algo mais >

(17:21) Jaehyun costuma ser mais energético que isso >

(17:22) No início pensei que era só por culpa dos pais dele, mas agora aparenta ter algo mais por trás disso >

Gaeyon

< Aconteceu algo com os pais dele? (17:25)

Doyoung

(17:27) Então você também não sabe o que está acontecendo. Vou voltar pra casa, nos falamos mais tarde >


Com certeza isto não me deixou mais a vontade, comecei a me preocupar com Jaehyun assim como Doyoung estava. E como toda ironia da vida, o tempo parecia não passar logo. Desse modo, Bogum despertou, provavelmente com fome. Lá estava ele, apenas sentado me encarando como se quisesse dizer algo.

ㅡ Dormiu bem Bogummie? ㅡ me aproximei do menor agachando próximo à cama.

ㅡ Hm... ㅡ ele afirmou com a cabeça apertando os lençóis como se estivesse conhecendo o local pela primeira vez ㅡ Quando o papai vai chegar?

ㅡ Daqui a pouco. ㅡ abri um sorriso largo mesmo que meu coração doesse ao ouvir tais palavras ㅡ Você está com fome? ㅡ depois de ouvir um "sim" sonolento vir do garoto, estendi minha destra para que ele pudesse pegá-la e dessa forma guiá-lo para a cozinha.

O deixei sentado na pia de mármore enquanto esquentava um pouco de arroz com carne moída e caldo de legumes. Fiz bastante já pensando em levar um pouco para Jaehyun daqui alguns minutos. Depois de desligar o fogão, e ajeitar uma porção em pequenos potes, no qual levava meu almoço da faculdade, para Bogum comer, alguém quebrou nossa tranquilidade ao tocar a campainha.

ㅡ Sou eu...! ㅡ Jaehyun se pronunciou do outro lado da porta.

ㅡ Mas como é indeciso... Uma hora é pra esperar ele vir, depois eu que tenho que levar o bebê e no fim... ㅡ deixei Bogum sentado à mesa onde era mais seguro e fui atender a porta ㅡ Bom, no fim ele vem antes da hora e sem avisar. ㅡ com calma dei passagem a um Jaehyun inquieto ㅡ Aconteceu alguma coisa? Pensei que era pra eu ir até sua casa...

ㅡ Temos um problema. ㅡ ele caminhou diretamente para a cozinha e se sentou ao lado de Bogum que permaneceu comendo atento a colher em suas mãos ㅡ E você? Se comportou carinha? ㅡ acariciou os fios do menor o fitando ㅡ Claro que sim, Bogum é um bom menino! ㅡ ambos sorriram o que me deixou preocupada, eles eram muito parecidos.

ㅡ O que quer dizer com... ㅡ me juntei a eles na cozinha e fui interrompida por Jaehyun.

ㅡ Vamos comer? ㅡ discretamente ele apontou para Bogum ㅡ Não consegui comer nada com eles lá, parecem um bando de hienas.

Aproveitei o momento para comer junto deles à mesa jogando um pouco de conversa fora e voltando nossa atenção em Bogum. Talvez não fosse tão ruim ter ficado presa nesta situação com Jaehyun. Minha família sempre me tratou da melhor forma que podiam, eu conseguia tudo aquilo que queria, mesmo que demorasse um pouco, contudo eu me sentia sozinha, vazia sem motivo evidente. Mas agora, estava me sentindo bem, confortável e importante. A noite estava se aprofundando no tempo em que nós nos entretemos naquele momento.

ㅡ Eu vou pegar você! ㅡ Jaehyun corria atrás de Bogum brincando de pega-pega.

ㅡ Não vai! ㅡ o garoto ria de forma tão gostosa e animada que me fazia rir de felicidade.

ㅡ Te peguei!

Não sei como Jaehyun conseguia ser tão confortável com crianças, quem sabe este fosse seu charme desde a infância.

ㅡ Ataque de cócegas!

Os vi brincarem daquela forma e quis dizer em voz alta para que ele aceitasse de vez que Bogum era realmente seu filho, a semelhança não me deixava dúvidas.

Infelizmente o tempo é limitado, principalmente para com as coisas que mais nos deixam feliz. Já estava ficando tarde e com a exaustão de correrem por aí, Jaehyun adormeceu no sofá com Bogum em seus braços. Busquei em meu quarto um cobertor e cobri os dois me sentando próxima a eles. Após desligar a televisão, deixei a luz da lua, que invadia o cômodo pelas janelas, ser a única iluminação da residência. Ver a face tranquila de Jaehyun enquanto este repousava, me fez sentir uma palpitação suspicaz em meu peito. Ele é realmente bonito, sua pele tão clara e suave se assemelhava à uma pintura. Me aproximei um pouco mais me aconchegando também embaixo do cobertor apenas para observar por alguns segundos mais. Isso era incomum, essa sensação de bem-estar e timidez. Minha vista passou a ficar um pouco pesada me fazendo piscar com pausas maiores. Naquele momento eu estava feliz...? Um pouco confusa também. Era como se todos os meus medos desaparecessem e me restasse apenas conforto. O que é esse estranho sentimento?

Capítulo 4 ⇨

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