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26.2:[Colapso]

ARIEL MURPHY

"Está calado!" Partiu outra garrafa na minha cabeça. Tento parar os soluços que ecoavam pela casa, contudo o meu coração frenético obriga-me a soltar um.

Eu não podia estar de volta aqui...

Era impossível!

Fechei os olhos pela infinita vez, tentando que ele se fosse embora e me deixasse sozinho. Mas cada vez que a sua mão tocava nos meus cabelos, os meus pelos eriçavam e o meu consciente voltava à realidade.

Ele puxava-os com força extrema. Ele puxava-os para cima, somente para poder ver o quão a minha cara estava rasgada pelos pedaços de vidro. "Pai, po-por favor." Ele enfiou o seu dedão tangido com o meu sangue, na minha boca, obrigando a minha língua estar quieta contra os dentes.

Estou completamente vulnerável.

Já tinha parado de lutar contra as braçadeiras de plástico que atavam os meus pulsos. Não valia de nada tentar andar com um tornozelo inchado de tantas pancadas que levou nele. Estava despedaçado e apático demais para pensar numa maneira de fugir.

"Nunca me dás ouvidos, pois não?" Mais outro gole de cerveja. "Porra, que saudades desta merda." Tirou o dedo da minha boca e fitou atento os meus olhos. "Quantos meses foram mesmo?" Outro gole. "Quatro. Quatro meses sem mim. Não tiveste saudades minhas?" Disse perto do meu ouvido, sorrindo sádico, louco. Afirmei, com medo.

Despejou o resto da bebida na minha cara.

Fechei os olhos pela ardência. O álcool e o gás da bebida pareciam que queimavam os meus olhos. Trinquei os lábios para não voltar a gritar. No entanto o meu instinto rugiu, quando senti o atrito da secura da sua língua contra a minha pele molhada.

Só consegui soluçar-baixo- para que ele não ouvisse e me voltasse a bater com a garrafa.

"Eu tive imensas saudades tuas. Até chorei com falta dos teus gritos medonhos e essa cara de choro." Apertou o meu queixo e passou um pedaço de vidro partido pertos dos meus lábios. Limitei-me a ficar parado, sentindo o sangue e as lágrimas silenciosas a voltar a descer."Imbecile. Pensavas mesmo que eu iria te deixar arruinar a minha vida sem consequências?" Golpeou a minha bochecha com o vidro.

Caí desemparado no chão e encolhi-me contra os meus joelhos, tentando tapar a minha cara com eles.

Acaba logo comigo, Lua. Acaba com isto...

"Pensava que os Omegas eram mais inteligentes."

O seu calcanhar apertou o meu peito contra o chão e eu jurava ter ouvido algumas das minhas costelas estalarem. Tentava olhar para a Lua de alguma forma, mas as janelas estavam todas tapadas por tábuas de madeira e fitas vermelhas. Nem a ela eu conseguia buscar salvação.

Eu estava perdido.

"Olha para mim, caralho!" Puxou forte os meus cabelos para a esquerda e voltou a puxá-los para a direita. Desta vez não evitei os gritos. "Sempre a desrespeitar-me. Tenho de te ensinar as minhas regras de novo?" Gritou contra a minha tez, a saliva espessa a embater contra mim.

Eu não entendia. Ou eu não queria ou conseguia entender. Como ele estava aqui? Como ele me encontrou? Como? Como?!

Minha Lua, estava tudo tão perfeito, tudo no lugar que eu queria. Mas sempre algo vem e é capaz de destruir tudo o que construí e deixar-me sem nada.

"Responde-me, porra!"

Cuspi na sua cara, que ainda estava perto da minha.

"Omega, filho da puta." Cravou o pé na minha garganta, sem aviso antecipado.
Mo Ghealach, mo Ghealach. "Eu já te falei para nunca mais fazeres isso!" Pedi perdão ao fitar os seus olhos, porém parecia que nada travava a sua insanidade. Estava a começar a ficar sem ar. "Vais fazer exatamente o que eu mandar, entendeste?"

Assenti com o mínimo movimento com a cabeça. Por momentos, pensei que ele iria pisar-me até eu partir como um boneco de porcelana, mas somente me fitou com o seu sorriso sádico e tirou o seu pé.

Tossi até a minha respiração voltar ao normal.

Mesmo com a visão embaçada pelas lágrimas, consegui vê-lo ir até à cozinha buscar outra cerveja. Procurei por alguma coisa que me ajudasse a libertar, mas ele foi rápido demais e, segundos depois, já estava de novo ao pé de mim.

Mo Ghealach...

Encolhi-me de novo à sua frente. Não queria correr o risco de ele voltar a me magoar ao arriscar brincar novamente de lobo e mostrar-me resistente. Somente continuei imóvel.

As suas mãos logo vieram contra os meus cabelos mais uma vez e puxaram-nos para cima. Sentou-me no chão, pondo as minhas canelas atrás das costas. Assim que ele os largou, a minha cabeça pendeu para baixo, mostrando-me submisso.

Acaba com isto, Lua...

As lágrimas tornaram a formar-se e teimaram a descer. Sabia que não durava muito para que eu desistir de lutar contra o nó na garganta e desabar ali. Talvez seria o melhor, talvez assim ele esmurrava-me até me matar e tudo isto acabava.

Algo molhado bateu na minha bochecha, obrigando-me a olhar para o que era. O meu coração quase parou, quando vi o seu pénis gordo. Não, não, não.

"Chupa."

Afastei a minha cara e permiti-me gritar com todas as minhas forças. Porém, com a oportunidade de ter a minha boca aberta, ele enfiou-se brutamente adentro. Tentava afastar-me, mas as suas mãos puxavam a minha cabeça contra a sua pele. Sentia a glande ir até ao fundo possível e a ânsia de vómito se formar.

"Serves para alguma coisa, afinal." Suspirou, rouco, enquanto investia mais e mais nas estocadas. "Porra..."

A saliva já caia no chão junto com as minhas lágrimas- não sabia se elas se formavam pelo pânico que sentia, ou pela dor que tinha cada vez que ele tocava no fundo da minha garganta-.

O meu corpo reagiu sozinho e enterrou os dentes na pele sensível que cobria o seu membro. Ele logo se retirou da minha boca e bateu com a sua mão destra pesada na maça do meu rosto. "Puto de merda!" O meu corpo voltou a bater contra o chão força e parou alguns centímetros afastados dos seus pés.

Viu avançar até mim com os punhos fechados. "Afasta-te de mim!" Gritei com o pouco de voz que restava e encostei-me no canto da parede. Mais uma vez, tentei soltar os meus pulsos, mas sem efeito. Eles já ardiam e jurava estarem vermelhos. O choro saiu sem a minha permissão, à medida que o via aproximar-se cada vez mais de mim com os olhos já encarnados.

Ele não falou nada. Expressou tamanha raiva com um soco contra o meu rosto. E deste, vieram mais. Mesmo quando parecia que ia perder os sentidos, ele não parou. Socou-me, chutou o meu estômago, pisou-me a cara.

Não conseguia respirar direito por conta do sangue que saia pelo nariz e da minha boca. Estava a colapsar física e psicologicamente. No entanto, o meu subconsciente não me permitiu desistir e obrigou-me a afastar-me um pouco mais dele.

"Anda cá!" Puxou-me pelos pulsos, levantando-me por completo, para depois me atirasse no chão com toda a sua robustez.

Deixei-me estar no chão de barriga colada no mesmo. Não conseguia me mexer. Não conseguia fazer nada a partir dali. Meramente desisti de lutar e dei oportunidade ao destino de fazer o que ele quisesse, ao fechar os olhos e chorar.

O meu pai rasgou a minha t-shirt e tirou os meus calções de forma bruta e desesperada. Senti a maneira como ele esperava por isso. Senti a forte vontade de se vingar de mim. Senti o ódio que ele tinha por mim naquele momento.

Senti-o da pior das maneiras.

Num único movimento, abriu-me as pernas e pôs-se por entre elas.

Mordi o lábio com força ao sentir a dor causada pela invasão do seu membro no meu ânus, numa deslocação só.

Gritei.

Ele não me deixava acostumar, apenas estocava forte em mim entre gemidos e palavrões. A cada movimento que ele fazia, mais eu contorcia os dedos dos pés e, ao se aperceber disso, ele mexia-se mais rápido e com mais força.

"Qual é, filho? Porque estás a chorar?" Apalpou-me os quadris com tanta força que me fazia jurar que iria ficar a marca dos seus dedos na minha pele. Afastou as nádegas uma da outra e cuspiu no seu membro. "Pensava que gostavas de levar no cu." Deu uma estalada na minha nádega. "Ah, caralho..." Gemeu ao agarrar nos cabelos da minha nuca com uma mão e com a outra agarrar no meu pulso, cravando as unhas nos ossos do pulso.

Não, não.

Lua, não.

Solucei alto ao senti-lo ir mais fundo a cada ação. A dor era dilacerante. A vergonha enchia-me por dentro. E o nojo impedia-me de desligar de tudo aquilo e fugir para outro lugar. Eu já tinha parado de lutar contra o silêncio, deixei-me gritar constante.

E ele parecia gostar de me ouvir.

"Porra, Ariel, estás a engolir-me todo. Estás assim tão sedento pela porra do teu pai?" Riu-se.

"Por favor, p-para. P-Para!"

"Isso. Suplica para eu parar, isso excita 'pra caralho."

"Stad, stad, stad!"

Após minutos infindáveis, o meu pai atingiu o clímax, urrou de prazer e saiu de mim com outra chapada, deixando-me inerte no chão de pernas abertas com o seu esperma pelas minhas costas e nádegas.

Deitou-se do meu lado entre risos. O seu olhar quente estava cravado no meu perturbado.

"Se contares isto para alguém faço muito pior. Não só a ti, mas também à filha da porra do policial que me prendeu, entendeste?"

Eu não conseguia falar e temi pelas consequências.

Os seus olhos viraram sangue claro- um ato que me assustava desde criança-. Ainda assim não falei.

"Eu perguntei se entendeste!" Esmorrou de novo o meu nariz. Por muito que o meu corpo estivesse à beira do colapso e de gritar, apenas sussurrei que sim.

🌑🌒🌓🌔🌕🌖🌗🌘🌑

TERA MARSHALL

Estava envenenado pelas dores de cabeça e pelos zumbidos causados pela festa.

Só queria estar nos braços dele.

Rodo a chave três vezes e abro a porta. Fui recebido pelo som baixo de um dos episódios de Grey's Atanomy e sorri por saber que o meu Rubi estava a ver a série que tanto gosta.

Porém, quando entro dentro de casa, apenas vejo a minha irmã beijar a Kai com desejo.

"Sabem que têm quarto lá em cima?"

Elas logo se separam, ambas coradas o bastante para se separarem e sentarem-se em cantos opostos.

"Tinhas de estragar tudo."

"O Ariel?"

"Ainda não voltou."

Estranho.

Mesmo que ele tenha vindo a pé, ele devia estar em casa já à mais de uma hora e meia. Peguei no telemóvel e confirmei que não tinha nenhuma mensagem ou telefonema perdido.

"Não vos disse nada? Por vezes ele confia mais em vocês no que em mim."

"Não. Acho melhor você lhe ligar." Kai sugeriu.

"Sim, sim."

Dirigi-me à cozinha- o único lugar da casa onde tinha algum sossego- e assim que me sentei no balcão perto da pia, decidi atender à curiosidade e preocupação. Ao terceiro toque ele atendeu a chamada.

"Amor, onde é q--"

"Eu acho que foi minha culpa." Notei o tom fraco e colapsado. Algo ia mal, muito mal mesmo. "Foi minha culpa, não foi?"

"O quê?" Os seus soluços deixavam-me em desesperado e cada vez mais preocupado. "O-O que é que passa?"

"E-Eu não...E-Eu não..."

"Ariel, calma. Respira. O eu se passou? Pedi, saindo do balcão e correndo ao encontro das miúdas. "Kira, vai chamar os pais." Disse, tapando o microfone do telemóvel.

"O que se passa?" Perguntou.

"Passa-se alguma coisa com o Ariel." Voltei ao hall de entrada e dei toda a minha atenção ao Ariel. "Amor, onde é que est—" Ele gritou entre os soluços, um grito agonizante. Minha Lua. "Amor, estás a deixar-me preocupado! O que s—"

"E-Eu não fui cuidadoso o suficiente, como te prometi." Soluçou. "Desculpa, Tera. desculpa, desculpa."

"H-hey, está tudo bem." Ele não parava de me pedir desculpa, agora em escocês. O que se passou, caralho?!

Os meus pais logo desceram as escadas com os seus robes e vieram ao meu encontro, preocupação via-se nos seus olhares.

"Ariel, por favor, conta-me o que se passou. Onde é que estás?" Tentei não mostrar toda a ansiedade que corria em mim na fala, porém tornou-se uma tarefa difícil quando o seu choro começou a ficar constante, substituindo as palavras.

"D...Des-Desculpa."

"Am- Príncipe, por favo--" Tinha desligado. "Ariel?! Ariel!" Merda, merda.

Foi instintivo. Eu tirei as chaves do carro do bolso das minhas calças e andei acelerado até à porta de casa. Porém, o braço do meu pai trava-me e puxa-me de novo para dentro.

"O que é—"

"Vem comigo, pai, por favor." Apenas estas palavras conseguiam sair da minha boca.

🌑🌒🌓🌔🌕🌖🌗🌘🌑

Já tinha perdido a conta de quantos sinais vermelhos tinha passado. O meu pai, que estava do meu lado, tentava acalmar-me, mas nem o meu coração conseguia serenar.

Percorri becos à procura dele. Percorri matos com o carro, estradas principais, estradas antigas, aldeias abandonadas, na própria cidade, mas nenhum sinal do tufo de caracóis ruivos.

Merda, e estava frio.

"Pai, e se não o encontrarmos?"

"Eu aciono o alarme na delegacia e ponho os meus melhores policiais na busca. Nós vamos encontra-lo, Tera."

"E s-se..."

"Ele está bem." Lua, eu espero que ele esteja... "Acalma-te, ok? Já são demasiados nervos dentro de ti para uma só noite." Tocou no meu ombro.

Ayy, I've been fuckin' hoes and poppin' pillies
Man, I feel just like a rockstar (star)
Ayy, ayy, all my brothers got that gas
And they always be smokin' like a Rasta
Fuckin' with me, call up on a Uzi
And show up, man them the shottas
When my homies pull up on your block
They make that thing go grrra-ta-ta-ta (pow, pow, pow).

Num movimento mais rápido daquilo que estava à espera, o meu pai tirou o meu telemóvel do meu colo e veloz, atende a chamada enquanto eu abrando o carro, encostando-o numa rua deserta.

Tento decifrar quem era e o que era pelos seus olhos.

"O-o quê?" Com um movimento do seu indicador, mandou-me dar a volta com o carro. "Mas ele está bem?" Ele sorriu para mim e afirmou com a cabeça. Ele estava de volta a casa. Graças à Lua.

Já mais calmo, retorno à rua de volta a casa com um sorriso aliviado no rosto. "C-como?!" Porém ele extingue-se, quando observo o horror na cara do meu pai. "Filha, a tua mãe tem a certeza?" Momento de silêncio que me aterrorizou ainda mais. "Ok, ok. Sim, estamos a caminho. Xau, xau."

Desligou o telemóvel.

"E-ele est—"

"Tem o nariz fraturado e o tornozelo magoado."

🌑🌒🌓🌔🌕🌖🌗🌘🌑

O Sol já aparecera quando eu estaciono mal o carro na garagem.

Quase não consigo dar as três voltas à chave por conta dos tremores causados pelo nervosismo que corria por todo o meu ser. Abro a porta e não a fecho, apenas corro para a sala. Vejo o seu tufo de caracóis deitados nos braços do sofá, na frente da televisão ligada.

Ele está aqui.

Eu quero muito tocá-lo!

Ando apressado até ele, no entanto paro quando vejo agarrado à almofada como a sua vida dependesse disso. Ele estava na posição letal, deitado de lado, com os pés cruzados e a cara escondida na almofada. Ele dormia.

"Tive de lhe dar chá de camomila." A minha mãe abraça-me por trás e acaricia-me a mão. Ah, algo que me acalmava nestes momentos era o cheiro dela e o seu toque. "Ele estava ferido na sobra—"

"Ferido?!" Toda a calma desvanece de mim. Saio dos seus braços e viro-me para ela. Ela tinha sangue nos seus ombros. Mas que raio... Quando vou para tocar-lhe, ela apenas sorri para mim e leva-me para a cozinha em passos apressados.

"Calma, não é meu. É do Ariel." Começou. "Levei-o para tomar banho, ele estava completamente encharcado de sangue. Ele encostou a cabeça no meu ombro e sujou-me." Sangue?!

Assinto, roendo as unhas. "Sabes o que se passou com ele?"

"Não." Ela hesita um pouco antes de me responder. "Ele só falava em escocês, quando chegou." Comentou, enquanto preparava um café fraco para mim. O meu pai logo apareceu atrás dela com uma toalha pelo pescoço. "Estás bem, amor?"

"Estou." Ele respondeu. "Vou por o Ariel na cama."

"Tem cuidado com o tornozelo dele. E, por favor, tenta não o acordar- foi um castigo para o adormecer.

"Ok, eu tento." Fez uma pausa, talvez para assimilar tudo aquilo. "As miúdas?"

"Mandei-as para o quarto, quando ele adormeceu."

"Elas estão bem?" Pergunto. "Elas são muito ligadas ao Ariel."

"Mais ou menos." Entregou-me o café.

Eu precisava era de uma cerveja,

E um cigarro.

Bebi o líquido de golo e sob até ao segundo andar, deixando os meus pais conversarem. Bato à porta do quarto da minha irmã e logo ouvi o seu sim. Entro rapidamente no compartimento e fecho a porta.

Elas estiveram a chorar. Notava-se nos seus olhares.

Aproximei-me delas e abraço-as com calor.

Porra, uma noite estragada por algo desconhecidos por todos. Quando o Ariel acordar, irei ter uma conversa calma com ele e tentar descobrir o que cortou a sua felicidade.

"Já telefonaste ao Max?" Questionei à Kai. Ela apenas abana a cabeça em confirmação.

"Ele disse que queria vir cá, mas eu disse-lhe que já havia gente demais." Explicou-me entre pequenos fungos.

Tento acalmá-las mais um pouco dentro dos meus braços e com pequenas piadas parvas e velhas. Parecia que funcionava com elas, mas não para mim. Eu não conseguia soltar um sorriso por mais escasso que fosse, mas vê-las rirem-se foi o melhor antidepressivo que podia arranjar naquela altura.

[Continua]

Para quem já passou por algum tipo de abuso lembre-se: 

A culpa não foi sua;

Não se cale;

Eu tou cá para ajudar;

Estou do seu lado;

Com amor, Cappuccino.

🌑🌒🌓🌔🌕🌖🌗🌘🌑

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