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• Capítulo 66 •

Jimin on.

— Taehyung está com depressão pós parto. — fiquei chocado com a notícia.

— O que eu poderia fazer? Ele precisa de um psicólogo, eu não sei como ajudaria. — de verdade mesmo, não sei como ajudar nessa situação.

— Ele não quer psicólogo, você conhece ele Jimin, sabe como é teimoso. — concordo, ouvi um choro de bebê. — Vou desligar, se descobrir uma forma de ajudar pode nos ligar.

— Tudo bem. — desligou.

— Vai querer continuar? — confirmei. — Pense sobre isso depois.

Impossível.

Jungkook parece estar com fome, e não é de comida, eu gostava tanto de andar.

E não faz nem duas horas desde a última transa, menino viciado!

Derramou mais mel no meu corpo, veio passando a língua para tirar tudo, sabe que isso é uma delícia, continua me olhando desse jeito que eu desmaio aqui mesmo.

Recomendo gente, façam!

Mas com o Jungkook não, arrume outra pessoa para passar mel em você.

— Neném, você já está muito molhado. — você colocou "neném" e "molhado" com conotação sexual na mesma frase? Você vai para o inferno Jungkook.

— Culpa sua. — eu vou para o céu.

— Vai sonhando! — calado lobo.

— Oh! Então a culpa a minha? — confirmei. — Palavras príncipe.

— Vai me obrigar falar? — não aguentei, esse negócio de obedecer dá trabalho.

— Sabe que posso fazer isso. — ri com aquilo.

— Não mesmo, você pode ser o dominador, mas quem manda sou eu. — enfrentei ele sorrindo.

— É mesmo? Se não me obedecer vai precisar terminar sozinho. — brincou com o pré gozo.

— Meu amor, eu não vejo problemas em terminar sozinho, porque um dildo não vai querer colocar regras ou me impedir de gozar, talvez ele seja mais satisfatório que seu pau. — pressionei o pé contra o membro dele.

— Príncipe, você está entrando em uma via perigosa. — falou após suspirar pela pressão que fiz.

— Não se preocupe comigo, eu amo o perigo, a adrenalina mais ainda. — falei. — Então, vai medir força comigo? Se me deixar terminar sozinho vai assistir tudo sem poder tocar em um fio de cabelo meu.

— Você é impossível neném. — jogou os fios cumpridos para trás, lindo! — Hoje eu acabo com você.

Isso, perfeito!

— Sua pele fica linda com o mel. — e só foi despejando o vidro por todo meu corpo, ao abrir a boca ele terminou com o conteúdo nela. — Até iria beijar sua boca, mas está muito doce, prefiro hortelã de quatro agora.

— Fácil assim? Sonha. — me olhou bravo. — Quem deu a ideia do mel foi você, se não beijar a minha boca, descer também não.

— Hoje você está impossível. — eu sei.

Beijou minha boca com raiva, gosto desse jeito, tudo na base da agressividade.

Senti dois dedos, nada cuidadoso entrando, não tive tempo para raciocinar o que aconteceu com ele já movimentando rápido.

— Ficou bravinho, senhor? — consegui provocar, mordi o lábio para conter o gemido.

— Não, já me acostumei com as suas pirraças, neném. — está mentindo.

— Você passou a mentir muito mal, amor. — falei. — Não fica bravinho, prometo me comportar na próxima.

Próxima reencarnação, nessa pode esquecer.

— Silêncio ou vai gozar só na próxima também. — como você é ruim.

Senti o terceiro dedo, fechei os olhos, logo sua língua estava em meu pescoço tirando o mel, senti mordidas não tão fracas.

Vai piorar as outras marcas que já estavam, eu amo.

— Pode até se fazer de forte e ser desobediente, mas só consegue gozar após eu dar a ordem. — sussurrou no meu ouvido.

Merda, isso não deveria ser tão excitante.

— Pega na gaveta de cabeceira o lubrificante. — parou os dedos, abri ela tirando o lubrificante. — O anel também.

Droga, vai me torturar.

Peguei o que estava ali, não é um anel, é uma extensão maior e serve para masturbação, transparente com uma textura bem suave dentro.

É bom para quem faz sozinho, se você tem o Jungkook como dominador, pode esquecer ele é sádico quer me ver chorar.

— Passa lubrificante dentro. — neguei, pressionou na próstata me fazendo gemer na hora. — Agora príncipe.

Agora príncipe, insuportável!

Despejei lubrificante dentro, ele está me fazendo preparar a arma para minha própria tortura, você é muito sádico!

— Coloca no seu pau. — faz tu. — Tem muito mel na minha mão livre, seja rápido.

Fiz isso gemendo afinal ele aperta, só um pouco, é delícia.

— Subir e descer, devagar. — voltou mexer os dedos, como eu vou me concentrar. — O que está esperando neném? Quer apanhar?

Quero, pode bater.

É muito prazer para alguém do meu tamanho, meus braços perdem a força quando ele acerta o lugar que me faz revirar os olhos, fiquei um pouco cansado.

Eu preciso dele, e agora.

— O que disse neném? — se fez de surdo.

— Eu preciso de você. — falei sentindo raiva de mim mesmo por não aguentar. — Por favor!

— Seja mais específico, já estou com você. — ele vai me fazer falar, nossa que ódio!

— Me fode Jungkook. — olhou desacreditado.

— Falando palavrão, que feio. — culpa sua. — Ficou mais gostoso falando isso, vou realizar seu pedido.

— É a última vez. — resmunguei.

Ele tirou a bermuda que usava, se não tivesse tão necessitado eu iria provar só um pouquinho com mel, mas podemos fazer isso outro dia.

— Não me olha assim. — você faz igual, sofra em silêncio.

Me colocou de quatro sem nenhum problema, cabeça no colchão e bunda para cima, senti ela arder após a tapa.

Bateu muitas vezes dos dois lados, está ardendo.

Devagar penetrou após acabar o desejo de ver minha bunda vermelha, muito devagar está indo, fui rebolando a bunda até encontrar com a pélvis dele.

Sentia sua boca beijando minhas costas, logo a primeira estocada, ele vai se satisfazer antes de lembrar que está usando meu corpo para isso.

Suas duas mãos no meu quadril ajudaram quando ele acelerou os movimentos para próprio prazer.

Eu sei ser para o prazer dele porque em momento nenhum ele vai aceitar o que me dá prazer, sádico.

Coloquei a mão devagar no anel, comecei movimentos lentos, reprimindo os gemidos.

Isso me ajuda continuar sendo usado, sou muito pervertido por gostar disso?

A posição preferida dele é essa, disse que a visão dele é perfeita, tirou foto e me mostrou, realmente fico incrível.

Mas eu gosto de ver o rosto dele, é mais excitante assistir as expressões dele.

— Porque está me apertando príncipe? O que está fazendo com as suas mãos? — descobriu.

— Quero ver o seu rosto. — pedi.

— Tão manhoso. — sou mesmo, para conseguir o que eu quero.

O senti sair, virou meu corpo e abriu as minhas pernas, sentia meu interior queimando ao ter ele dentro de mim novamente.

— Tão obediente esse alfa. — é, eu não quero andar amanhã.

— Vou passar fita na sua boca. — passe.

Com força e rápido, o melhor jeito de todos, abracei sua cintura com as pernas apertando contra mim, seu rosto ficou próximo ao meu.

Coloquei as mãos em suas costas, nunca foi tão difícil respirar como agora.

— Se ficar quietinho, vai gozar em breve. — falou baixo.

Então temos um problema.

[...]

Todo melado, entrei debaixo do chuveiro, mel para todo lado.

Precisei lavar até o cabelo, mas não por mel, outra coisa.

Após estar bem limpo saí enrolado na toalha, Jungkook tomou banho em outro banheiro, não aceitei tomar banho com ele porque conheço o marido que eu tenho.

Entrei no closet e vesti só cueca, usei o secador para secar meu cabelo, saí pegando a camiseta que usava do chão vestindo, tirei o lençol com mel e saí do quarto.

Levei para a lavanderia, coloquei em uma uma bacia com água e o amaciante do Jungkook. Tirei as roupas da secadora, coloquei no cesto de roupa limpa, voltei para dentro e subi.

Ele estava forrando a cama de novo, e eu entrei no closet, dobrei as roupas, outras eu apenas pendurei. Amanhã eu desço esse cesto, hoje eu só quero deitar e dormir.

Antes de ir escovar os dentes limpei o piercing, após fazer tudo deitei na cama cansado, cobri meu corpo.

— O que vai fazer? — perguntou enquanto me trazia para perto, deitei a cabeça em seu peito, ele fazendo carinho no meu cabelo.

— Não sei, sinceramente não sei. — respondi baixo.

Dormimos juntos, de madrugada senti ele saindo da cama, virei para o outro lado e voltei dormir. Quando realmente acordei já era dia, sentei na cama coçando os olhos.

Ouvi barulho do chuveiro, ele ainda não foi para a Central, olhei no relógio e despertador na mesa de cabeceira, quase sete horas da manhã.

Levantei e fui para o banheiro, escovei o dente, lavei o rosto antes de sair, ele estava ocupado lavando o cabelo.

Sim, todo dia ele lava, se não lavar ele fica o dia inteiro coçando.

Entrei no closet e coloquei uma calça larga, hoje é dia de arrumar as coisas para a mudança.

Fiz o café, preparei ovos com bacon para ele, típico café americano.

Para mim, apenas torradas com manteiga e café com espuma de leite.

Estava sentando para comer quando ele apareceu vestido para sair, fez o prato dele pegou café e sentou, com o celular na mão.

— Bom dia príncipe. — falou.

— Bom dia amor. — puxar um assunto que chame a atenção dele para mim. — Meu pai vai fechar a filial da Coréia.

— Vai? Por quê? — desligou o celular me olhando, consegui.

— Não lembro exatamente o motivo, mas ele não parece preocupado com isso, está para abrir outra. — falei. — Isso afetaria a máfia?

— A minha não, eu compro da filial daqui, mas a máfia da Ásia sim. — tive uma ideia.

— Porque você não negocia sua saída do conselho comprando a filial da Coréia, como uma troca. — ele pensou no que eu falei.

— Vou discutir isso com o Namjoon, espero que dê certo. — também espero, não quero entrar na máfia.

Tem pacto de sangue, tô fora.

Continuamos conversando até ele terminar, eu terminei bem primeiro.

Comecei lavar o que sujamos enquanto ele subiu para escovar o dente.

Como vou arrumar as coisas? São apenas as roupas, e itens do escritório, os vinhos lógico, louças comprarei novas.

— Até a noite neném. — senti um beijo na minha nuca.

— Até amor. — falei.

— Não me espere. — espero sim, você precisa mudar seu horário de chegar aqui.

Ouvi a porta fechando e em seguida barulho do carro se afastando da casa, só eu e Pétrus de novo.

Que já ouvi miando lá em cima e desceu miando, ele quer ração, parei com a louça para alimentar o gato, mais uma vez quase me derrubou enquanto passava no meio das minhas pernas.

Voltei lavar louça após colocar apenas o petisco na ração para ele, quando terminei fui para a lavanderia, peguei o lençol que estava de molho.

Uma vez na semana vem pessoas para limpar a casa, como estamos perto da mudança eu não quis isso, só estou eu então é fácil manter limpo.

Durante o dia eu fiz muita coisa, pela internet comprei já todas as louças, as roupas do closet já estão todas em malas, os livros do escritório só falta metade.

Nem toquei nos vinhos, Jungkook vai arrumar isso.

A noite após tomar um banho relaxante, desci e dei a janta do Pétrus, comi um chocolate, meu almoço hoje foi vitamina com biscoitos porque estava muito corrido.

Sentei para tocar, coloquei a música no iPad e comecei tocar, fui deixando as notas me levarem para longe do Canadá.

Logo estava pensando no Taehyung, difícil não pensar nele.

O que eu poderia fazer para ajudar?

Só você para descobrir, sozinho. — obrigado pela ajuda.

Fiquei tentado a falar com ele, mas ainda não tenho as palavras certas para dizer, eu não sei o que iria dizer para ser sincero, minha mente está nublada para esse assunto.

Parece que nunca fomos amigos, porque eu conheço ele, sabia quando estava e quando não estava bem, com um simples "olá" já era suficiente para entender o que estava acontecendo com ele.

Agora somos estranhos um para o outro, parece que aquela amizade forte foi com outra pessoa, já que quando nós afastamos ele parecia mesmo outra pessoa diferente da que eu conheci quase dois anos atrás.

Aquele amigo sorridente, sempre fazendo eu rir, me conhecia tão bem, ele era como um irmão para mim, meu soulmate da amizade.

Mas é incrível como pequenas coisas podem mudar uma história muito bonita, de repente aquela chama se apagou, a frieza fez presente, já não parecia mais importante os meus sentimentos, o que eu estava sentindo em relação a tudo aquilo.

Porque ele estava feliz, e isso é ótimo! Mas você estar bem não significa que também estarei, porque foi muita tortura ele querer me fazer viver sua gravidez após perder meu filho.

Querer que eu fizesse o chá, estar em consultas, ajudar com decoração, falar de cuidados que deveria tomar, se esquecendo de como perdi Benjamin, pensar que eu o ajudaria após o nascimento exigindo isso, falar de mim pelas minhas costas.

Tudo isso está gravado na minha mente, eu superei? Sim, hoje estou bem com tudo isso, e posso falar abertamente sobre o assunto sem chorar ou me entristecer.

Perdoar não te faz esquecer, te faz viver bem consigo mesmo.

Lindo, falou tudo. — obrigado lobo.

Parei de tocar, olhei às horas, são dez horas agora e sei que não está perto da chegada do Jungkook.

Voltei ao que fazia ainda pensando como ajudar ele sem me envolver muito, porque não tenho nada para falar com ele no momento.

E fui tocando deixando meus sentimentos se levarem pela melodia triste, gosto de tocar músicas tristes, não significa que eu esteja assim, só acho elas mais profundas.

Elas transmitem aquilo que o compositor esteja sentindo quando escreveu, e eu gosto de tocar isso.

Senti fome já era quase uma hora da manhã, dei comida ao Pétrus de novo.

Ele toma café da manhã bem cedo, almoça, lanche da tarde, janta e a ceia após a meia-noite.

Cinco refeições por dia, o resto ele dorme muito ou fica correndo pela casa.

Fui para a cozinha, hoje fiz algo mais elaborado, só porque senti a necessidade de comer algo assim.

Ao terminar sentei com o prato para comer, Pétrus ao meu lado dormindo na cadeira. Comi tranquilo, e desejando muito que Jungkook estivesse aqui comigo, mas não está.

Lavei a louça para deixar a pia limpa também já guardei tudo, limpei o piso da cozinha porque derramei coisa enquanto estava cozinhando.

Agora está tudo limpo já posso subir, acabei tomando outro banho, escovei o dente antes de sair do banheiro, entrei no closet e vesti roupa para dormir.

Precisei descer no escritório, pegar um livro e subir novamente, apaguei a luz do quarto e deixei só o abajur do lado que eu durmo ligado.

Sentei na cama, ajeitando o abajur e o edredom que está me cobrindo.

Comecei a ler, sentindo muito sono, mas continuei a luta de conseguir ler sem dormir com a cara no livro.

Deus foi bom comigo, ouvi a porta do primeiro andar abrindo, em seguida Jeon falando com Pétrus que está se fazendo de vítima como não tivesse comido o dia inteiro.

O besta colocou petisco para o gato, Pétrus é terrível.

Ouvi barulho da bota batendo na escada, subindo correndo, entrou no quarto e mais uma vez se espantou ao me ver acordado.

— Oi! Como foi na Central? — perguntei.

— Estressante, está me esperando de novo? — confirmei. — Por quê? Pode dormir neném, estou vendo que está morrendo de sono.

— Eu quero dormir com você na cama comigo. — como não estaria com sono, acordei antes das sete e são três e meia da madrugada agora, eu deveria estar dormindo.

Então chegue mais cedo que irei dormir, caso contrário eu viro a noite acordado.

— Vai tomar banho para relaxar, já comeu? — fala que sim, não quero descer.

— Já, pediram pizza. — ótimo!

— Então toma banho e vem dormir comigo. — falei.

Entrou no closet todo desconfiado, guardar a bota matadora, precisa nem forçar muito no pescoço de alguém com essa bota que ela mata.

Foi para o banheiro com roupa na mão, voltei a ler enquanto ele toma banho, meus olhos parece que tem um ímã aproximando as pálpebras, que sono!

Pelo relógio da mesa de cabeceira quinze minutos durou o banho dele, saiu só de calça moletom, já veio se deitar.

Fechei o livro colocando na mesa de cabeceira, escorreguei na cama me deitando, apaguei a luz do abajur.

— Boa noite neném. — beijou meu pescoço.

— Boa noite. — não falei "amor" para ver a reação dele.

— Falta uma palavra. — falou.

— Jungkook, é isso né? — perguntei já de olhos fechados.

— Para de gracinha Jimin. — ei, nem pense nisso.

— Neném e príncipe para você, sem graça. — palhaço.

— Amor para você, engraçadinho. — rimos após isso.

— Boa noite amor, chatinho. — falei.

— Aprendi com você príncipe. — dizem as más línguas que sempre foi chato, mas isso é calúnia, você é muito legal.

Tem tanta sorte do Jungkook não ouvir seus pensamentos. — sei que tenho Cleberson.

Os dias se passaram com a minha rotina totalmente doida, acordando cedo e indo dormir tarde por esperar Jungkook chegar.

Amanhã vamos mudar de cidade, não está perto dele chegar, só é nove horas.

Comecei fazer a janta ouvindo música, já dei a janta do Pétrus e ele foi procurar um canto para dormir após comer.

Tem caixas empilhadas na sala de estar, no closet tem malas, no escritório mais caixas só minhas bíblias que eu preferi manter em malas para não estragar nenhuma, meus livros também.

Jungkook já arrumou os vinhos dele, comprou caixas específicas para isso, se quebrar na viagem ele vai processar a transportadora em milhões, já foram avisados.

Eu desistia de levar na hora, tô fora de pagar milhões.

E se não pagar ele mata, ou paga, ou morre, não tem outra opção aceitável para ele.

Terminei e comida, fiz frango grelhado com legumes, e arroz branco do Brasil, pedi para Sara me mandar a receita, eu amo o arroz do Brasil, a primeira vez que ouvi que comiam todo dia pensei "como não enjoa?", após comer eu entendi porque não enjoa.

Estava desligando as panelas quando senti braços rodeando minha cintura, a música não me deixou ouvir ele chegando, e estava concentrado em pensamentos também.

— Você chegou cedo, ainda é nove e meia. — falei. — Aconteceu algo?

— Sim, estava me doendo ver você me esperando acordado todo dia neném, então vou passar chegar mais cedo para você dormir na hora certa e não ficar quase desmaiando de sono por minha causa. — sorri com a fala dele.

Deu certo, obrigado Jimy.

— Obrigado por pensar em mim, vai tomar banho e depois vem jantar, amor. — só espero que ele consiga continuar chegando cedo em casa, detesto dormir tarde e não quero ver ele só de manhã.

— Já volto príncipe. — beijou em cima da marca antes de se afastar.

Coloquei as duas panelas na mesa, peguei suco na geladeira já que é bem raro ele beber vinho a noite perto da hora de dormir, diz atrapalhar o sono dele.

Sentei esperando ele voltar, não demorou dessa vez para ele aparecer, bom porque eu estou com fome.

Coloquei comida para mim, ele já aprendeu que sou eu primeiro e ele depois, eu sempre faço tenho direito de fazer assim.

— Como foi na Central? — perguntei.

— Muito estressante. — já imaginava. — Está difícil a negociação para comprar a filial da Coréia, o valor que seu pai ofereceu mesmo sendo alto é o que vale e está certo, mas tirar todo esse dinheiro do caixa dá muito trabalho.

— Quanto meu pai pediu? — vamos ver.

— Meio bilhão. — engasguei com a comida.

— Ela vale tudo isso? É a menor empresa, era para valer bem menos. — falei.

— Vale, exatamente por ser menor, ela vale tudo isso porque foi a primeira de todas as outras, é a empresa mãe. — esqueci desse detalhe. — E como muitos compram lá, seu pai está certo em pedir tudo isso.

— Nossa, está tendo trabalho em tirar o dinheiro devido ao tesoureiro né? — confirmou.

— Falou ser um valor muito alto para tirar tudo de uma vez e que iria desfalcar nosso caixa, só está liberando metade do dinheiro, mas eu quero pagar tudo de uma vez, não em duas vezes. — não acredito que o caixa da máfia tem todo esse dinheiro.

— Já pensou em matar o tesoureiro? — simples assim.

— Não posso. — como?

— Por quê? — pensei. — É o Jin?

— Não, é a Hana. — eu não sabia que ela é a tesoureira da máfia.

— Dessa eu não sabia, porque não tira do seu bolso a outra metade do valor? — duzentos e cinquenta milhões não faz nem cócegas no dinheiro do Jungkook, que agora é meu também.

Amo esse homem, para todo o sempre.

Interesseiro. — amor verdadeiro, tem diferença lobo intrometido.

— Eu poderia fazer isso, mas aí eu teria cinquenta porcento da empresa para mim, não podendo negociar ela com os conselheiros. — não entendi.

— Explica melhor. — sou lerdo e ele casou comigo sabendo disso.

— Vou negociar a saída da máfia do conselho né? — confirmei. — Com a empresa, concorda? — concordo. — A máfia precisa comprar, não pode ter meu nome na compra, entendeu agora neném?

— Agora sim. — precisa explicar como se eu fosse uma criança, caso contrário esquece não vou entender nunca. — E se de repente, alguém fizesse uma compra de algo da máfia por esse valor exato, a Hana vai pegar no seu pé ou vai liberar?

— O que esse alguém está pensando em comprar? — perguntou olhando para mim.

— Não sei, de repente quem sabe aquela boate com o nome "Príncipe". — não quero ser mafioso, matar umas pessoas tudo bem, pacto de sangue? Tô fora.

— Ela não, que tal a CO²? — espera um instante.

— Porque a boate tem o nome de gás carbônico? — estranho.

— Pergunte ao dono antigo, essa eu não mudei o nome ao comprar. — ele devia gostar de química. — Esse alguém quer essa?

— O alguém vai te dar a resposta amanhã. — falei.

Terminei de comer pensando nisso, eu tenho esse dinheiro para comprar, eu estou com seiscentos milhões na minha conta e subindo mais a cada dia, esse dinheiro não me faria falta.

Comprando a boate acredito que em um ano já recuperei todo o dinheiro já que ele vai render mais, preciso fazer umas contas antes de decidir comprar.

Levantei levando meu prato para a pia, voltei para colocar a cadeira no lugar.

— Vai comer mais? — negou.

Levei as duas panelas, logo ele trouxe o prato dele com o copo, comecei a lavar tudo ele secando e guardando.

Agora tem duas coisas para eu ficar pensando, no Tae e nessa bendita compra.

[...]

— Joga essa caixa lá em cima e eu corto sua cabeça. — eu preciso de um chá.

Pede para o Jungkook. — não esse chá lobo safado, chá de camomila.

Mudança só serve para estressar, meu olho está até piscando.

— Cuidado com esse piano. — se derrubarem meu piano eu mato alguém aqui mesmo.

— Calma neném. — Jeon chegou me abraçando por trás, beijou a marca. — Eles não vão derrubar nada.

— Tu dizes. — eu mesmo deveria colocar as coisas no caminhão, tem uma veia na minha testa pulando, falta pouco para eu ter um treco.

Finalmente terminaram de colocar tudo no caminhão, minha pressão voltou normalizar, agora é seis horas só vai chegar lá dez horas, eu e Jungkook chegaremos mais cedo por ir de carro.

Mas como eu não aguentaria esperar, vamos esperar uma hora e meia antes de ir, assim chegaremos juntos.

Pétrus andando pela casa miando, já comeu e o pote de ração dele foi no caminhão, só levaremos um pouco de petisco para ele comer na viagem.

— Amor. — olhou para mim, estamos sentados no sofá esperando dar a hora de ir. — O alguém vai comprar a boate.

— Mesmo? — confirmei. — Eu te amo neném. — tentou me matar abraçando. — Tem certeza disso né?

— Se continuar me abraçando desse jeito vai matar. — ele diminuiu o aperto. — Aprendiz da Sara, sim, tenho certeza.

— Nem foi tão forte. — claro que não.

— Foi sim, faz as papeladas e diz em que conta preciso depositar o dinheiro. — falei.

— Namjoon vai arrumar tudo. — falou, Pétrus pulou no sofá miando. — Eu cheguei primeiro gato sem vergonha.

— Não fala assim com ele, vem coisinha mais linda. — ele veio para o meu colo e miou para Jungkook.

— Ele me odeia. — odeia não, só se acha melhor que você, tem diferença.

Comecei fazer carinho no bichano, ficou todo esparramado no meu colo e ronronando, Jungkook olhando desacreditado a cena.

— Uma gracinha. — passamos essa uma hora e meia conversando.

Os carros já foram em outro caminhão próprio para isso, Jungkook tem cinco e eu só um mesmo, por enquanto pretendo comprar mais um.

Saímos até atrasados do horários real, Pétrus no banco de trás, ele miou um pouco depois passou para frente deitando no meu colo, dormiu.

A viagem foi tranquila até a outra cidade, Jungkook dirige com muito cuidado, bem diferente de mim que sou quase o Toretto de "Velozes e Furiosos".

Eu dormi por quase duas horas no carro, acordei cedo de mais hoje, estava repondo meu sono.

Jungkook me acordou na entrada da cidade, peguei a barra de chocolate que eu trouxe e comecei comer, fui comendo até em casa.

O caminhão já estava em frente e os homens descarregando toda a mudança.

Saí com Pétrus no colo, ele olhando tudo ao redor, quando pensei em colocar ele no chão, miou e usou as unhas para grudar em mim.

— Isso dói Pétrus. — continuei segurando ele.

O decorador veio até nós, devolveu a chave para Jeon mesmo que não vamos mais precisar, ele trocou a fechadura para uma de senha e digital, mafioso precavido.

— Vamos entrar para vocês verem como está tudo, fiz do jeito que pediram. — é o mesmo que decorou a casa do Jin, então estou confiando que minha casa está maravilhosa.

Fomos para dentro da casa, ficou do jeito que eu esperava, está linda e combina com os donos dela.

— Então, o que acharam? — ele perguntou.

— Ficou perfeita. — falei ainda admirando, Pétrus ainda prestando atenção em tudo do meu colo, lugar seguro para observar.

— Gostou neném? — confirmei. — Então está aprovado, ainda hoje irei depositar o restante do pagamento.

Quero nem saber quanto ele cobrou para decorar essa casa inteira, essa tem um quarto a menos que a outra, que seria o do primeiro andar, só tem quarto no segundo andar.

O primeiro tem o escritório para o Jungkook, sala de jantar e estar, cozinha, lavabo, lavanderia fica nos fundos no caminho para a piscina coberta, também fica aquecida.

Eu não queria casa com jardim, porque não sei cuidar de planta, e não quero jardineiro, então só tem grama que de vez em quando o Jungkook corta, ou estará coberta de neve.

Fui olhar os cômodos decorados, já me imagino nessa cozinha arrumando tudo, fazendo muitas receitas de doces, amo doce.

Todo mundo sabe, formiga. — shiu lobo.

Subi a escada, olhei cada porta, a última porta é a sala de cinema que ficou tão bonita quanto a outra, quero fazer a mesma coisa que fiz na outra para estrear ela.

Voltei algumas portas abrindo, meu quarto é o maior obviamente, eu mereço isso.

Pétrus está começando pesar, você não é mais o filhote leve, está uma bolinha.

Olhei o banheiro, espaçoso e do jeito que Jungkook pediu, sim, ele mandou refazerem o banheiro porque achou "simples" de mais, nem me intrometi.

Abri a porta do closet, enorme como o esperado já que eu e meu marido, temos muitas roupas, Jungkook compra mais roupa que eu, ele costuma comprar uma coleção inteira e não apenas uma peça.

Agora tênis eu tenho mais que ele, tenho coleções de ALL star, e Jordan, o Jungkook me deu um e eu fui comprando todos os outros, botas, coturnos também tenho bastante.

Uma centopéia você né. — exato lobinho.

Não vejo a hora de arrumar tudo, amo organizar as coisas, e o Jungkook faz o contrário.

Saí do quarto, desci e já vi Jeon mexendo no celular, andei até ele.

— Amor. — guardou o celular para me dar atenção. — Segura ele um pouco, meus braços estão doendo.

— Tudo bem. — ele pegou o Pétrus, na hora que estiquei os braços doeu muito.

— Terminamos senhores Jeon. — o chefe da equipe que trouxe nossas coisas falou.

— Obrigado pelo serviço, já depositei o dinheiro. — falei, não iria deixar Jungkook pagar tudo sozinho, somos um casal agora.

Mas como ele é o alfa, ele paga 70% a mais que eu, acho super justo.

Também acho. — isso aí Cleberson.

Ele saiu da nossa casa, fui até a porta, a vizinha da casa da frente está regando os lírios, flor ótima para lugar que neva.

Ela olhou para mim, acenou sorrindo, fiz o mesmo e ela voltou cuidar das plantas, fechei a porta.

— Tô com fome. — falei.

— E quando não está príncipe? — quer apanhar?

— Shiu. — fui para a cozinha, as caixas para guardar as coisas da geladeira estão aqui.

Guardei tudo, na geladeira novinha, fiz o mesmo com as coisas dos armários.

— Quer ajuda? — aceitei, tem muita coisa para fazer. — Eu pedi pizza, você vai querer arrumar tudo e não vai pensar em cozinhar, e eu também não quero cozinhar.

— Está com preguiça, que novidade. — resmunguei. — Abre as caixas das minhas panelas e coloca nesse armário. — apontei o armário.

— Porque tem tanta panela? — perguntou após abrir as quatro caixas.

— Eu gosto, só guarda. — ele guardou, hoje veio uma equipe de limpeza aqui e deixou impecável tudo, assim não preciso limpar antes de guardar as coisas nesses armários.

Peguei as caixas de louça, abri uma a uma, precisei achar onde estava a caixa dos panos secos, porque lavei tudo antes de guardar.

Jimin tem mania de limpeza, só acho. — será que tenho lobo?

Peguei a caixa das panelas elétricas, amo cozinhar, mas no dia que eu estiver com preguiça usarei elas, guardei elas. São três, uma de pressão, de arroz, e uma fritadeira.

A cafeteira coloquei ao lado do Cooktop, minha cozinha está maravilhosa.

E o Jungkook ainda guardando as panelas, são muitas e ele ser devagar para essas coisas não ajuda, se fosse algo da máfia ele já teria terminado.

Mas eu amo ele mesmo sendo devagar desse jeito, o que importa é que ele pelo menos tenta.

— E essas caixas? — tem muita caixa vazia agora, e na hora que arrumar as coisas no escritório vai ter mais.

— Amanhã quando eu for para a Central eu jogo fora. — tudo bem.

— Vou colocar na lavanderia. — desmontei todas que eram de papelão e fui para a lavanderia, deixei bem a vista para ele conseguir ver.

Voltei e peguei as caixas que estavam as coisas da geladeira, levei para a lavanderia guardei no armário. Agora falta trazer a caixa que está todos os produtos.

Após comer com Jungkook, voltamos colocar as coisas em seu devido lugar, ele foi para o escritório arrumar os livros, que não são poucos, nós dois gostamos de ler então não falta livro.

Disse para ele arrumar minhas bíblias por ordem de lançamento, assim é a forma mais fácil e o resultado fica perfeito.

Eu fui para o closet arrumar as roupas, Pétrus finalmente decidiu ir conhecer a casa, mas ele está conhecendo enquanto fica miando.

Arrumei por cor as roupas, as minhas no caso, do Jungkook é preto, algumas brancas, apenas.

Comecei guardar os sapatos, a Lua já está brilhando no céu, quando pensei que terminei saí do closet, tem duas malas aqui.

Entrei com elas, uma menor e outra grande, abri a menor são as coisas que costumo usar com Jungkook no sexo, corda, coleira, lubrificante, vibradores, e outras coisas mais.

Apesar de ficar na mesma mala, cada um tem sua sacola de pano próprio, bem organizado. Guardei essa mala em um espaço vazio, peguei a outra para saber o que é.

Abri, o que eu faço com você Jungkook?

— Jungkook, venha aqui no closet agora. — falei.

Logo ouvi passos dele, esperei ele aparecer no closet.

— Trouxe as malas que estavam suas bíblias. — ouvi a voz dele atrás de mim.

— Nós vamos para alguma guerra e eu não fiquei sabendo, para quê esse tanto de armas? — apontei o conteúdo da mala. — Tem granadas aqui, você pode tirar essas granadas dessa casa.

— Por quê? E se um dia precisar? — perguntou.

— Precisar para quê? Assaltar um banco? — ficou doido ele. — As granadas vão sair, as armas podem ficar, elas não, e você vai arrumar isso.

Peguei as malas das bíblias, coloquei na parte de cima do closet, saí deixando ele ali para organizar o arsenal dele.

Desci e achei Pétrus dormindo na mesa, nada de novo.

A última caixa, subi com ela já sabendo o que está dentro, entrei no quarto e fui para o banheiro, guardei o conteúdo da caixa, produtos e a caixa de toalhas.

Pretas e brancas, as minhas são as brancas, busquei nossos roupões no closet e guardei aqui também.

— Terminei. — falei sentando no chão, tô morto.

— Acabei também. — olhei para a porta ele parado. — Está com fome?

— Não, só quero tomar banho e dormir pelo menos dois dias seguidos. — mandar o comprimido do remédio forte para dentro e apagar.

— Gostei da sua ideia, toma banho primeiro vou avisar Namjoon que não vou amanhã. — isso mesmo.

— Tudo bem. — fui para o closet, tirei o tênis que usava, coloquei talco dentro antes de guardar com os outros, o casaco que usava também.

Fui para o banheiro, tomei um banho relaxante e rápido porque quero deitar logo, minha costa está implorando por isso.

Ao sair escovei o dente, fui para o closet de toalha, peguei um pijama que ganhei de aniversário, é uma marca famosa custou quase o preço de uma moto nos Estados Unidos, foi acima de dez mil para ter uma noção.

Ele é preto e de cetim, muito confortável.

Deixei a parte de cima aberta para eu limpar o piercing, após estar limpo abotuei fechando ele.

Jeon já está tomando banho, saí do closet, puxei o edredom da cama para me deitar, gostei desse colchão, é o mesmo que eu usava na casa dos meus pais.

Ele colocou meu celular na mesa de cabeceira, peguei ele ligando, está com a bateria cheia já que eu não usei para nada hoje.

Sara pedindo foto da casa inteira, e que já está planejando quando vem me visitar, Rachel reclamando que Sara só fala da minha casa nova, Hana também fazendo isso e dizendo que tem um amigo dela interessado na casa que meus pais me deram.

Ela não vai comprar porque quer morar aqui em Ottawa, só Jin vai ficar em Quebec, perdi meu psicólogo ele vai me passar para um daqui.

Pedi para ela me mandar o contato dele, ela mandou e eu já mandei uma mensagem, amanhã ele responde.

Falei com meu pai, avisei que já estava na casa nova e que estou bem. Jimy mandando fotos das minhas sobrinhas e perguntando se eu com Jungkook estamos bem, falei que estamos e elogiei as duas.

Coloquei o celular na mesa de cabeceira, acredito que não vou precisar de remédio para apagar totalmente, meu olho está muito pesado.

Jungkook deitou ao meu lado, abracei seu corpo quente e apaguei.

[...] Dois dias depois.

Eu só acordei oito horas da noite do dia seguinte, eu até abria os olhos, mas virava para o outro lado voltando dormir, muito cansado.

Hoje e agora estou levando o refratário da vizinha, com pedaços de bolo de chocolate dentro com cobertura de brigadeiro, deixei pedaços em casa porque eu amo.

Apertei a campainha, ouvi passos na casa se aproximando da porta, ainda em processo de acostumar com essa audição maravilhosa.

Eu sei quem mora aqui, mas elas ainda não viram nem eu, nem Jungkook, sei que são duas mulheres porque os meninos contaram.

— Oi? — a moça loira mais baixa que eu chamou minha atenção após abrir a porta.

É beta, não tem aroma nenhum, só da alfa sua companheira, muito fácil distinguir de quem o cheiro se trata.

— Oi! Sou seu novo vizinho. — ela pareceu entender. — Jeon Jimin, prazer.

— Ashley Miller, o prazer é meu. — falou.

— Eu prometi aos seus filhos que traria bolo de chocolate quando voltasse, aproveitando e devolvendo seu refratário. — falei. — Aqui.

— Obrigada, não precisava, eles só falavam desse bolo nos últimos dias, quer entrar? — ao falar dos filhos ela sorriu.

— Não posso, meu marido vai acabar tacando fogo na minha cozinha se não voltar logo. — ele está fritando frango, Jungkook é um desastre fritando frango.

Já se queimou duas vezes fazendo isso, agora ele jura que já aprendeu, eu sei que não.

— Seu marido? — confirmei, pensou que eu fosse hétero? Não sou graças a Deus.

— Até mais, espero que goste do bolo, os Cookie estavam uma delícia obrigado. — falei.

— De nada. — despedi e voltei para a minha casa.

Ouvi a voz do Jungkook, fui até a cozinha ele falando com alguém no MEU celular, o frango já está frito, e a panela de óleo desligada, ele vai limpar esse Cooktop que está puro óleo.

— Ele chegou aqui, vou passar para ele. — falou. — É o Hoseok. — sussurrou.

Peguei o celular, não seja notícia ruim.

— Oi! — falei.

— Oi Jimin. — ouvi sua voz.

— Está tudo bem? — perguntei.

— Na verdade, não está. — o que aconteceu? — Tae estava sem comer e desmaiou, um médico atendeu ele em casa, mas precisamos levar ele para o hospital, já estamos em casa.

— Como ele está? — medo da resposta.

— Cada dia pior, Jimin eu realmente não queria te pedir isso, porque você teve e tem todos os motivos para ficar longe do Tae, mas eu não sei mais o que fazer e estou com medo de perder meu noivo. — não peça isso, não peça isso.

Ainda não, não sei se consigo.

— Você pode vir para cá?.......................




































































Nova casa da família Jeon.

Hoseok fez um pedido difícil, revelações importantes no próximo capítulo.

Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!!

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