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• Capítulo 27 •

Caso a música não aparecer, é "Way Maker"

Jimin on

— Eu te amo Jungkook - falei após juntar toda coragem que ainda existia em mim.

— O que disse? - eu vou ter que repetir?

— Eu te amo - falei de novo.

— Eu também te amo príncipe - me derreto todo.

Adormeci nos braços da pessoa que eu amo.

Tudo dando muito certo, vai dar merda! - o lobo resmungou.

[...]

— Se não me der essa fatia de bolo, eu juro que pulo no seu pescoço Jeon Jungkook - ameacei o ser que estava com o MEU pedaço de bolo.

— Eu vi primeiro - me mostrou a língua.

— Me passa essa fatia - ele ria - Eu vou ligar para o meu pai - peguei o celular para ligar.

— Você não faria isso? - está duvidando filho do cão?

— Vou ligar de pirraça - meu pai atendeu rápido.

— Jimin, você não acha que está muito cedo para acordar um idoso? - que drama.

— São quase dez horas pai, o senhor está dormindo demais - Jeon ia morder o bolo, mas chutei a perna dele impedindo que o crime acontecesse.

— Sou velho, eu posso - ele falou - Fale logo o que você quer?

— O Jungkook quer comer meu pedaço de bolo, fala para ele me dar - coloquei no viva voz.

— Corra Jeon, e coma todo o bolo - com um pai desses para que inimigos?

— É para me ajudar - ele riu e desligou na minha cara.

— Amo meu sogro - Jeon falou antes de morder o bolo.

— Não te amo mais - falei vendo ele comer o meu precioso.

— Não chora príncipe - falou rindo.

— Eu não estou chorando - seco a lágrima.

— Tem mais desse bolo na geladeira.

— E você fala isso agora? - levantei indo saltitando até a geladeira, peguei o bolo e voltei, sentei para finalmente saborear o bolo.

— Me dá mais um pedaço - ele pediu estendendo o prato.

— Sonha, vou comer sozinho - cada coisa, o rico querendo tirar comida do necessitado.

Muito pobre você né? - o Cleberson falou.

Vamos voltar um pouco no tempo.

Flashback on

Acordei sentindo uma dor aguda no quadril, bateu um leve arrependimento de ter desobedecido.

Mentira, faria de novo.

Tentei levantar, só tentei mesmo.

— Jeon - sacudi o alfa - Jungkook - dorme igual pedra.

Dá um tapa - o lobo sugeriu contente.

O rabo não é seu otário - ideia péssima do lobo.

Sacudi mais forte, ele finalmente abriu os olhos.

— Preciso de uma coisa - falei.

— O que príncipe? - se continuar me chamando com voz rouca desse jeito vou precisar de um médico.

— Remédio, estou com dor e não consigo levantar - respondi.

— Não têm aqui, vou ir buscar - se levantou, pegou um moletom que eu não vi, mas estava na escrivaninha e saiu do quarto vestindo.

Olhei para o lado, a cadeira com os brinquedos ainda estavam ali, ele não usou todos, tem uma venda vermelha,
uma palmatória, que eu só sei que é isso por causa de umas das fanfics que a Sara me fez ler, e um chicote.

Ele ia me bater? Não acredito nisso!

Será que é ruim apanhar? E seu eu gostar?

Que safado - o lobo falou.

Vi algo pequeno brilhando, me arrastei na cama para conseguir chegar perto e ver, eram dois prendedor pequenos, o que isso faz? Prende onde?

Tão inocente, fofo - Cleberson falou.

Resolvi deixar isso para lá e pegar o celular, vi as atualizações no Instagram, Tae postou foto com os machos dele, e mandou uma
mensagem pedindo para eu postar uma com o Jeon, para ele não se sentir sozinho.

Não fez sentido, mas eu postei.

Você sou eu, e eu sou você!

Tae encheu a publicação de comentários, não irei ler, muita coisa.

E sim, estamos usando os famosos moletons de casais coreanos, eu comprei e fiz Jeon usar, foi só ameaçar com greve de beijo ele cedeu.

Estava sorrindo apaixonado para foto, quando meu celular começou vibrar, nem preciso dizer quem era.

Adocicada - Eu
Adocicada - Quero
Adocicada - Saber
Adocicada - Quem
Adocicada - É
Adocicada - Seu
Adocicada - Namorado

Em breve eu marco um dia para você conhecer ele.

Adocicada - Sério? Eu te amo mochi!

Ia responder quando Jeon entrou no quarto com uma sacola e um copo de água.

Me entregou o copo, tirou a caixinha da sacola, após abrir e tirar um comprimido me entregou.

Tomei com ajuda da água.

— Aqui está falando que faz efeito em menos de vinte minutos - ele falou lendo a bula.

— Vai passar rápido - peguei o celular novamente, respondi à Sara e voltei para o insta - Você não tem nenhuma rede social?

— Não, baixei o WhatsApp por sua causa - se deitou ao meu lado - Só falo com você, e mais quatro pessoas.

— Por quê não baixa o Instagram? Poderei te marcar quando postar foto com você - sugeri.

— Gosto da minha vida sem redes sociais - mentira, eu já sei quando você está mentindo Jungkook!

— Sei - resmunguei - Tô com fome!

O certo era eu ter um café na cama, mas ele não está seguindo o roteiro.

— Eu trouxe coisas para tomar café, mas seu remédio ainda não fez efeito - ele falou.

— Você me leva no colo, anda, quero comer.

Flashback off

Sim, eu comi o bolo sozinho.

E sim, tem um alfa bicudo por isso, mas é a vida, uma hora você come o pedaço dos outros, outra hora você vê alguém comendo um bolo sozinho.

— Delícia - falei após terminar.

— Sem vergonha - ele falou.

Mandei um beijinho para ele que negou.

Peguei as coisas sujas do café e levei para pia.

— Eu lavo - parou ao meu lado.

— Pode deixar que eu lavo - falei ele saiu para algum lugar que eu não sei, coloquei música no celular e comecei lavar as louças.

Estava bem pleno cantando com o celular, fiz uma colher de microfone para interpretar melhor o meu show particular.

— Porque yo soy tu veneno
Controlando tu cuerpo
Tú me das lo que quiero
Soy tu veneno
Estás jugando con fuego
Cuidao', que te quemo - mexia meu corpo no ritmo da música.

A música terminou eu terminei a louça, virei para procurar algo para secar as louças, não esperava ver Jeon encostado na ilha de braços cruzados me olhando.

— Onde foi? - perguntei pegando o pano, comecei secar e guardar.

— Estava no escritório, mas ouvi você cantando e vim assistir - ótimo, ele viu eu dançando - Não sabia que você cantava em espanhol.

— Pois é, você não sabe muitas coisas sobre mim - acabei soltando enquanto guardava os pratos.

— Você me ama, isso é suficiente - fala assim não que eu posso infartar.

— Sei - continuei fazendo o que era para fazer com Jeon me olhando - O que você quer falar?

— Nada - mentira.

— Pode falar - guardei o último copo, virei para ele, fiquei encostado na pia.

— Apenas achei interessante a forma que estava dançando - nem pense em pedir que eu dance para você - O que acha de dançar para mim?

— Vai sonhando - maluquinho ele.

Saí da cozinha e ele veio atrás pedindo.

— Uma música só príncipe, nem vai doer - não consigo acreditar em alguém que queria me bater com um chicote.

— Em você, e se depois você quiser usar a palmatória ou o chicote, corro perigo em dançar para você - me sentei no sofá.

— Você viu? - assenti - O que achou deles?

— Nada, nunca pensei sobre isso antes - que maravilha ele esqueceu sobre a dança.

— Passe a pensar, aquilo é só a ponta que eu quero fazer com você - ele falou diabolicamente.

Preciso falar com Tae, ele entende dessas coisas, só sei algumas por causa das fanfics doidas da Sara.

— Eu te dou o que você quiser se dançar para mim - ele não desiste.

— Me deixe ser o ativo, e eu danço - ele vai recusar, em nome de Cristo não aceita.

— Obrigado, mas não, eu fico sem a dança - Deus está comigo irmãos!

— Chato - falei tentando esconder o sorriso.

Ele e o Hoseok vão se dar bem, dois alfas com o rabo sagrado.

Jeon passou ver o jornal, a chegada de muitos coreanos na cidade e os crimes diminuírem, não me interessei prefiro ver o celular.

Coloquei uma almofada no colo dele e deitei.

Tae
Tae
Tae
Tae
Tae
Tae
Tae

PocTae - Que foi demônio?

Mande o endereço do lugar no celular do Jeon.

PocTae - Não tenho o número dele.

Eu vou mandar.
Contato Jeon❤️❤️

PocTae - Quantos corações tem no meu nome?

Nenhum, por quê?

PocTae - O Jungkook tem dois, e eu seu melhor amigo não tenho nenhum?

PocTae - Beleza viu Jimin, vou tirar seus três corações, otário.

Mudei o nome dele.

Menos drama, já coloquei no seu.

PocDramática❤️❤️❤️ - Te amo!

Precisam estudar o humor dele, é incrível como muda tão rápido, ele é doido!

PocDramática❤️❤️❤️ - Como foi a noite? Deu tudo certo?

Foi ótima, deu tudo certo.

PocDramática❤️❤️❤️ - Detalhes Jimin, conte com detalhes.

Nada de detalhes, depois eu conto para você.

Não tem como contar com Jeon podendo ver.

— Tae mandou o endereço, tenho a impressão que conheço esse lugar - ele falou, estava com o celular na mão - Como eu salvo o número dele.

— "Amigo do meu namorado perfeito"? - sugeri olhando para o meu celular.

— Muito grande, não coube - ele realmente iria colocar isso?

— Coloque coração, ele é meio dramático quanto a isso - falei - Tenho certeza que ele colocou no seu.

— Mas nem o seu tem - agora eu larguei o celular.

— Como assim o meu não tem?

— Era para colocar? - namorar alguém que não liga para o mundo da internet dá nisso.

— Sim, no meu o seu tem dois - ele mexeu um tempo e mostrou para mim "Príncipe ❤️❤️" - Bom mesmo.

— Vou colocar só "Tae" - desde que tenha um coração ele não liga.

Ele voltou prestar atenção no jornal, e eu no tédio, o celular ficou sem algo interessante.

Me estiquei e peguei o iPad na mesinha de centro, comecei olhar os desenhos.

— Isso sou eu? - ele perguntou apontando para tela.

— Sim, é você - continuei olhando - Gosto de desenhar seu rosto, tem detalhes interessantes.

Decidi fazer outro, mas nós dois juntos.

O problema é que estou tão acostumado fazer desenhos que termino muito rápido.

— Me manda esse? - se referiu ao mais recente desenho.

— Mandei - tenho o número dele salvo no iPad.

[...]

Jeon me trouxe para casa na parte da tarde, não levei roupas para sair, precisava me arrumar em casa.

Ele irá me buscar 19:15, o Tae marcou às 19:30, se ele me levar em um restaurante chique eu mato ele, sou o rico que detesta essas coisas.

Eu entro com fome, saio morrendo.

Estava escolhendo a roupa que usaria, como não sei o lugar devo escolher algo que não seja vulgar, nem chique demais.

Optei por usar tudo preto.

Cosplay do Jungkook.

Lavei o cabelo no banho, após escovar os dentes, saí do banheiro, escovei o cabelo, os fios deram uma clareada leve após a segunda lavagem.

Mas é bem presente o roxo, será que rosa ficaria bom?

Mais para frente eu testo.

Com muito cuidado eu vesti a blusa, o resto da roupa foi fácil, a blusa é preta de gola rolê e manga comprida, calça preta, e jaqueta preta de couro.

Calcei o coturno para finalizar meu look, na frente do espelho passei o hidratante labial.

Meu celular vibrou.

Jeon❤️❤️ - Cheguei.

Já estou descendo.

Peguei meu celular e saí do quarto, desci as escadas pulando degraus, é mais rápido.

Tranquei a casa e fui até o carro de Jeon.

Abri a porta e entrei, para minha surpresa Jeon está com roupa social, pensei que ele fosse com sua típica roupa larga e nada social.

Ele tem umas botas que se pisar em um, mata com toda certeza.

Sua roupa era parecida com a minha, calça social preta, blusa igual à minha, e terno.

— Não pensei que viria de roupa social - falei colocando o cinto.

— E não viria, mas o Tae escolheu um lugar que pedia algo social - esse filho da mãe vai me levar em um restaurante chique.

Ele começou dirigir e já pegou na minha mão, virou algo comum entre nós.

O resto do caminho foi em silêncio, eu só pensava em qual restaurante Tae escolheu, se a comida for ruim ele vai me levar em uma lanchonete depois.

Não aceito voltar com fome.

— Chegamos - Jeon anunciou.

Eu não acredito que o Tae me trouxe na igreja!

— É brincadeira né? - perguntei a Jeon.

— Não, o endereço é esse, também não entendi, mas seu amigo é doido - ele falou tirando cinto.

— Eu vou matar aquele filho de uma mãe maravilhosa - tirei meu cinto, Jeon saiu do carro e abriu a porta para mim.

— Já me diga agora se eu terei que fingir não ser seu namorado - Jungkook falou fechando a porta.

— Não precisa, ninguém aqui sabe, mas não vai mudar nada - sorri para ele pegando em sua mão.

Preciso parar de ter medo da reação de pessoas que não agregam em nada na minha vida.

Entramos na igreja pela porta de emergência, que é a do lado, pelo estacionamento.

Tae estava sentado na primeira fileira com os dois companheiros, acenou sorrindo para mim, caminhei até ele quase morrendo.

A sorte é que poucos da igreja notaram nossa chegada, detesto chamar atenção.

— Eu vou te matar - cochicho no ouvido dele após me sentar com Jeon.

Para Jeon estava tudo normal, ele não pareceu ligar nenhum pouco.

— Por quê? - que bixa sonsa.

— Você me traz para igreja com o meu namorado e quer que eu te agradeça? - eu vou bater nele, pelo menos avisasse que eu teria tempo para sair do país.

— Sua mãe me convidou, e lógico que eu aceitei, ela também pediu para eu tentar trazer você, e como Deus ajuda as mães você mesmo me ajudou trazer você sem saber - ele cochichou para mim - Você que disse para mandar o endereço para Jeon, se eu mandasse para você estaria sabendo.

Enfim o burro - o lobo alfinetou.

Eu iria responder ele, mas a nova líder do coral de jovens veio até nós, Madelyn.

Cumprimentou os companheiros do Tae, e o Tae sorrindo, falando serem bem vindos.

Chegou na minha vez ela me fez levantar, e me abraçou.

— Eu senti sua falta aqui, não sou uma líder excelente igual você, mas estou fazendo o meu melhor - ela falou.

— Eu sei que está, e tenho certeza que é uma excelente líder, melhor que eu até - falei após ela me soltar.

— Impossível, você sempre será o melhor líder que tivemos - falou por todos do grupo - Por que não canta conosco hoje?

— Eu sou gay - cochicho no ouvido dela.

— Que legal, mas você vai cantar? - que fofa, ela não entendeu que eu serei apedrejado se cantar.

— Obrigado pelo convite, mas eu vim assistir mesmo - já entendi que ela não vai entender a parte da minha orientação sexual.

— Tudo bem, na próxima você canta - após cumprimentar Jeon ela voltou para onde o coral ficava.

Me sentei mais uma vez querendo bater no Tae.

— Que fofa, gostei dela - Tae falou.

A igreja estava conversando, normal, fazem isso sempre antes de começar, mas de repente tudo ficou em silêncio.

— Minha mãe chegou - falei ao Jeon.

Muitos na igreja não gostam da minha mãe, acham ela metida e soberba.

A pose de gente poderosa que ela tem em cima de um salto pode enganar muitos.

Ela abraçou o trio, e o Jeon, não ganhei nenhum beijinho.

Não se faz mais mãe como antigamente.

Sentou ao lado do Jungkook, o genro amado.

E eu o filho abandonado.

Meu pai cumprimentou todos, aprende mãe.

O culto começou, e eu estava quase derretendo de medo de como Jeon seria apresentado para igreja.

"Amigo do Jimin"

"Noivo do Jimin"

"Namorado do Jimin"

Não tenha medo, eles não precisam opinar em nada.

Repeti para mim mesmo.

O coral cantando me emocionou, sentia falta de estar com eles.

Meu pai estava dando a palavra inicial, quando Jeon cochichou no meu ouvido.

— Sua mãe quer que você cante - ela é doida.

— Fala para ela colocar o parafuso que caiu, não vou cantar - ele revirou os olhos e foi falar para ela.

— Ela quer saber o porquê - isso não vai acabar não?

— Motivos óbvios - balancei o colar.

— Ela falou que você ser gay não vai mudar nada, e também algo sobre mostrar uma foto sua com 16 anos para mim - ele disse com uma cara confusa - Que foto é essa?

— Uma foto que ela me obrigou tirar - lembro como se fosse hoje eu sendo ameaçado para tirar a bendita foto.

— Vai cantar ou não? - ele perguntou.

Cantar ou Jeon ver a foto?

— Vou cantar - Deus me ajuda não morrer!

Amém - Cleberson falou.

Vi minha mãe fazer sinais para o meu pai, ele entendeu na hora.

Tae faltou pular para cima quando meu pai falou que eu iria cantar.

Falei a música para a banda, cantei em coreano. (Está na mídia para os curiosos)

A música inteira de olhos fechados, não queria saber como estava a cara do povo.

Abri os olhos quando terminei, e para surpresa de todos, a igreja não achou ruim, estavam sorrindo.

Tamo junto Deus!

Voltei para o meu lugar, meu coração estava acelerado.

— Foi lindo príncipe - Jeon sussurrou no meu ouvido - Sua mãe quase morreu de tanto chorar.

— Normal, é sempre assim - falei.

— No meu casamento você vai cantar - Tae sussurrou no meu ouvido.

— Se estiver merecendo, eu canto - ele mostrou a língua e voltou prestar atenção.

— Vamos apresentar os visitantes - agora eu morro - Conforme eu apresento fique de pé.

E vamos de morrer!

— Está nos visitando, o melhor amigo do Jimin, Taehyung e seus noivos, Hoseok e Yoongi - os três ficaram em pé, Tae estava amando.

É agora.

— Está nos visitando Jungkook, namorado do Jimin - ele falou, ele falou mesmo.

Tô morrendo!

Jungkook se levantou.

— Como faz muito tempo que ele não vem, é visitante, Jimin - obrigado pai!

Fiquei em pé, meu pai falou o nome de mais umas seis pessoas.

A igreja desejou bem vindos para todos, e pudemos voltar sentar.

O resto do culto foi normal, eu senti falta de vim, vou tentar vir pelo menos duas vezes no mês.

— Amei o culto - Tae falou quando acabou, estávamos em pé perto do lugar que sentamos.

Muitos vieram cumprimentar nós, minha mãe estava com o meu pai no altar resolvendo algo com mais dois pastores.

— Que bom! Eu senti falta de vir - comentei com ele.

— Jimin esses são meus noivos, Hoseok e Yoongi, lindezas esses são Park Jimin e Jeon Jungkook, meu melhor amigo e o namorado dele - Tae nos apresentou.

Apertei a mão dos dois, e Jeon também.

— Tae fala muito sobre vocês, que você tem medo de nós - Hoseok falou sorrindo.

Que belo amigo eu tenho!

— Mentira dele, não tenho medo - só um pouco.

— Tem sim, pode admitir Jimin - Tae falou cruzando os braços.

— É só um pouquinho, costumo ter medo de coisas maiores que eu - admiti.

— Então você tem medo do mundo inteiro - Yoongi falou pela primeira vez.

— Não ria - dei um tapa no braço de Jeon - É para me defender.

— Claro príncipe - ele parou de rir - Mas você é pequeno.

— Quer ficar solteiro filho de Jezabel? - cruzei os braços.

— Eu disse que ele não falava palavrão, ele usa xingamentos gospel - Tae falou para os companheiros.

— Me empresta ele um pouquinho? - Madelyn pediu ao Jeon, que liberou.

Qual o problema em pedir diretamente para mim?

Você é muito pequeno para decidir sozinho - Cleberson provocou.

O coral queria uma foto comigo, após fotos, e eles falando que queriam que eu voltasse, consegui sair.

Voltei para perto da minha turma, e minha mãe estava junto.

— Príncipe, Tae sugeriu irmos ao parque de diversões, o que você acha? - Jungkook me perguntou.

— Claro, se você quiser ir - falei simples.

— Nós vamos - Jungkook falou e Tae comemorou.

— A senhora vai? - perguntei para minha mãe.

— Não, quero minha cama urgente, detesto dormir em hotel - ela falou - Ainda bem que falta pouco para seu pai terminar esse negócio.

Foi falar nele que ele apareceu, cumprimentou todos.

— Jeon vai te levar? - meu pai me perguntou.

— Sim, não vou demorar - falei, ele beijou minha testa, Tae muito invejoso pediu também - O pai é meu viu?

— Nosso Jimin, não seja egoísta - Tae falou.

Meu pai foi com a minha mãe.

Saímos da igreja, cada um em seu carro foi para o parque.

[...]

Com a empolgação de Tae fomos em quase todos os brinquedos, me senti uma criança de novo.

Eu arrastava Jeon, Tae arrastava os dois noivos.

Até que ficamos distraídos com um brinquedo, quando procuramos os alfas, sumiram.

— Eles fugiram! Não acredito que o Hoseok fez isso - Tae falou, é óbvio seu desconforto em ser deixado pelo alfa.

Só não entendi ele não citar Yoongi.

— Nem sei o porquê - falei.

— Se eles estão juntos, Jeon não deixaria você aqui sozinho, ele está por perto te observando - não sei onde ele quer chegar - Se meus companheiros estão com ele, e tenho certeza que estão, vamos fazer um pouco de ciúmes.

— Péssima ideia, péssima ideia, péssima ideia - falei repetidamente.

— É nada, confia em mim? - neguei - Confia sim.

— Se ele está perto vai ouvir, ele é um Lúpus - falei olhando ao redor.

— Para de olhar assim, e com barulheira de criança ele não vai ouvir - Tae falou - Vamos fazer desse jeito - cochichou no meu ouvido.

— Vai dar ruim, vai dar merda - se por desobedecer fiquei sem andar, agora ele vai me matar.

Tae me guiou até os dois alfas parados perto da barraca de atiro ao alvo.

— Podem nos ajudar? - Tae falou mansinho, soltando o cheiro dele para os alfas alucinarem.

— Claro gracinhas, o que desejam? - um deles falou me olhando com olhos famintos, o outro me analisava de uma forma estranha.

O Jungkook vai fazer picadinho seu - o lobo falou algo que eu já sabia.

— É que meu amigo queria tanto aquele unicórnio - apontou a pelúcia gigante - Se vocês conseguirem boa beijamos vocês.

O Jeon vai me matar!

— Eu conheço você! - o que me olhava estranho falou, cochichou algo no ouvido do amigo que arregalou os olhos - Nós não queremos perder a cabeça, adeus!

Saíram praticamente correndo.

— Que doidos - Tae falou - Vamos procurar outros.

— Não vai a lugar nenhum - os três alfas chegaram, Hoseok e Jeon com cara de quem quer matar alguém.

E esse alguém, somos nós.

— Você não manda em mim - Tae falou debochando do Hoseok.

Ele odeia viver, certeza!

— É melhor ficar quietinho para não piorar as coisas - Hoseok falava em um tom audível apenas para nós, intimidador.

Como eu não vou ter medo de uma criatura dessa?

O silêncio de Jeon me assusta, quem vai morrer? Não precisa responder.

— Sumiram por quê? - Tae perguntou.

— Porque sim, estava se atirando para cima daqueles alfas por qual motivo? - Hoseok perguntou.

Yoongi apenas observava, os dois companheiros quase se matando.

— Porque me deixou aqui, e se eu fosse sequestrado de novo? Seria culpa sua - apontou o dedo na cara de Hoseok.

Como assim Tae já foi sequestrado, isso ninguém me conta né?

Agora como gosta de dar o rabo ele conta.

— Eu estava de olho em você, não deixaria ser sequestrado de novo - Hoseok falou abaixando o dedo de Tae.

— Se quisesse mesmo evitar não sairia do meu lado - Tae saiu andando.

Que merda aconteceu aqui?

— Eu vou atrás dele - Yoongi correu atrás de Tae.

— O que foi isso? - perguntei.

— Ano passado uns três doidos que se diziam fã dele, o sequestraram - Hoseok respondeu - E foi em um parque como esse, é a primeira vez que ele vem depois do acontecimento.

— Por isso ele disse que não acreditava que você fez isso, por que ele não citou Yoongi? - que história maluca.

— Apenas eu estava no parque com ele, Yoongi estava fazendo uma turnê na América Latina - ele contou.

E no final deu merda para o Hoseok.

— Tchau para vocês, preciso achar os dois - e saiu.

Olhei para Jeon que olhava algo no celular.

— Podemos ir? - eu vou morrer ou não?

— Claro, vamos príncipe - pegou na minha mão e saímos do parque.

O que aconteceu?

— Quem é você e o que fez com o meu alfa? - soltei a mão do impostor.

— Ficou maluco? Vamos logo príncipe - tentou pegar minha mão, mas eu dei um tapa.

— Maluco é você, o meu alfa jamais ficaria de boa com isso, traz o verdadeiro agora - falei ao impostor.

— Você está pirando, faz uma pergunta que só o verdadeiro saberia - é agora que eu pego esse falso.

— Quando eu disse "amor" que roupa eu usava? - vamos falso, responda.

— Príncipe, você não estava de roupa - é o verdadeiro.

— Amém Senhor, é o verdadeiro - entrei no carro deixando Jeon confuso para trás.

— Por que tão doido? - Jeon perguntou entrando no carro.

[...]

Jeon estranhamente entrou comigo, fomos direto para o meu quarto, meus pais estavam no décimo sono.

— Fique aí, vou tomar banho - falei ao alfa sentado.

Foi um banho rápido, me enxuguei com a toalha, ao procurar a roupa, lembrei que não peguei nada.

Peguei o roupão vermelho e vesti, apertei bem o nó, saí do banheiro pedindo a Deus que Jeon tivesse dormido.

Mas ele não dormiu, estava bem acordado, sentado na minha cadeira de estudo, no canto do quarto a luz da Lua iluminando apenas suas pernas.

— Vem aqui príncipe - bateu na própria coxa.

Neguei, vou nada, ele quer me matar.

— É uma ordem, vem aqui - agora que eu não vou mesmo.

— Não vou - cruzei os braços.

— Se quiser andar amanhã é melhor vir até aqui - meu corpo ficou quente.

Fingi um bocejo.

— Você não me intimida - mentira, mas ele não precisa saber.

— Príncipe venha até aqui, agora - consigo ver a mandíbula travada - Seus pais não vão querer ouvir eu te dando uns tapas, apenas obedeça.

Eu não quero que eles ouçam nada.

Caminhei até ele na força do ódio, ele me fez sentar de lado na perna dele.

— Tão obediente meu ômega - falou com sarcasmo - Vou ensinar você me obedecer.

— Desiste, não vou te obedecer - é mais forte que eu, não consigo deixar a boca fechada.

— É o que vamos ver - soltou o nó do roupão.

— Não - segurei a mão dele.

— E por que não? - me perguntei sem tirar a mão - Eu já vi seu corpo.

— Mas não foi assim - resmunguei.

— Não vejo a diferença príncipe, o que do seu passado te assombra? - o olhei assustado.

— Como você sabe? - perguntei.

— Você é um livro aberto, quem te conhece vai saber o quão fácil é te ler - ele falou.

— Uma coisa terrível aconteceu enquanto eu ainda estava na Coréia, e isso às vezes me deixa inseguro - falei.

— Quando quiser me contar, ouvirei com todo prazer - fez um carinho na minha bochecha - Agora vamos tirar isso.

Desamarrou totalmente o roupão.

Ainda tenho algumas marcas de chupão, ele admirou todas elas.

— Vamos fazer novas, e é bom que fique quietinho, seu quarto não é a prova de sons como o meu - me pegou no colo levou até a cama.

Vou transar com os meus pais em casa, um excelente filho eu sou.

[...] Autora on

A escuridão e as árvores atrapalhavam a visão de quem observava.

Na floresta alguém não gostou nada de saber que Jimin estava com alguém.

— Eu vou te matar......................

































(Roupa do Jimin)

Se não ficou claro, no capítulo anterior os dois amigos do Jimin "Noah e Josh" são do N.U, não sou fã do grupo, mas shippo os dois.

Outra coisinha, eu tenho três fics postadas, e mais algumas que em breve estarão disponíveis para vocês.

Entendam que eu tenho que atualizar as três toda semana, às vezes não consigo por falta de tempo, mas aumento a quantidade de palavras para recompensar a falta de atualização.

Essa aqui não depende só da minha pessoa, como no início da história eu coloquei, não faço ela sozinha, quem me ajuda e faz a betagem trabalha, estuda, e ajuda em casa nem sempre ela está disponível para fazer a revisão.

Acredito que já deu para entender o que eu quero dizer, somos duas pessoas com vidas além da fanfic.

Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!!!!!

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