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• Capítulo 18 •

Jimin on

Fiquei uns segundos sem reação, meu coração quer sair da caixa torácica, meu cérebro esqueceu de mandar os comandos, o que eu faço?

Para de morgar e responde.

Claro, para aonde vamos?

Respondi bem pleno, escondendo o fato de estar surtando, meu primeiro encontro.

Jeon - Surpresa.

Jeon - Estarei aí 19:30.

Falta uma hora, banho eu já tomei, entrei no closet e comecei procurar uma roupa, não pode ser muito chique e nem muito simples.

Se eu soubesse o lugar iria ajudar muito, mas Jeon gosta de fazer surpresas, e eu odeio surpresas, gosto de estar no controle, e não saber o que vai acontecer é estar fora do controle.

Após avaliar uns dez looks, finalmente escolhi a roupa, calça jeans preta, uma blusa de manga comprida, lã vermelha, e um sobretudo preto.

Calcei um sapato preto e fui pentear meu cabelo, fiquei pronto eram 19:20, peguei meu celular, cartão, e algumas balas.

Desci as escadas pensando como iria falar que planejava sair, pensei em mil formas diferentes, nenhuma pareceu boa o suficiente.

— Aonde vai lindo assim? - minha mãe perguntou, estavam os dois no sofá assistindo algo sobre a chegada de muitos coreanos em Quebec.

— Posso sair? - perguntei orando para que eles não perguntem o lugar, nem eu sei.

— Com quem vai? - meu pai perguntou.

— Minha amiga - os dois reviraram os olhos.

— Sua amiga não tem nome? - minha mãe questionou.

— Isso não importa, eu posso ir ou não? - os dois começaram se comunicar pelo olhar, ainda quero fazer isso.

— Pode, mas volte antes das 00:00, você tem aula amanhã - meu pai anunciou.

Meu celular vibrou.

Jeon - Estou te esperando.

— Tenho que ir, tchauzinho - mandei beijos para eles - Nem pense em ficar na janela para ver, mãe - avisei e ela bufou.

Saí de casa ouvindo ela reclamar, caminhei calmamente até o carro que me esperava, bati no vidro e ele desceu.

— Pode entrar - falou após destravar a porta, entrei e já fechei o vidro - Aquela é sua mãe?

— Onde? - olhei e ela estava quase se fundindo com a janela, eu avisei para ela não fazer isso - Ela é doida, vamos?

— Só um minuto - se aproximou e puxou meu cinto, me prendendo, não lembrei dele - Agora vamos!

— Agora pode falar o lugar? - perguntei tentando me manter parado, fico muito agitado quando estou nervoso.

— Primeiro vamos jantar, depois vamos ao cinema - ele me respondeu sem tirar o olho do trânsito.

— Qual filme? - em breve ele se arrepende de ter pegado intimidade comigo, eu não fecho a boca um minuto.

— Não sei, você pode escolher, só quero ficar com você - eu vou morrer desse jeito.

— Não fala essas coisas, eu sou tímido - coloquei as mãos nas minhas bochechas coradas.

— O quê eu falei? - se fez de desentendido.

— Idiota - virei para janela e escutei ele prendendo o riso

O restaurante não era longe, meus pais já vieram aqui, é apenas para casais, então eu nunca consegui entrar.

A recepcionista sempre me barrava, mulher insuportável.

— Espere aqui - ele falou após estacionar, saiu do carro deu a volta e abriu a porta para mim, tão romântico!

Eu vou ter diabetes desse jeito.

Agora fora do carro e no claro consegui ver a roupa dele, calça social preta, blusa gola rolê de lã branca, também de sobretudo preto, e sapato preto.

Se minha blusa fosse branca iríamos parecer um verdadeiro casal coreano.

Pegou na minha mão e me guiou para dentro do restaurante, na recepção ele falou o nome dele e eu louco para mostrar a língua para a recepcionista.

Um garçom nos levou até a mesa, por algum motivo nossa mesa era no segundo andar, estava vazio tirando o rapaz que tocava piano.

Fiquei encantado com tudo, tudo perfeito.

— Aqui senhor Jeon - o beta indicou a mesa, ele não olhou para nós em nenhum momento, cara estranho!

— Sente Jimin - puxou a cadeira para mim, me sentei e ele tomou o seu lugar a minha frente.

— Aqui é muito bonito - eu ainda olhava em volta.

— Que bom que gostou, eu já viera aqui, mas não nessa categoria de situação - ele falou e eu estranhei.

— Como entrou? A bruxa da recepcionista sempre me barrava, só entra casais - falei indignado - Entendi, você veio com alguém - não consegui controlar a cara de ciúmes.

— Está com ciúmes? - perguntou achando graça.

— Não estou - estava sim, e muito.

— Eu vinha sozinho, gosto da vista - falou e indicou a janela, realmente é bonita.

— Não entra sozinho - ainda não me convenceu.

— Eu entro, e agora você também pode vir sozinho, eles vão deixar você entrar - falava sem tirar os olhos de mim.

— Você é o quê? - isso estava muito estranho.

— Ainda é muito cedo para falar - respondeu.

— Segredos? Jura? - eu descubro sozinho.

— Você não confia 100% em mim - ele justificou.

— Como tem certeza disso? - perguntei.

— Eu apenas sei, quando confiar em mim eu te conto tudo que quiser saber - concluiu.

— Eu confio, pode contar - falei e ele riu.

— Vamos com calma, temos muito tempo - ele falou - Já escolheu? - apontou para o cardápio.

— Também não vou contar nada - resmunguei irritado pegando o cardápio.

Ainda bem que não sou eu que vou pagar, é um rim de tão caro.

— Já escolhi - avisei tirando os olhos do cardápio, ele estava com cotovelo apoiado na mesa e a mão segurando a cabeça, fiquei corado ao notar seu olhar atento em minhas ações.

Ele só fez um sinal com a mão desocupada e o mesmo garçom veio.

— Vou querer esse aqui, por favor - apontei no cardápio, o nome é muito difícil, nem tentei pronunciar.

— Para mim o mesmo que ele pediu - Jeon não desviava o olhar, sempre firme me encarando, eu estou ficando mole.

— Vai ficar me encarando até quando? - perguntei quando o garçom se afastou.

— Estou admirando meu namorado - está parecendo um predador isso sim!

— Com esse olhar você está parecendo um lobo feroz e eu sou uma pobre ovelha indefesa - ele acha graça de tudo que eu falo, tenho cara de palhaço?

É para responder?

— Lobo feroz eu sou, mas você não é minha presa, não vou te comer - ele resmungou algo baixinho e eu não entendi.

Foge, esse lobo está afim de te lanchar.

Para de ser doido.

É estranho pensar que um mês atrás eu estava sentado na minha mesa de estudo me preparando para as provas, e em nenhum momento eu pensei que estaria nesse lugar hoje.

Talvez eu possa estar indo rápido demais, mas meu coração sente que o final é feliz.

Acredite você até que demorou, o outro no segundo dia após conhecer o Jeon já tinha a marca.

Mesmo após a comida chegar eu ainda fiquei perdido em pensamentos.

— Um milhão por seus pensamentos - Jeon me despertou.

— Dinheiro na mão e eu te conto - estendi a mesma, ele buscou algo nos bolsos - Está falando sério? - ele colocou um cartão na minha mão.

— Não tenho dinheiro no momento, pode usar o cartão - esse cara tem problema.

— Eu estou brincando - devolvi o cartão, uma verdadeira tentação - Só estou pensando na situação atual da minha vida, eu não imaginava que teria uma vida amorosa, e muito menos que iria namorar um homem, e um homem como você - confessei sincero.

— Então você acreditava ser hétero? - ele perguntou.

— Sim, eu até fiquei com algumas meninas, eu não gostei, só queria me sentir incluso em algo - terminei meu prato, ele pediu para trazerem a sobremesa - Mas você chegou, eu tentei te odiar.

— Por quê? Eu só estava dando minha aula, eu que deveria te odiar, você dormiu na minha aula - ele falou e eu ri.

— Te odiar parecia mais fácil do que aceitar o que estava acontecendo dentro de mim - é a primeira vez que falo sobre isso em voz alta - Você em uma semana bagunçou minha vida inteira, eu tinha tudo sobre controle.

— Uma bagunça boa eu espero - agora é boa.

— Agora é boa, porque eu surtei ao descobrir o que estava sentindo, não comia nem dormia direito - parei ao ver o garçom com minha sobremesa, Jeon disse não gostar de doce - Minha mãe quase me bateu, ela sabe que às vezes, tenho problema com alimentação.

— Que tipo de problemas? - perguntou curioso.

— Um dia eu te conto, você não confia 100% em mim - imitei ele - Quando descobriu estar apaixonado por esse ômega perfeito aqui? - apontei para mim mesmo, o doce estava divino.

— Eu sou um lúpus, desde o momento que coloquei os olhos em você no estacionamento da escola - engasguei com doce - E tive mais certeza quando meu lobo começou me mostrar o você da vida anterior.

— Lúpus se apaixonam mais rápido né? - ele confirmou.

— Podemos ir? - perguntou vendo que eu terminei.

— Claro - me levantei junto dele, passamos pelo garçom ele entregou a gorjeta e nós descemos - Disse que não tinha dinheiro.

— Um milhão não, dinheiro trocado eu sempre tenho - aquilo não era trocado, era pelo menos uns trezentos dólar.

Casa com ele, vamos ficar ricos!

— Eu já sou rico.

— Quer algum Jimin? - perguntou apontando os doces que ficavam na recepção, neguei.

A recepcionista me olhava incrédula, eu tenho namorado agora otária. Enquanto saíamos virei a cabeça rápido e mostrei a língua para ela, por todas vezes que fui barrado.

— Por que mostrou a língua para ela? - Jeon perguntou rindo.

— Por ter me barrado - ele apenas negou, abriu a porta para mim e deu a volta para entrar.

Coloquei o cinto e esperei ele dirigir, do restaurante até o cinema era rápido.

Escolher o filme foi uma tarefa difícil, eram tantas opções, Jeon se divertia ao ver minha confusão para escolher.

No final optei por comédia, Jeon quis comprar pipoca, mas eu estava cheio então neguei.

Eu ria de tudo, conseguia sentir o olhar dele sobre mim, ele nem assistiu ao filme, só ficou me olhando e isso me fazia corar várias vezes

— Gostou do filme? - perguntou quando saímos.

— Sim, e você? - só queria saber o que ele ia responder.

— Eu não prestei atenção, você é mais interessante - ele é muito sincero às vezes, abriu a porta do carro para mim.

Aproveitei e coloquei duas balas na boca.

Isso, nada de bafo.

Alguém parou Jeon para conversar, não estava claro devido o carro estar em um lugar escuro, firmei a visão para conseguir ver.

Era Rachel e Sara, elas estavam animadas com algo, Jeon apontou onde o carro estava parado, eu deslizei até estar no assoalho do carro, fiquei abaixado lá.

Jeon abriu a porta do carro e entrou.

— Já pode sair Jimin - ele falou me olhando.

— Minha perna dormiu, não consigo levantar - falei após tentar, ele riu e me ajudou voltar para o banco.

— Vai me esconder delas até quando? - ele perguntou, desse jeito parece que eu tenho vergonha dele.

— Não estou te escondendo, mas antes de contar para elas, meus pais precisam saber - falei colocando o cinto - E quando elas saberem, Canadá inteiro vai ficar sabendo.

— Elas não parecem ser fofoqueiras - falou começando a dirigir.

— E não são, não desse jeito, como elas mesmo dizem "gosto de estar informada", o problema é que elas falam muito alto - contei.

— Vou te levar em mais um lugar antes de voltarmos - me olhou por uns segundos antes de voltar sua atenção para rua.

[...]

— Rachel, eu tenho certeza, tinha alguém com Jeon no carro - a ômega afirmou.

— Coitado do Jimin, ele vai ficar tão triste....................































(Roupa do Jimin)

(Roupa do Jeon)

Beijo na testa 💋💋!!!!!!!!!!!!!!!

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