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extra - final

Um certo dia, antes da tragédia acontecer, um carro estacionou na porta da hamburgueria onde eu trabalhava. Preto, luxuoso, havia alguns detalhes em dourado. Estacionou alguns minutos antes do meu turno acabar. Se eu não reconhecesse o carro que presenciou algumas boas noites de sexo, era pura tolice.

Meu colega de serviço percebeu meu olhar e o sorriso idiota que estampava meu rosto.

— Você namorando uma ricassa hein? Ela está te sustentando?

Olhei para ele incrédulo com aquelas palavras atrevidas.

— O que disse?

Ele dobrou o pano e colocou sobre o balcão, depois escorou nele, de costas para o balcão de braços cruzados.

— Se você tem alguém que te sustenta, por que ainda vem trabalhar?

— Não entendo o que está querendo dizer. — sinceramente eu só queria ignorá-lo e, de fato, fingir que não estava o escutando.

— Anteontem o mesmo carro. Eu vi você. — meu colega continuou e baixou a voz, de repente — Como faz pra conseguir alguém?

Olhei para ele, minhas sobrancelhas estavam franzidas e eu incrédulo. Bufei com raiva.

— Vou fingir que não escutei isso, hyung.

Às vezes, as pessoas tendem a ser muito inconvenientes. Falam asneiras e tentam adivinhar coisas, criando teorias conspiratórias que sinceramente é complicado de entender. Esse meu hyung, era um desses. Não era a primeira vez que ele me dizia algo desse tipo. Mas foi a última e foi a vez em que ele aprontou de verdade.

Quando deu o horário da troca de turno, me troquei rapidamente enquanto escutava o hyung insistir na ideia que eu tinha uma sugar mommy. Eu ignorei, ignorei o melhor que pude e ele acabou ficando quieto quando saí dali e fui direto para meu motorista particular. Me certifiquei que o boné tampava meu rosto completamente e entrei no carro.

— Amorzinho. — Hyunjin me agarrou assim que entrei no carro, me beijando pelo rosto, pescoço e lábios. — Senti tanto sua falta, bebê!

Sorri com o quão meloso ele estava. Eram apenas três dias que não nos víamos e estávamos sempre em contato, por foto, chamadas e mensagens. Ele era um pouco dengoso antes de oficializarmos nosso namoro, mas depois disso, Hyunjin despejava todos os sentimentos sem moderação. Uma fofura e eu sempre amei isso nele. Gostava desse contato direto.

— Senti sua falta também, Hyun. — e deixei um beijo estalado em sua bochecha.

Ele sorriu com os olhos, um raro sorriso encontrado nele. Poucas vezes eu o via assim, tão feliz. Algo deveria ter acontecido.

— Aconteceu algo? Você parece energético.

Ele deu a partida no carro, o trânsito era intenso apesar do horário tardio. Uma noite de sábado e amanhã seria minha folga, então provavelmente teríamos uma noite agitada.

— Aconteceu, mas não posso contar. — não conseguia esconder a excitação na voz e provavelmente algo relacionado ao trabalho — Como eu gostaria de contar!

Eu ri. Ele estava especialmente fofo naquele dia.

— Agora fiquei realmente curioso.

— Quando puder, tenha certeza Lix, você será o primeiro a saber! — paramos no sinal — E como foi o trabalho hoje?

Então, durante todo o resto da viagem até minha casa foi eu reclamando do meu colega de trabalho e Hyunjin me ajudando a xingar e reclamar dele. Quanto mais falávamos, mais bravos ficamos e só percebemos chegar na minha casa quando o GPS avisou.

— Devíamos reclamar mais desse seu colega de trabalho. — falou enquanto desligou a chave do carro — Nem vi o trânsito pesado.

— É verdade... — sorri. — Senti sua falta essa semana.

Hyunjin olhou para mim com aquele olhar que me dava uma sensação gostosa de frio na barriga.

— Queria passar mais tempo com você. — ele reclamou. — Mas estamos trabalhando tanto... nosso próximo álbum... — suspirou profundo — temos que aproveitar nosso tempo... Quero foder você.

Era o tipo de ideia que eu tinha para aquela noite. Uma recarga de energia de Hwang Hyunjin.

E mal entramos na minha casa quando ele me puxou para um beijo afoito. Ele me prendeu contra a porta, arrancando minhas roupas, enfiando a mão dentro das minhas calças, colocando meu pau entre seus dedos. Me pegando no colo e nos direcionando direto para o banheiro onde meus gemidos ecoaram pelas paredes, enquanto ele se movimentava dentro de mim com força.

Era o tipo de coisa que eu precisava. Ser preenchido com porra, ser marcado, devorado. As mãos dele deixando seu calor pelo meu corpo, seus dentes marcados em minha pele. Era tudo que eu precisava: ser tratado com sentimentos crus e talvez violentos.

Pedi para que ele me sufocasse enquanto metia forte, pedi por mais. Que ele me destruísse completamente e me fizesse esquecer tudo. Ao contrário do que eu transparecia, havia sido uma semana péssima, mas não queria colocar isso em cima do Hyunjin.

E ele, como sempre, quando me olhava depois da transa com aqueles olhos cheios de amor, isso me fazia me sentir mais leve. Eu conseguia me ver em seus olhos, sorrindo estupidamente para ele. Não sabia naquela época, mas era o mesmo para ele. Aquela semana tinha sido caótica, mas ele fez o mesmo que eu.

— Estou faminto. — Hyunjin me puxou para seu abraço, circulado seus braços pela minha cintura.

Me aconcheguei em seus braços, sentindo seu cheiro e deixei um beijinho no seu queixo.

— Não te dei comida suficiente, querido?

— Na verdade, não... — ele deu uma risada baixa. — Que tal pizza?

— Só se for quatro queijos.

— Calabresa.

— Eu vou pedir.

Então senti suas mãos descerem para minha bunda e apertarem com força. Depois, novamente, colocando os dedos dentro de mim. Aquele sorriso maldoso estampando seu rosto. E eu era incapaz de resistir a ele. Antes que a pizza chegasse, nos enrolamos mais uma vez.

Nos sentamos à mesa, comemos a pizza e falamos besteira. Depois maratonamos uma série num streaming online. Não sabia quem chorava mais durante os episódios e minha caixa de lenços foi nossa melhor amiga naquela noite.

Provavelmente, nossa última noite em privacidade e tranquila. Quando acordamos na manhã seguinte foi com o celular do Hyunjin tocando freneticamente.

Ainda estávamos no sofá, abraçados e ele colocou o celular no viva voz sem querer enquanto tateava para encontrá-lo.

"Onde você está Hyunjin? Changbin disse que não voltou para o dormitório."

Era o Chan hyung, sua voz estava mostrando uma grande preocupação, o que era um tanto incomum para um horário tão cedo. Eram seis e meia da manhã.

— Estou no Felix, o que houve? — ele esfregou os olhos, parecia estar dormindo ainda.

— Que bom. Fique aí.

— É o que eu pretendia.

— Eu estou falando sério Hyunjin. A empresa está tentando abafar seu caso de amor com a Park Yumi.

Foi então que não apenas ele, mas eu também acordei por completo. Peguei meu celular e abri no twitter para ver sobre o que aquilo se tratava. A fofoca sempre espalha primeiro por lá, fosse boa ou ruim. É quase como um vírus.

E quando abri, a primeira coisa que me apareceu foi aquilo que me fez cair do sofá. Ao mesmo tempo, Hyunjin se sentou, parecendo incrédulo e desligou o viva-voz. A discussão com Bang Chan hyung durou tempo suficiente para que eu começasse a criar infinitos enredos para aquela foto.

Hwang Hyunjin estava beijando Park Yumi.

Hwang Hyunjin estava beijando Park Yumi.

Então, olhei para ele e, ao mesmo tempo também e olhou.

— Eu posso explicar.

Eu abri a boca, mudo, antes de respondê-lo:

— Eu espero que sim. — Meus olhos se encheram d'água, senti um aperto no peito.

— Na terça-feira, tivemos uma reunião com um grupo feminino e essa mulher era uma delas. — Ele baixou a cabeça, parecendo exausto, colocando as mãos nos joelhos. — Nós conversamos, ela modela como eu e pensou que estava flertando com ela. Quando foi na despedida, ela simplesmente me puxou para um beijo. Eu fiquei surpreso, sem reação. Minho hyung estava do meu lado, foi ele quem afastou ela. Se quiser eu ligo para ele, você conversa. Chan hyung também estava perto.

— Por que não me contou?

— Não significou nada. Sabe o quanto gosto de você, Lix. — Ele trocou de posição, sentando-se no sofá e ficando de frente para mim.

Mordi os lábios com força e desviei meu olhar. Havia uma coisa que vinha escondendo de Hyunjin há algum tempo e às vezes, escondia até de mim.

Eu me sentia inseguro em boa parte do tempo. A princípio, estava tudo bem pois não tínhamos nada a sério: sexo casual, uma foda gostosa pra caralho, amassos ocasionais e sacanagem online. Mas, com o tempo, às vezes, vinha aquela sensação de insegurança pela forma em que nos conhecemos e o rumo que tudo tomava.

Lee Felix era somente um fã há algum tempo. Se ele encontrasse outra pessoa, uma pessoa mais legal, mais bonita, poderia me trocar a qualquer momento. Ser trocado por uma mulher, era...

— Eu amo você, Lix. — segurou minhas mãos e as beijou.

Olhei para ele, assustado. Meu coração praticamente errou e parou de bater.

— Eu amo você. Depois que aquela mulher ter me beijado, só consegui pensar em você. No quanto eu queria estar com você e, na verdade... — Sorriu — passei a noite toda pensando que eu queria estar com você e acordar com você. Porque eu amo você. Ultimamente só tenho pensado nisso, por isso que eu estava tão distraído... eu precisava falar...

— Hyunjin...

— Desculpa ter omitido isso, eu sou meio desajeitado. Ainda não entendo essa coisa de relacionamento... merda, o que que eu tô falando? Não chora, por favor...

Ele se abaixou, sentando no chão, limpando as lágrimas dos meus olhos.

— Você fica fofo fazendo biquinho, Lix.

— Não seja assim, ainda estou chateado. Não é só porque você disse que me ama, eu vou esquecer isso.

— Eu sei, me perdoa por isso. — ele segurou meu rosto entre as mãos dele.

— E eu não vou te perdoar tão facilmente só porque eu te amo também.

E aquele sorriso se abriu no rosto dele. Sabe quando aquela pessoa que você ama lhe dá o sorriso mais sincero e gentil? Aquele momento que você sabe o quanto é querido por ela? O quão foda você é por ter alguém tão preciso quanto a outra pessoa? Às vezes, ele me dava esse sorriso sem perceber durante todos esses meses. Era um tanto estranho esse sentimento.

Nós nos beijamos. Foi tão calmo e gentil, tão diferente de todas as outras vezes. E ficamos ali perto um do outro, abraçados e nos confortando apenas com isso.

— Definitivamente, amo você. — falei baixinho. — Mas, fico inseguro Hyunjin. Você é incrível, a pessoa mais incrível que conheci. Se um dia encontrar alguém tão incrível quanto você, não sei se eu seria capaz de...

— Eu já encontrei Lix. Você.

Nos viramos um para o outro. Olhei no fundo de seus olhos quando ele me disse:

— Você é quem eu quero passar meus dias. Presente e futuro.

Eu podia sentir o amor dele. O sentimento ainda confuso e intenso, estávamos descobrindo tudo isso. Meu peito subiu e desceu, pesado.

— É, eu quero definitivamente ser a Senhora Hwang.

— Isso é fácil de resolver, baby.

E nos beijamos novamente. A risada despreocupada que demos aquele dia, não saberíamos o quão contada ela estava. Em menos de doze horas, tudo virou do avesso. Tanto minha vida quanto a dele.

•♪•

Saí correndo pelos fundos da cozinha do restaurante. Peguei minha bolsa, coloquei o boné e corri pelo beco do fundo depois que meu patrão disse para eu correr. Uma quantidade enorme de repórteres entrou pela porta da frente e quase estourou a porta da cozinha para tirar uma foto do "namorado de Hwang Hyunjin".

Enquanto eu corria, disquei o número do meu namorado. Disquei várias vezes e ele não me atendeu. Acabei parando por um segundo, atrás de uma lixeira e procurei pelo contato do Binnie. A corrida foi quase por um quarteirão, eu estava quase sem fôlego. Assim que ele atendeu, não demorei nem um segundo:

— Pelo amor de Deus, tem um monte de gente me perseguindo! Me ajuda!

Do beco até chegar no apartamento do Binnie, não soube direito como tudo aconteceu. Eu estava chorando, prestes a ter uma crise de ansiedade, adrenalina, endorfina, cansaço, estado de alerta. Tudo se juntou e ficou um apagão até que eu estivesse seguro. Até que eu estivesse dentro do apartamento.

— O que aconteceu? — Chan hyung perguntou, ele parecia o mais calmo entre os cinco. Ele me entregou um copo d'água e eu peguei com as mãos tremendo e logo depois, ele se sentou no sofá.

— Um bando de urubus tentou invadir a cozinha. Meu patrão entrou, me falou para correr pelos fundos. Então eu me sentei atrás de uma lixeira.

Tomei o copo de água de uma só vez, minhas mãos tremendo, fizeram a água derramar sobre a camisa do meu uniforme.

— Eu entrei em pânico. Nem sei como cheguei aqui. — Respirei fundo, sinceramente estava mal me aguentando naquele momento. — O Jin, como ele está?

Hyunjin, provavelmente, estava em reunião com a empresa, discutindo o seu futuro. O que era um pouco estranho, porque os meninos também deveriam estar lá.

— Está preso na empresa, tentamos ligar para ele, mas não atende, nem o manager.

— O que foi que aconteceu? — segurei o corpo com força — Como descobriram?

— Lembra aquela vez que fomos naquele bar, em Jeju? Primavera passada. — Minho começou a explicar e eu acenei confirmando — Depois disso, fomos para a praia. E tiramos algumas fotos. Hyunjin e você tiraram aquela debaixo do poste de luz. Parece que alguém tirou a foto de outro ângulo. Teve uma foto bem explícita de vocês se beijando, no dia que descobrimos sobre você. E a mais recente foi no sábado, na saída do seu trabalho.

— Pelos céus... estávamos sendo seguidos?

— Uma sassaeng. — Jeongin continuou.

Baixei a cabeça e meu único pensamento que rondava minha cabeça era o quanto isso poderia prejudicar não apenas o Jin, mas também os meninos.

— Por minha causa, ele... vocês...

— Ei, ei, ei Felix! — Chan hyung não deixou eu continuar o que ia dizer — Desde o princípio, nós apoiamos vocês dois.

— Isso é verdade! — Changbin também falou — Sou eu quem tenho que aguentar vocês dois de namorico no apartamento. Você trouxe mais alegria pro Hyunjin e também para nós.

— Felix hyung. — Jeongin se pronunciou e segurou minhas mãos, estava sentado do meu lado — Você é incrível e não é culpa sua se as pessoas não entendem.

Meus olhos se encheram d'água e voltei a chorar. Sinceramente, nem quando me assumi para os meus pais, que foi a situação mais tensa em minha vida até aquele momento, me senti tão acolhido, já que o Sr. Lee ficou estranho comigo por alguns dias antes de conversarmos corretamente.

Mas, eu achava que não merecia todo esse apoio, pois não tinha nada a me agarrar. Não podia oferecer nada ao Hyunjin como garantia de que tudo ficaria bem, porque eu sabia que não ficaria bem. As pessoas, a sociedade, tinha muito preconceito e, a indústria do entretenimento só incrementava mais tudo isso.

Um idol de kpop namorar? Nunca!

Um idol masculino namorar outro homem? Jamais! Boicote! Boicote! Boicote!

Embora eles tenham tentado me acalmar, estava sendo impossível.

Bang Chan recebeu uma ligação e foi para a varanda atender quando olhou no visor. Embora não soubesse o que ele falava, sua expressão não era a melhor. Ele parecia irritado e discutia com a pessoa do outro lado, o que era algo tão raro quanto encontrar Michael Jackson na rua em 202X.

Precisava falar com Hyun. Então pedi licença e fui para o quarto dele, me deitei na cama entre os lençóis e não precisou sequer de dois toques para ele atender.

"Como você está?"

— Como você está?

A pergunta saiu ao mesmo tempo, seguido por um curto silêncio e logo em seguida, uma risada de ambos.

— Eu fui atacado por repórteres. — comecei — Eles são loucos, tive que sair correndo de lá ou eles me atropelariam. Ser idol não é fácil... e você?

"Nosso contrato está finalizando, aparentemente, não querem renovar o meu."

Era nítido a tristeza na sua voz. Meu coração doeu por ele, meus olhos encheram-se de lágrimas. Era tudo por minha causa, porque fui ganancioso e ultrapassei aquele limite.

— Você acha que é melhor term...

Nem consegui terminar a frase. Hyunjin me cortou de imediato.

"Lee Felix... eu tinha preparado algo especial para hoje, mas tudo isso meio que mudou meus planos. Íamos jantar naquele restaurante que você gosta, depois nós iríamos naquele bar gay que encontramos daquela vez e depois eu te levaria pra um lugar especial e foderíamos até amanhecer..."

Ele deu uma risadinha.

"Aí, quando você acordasse, eu iria lhe perguntar uma coisa."

— E qual era a pergunta?

— Você quer se casar comigo?

Por algum tempo eu travei, paralisia completamente. Me perguntei quantas e quantas vezes se aquilo era real. Estava tentando acalmar meu pobre coração. As mãos que tremiam.

"Originalmente, eu iria te pedir no café da manhã. Até deixei na primeira gaveta do móvel de sala..."

— Hyung... — falei, começando a secar as lágrimas na barra da camisa mesmo.

Levantei da cama apressado, abri a porta do quarto ainda enxugando as lágrimas e fui direto para a gaveta do móvel, sem me importar com os rapazes me olhando estranhamente.

E de repente achei a caixinha de cor vinho com a minha e a inicial dele sobre a camurça.

— Você é um estúpido! Como você pode fazer um pedido assim?

E aquela risada gostosa veio do outro lado da linha.

"Felix, eu estou sério quando digo isso. Quero ter você ao meu lado. Hoje e no meu futuro."

— E quanto a...

"Isso não importa agora. Ainda não me respondeu."

— Só vai ter uma resposta quando eu puder te beijar de novo, hyung.

Sete meses depois, estávamos casados. Foram meses muito difíceis. Negociação com a empresa, polêmicas e ódio vindo de todos os lados, mas Hwang Hyunjin sempre estava com um sorriso no rosto.

E esse sorriso, principalmente, foi sustentado pelo Chan hyung, que simplesmente bateu o pé e colocou todo mundo contra a parede. Se não o aceitassem, se não aceitassem Hyunjin, não teriam Stray Kids naquela empresa.

Não houve pedido de desculpas, como geralmente acontece. Hyunjin apareceu numa live alguns dias depois, mostrando o nosso anel de noivado. Ele queria que eu participasse, mas só fiquei por perto.

Naquele momento, confirmei que ele era o homem da minha vida. Eu queria passar o resto dos meus dias com ele. 

***

notas da autora: eis o fim dessa fanfic, espero que tenham gostado dela tanto quanto gostei de escrever! Até a próxima!!!

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