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14. When i was your man

Bruno's pov

Ao chegar no hotel, minha ficha caiu. Nunca imaginei que me sentiria tão vazio assim. O palco, o show, a música... tudo isso era meu refúgio. Mas, parece que nem isso estava conseguindo amenizar a dor.

O silêncio era ensurdecedor. Eu deslizava o dedo sobre a tela do meu celular e tentava transformar todo esse sentimento em música, já que é minha melhor forma de expressão. Peguei um papel e uma caneta e comecei a jogar frases atrás de frases.

"Same bed but it feels just a little bit bigger now..."

Sem o piano, era só eu e minha dor. Minha garganta apertava ao pensar em Helen ouvindo isso.

Phil e os meninos me mandaram algumas mensagens, mas toda vez que eles tocavam no nome dela meu coração quebrava um pouco.

Eu deveria ter lhe comprado flores, segurado sua mão, te dado todo meu tempo, quando eu tive a chance... Várias coisas que eu poderia ter feito e desperdicei a chance. Comecei a transformar isso em música. E o sentimento de culpa só aumentava. Mas eu não fiz nada. Só não estava com muita cabeça para conversar quando cheguei de Los Angeles. Talvez eu devesse ter me esforçado mais para ser simpático. Agora eu a perdi para sempre.

Meus pensamentos foram interrompidos com o barulho de notificação do meu celular.

Meu coração disparou, e a dor que eu sentia agora estava sendo ofuscado pelo medo de que algo de ruim acontecesse com ela. Não pensei duas vezes em sair do hotel e ir para a casa dela.

Helen's pov

O que você quer, Arthur? - falei com raiva após meu corpo finalmente voltar a responder meus comandos.

O Bruninho foi embora já? - falou e eu fechei a cara - Tá com ciúmes? Que ele preferiu a Jessica do que você?

Estava pronta para responder quando parei para pensar... Jessica? Como ele sabia das mensagens da Jessica?

Espera aí, como você sabe da Jessica? - falei e ele em seguida me deu um empurrão para trás, me fazendo cair e bater a cabeça no chão. Meu celular havia voado longe, mas me rastejando consegui pega-lo e me escondi atrás do sofá. Abri o primeiro contanto (que consequentemente era o Bruno) e o mandei vir para minha casa juntamente com a polícia.

Helenzinha, você tem que ser só minha. Nascemos um para o outro - falou

Você é maluco! - gritei, minha voz trêmula enquanto corria para a cozinha. O som dos passo-as de Arthur era como uma batida de tambor, aumentando a adrenalina em minhas veias.

Meu reflexo foi pegar a faca, após isso ele sacou a arma da cintura e apontou o revólver para mim.

Você escolhe, jeito fácil ou difícil? - ele disse - Caso escolha o difícil, seu namoradinho, sua mamãe, até a sarinha também terão consequências.

Você é maluco - gritei na intenção de fazer alguns vizinhos ouvirem, mas, sem sucesso.

Ouvimos o som da porta principal, era Sarah. Arthur apontou a arma para ela. E por reflexo ela colocou as mãos para cima.

Deite- se, lentamente, e venha até mim. Mas não pense que pode fugir.

A frieza em sua voz me gelou.
A expressão de medo estava nítida no rosto de Sarah. Ela estava realmente apavorada.

A menina estava no chão de cabeça para baixo. Arthur me ergueu pelo pescoço. Estava pronto para me matar.

Se você não vai ser minha, não vai ser de mais ninguém! - gritou. Cada segundo que se passava eu sentia meu corpo fraquejas e ficava mais difícil de respirar.

Ninguém vira salvar você! - disse colocando a arma em minha testa - Esse é o momento em que você percebe não há ninguém aqui por você.

Fechei meus olhos mas logo consegui ouvir a sirene.
Não deu tempo de ninguém falar nada. A polícia juntamente com Bruno entraram.

Solte- as - disse o policial - Você está cercado

Arthur me pegou, colocou o braço ao redor do meu pescoço e colocou a arma em minha cabeça.

Ninguém se move aqui se não ela morre - disse ele fazendo com que o pânico se instalasse. Sarah com seus olhos cheios de lágrima gritava para que ele não fizesse nada.

Isso não é por amor, Arthur. Solte- a - bruno disse com a voz baixa e tentando parecer calmo.

Vocês não entendem - ele gritou - Helen, você não pode me deixar

Arthur, é o melhor para nós dois - falei tentando o convencer - Se você realmente me ama me solta, por favor. Eu imploro

Pai, não me deixe partir agora (fiquei pedindo mentalmente o tempo todo!

Por um milagre, senti a pressão em meu pescoço diminuir e ele logo me soltou, Bruno se aproximou e me levou para longe da situação. Me deu um abraço muito forte, eu podia ver seus olhos cheios de lágrima.

Você está bem? - perguntou preocupado

Tô sim, muito obrigada por tudo - falei

Você sabe que eu faria de tudo por você - ele disse me tirando um sorriso tímido.

Enquanto conversávamos os policiais retiraram - o de minha casa.

Ouvi passos e era Sarah se aproximando de nós dois.

Bom, vou deixar vocês duas a sós - bruno disse

Ei - falei - Fica, por favor. Acho que temos coisas a conversar

Bruno deu um sorrisinho fraco, porém que demonstrava esperança.

Tudo bem - ele respondeu - Vou na cozinha enquanto vocês conversam

Amiga, desculpa te fazer passar por isso - falei chorando e em seguida dei um abraço forte na mesma

Não foi culpa sua - ela afirmou - O que importa é que estamos bem! Se não se importa amiga, consegue me mandar mensagem para conversarmos? Preciso ir para casa agora

Eu entendo - falei - Pode ir, te mando mensagem mais tarde

Tudo bem - ela disse - Fica bem.

Ela disse e em seguida foi embora.

Fui até a cozinha para conversar com Bruno.

Me desculpa, eu deveria ter acreditado em você - falei

Bruno se virou lentamente com um sorriso convencido.

Está tudo bem! Só da próxima vez me escuta - falou - Eu nunca faria isso com você helen

Eu sei, me desculpa mesmo - falei - Vou melhorar

Ele deu um sorrisinho (e que sorriso Meu Deus. Ele ainda vai me fazer ter um colapso só com o sorriso) e se aproximou lentamente.

Posso? - pediu e eu afirmei com a cabeça.

O cantor iniciou um beijo calmo e delicado, passando a mão pro minha cintura e levemente e minha nuca. Nossas línguas estavam em perfeita sincronia, porém tivermos que parar pela maldita falta de ar.

Volta para cá - falei

Vou voltar amor, só preciso pegar as coisas no hotel - falou

Me desculpa mesmo - falei novamente - agi mais na emoção. Preciso aprender a deixar o passado para trás... mas esse aí (falei me referindo a Arthur), vive me perseguindo.

Eu te entendo. Não saberia o que fazer se fosse ao contrário - ele disse - eu te amo.

eu te amo também.

oii amigas. Desculpa a escrita ruim. Estou muito cansada. Melhores um pouco o ep.
Sujeitões e críticas são sempre mt bem vindas. Comentem mtooo e n esqueçam de clicar na estrelinha
bjocas💗
até o prox

Não revisado

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