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Um dia na Detenção

A manhã havia começado bem, pelo menos para Lucas. Mesmo que aquele fosse o dia em que ficaria preso na detenção o domingo quase inteiro, assim que se levantou recebeu uma ligação animadora. Infelizmente seu computador não estava mais em boas condições, porém os arquivos salvos dentro dele haviam sido recuperados e ele poderia ir buscá-lo no final da tarde. Um alívio enorme lhe tomou o peito por poder ter todas as fotos e vídeos de seu pai de volta. Com um sorriso de orelha a orelha, Lucas saiu do quarto vestido em uma regata branca e um jeans escuro quase que saltitando.

— Bom dia, minhas queridas garotas. — calorosamente cumprimentou sua mãe e Yan deixando a mochila no sofá.

— Estou mais pra velha enrugada. — a senhora Huang ria preparando a mesa do café da manhã.

— Que velha o que... Por favor né mãe.

— De onde veio todo esse bom humor logo de manhã? — a mulher buscou o leite de soja na geladeira.

No instante em que se sentou à mesa, Lucas foi agraciado com um delicioso aroma, bastante acolhedor, que o fez salivar.

— Isso é o que estou pensando que é?

— Yan e eu visitamos o restaurante da senhora Li hoje de manhã. Ela faz o melhor Youtiao do bairro, eu sei que você adora.

— Ah, eu estava morrendo de vontade de comer isso, a senhora não faz ideia!

— Hoje você vai se encontrar com seus amigos no colégio, não é? — Yan se pronunciou enquanto o garoto se preparava para atacar o café da manhã já posto à mesa.

— Bem, sim. Mas não vamos lá por vontade própria, estamos sendo obrigados.

— Mas por que?

— Isso é o que acontece quando se é desobediente Yan, por isso é importante sempre fazermos a coisa certa. — a mais velha serviu um pouco de leite de soja para cada um e logo se sentou para comer.

— Isso mesmo Yan, se não for uma boa pessoa irá sofrer as consequências. — Lucas se esbaldava.

— Serei mandada embora de casa? — Yan pareceu aflita, todavia sua expressão era bastante neutra.

— Não esse tipo de punição... Quer dizer, se tentar matar a minha mãe enquanto eu estiver fora, com certeza. — uma piscadinha — Na boa, é melhor você não matar ninguém...

— Adicionado em: "Lista de Proibições" com sucesso. — Seus olhos mudaram de cor rapidamente.

Vendo tudo aquilo, Lucas a encarou de boca cheia totalmente pasmo até cair seu olhar sobre sua mãe que parecia surpresa também.

— Eu não acredito que ela tinha pensamentos assassinos mesmo... — ainda de boca cheia ele comentou — Yan, pelo amor de Deus não me diz que você tem metralhadora nas mãos também, ou uma faca nos pés... O que mais você esconde? — ele falou tão rápido que quase se engasgou.

— Lucas, meu filho, você vai se atrasar. — a senhora Huang riu brevemente.

— Ah é, que chatice... Não vou deixar isso estragar meu bom humor. — engoliu a comida assim que terminou de falar e já em pé buscou sua mochila.

— Tenha um bom dia Lucas. — Yan sorriu acenando — Estamos à sua espera.

Após amarrar os cadarços de seu All Star preto, Lucas destrancou a porta com a mochila em seu ombro.

— Não esqueça de comprar algo para almoçar no caminho. A cantina do colégio fica fechada aos domingos! — sua mãe comentou assim que ele estava prestes a fechar a porta.

— Pode deixar...! Ah! — abriu a porta novamente e apontou para sua mãe — Não fique passeando até tarde que hoje vai chover, e você — agora apontou para Yan — Não saia por aí matando pessoas.

Com um sorriso, Lucas deixou as duas mulheres com quem vivia em casa e seguiu seu caminho para o colégio. Nada poderia estragar seu ânimo naquele dia, foi o que acreditou até chegar na escola.

Mei Ling já havia chego e estava sentada em frente ao professor quando Lucas adentrou a sala. Cumprimentos foram feitos e faltava então apenas Mark. Não demorou muito para o outro garoto chegar, entretanto o clima estava estranho entre os três desde a conversa que tiveram no telhado do colégio. Infelizmente acabaram se afastando mesmo andando juntos no recreio. Lucas ainda não sabia como resolver o problema de Mark, muito menos Mei Ling, visto que ele se recusava a contar a história por trás daquilo. E como suspense não era algo que Lucas gostava, as coisas acabaram ficando monótonas com diálogos simples e nada confortáveis para um grupo de amigos.

— Agora que estão todos aqui, vou dizer o que vão fazer. — o professor iniciou sentado em sua cadeira em frente a um enorme amontoado de provas em cima da mesa — Hoje bem cedo deixamos uma turma de um colégio de artes usar o refeitório para gravar uma cena de guerra de comida para um trabalho.

— Ah, eu não acredito que vocês vão fazer isso com a gente... — Lucas suspirou.

— Aquele lugar é enorme...! — Mei Ling também havia entendido o recado — Vamos passar o dia todo limpando aquilo...!

— Sinto muito, o diretor havia prometido emprestar a cantina no começo da semana. Quando vocês aprontaram, o pai de Mark insistiu para lhe darmos uma punição mais pesada no lugar de sujar seus históricos escolares. Então, tcharan! Dois coelhos numa cajadada só.

— Espera, foi o meu pai que fez isso? — Mark se surpreendeu desviando o olhar tentando não demonstrar sua frustração.

Os dois melhores amigos fitaram o garoto brevemente, logo voltando a atenção ao professor que retornou sua fala.

— É melhor vocês irem logo, senão vão realmente ficar aqui o dia inteiro. Podem deixar suas mochilas aqui que irei chamá-los na hora do almoço. Ah, já organizei tudo o que precisam na cantina.

Com passos arrastados de puro desgosto, os três adolescentes seguiram para o refeitório. Sabiam que a cena não seria bonita, entretanto foi muito pior do que imaginaram. Havia comida espalhada por todo canto, as mesas pareciam estar cobertas de vômito por tanto molho e arroz esparramado. O chão estava grudento, além de ter comidas não identificáveis nas paredes. A face dos três foi de puro nojo misturada com desespero.

— Que merda... Desculpa, eu não queria meter vocês nessa confusão. — Mark coçou a cabeça já irritado antes mesmo de começar.

— A culpa não é sua. — Mei Ling concluiu indo buscar um dos três baldes no canto do refeitório.

— É, mas foi meu pai quem fez isso. — Mark também a seguiu repetindo o ato da garota.

Lucas nada falou, apenas buscou o outro balde e vestiu as luvas amarelas de borracha para começar o tormento que seria limpar toda aquela porqueira. Com espátulas em mãos, os três se dividiram pelos cantos mais sujos para desgrudar a comida das paredes antes de seguirem para as mesas. Lucas nunca pensou que ficaria com tanto nojo de comida na sua vida, porém tentou disfarçar como pôde. Já Mei Ling por outro lado expressava muito bem a repulsa que sentia em fazer aquilo. Mark estava quieto, mas sempre que a comida desgrudava e caía dentro do balde era uma careta de enjoo. Ficaram quase duas horas para desgrudar tudo, entretanto sabiam que estavam apenas começando o trabalho duro. Após esfregar e lavar as paredes e janelas até não sobrar resquícios de comida, o que custou mais de uma hora e meia, chegou a hora de enfrentar as mesas imundas.

— Eu acho que vou vomitar... — Mark cobriu o nariz com seu braço visto que suas luvas estavam molhadas.

— Respira pela boca... — Lucas quis rir, mas assim que comentou sentiu ânsia de vômito.

— E esperam que eu vá ter fome depois de mexer nisso... — com um pano umedecido, ela se aproximou de uma das mesas.

— Quem ver de fora vai dizer que somos uns frescurentos. — Mark comentou.

— Eu com frescura?! — Lucas apontou para a mesa — Me diz com o que isso se parece pra você, porque pra mim é vômito não é possível.

Mark riu, mas assim que deu um passo para se aproximar da mesa que iria limpar seu pé escorregou na gelatina que estava no chão. Num movimento bastante semelhante a uma dança contemporânea bizarra, Mark tentou se equilibrar para não cair em cima de toda aquela comida e, como resultado, estapeou ambas as mãos na mesa. Seu rosto estava tão próximo do arroz e seja lá o que mais estava misturado nele que seu único reflexo foi o de se jogar para trás gritando.

— ESSE TRECO TÁ PODRE E FEDENDO! — acabou se desequilibrando e no desespero se apoiou em Lucas, que estava distraído até então.

Com olhos arregalados por ter sido atacado enquanto estava desfocado, Lucas tropeçou no próprio pé esbarrando na mesa e caindo com Mark quase que por cima de si. Estava sentado no chão enquanto Mark se encontrava de joelhos encarando o outro com pavor de olhar no que havia caído em cima.

— QUE NOJO! — Lucas desesperadamente se levantou gritando por saber no que havia sentado.

No calor do momento, Mark se segurou no amigo para também se levantar e acabou tocando o braço nu de Lucas com sua luva suja.

— MAS QUE MERDA, TIRA ISSO DE MIM, TIRA! — Lucas se contorcia gritando ao sentir a comida que grudou em si.

— Me desculpa! Meu Deus! — Mark queria ajudar, mas estava também todo sujo.

Assim que se viraram, viram Mei Ling extremamente enojada os observando com a mangueira na mão por estar terminando de enxaguar a mesa que limpou.

— Mei... — Mark foi interrompido.

— Nem mais um passo, eu estou armada! — aflita, ela apontou a mangueira para os dois — Fiquem aí.

— TIRA ISSO DE MIM! — Lucas continuou gritando chacoalhando seu braço várias vezes tentando se livrar da comida em seu braço.

— Vai espirrar em mim para com isso! — Mark exclamou — Lucas, calma que eu vou... — encarou os lados buscando algo limpo que pudesse usar — Eu vou te ajudar... — no instante em que se virou sentiu algo escorrer de seus joelhos.

Ao abaixar seu olhar para a bermuda que estava vestindo, Mark enxergou o macarrão e uma espécie de purê que havia grudado em suas pernas devido à queda ao chão. Se esgoelando, o garoto arregalou os olhos encarando hora Lucas, hora Mei Ling. Estava um caos com os dois berrando e Mei Ling sem saber o que fazer. Numa ideia de momento, a garota apertou a trava da mangueira liberando o jato de água nos dois da cabeça aos pés. Rapidamente os gritos cessaram com eles tentando se proteger da água com as mãos. Ela somente desligou a mangueira quando nenhum vestígio de comida era visto grudado nos garotos.

— Uau... — Lucas tossiu a água que havia entrado em sua boca — Muito obrigado pela ajuda Mei, era disso mesmo que eu precisava... — seu tom irônico foi seguido por suas mãos retirando o excesso de água que caía em seus olhos.

— Acho que limpou até meu cérebro depois dessa... — no momento em que abriu a boca, a água escorreu pelos lábios de Mark.

— Vocês ficaram gritando, não consegui pensar direito... Mas agora estão limpos. — ela ainda estava em posição de defesa.

— Quis dizer encharcados, não? — Lucas bagunçou os cabelos se livrando também do excesso de água em sua cabeça.

Mei Ling adorou aquela visão. Lucas era um tanto musculoso e seu corpo estava bem expresso pela regata molhada estar colada em seu abdômen. A garota ficou o vendo tentar se secar com as mãos até notar Mark a encarando com um sorrisinho no rosto.

— Vai babar? — ele comentou.

— O que? — Lucas encarou os dois.

— Você não viu que ela... — antes que pudesse terminar, um jato d'água acertou a face de Mark novamente.

Lucas se esquivou saindo de perto de Mark bastante confuso com a situação.

— Mas pra que isso mulher? — com um sorriso nervoso, Lucas indagou.

— Eu disse que eu estava armada.

— Tudo bem, dessa vez eu mereci.

Lucas foi quem começou a rir primeiro até contagiar Mei Ling e Mark. De forma espontânea ele começou a imitar Mark no momento em que caiu o que fez os três rirem mais ainda. Mei Ling imitava as caretas feias que os dois fizeram quando a água os atingiu e quando notaram estavam chorando de tanto rir. Talvez ficar na detenção não fosse tão ruim assim.

— Mas o que aconteceu com vocês?! — o professor via-se atônito.

Lucas e Mark ainda estavam encharcados e Mei Ling aparentemente era a única que estava exatamente como chegou.

— Um pequeno acidente. — Mark comentou.

— Vocês vão ficar doentes! O que eu faço com vocês...? — estapeou levemente o rosto com um suspiro.

— Tem alguma toalha aí? — Lucas estava sorridente como de manhã.

— Não, não temos Lucas... Vão buscar algo seco nos achados e perdidos. Mei Ling você pode vir comigo e esperar na sala dos professores, ainda falta um pouco de tempo, mas já estou com fome.

— Depois de tanto rir eu acabei ficando com fome também... Ai, ai.

Os quatro seguiram de volta para as escadas se separando no corredor com Lucas guiando Mark para o Achados e Perdidos. Encontravam-se agora só os dois dentro daquela enorme sala pouco iluminada que cheirava a mofo. Vasculhando as roupas que estavam do lado masculino, Mark encontrou uma camiseta amarela manchada de tinta vermelha.

— Ah... Mas que droga, só tem roupa feia aqui. — Lucas reclamou.

— E você acha que alguém iria esquecer roupa bonita e não voltaria pra buscar?

— Mas isso aqui é um exagero. — Lucas estendeu uma blusa rasgada nas costas — Podiam jogar fora que era melhor.

— Achei alguma coisa apresentável. Toma, essa aqui deve te servir.

Mark estendeu uma camiseta rosa sem estampa para Lucas, ela tinha pequenas manchas brancas na parte de trás, porém era bem melhor do que as coisas que tinham encontrado lá. Tiveram de vestir as bermudas do uniforme escolar que estavam empilhadas ao canto. Era incrível como perdiam o uniforme naquele colégio, pelo menos foi útil para os dois garotos. Mark vestiu a camiseta amarela que havia pego. Os dois seguiram ao banheiro para se trocarem e assim que terminaram e se olharam no espelho nem conseguiram rir de tamanho desgosto.

— Eu tô parecendo o Ronald McDonald... — Mark suspirou — O uniforme do primeiro ano tinha que ser vermelho?

— Não reclama que eu tô parecendo um My Little Pony... — Lucas fez uma careta.

Mark acabou rindo baixo, contudo, assim como Lucas, foi tentar ajeitar seu cabelo no espelho. O máximo que conseguiram fazer foi balançar os cabelos para se livrarem da água.

— Agora estamos bonitos hein... — Mark ironizou ao se ver todo despenteado.

— Muito lindos... — Lucas suspirou.

Quando Mei Ling notou a presença dos garotos na porta da sala dos professores, ela segurou o riso cobrindo os lábios assim como o professor mordeu o lábio tentando conter a risada.

— Não tinha coisa melhor não...? — o homem mais velho comentou.

— Era isso ou um casaquinho de Frozen. Ia ficar lindo eu de Elsa e ele de Anna. — Mark levou as mãos para a cintura.

— Por que você que é a Elsa? — Lucas acabou comentando.

— Porque o doido aqui é você.

Mark respondeu tão rápido que Lucas mal conseguiu se defender, apenas concordou com a cabeça.

— E você ainda concorda? — Mei Ling estava rindo — Sabe, mesmo essa roupa não sendo nada bonita, caiu bem em vocês dois!

Agora eram ela e o professor que estavam rindo enquanto Lucas e Mark faziam caretas de desaprovação.

— Precisamos de uma sacola para guardar nossas roupas, por favor. — Lucas cortou o assunto com as mãos no ar.

— Vamos comer também ou vocês vão ficar rindo da nossa cara? — Mark estava irritado, porém estava sorrindo.

Mesmo que estivessem na presença do professor, aquele fim de manhã estava bastante confortável comparado com os dois dias em que os três amigos passaram após a conversa no telhado. Parecia que Mark havia voltado a agir normalmente e os outros dois sentiam confiança em poder agir naturalmente com ele, sem demonstrar que sabiam que a situação familiar dele não era das melhores. Colocaram esses pensamentos de lado e apenas aproveitaram aquele momento antes de terminarem o serviço no refeitório.

Por mais que fosse bastante cansativo e aquela cantina extremamente grande, os três conseguiram se engajar melhor no serviço e terminar de limpar as mesas e o chão antes da hora estipulada. Faltava apenas reorganizar todos os bancos e ficar livre da detenção. Viam-se exaustos enquanto levavam cada banco de volta, principalmente por eles pesarem bastante e os três terem de se unir para levar cada um.

— Por que não compraram mesas com bancos embutidos? — Mei Ling reclamou.

— A pergunta certa seria: por que diabos fizeram uma muralha com os bancos para gravar uma guerra de comida? — Mark massageava seu ombro assim que deixaram o último banco no lugar certo.

— Espero que tirem uma nota boa nessa droga de trabalho, porque olha eu to podre de tanto limpar isso aqui... — Lucas soprou suas palavras junto a um bocejo.

— Eu só quero minha cama... — Mei Ling se espreguiçou ao ver tudo em seu devido lugar.

— Eu quero um banho, está me dando coceira nas pernas só de lembrar que toquei em comida podre. — Mark fez uma careta.

— Como que pode né? Usaram a cantina de manhã, mas chegamos até bem cedo aqui pra comida estar fedendo daquele jeito. — Lucas exercitou os braços.

— Só sei que vou ficar traumatizado por um mês.

— Falando em mês... — Mei Ling sussurrou — Meu aniversário...

— Nós iremos na sua festa, só dizer a hora e o lugar. — Lucas abriu um enorme sorriso.

A garota pareceu tímida de repente, o que fez Mark rir brevemente e concordar com o outro.

— Na verdade eu não sei se devo fazer uma festa.

— Por que, não? — os dois garotos falaram em coro.

— Por que meus pais são exagerados demais... Não gosto de coisas extravagantes.

— Bom, você pode dizer que quer algo mais simples. — Mark iniciou — Uma festa para amigos e parentes próximos, algo assim.

— Hm, acho que não vai dar certo.

— Caso não dê, convide apenas pessoas que te deixam confortável que vai ficar tudo bem. — Lucas sorriu — Eu estarei lá e ele também — apontou para Mark brevemente —, nada vai estragar seu dia, nós não vamos deixar.

Mark sorriu largamente concordando com a cabeça. Mei Ling sabia que havia ficado corada, mas não se importou de demonstrar pois estava feliz de ter os dois como amigos.

Já era quase o fim da tarde quando os três organizaram tudo que usaram para limpar o refeitório no armário do zelador. Buscaram suas mochilas e se despediram do professor com cada um indo para uma direção. Mark pegou o ônibus, Mei Ling foi de carona com a mãe e Lucas decidiu que buscaria seu computador no dia seguinte.

Finalmente as coisas voltariam a ser como eram foi o que os três pensaram, porém, o dia seguinte lhes trouxe uma revelação inesperada. Como Lucas e Mei Ling iriam reagir após descobrir o segredo de Mark?

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