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Pov Autora: Oie, pessoal! Como estão? 💘 Eu sei, eu dei uma sumida, mas minha vida pessoal anda uma complicação do cacete e por isso, tava sem ânimo para escrever!
Enfim, esse é um dos meus capítulos favoritos em relação aos sentimentos do Stan skskskks Espero que vcs estendam quando lerem, porquê é bem sutil mesmo ksskks
Ah, e só para avisar, vamos ter um hot no finalzinho 💥
Podem ler! Bjs 💋💋
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Quando voltei para o Hotel, encontrei Margarita por acaso na recepção. Ela tinha acabado de chegar também de uma saída para fazer compras e, embora eu não tenha feito questão, ela fez de me beijar na frente de todo mundo que estava chegando junto.
-Ah, oi, Anthony! - Margarita fez uma pequena careta.
Anthony retribuiu a careta com um aceno de cabeça. Suspirei.
Não era muita novidade que desde que namoramos pela primeira vez, Anthony e Margosha não se gostavam muito. Acho que apenas se toleravam quando eu estava por perto.
-Vamos sair para jantar? - Margarita me perguntou, enquanto nós três andávamos para o elevador.
-Jantar? - Perguntei e dei de ombros, pegando as sacolas das mãos dela. - Por mim... Viu algum lugar legal por aí?
Margarita sorriu, se pendurando no meu braço.
-Tem uma rua com, praticamente, só restaurantes: Italianos, japoneses, chineses, tailandeses, australianos...
-Parece bom! - Comentei. - Qual você quer ir?
Entramos no elevador e apertamos o andar. A porta já estava fechando quando ouvi alguém gritando:
-Segura esse elevador!
Em um gesto automático, eu e Anthony colocamos a mão na porta e ele abriu. Uma moça entrou.
-Obrigad... Ah, oi, gente!
Levei um segundo para perceber que era Ruby.
-Oi, Ruby! - Anthony sorriu e deu espaço para ela.
Margarita e Ruby trocaram um sorriso e eu mal ousei respirar. Deus só podia estar se entretendo comigo. Não é possível!
Sabia que Anthony pensou a mesma coisa quando vi o sorrisinho dele pelo espelho. Desviei o olhar. Margarita voltou a falar comigo.
-Então, eu acho que o italiano é uma boa. A não ser que você queira comer outra coisa.
-Não, esse está bom! - Respondi.
Meu olhar cruzou com o de Ruby e foi ela quem desviou, assim que a porta abriu. Saímos todos juntos e Ruby deu um tchau, virando para entrar em um corredor à esquerda.
-Ruby, espera! - Anthony saiu correndo atrás dela, nos causando um pequeno tremor.
E em Ruby também, já que ela tentou frear e quase escorregou, se segurando na parede.
-Nossa, Anthony... Que susto!
-Por quê você está sempre assustada? - Escutei Anthony perguntar.
-Por que não vamos pro quarto...? - Margarita tentou perguntar, mas ergui a mochila que Anthony tinha me dado para sair correndo atrás de Ruby.
-Enfim... - Anthony continuou. - Você deixou cair quando saiu do elevador.
Ela olhou e deu um sorriso, meio sem graça.
-Obrigada. Nossa, o Simon ia me matar se eu perco isso!
Anthony fez uma mesura.
-Ao seu dispor, Senhorita...
-Ah, Ruby! - Ouvi a voz de Simon e vi ele vindo pelo corredor.
Encostei na parede, esperando. Anthony e ele se cumprimentaram e ele me acenou de longe. Retribuí.
-Eu já estava ficando preocupado. Era para você ter chegado há vinte minutos...
Ruby deu um sorriso de canto de boca.
-Eu tive que resolver umas coisas da gravação de amanhã...
-Pode fazer o favor de avisar, meu amor? Eu fico preocupado...
Ela assentiu e ficou na pontinha do pé para beijar ele na bochecha.
-Eu não vou mais fazer isso, desculpe, Simon. Vem, o Anthony está bem cansado e eu também...
Ruby virou as costas e o arrastou pelo corredor, com nítida pressa. Margarita me encarou enquanto Anthony vinha até nós.
-Eles são fofos!
-É, são. - Concordei, dando a mochila para Anthony. - Nos vemos amanhã?
Ele assentiu. Nos despedimos e entrei no meu quarto com Margarita. Fui me despindo para ir tomar um banho e ela me seguiu.
-Sabe, achei fofo a forma como ele se preocupou com o atraso dela...
-Vinte minutos? - Perguntei, tirando a blusa. - Achei exagero...
-Mas ela pode ser distraída... Tipo você. Vive se perdendo pela cidades...
Revirei os olhos e dei um sorriso, a puxando pela cintura para um beijo rápido. Eu sabia que era isso que ela queria, tão perto assim.
-Você é muito engraçadinha. - Soltei Margarita e fui até o banheiro. Ia fechar a porta, mas ela entrou. Deixei aberta. - Mas acho que a Ruby não é de se perder...
Margarita deu de ombros.
-Querido, sem querer ser inconveniente...Mas tem anos que vocês não se falam. Ela pode ter mudado.
Dei de ombros, terminando de tirar o resto das roupas e ignorei, desviando do assunto.
Entrei no banho e deixei a àgua gelada escorrer pelo meu rosto, depois, pescoço, peito...
Tudo que eu menos precisava era pensar em Ruby naquele minuto. Continuei concordando esporadicamente com o que Margarita dizia, até sair do banho e ir me vestir.
Minutos depois, estávamos descendo no elevador. Fazia um calor tão grande que eu tinha desistido de usar casaco ou jaqueta e usava só um jeans e uma blusa branca fina. Margarita colocou um vestido preto e leve e fomos andando pelas ruas da Califórnia, parando ocasionalmente, para tirar uma foto ou outra com os fãs que me reconheciam.
Em algum momento, Margarita quis me dar a mão e por preguiça, deixei.
Confesso que enquanto Margarita falava sem parar sobre o documentário que ela ia participar em uma semana, deixei meus pensamentos voarem um pouco.
Eu deveria gostar mais de Margarita. Não que eu não gostasse dela. Mas o problema é que não importava o quanto eu tentasse de novo, eu apenas gostava.
Não conseguia mais perder o fôlego com um sorriso ou ficar nervoso em saber que ia ver ela. Já começava a me cansar daquele falatório todo e o fato de estarmos há quinze minutos de mãos dadas.
Normalmente, era por isso que eu passava a maior parte do tempo, beijando ou transando com ela. Ao menos, desejo eu ainda conseguia sentir.
Mas também achava que sentiria por qualquer mulher que soubesse me atiçar como ela sabia. Afinal, no fim, era só corpo e desejo.
Como tem sido todos os meus últimos relacionamentos. E não que isso me deixasse triste, pelo amor de Deus. Não. Mas me deixava decepcionado.
-Está escutando o que eu disse, Stan?
Encarei Margarita e percebi que tínhamos parado em frente a um restaurante. Dei um sorriso e assenti.
-Claro.
-E então? O que você acha?
Ergui uma sombrancelha. Eu não fazia idéia do que ela tinha dito. Respirei fundo.
-Por que a gente não entra logo e você me explica melhor para eu formar uma opinião?
Isso pareceu deixar ela satisfeita e suspirei, aliviado, a seguindo para dentro do restaurante.
Sentamos em uma mesa nos fundos da loja, em um canto mais escuro. Margosha e eu fizemos os pedidos e enquanto estávamos esperando o garçom voltar, ela virou para mim, sorrindo.
Colocou as duas pernas em cima das minhas coxas e eu as segurei, por força do hábito.
-Então...
-Okay, como eu sei que você não estava escutando nada do que eu disse, eu repito. - Margarita fez uma pausa, enquanto o garçom depositava as taças e o vinho. - O que eu quero saber, Bash, é se você sente algo por mim.
Ah, não... Esse assunto de novo, não. Respirei fundo.
-Claro que sim. - Ponderei as palavras. - Acho que você não estaria aqui de eu não gostasse, ao menos, um pouco de você.
Ela mordeu a boca e ergueu uma sombrancelha.
-A gente está enrolando há seis meses, Bash. Para que esperar mais?
Franzi o cenho, me fazendo de desentendido.
-Esperar para quê?
-Para começarmos a namorar oficialmente. Ah, vamos! Nós dois sabemos que isso vai acontecer uma hora ou outra...
Bebi a taça inteira de vinho de uma vez e peguei a garrafa para tornar a encher. Margarita continuou falando.
-Eu sei que você não é mais aquele cara apaixonado de quando namoramos, mas também não sou mais a mesma. Nos damos bem, gostamos um do outro... Não vejo porque adiarmos mais um namoro, sinceramente. Amanhã ou depois, até acabo engravidando e...
Cuspi vinho na minha calça quando me engasguei. Margarita pegou o guardanapo e me deu. Limpei minha boca e a encarei.
-Você está grávida?!
-O que?! Não! O que eu estou falando é: Se acontecesse um acidente assim, você ia ter que...
-Eu posso pensar?
-Você está pensando há quatro meses, Sebastian.
Abri a boca, mas acabei ouvindo Margarita exclamar, cruzando os braços:
-Ah, eu não acredito nisso! - Segui o olhar dela, sem achar nada. - Ela estava no elevador quando ouviu que a gente ia em um restaurante italiano... Você acha que ela pode estar seguindo a gente?
Fiz uma careta.
-Quem?!
Mas não precisei que Margarita respondesse. Vi Simon arrastando Ruby pelo restaurante, seguindo a moça da recepção. Eles sentaram um pouco de costas para nós, um do lado do outro. Grudados até demais.
Desviei o olhar.
-É claro que não, Margarita. Não seja ridícula... Olha quantos restaurantes italianos tem por aqui!
- Mas é muita coincidência ela aparecer justamente aqui.
Dei de ombros me servindo da minha terceira taça de vinho. Já conseguia sentir meus braços ficando levemente dormentes.
Depois que Margarita percebeu que Simon e Ruby não tinham tentado olhar para nós uma única vez, ela relaxou e os nossos pratos chegaram.
Comemos em silêncio, quase. Uma pequena olhada me fez ver que Ruby e Simon não estavam sozinhos. Haviam mais três homens e uma mulher com eles. Ruby me pareceu levemente entediada, e como Simon falava pelos cotovelos, imaginei que fosse algum tipo de reunião.
Senti a mão de Margarita na minha coxa, subindo e descendo. Apertando. Ela pulou para bem perto de mim e foi até a minha orelha.
-E se a gente pulasse a sobremesa?
Terminei de beber a quarta (ou seria a quinta?) Taça de vinho, sorrindo de volta.
-E se você fosse minha sobremesa, Margosha?
Ela riu e encostou os peitos no meu braço. Eu já começava a ficar bem excitado. Os dedos dela se embolaram na minha nuca quando Margarita me puxou para um beijo que não tinha nada de inocente ou puro. A mão dela parou entre as minhas pernas, apertando de leve a minha ereção.
-Acho que eu vou adorar. - Ela fez um sinal para o garçom, pedindo a conta.
Antes que ele tirasse a garrafa, tomei mais um taça e paguei a conta.
Chegamos no meu quarto em tempo recorde e não demorei nada a atacar a boca dela. O beijo não tinha nada de carinhoso, era faminto, sexual.
Puxei a cordinha que prendia o vestido dela, deixando Margarita nua. A bebida tinha potencializado minha necessidade e eu me sentia faminto.
Encarei o corpo dela, magro, esguio e sensual.
-Se você me diz que estava sem nada por baixo, eu tinha te jogado naquela mesa e te comia alí mesmo. - Falei, puxando ela pela cintura de novo e a pondo sentada na mesa da salinha.
Margarita riu, enquanto eu mordia o pescoço dela. E sugava. Ela tinha cheiro de baunilha. Por alguns segundos, fiquei tonto, esperando encontrar um cheiro de Frutas vermelhas.
Mas ignorei essa sensação e voltei a beijar ela, parando apenas para tirar minha blusa e tacar longe. Fiz Margosha deitar na mesa e fui beijando e mordendo cada parte do corpo dela que eu alcançava.
Margosha arqueava o corpo em resposta a cada beijo e isso só me deixou mais excitado.
Desci até a intimidade dela e invadi com um dedo, ouvindo ela arfar.
-Ah, vamos, querida... - Sussurrei. - Você pode fazer melhor que isso...
-Bash...
Comecei a lamber e chupar, e senti as mãos dela agarrarem o meu cabelo, com força. Margarita chegou a pedir para eu não parar, mas eu precisava me aliviar. Não estava dando a mínima se ela ia gostar ou não. Eu queria relaxar.
Puxei ela pelos quadris e ajeitei ela na mesa, tirando minha calça e a cueca e pegando a camisinha na minha carteira. Margarita não tirou os olhos de mim até eu me ajeitar entre as pernas dela e penetrar de uma vez.
Voltei a agarrar o corpo dela contra o meu, ouvindo os gemidos e sentindo as unhas dela me arranharem a cada estocada mais forte.
Abri os olhos e tive certeza que estava ficando maluco. Ela tinha os cabelos castanhos claro dourados. Não faço idéia do porquê esperava que fossem cor de chocolate.
-Bash? - Margarita me encarou. - O que foi?
Notei que parei de estocar e fiquei encarando o cabelo dela. Dei um sorriso sem graça e a puxei para o meu colo.
-É que você é gostosa...
Não, não fez sentido. Nenhum. Mas ela assentiu e se agarrou em mim enquanto eu a deitava na cama. Voltei a penetrar ela e estocar forte e fundo.
Eu já sentia meu limite chegando e não me importei com o dela, na verdade, essa era a menor das minhas preocupações. Não fiz nada para impedir de me derramar de prazer, minutos depois.
Fiquei alguns minutos dentro dela, me recuperando. E rolei para o lado.
-Só isso? - Margarita me perguntou.
Engoli a resposta que eu queria dar e suspirei, dando uma de sonso e levantando da cama.
-Vou tomar um banho. Já volto.
-Tá...
É claro que a água gelada me fez raciocinar que eu tinha dado uma de babaca, que não teria custado nada demais ela ter um orgasmo primeiro.
Mas...
Afastei o pensamento. Eu já tinha feito. Não adiantava chorar pelo leite derramado. Eu compensava ela na próxima vez.
Pov Autora: Gente do céu, na boa... a Margosha é muito chata, né KKKKKKKK
E esse hot? Será que alguém pegou as duas dicas que eu postei?? Para quem não entendeu... Na Hora do Hot, quando o Stan fica meio tonto e acha que o perfume da Margosha era de frutas vermelhas e, depois, quando ele acha que ela tinha o cabelo castanho-chocolate.... 😏😏😏
SERÁ QUE ELE TAVA PENSANDO NA RUBY?? Fica o mistério! Kskskkssk
Eu volto depois com mais um Capítulo! 💘
Bjs 💋💋
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