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20.

Oie, pessoal! Voltei com o complemento do Capitulo anterior! ❤🤧

Eu não vou demorar muito aqui não, pq eu to com uma febre miserável, e não to conseguindo nem ficar em pé! 🤦🏻‍♀️

Enfim... Podem ler!

Bjs 💋💋







Fiquei um pouco surpreso. Arregalei os olhos e tentei negar, mas realmente, não me lembrava que dia era. E como "tinha faltado internet o dia todo", eu não vi nenhuma mensagem. 

Encostei na parede e encarei Don. 

-Aniversário? Você tem certeza?! 

-É claro que eu tenho, cara! - Don me deu um soquinho no braço. - Você que ficou tão distraído com o assunto daquela sua amiga, que nem percebeu que dia é hoje! 

Dei um sorriso, sem graça, e senti que fiquei vermelho.

É, eu tinha esquecido completamente. Mas fiz uma rápida conta mental e... 

Era meu aniversário mesmo. 

Don já tinha ido cumprimentar as outras pessoas. E a partir disso, começaram a chegar tantas pessoas que achamos melhor deixarmos a porta aberta.

Claro que nem todo mundo era meu amigo: Alguns eram amigos do Arthur e outras pessoas, da Georgetta. Fora alguns parentes. 

Mas alguém (suspeito que Charlie e Willian) tinha comentado com um pessoal que estudou com a gente e que estavam com tempo livre para irem até A Pensilvânia, e eles também apareceram. 

Cheguei na cozinha atrás de um copo de algo bem gelado e achei minha mãe ajeitando alguns canapés em uma bandeja. Dei um sorriso e pulei nas costas dela. 

-Ai, Sebastian! - Levei dois tapas no braço, enquanto eu ria alto. - Está louco? Quer me infartar, é, menino? 

Neguei e dei um abraço forte nela. 

-Não é a minha intenção, mãe. Só vim agradecer a festa surpresa! 

Georgetta sorriu e eu sorri junto. 

-De nada, meu amor! Agora... Vai lá! Aproveita seus amigos! 

Praticamente fui expulso de dentro da cozinha por ela e voltei até onde a maior parte do pessoal estava. 

Apresentei várias pessoas do meu antigo colégio ao pessoal dos filmes ou da academia. Uma coisa que meu grupo tinha em comum, não importava qual fosse, é que todos eles eram extremamente receptivos e simpáticos. 

Ou seja, sempre vai ser praticamente impossível se sentir um deslocado no meio dos meus amigos. 

-Okay, gente... - Um colega meu chamou a atenção de todo mundo. - Me conta aí, Stan! Como é ser uma super estrela de cinema? 

Dei uma risada, dando de ombros. 

-Normal, ué. 

Apoiei minhas pernas em cima das pernas de Anthony, que me deu um empurrão que quase me fez cair do sofá. 

-Como assim "normal", cara?! Você é o Fucking Sebastian Stan, mano! Não tem nada de normal nisso! - Uma menina chamada Jenni comentou. 

-É! Tipo, mano... Você conhece o Capitão América! E o Falcão está bem aqui, ao meu lado! 

Anthony ergueu o dedo, negando, enquanto ria. 

-Não mesmo! Quem está aqui é o Anthony Mackie! O Falcão foi dar umas voltad por aí! 

A gente riu. Suspirei. 

-Okay, querem saber como é? Tudo bem, então! É esgotante! - Admiti. - Você tem que estar sempre sorrindo, sendo simpático, não pode revidar grosseria, não pode recusar foto ou autógrafo, tem que estar sempre tomando um imenso cuidado com a sua imagem e aparência... Fora que você não para em um lugar só, né? 

Lupita e Anthony concordaram e eu continuei. 

-Além disso, o ritmo do filmes na maior parte são cansativos, sua vida pessoal vira uma bagunça e você não tem mais privacidade ou liberdade! - Fiz uma pausa dramática. - Mas até que vale a pena quando eu abro minha conta do banco! 

Todo mundo começou a rir. Voltei a dar de ombros. 

-Bem, tô brincando... Na verdade, a satisfação mesmo vem quando a gente lê aquela critica bem feita, ou quando a gente vê o trabalho pronto, ou melho ainda, quando o fã diz que a gente mudou a vida dele ou o dia. É uma sensação única! 

-É surreal! - Lupita exclamou. - Eu amo ouvir que as pessoas se identificam com os meus personagens, se emocionam, que geram revolta... Nossa! É incrível! 

-E eu faço das suas palavras, as minhas, Lup e Sebby! 

Mackie exclamou. Não aguentei segurar. Bufei. 

-Tão imprestável quem fazer um discurso exaltando a profissão, ele faz! 

Todo mundo ao redor voltou a rir alto com a cara que o Mackie fez. Dei língua para ele, que me devolveu, em seguida. 

Uma atitude super madura e responsável. 

-Nisso eu tenho que concordar! - Joy exclamou, com a boca cheia de alguma coisa.- Esse é mesmo um imprestável! 

AAnthony revirou os olhos. 

-Cala a boca, garota! Me respeita que eu troquei suas fraldas! Vi todos os seus nudes antes da internet existir!

Joy fez uma careta e revirou os olhos e esperou todo mundo parar de rir, inclusive eu e Lupita. 

- É clarp que você fez, Fóssil de dinossauro! 

Os dois começaram a discutir, arrancando gargalhadas de quem prestou atenção. 

Mas então, como em um efeito dominó, uma conversa parou. Seguida de outra. E mais uma. E mais outra. 

Até estarem todos em silêncio, olhando para a porta de entrada. Cheguei a deixar o champagne da minha mão escorregar. 

Ruby deu um sorriso e olhou ao redor. 

-Por quê esse silêncio, gente? Achei que a gente estava em uma festa, não um enterro! 

Os mais próximos riram, enquanto alguns dos nossos amigos foram cumprimentar Ruby. Charles sorriu para mim, se inclinando para falar baixo: 

-Eu tô feliz que dessa vez, não fui eu que trouxe ela e nem fiz vocês brigarem. 

Dei um tapa na cabeça dele, rindo. 

-Idiota! 

-É sério! Me sinto culpado pela separação de vocês até hoje! 

-Ao menos, ele tem consciência! - Willian debochou. 

-Tá falando o que, cara? Foi você que incentivou! 

-Mas foi você quem fez a Ruby ver! 

-Porquê você não me avisou que o Sebastian tinha aceitado! 

-Podemos para de discutir isso?! - Reclamei, sentindo meu rosto esquentar. 

-Não mesmo! O que foi que ele fez? - Anthony questionou. 

Willian e Charles se entreolharam e olharam para mim, sorrindo, diabolicamente. 

-Você não contou? 

-Não. - Revirei os olhos, encarando Ruby e vendo que ela estava terminando de falar com umas meninas. - Eu não achei interessante contar! Mas como sei que vocês não vão calar a boca... Vão em frente! 

Quando percebi que Willian começou a falar e até Joyce foi prestar atenção, levantei do Sofá e andei até perto da Ruby. 

Ela vestia uma calça jeans rasgada, com uma blusa preta simples, de alcinha, e tênis. Nossos olhares cruzaram e eu não consegui esconder um sorriso de ver que ela estava mais corada e com uma aparência ainda mais... 

Linda. 

Engoli em seco, me aproximando dela. 

-Oi, Calhoun!  

-Oi, Stan! - Ruby me abraçou com força. 

Retribuí o abraço ignorando os olhares e sorrisinhos ao meu redor. 

-Então... - Perguntei, a soltando, para puxar assunto. - Quer dizer que a senhorita estava sabendo o tempo todo disso, é? 

Ruby deu uma risada e apoiou o quadril em uma mesinha, na parede. Cruzei meus braços e a observei. 

-Na verdade... Sim, eu estava! - Ruby sorriu, mexendo em um cordão no pescoço. Olhou ao redor. - Eu acho que nunca tinha vindo aqui... Só na casa de Nova York. 

Concordei e sorri. 

-Esse é o cordão que eu te dei? 

Ruby parou de examinar um quadro na parede e assentiu, sorrindo.  

-Eu nunca perdi! Só não usava muito, mas achei que agora seria uma boa ocasião! 

-Foi uma ótima idéia! -Olhei ao redor e sorri. - Vem cá! Lembra da minha mãe? 

Puxei Ruby pela mão antes que ela protestasse e consegui alcançar minha mãe no alto da escada. 

-Mãe! - Chamei, fazendo ela parar. - Hey, lembra da Ruby, mãe? 

Minha mãe abriu um sorriso e desceu as escadas envolvendo Ruby em uma abraço. Ignorei os olhares de Anthony e Joyce, fazendo coração com as mãos e vi meu pai se aproximando. 

Minha mãe se certificou que Ruby estava bem e à vontade na festa, além é claro de oferecer refrigerante e bebida na cozinha. 

-Obrigada, Senhora Stan! - Ruby sorriu, completamente vermelha. -Mas não precisa agora.. Qualquer coisa peço para o Sebastian, tudo bem? 

-Ah, eu tenho certeza que ele vai fica feliz de fazer qualquer coisa que você peça, Calhoun! - Arthur comentando, levando uma cotovelada da minha mãe. 

Respirei bem fundi, enquanto semicerrava os olhos para ele. Arthur tinh cismado que eu estava apaixonado pela Ruby novamente. Ruby deu uma risada, meio srm graça. 

-Ah, Senhor Lee! Quanto tempo! - Ruby e ele se cumprimentaram, sorrindo. - Soube que se aposentou... Espero que esteja curtindo a aposentadoria! 

-Ah, estou, sim! Sem querer ofender, mas... Eu não ia aguentar muitos anos trabalhando com crianças como a senhorita, sabe? 

Ao invés de Ruby se chatear, ela deu uma risada alta e até eu ri, junto. 

-Arthur! Isso é jeito de falar com a menina? 

-Ah, não se preocupa, Dona Georgeta! - Ruby balançou a mão, me abraçando de lado, pela cintura. - O Senhor Lee tem razão! Eu era uma peste! 

Segurei Ruby pelos ombros e ri, beijando a testa dela. 

-Na verdade, o problema todo era que você me arrastava nas suas brigas! 

-Ops! - Ruby deu outra risada, apoiando a cabeça no meu peito. - Ainda bem que você era o filho do diretor! 

Dei outra risada, abraçando ela melhor. Quando olhei para o lado, minha mãe e o Arthur tinham sumido. Ruby riu. 

-Para onde eles foram? 

-Não faço idéia! - Dei de ombros, aproveitando a música, para puxar ela pela mão e irmos dançar na "pista de dança" improvisada que montaram.  

-Ah, não, Bastian! - Ruby reclamou, quando eu agarrei ela pela cintura balançando de um lado ao outro. - Eu não sei dançar! 

-E eu sei? - Retruquei, rindo. - Mas garanto que pior que aqueles alí, não somos, não! 

Ruby seguiu meu olhar e encarou Anthony e Lupita. Joyce estava ao lado deles, rindo da dança estranha que parecia a dança da galinha, misturada com a do robozinho que os dois estavam fazendo. 

Ouvi a risada alta dela, enquanto Ruby apoiava a cabeça no meu ombro. Tentei manter a respiração normal, mesmo sentindo meu peito disparar e meu sorriso me fazer parecer um completo idiota. 

-Bem, eu falei sério quando eu disse que não sabia dançar! - Ruby suspirou. 

-Ah, vai, Ruby! Não deve ser tão ruim! E você já deve ter dançado várias vezes, me dá essa honra também! 

Ruby negou, suspirando de novo, mas me acompanhando nos passos desengonçados que eu dava para fazer ela rir e se soltar. 

-Tem muito tempo mesmo, sabe? Ele não dançava... 

Dei um leve sorriso, tentando disfarçar a raiva. Eu sabia que Ruby ainda ia citar ele mil vezes, afinal... Antes de tudo, ela se apaixonou. E além disso, a Joyce explicou que Ruby ainda ia comparar várias situações com ele por causa da dependência emocional. 

Puxei Ruby pela mão, fazendo ela rodar algumas vezes, rindo. 

-Tá tentando me deixar tonta? 

-Talvez... - Dei de ombros. - Tá funcionando? 

Ruby acabou tropeçando e caindo em cima de mim. 

Por alguns segundos, eu esqueci das pessoas, da música, do meu aniversário, do meu senso... 

Ruby me encarava nos olhos e eu também. Me perdi completamente no olhar dela. 

-Desculpe, eu tropecei... 

-Tudo bem... 

Dei um sorriso sem graça, a soltando um pouco. Eu não tinha ar nos meu pulmões quando Lupita apareceu para me tirar daquela bolha de constrangimento, puxando Ruby e a levando para apresentar a uma amiga que, aparentemente, eu também conhecia. 

Disfarcei e andei por entre os convidados, até chegar ao lado de fora da casa, no quintal. 

Meu peito doía e eu estava tremendo. 

Eu tinha me apaixonado pela Ruby de novo. 


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