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Ooie, Pessoal! Voltei! 🥰

Esse é um capítulo bem mais leve, até porquê, nem só de drama vivem as fanfics da Letícia, né? KKKKKKK

A primeira parte dessa fic acaba, oficialmente, no capítulo 21. Aí, vamos ter um capítulo de introdução à segunda parte e, em seguida, o primeiro capítulo.

Eu realmente espero que vocês gostem disso! 💖

Vou deixar vocês lerem! 🤧
Bjs




Ruby levou alguns dias para sair do Hospital. A família dela (mãe, irmã e um sobrinho) chegou no dia seguinte. 

De alguma forma,  história foi para na mídia e eu fiquei surpreso com o tamanho da repercussão. 

Para piorar a repercussão, o diretor novo caiu da escada quando foi trocar uma lâmpada em casa e quebrou o fêmur, tendo que fazer uma cirurgia para a colocação de pinos. 

Com isso, o filme ficou com fama de "amaldiçoado". E sinceramente, eu concordava. 

Ruby prestou uma queixa oficial contra Simon no fim daquela semana e eu concordei em prestar testemunho também. 

Mas ainda havia no nervoso das pessoas encararem aquilo como uma tentativa de suicídio mal realizada e, por isso, ela estava tirando vantagem. Afinal, não importa o que aconteça, uma coisa é certa: A sociedade nunca vai estar ao lado da mulher. 

Eu e Anthony estávamos, justamente, conversando sobre isso e sobre como isso é injusto e escroto, que Joy ligou comemorando o fato de que: A) O exame de digitais revelou que não existiam digitais da Ruby na jarra do suco e nem no frasco de remédios. B) Eles conseguiram uma gravação com um funcionário que reconheceu Simon pelo vídeo divulgado na mídia, onde ele ia até uma farmácia e comprava dois frascos daquele remédio na semana do ataque. Detalhe: A farmácia ficava do outro lado da cidade.  C) O médico foi preso sob custódia após uma outra denúncia anônima, que denunciava a venda de atestados falsos. 

Digamos apenas que eu e Anthony tivemos assunto para a noite inteira e acabamos vendo o nascer do Sol. Ele de Michigan, com os filhos, e eu em (ver na fic), com minha mãe e meu padrasto. 

Eu deixei Ruby à vontade com a família, afinal, todos ficaram meio revoltados por ela não pedir ajuda. 

Mas entenderam depois. E eu tive que lidar com uma mãe arrependida e chorosa durante umas três horas. 

Ruby levou alguns dias para conseguir meu telefone com a Lupita, já que quando saímos da Califórnia, eu não me lembrei disso. Na verdade, nem mesmo havia me passado pelo cabeça que ela ia querer manter contato depois de tudo que aconteceu. 

Ruby passou uma tarde inteira me contando que não estava na casa dos pais, nem com a irmã. Tinha tirado um tempo com uma tia em algum lugar no interior dos Estados Unidos. 

Simon continuava desaparecido. Ruby trocou a senha de todos os cartões e bloqueou todas as contas que Simon teve acesso. 

Eu duvidava que ele fosse aparecer por agora. Colocaria minha mão no fogo de que ele só aparecia quando essa história esfriassr pela mídia. 

Pelo que Ruby me contou, a família dele também aproveitou e entrou com um processo contra furto, já que o motivo deles não se falarem, era que uma quantidade significativa de dinheiro sumiu assim que Simon largou a gerencia da empresa. Eles não tiveram como provar que era ele, mas o fato de Simon ter se afastado subitamente, já parecia algum tipo de prova. 

Depois disso, criamos um grupo no celular chamado de "O Grupo dos Chuta Bunda do Simon", que incluía Ruby, eu, Joy, Lupita, e claro, Anthony, que foi o responsável por criar o grupo e a imagem do grupo: Uma montagem de cinco pessoas chutando uma lata de lixo. Nas pessoas, ele colocou nossos rostos e na lata, o do Simon. 

Eu estava sentado na varanda da minha mãe, observando o Sol se pôr, enquanto tomava uma cerveja e refletia. 

Marguerita tinha acabado de me mandar uma mensagem me pedindo desculpas pela forma como ela me tratou da ultima vez que nos vimos, mas... 

Eu não estava mais interessado. Então, só visualizei e ignorei. Muito amigos tinham me mandado muitas menagens perguntando sobre os acontecidos, mas eu não podia dizer. 

Os mais chegados, eu dava a versão resumida. E os menos, eu dizia não saber de muita coisa. 

-Pensando em que, filho? 

Virei meio corpo para trás e deixei minha mãe sentar do meu lado. Apoiei a cabeça no ombro dela e suspirei, dando de ombros. 

-Nisso tudo... 

-Te entendo. - Georgetta sorriu para mim e me abraçou. - Eu nunca imaginei que isso fosse acontecer com uma menina igual a ela. 

Suspirei, tomando um último gole da garrafa e colocando ela no degrau de baixo. 

-Nem eu. Mas a culpa não foi dela, sabe? Aquele cara quem era louco. 

Georgeta assentiu, de leve. 

-Ainda bem que você estava lá para salvar ela de novo, não é? 

Soltei o ar dos pulmões e me peguei coçando a nuca, enquanto negava. 

-Olha... Eu entendo que as pessoas me vejam como um Herói. Mas eu só fiz o certo, mãe. Eu não sou um herói. Eu nem percebi que ela estava sofrendo... 

Minha mãe inclinou a cabeça para o lado e sorriu. 

-Sebby, o que você acha que é ser um herói? Ter um soro no sangue? Ter uma armadura? Filho, ser um herói é fazer as coisas da forma correta, é ajudar se puder ajudar, e ajudar mesmo não podendo... - Ela fez uma pausa. - Eu estou orgulhosa de você! E quanto a não ter percebido, não se cobre tanto. Herois também trabalham em equipe. E além disso, você sempre foi meio idiota. 

Assenti, concordando e repassando as palavras dela. Então, minha ficha caiu. Virei, indignado para ela. 

-Mãe! Eu não acredito nisso! 

Georgetta começou a rir alto. Cruzei os braços e me afastei dela, fingindo estar bravo. 

-Você me chamou de idiota?! 

-Meio idiota! - Ela corrigiu. - É diferente! 

Comecei a rir, negando com a cabeça. 

-Apesar de ter sido chamado de idiota, vou agradecer o conselho e tentar repetir isso todo dia para mim, na frente do espelho. 

-Você tem certeza que já está bem para voltar às atividades? 

Acenei que sim, eu estava.

-De qualquer forma, tenho prazos e a Genevieve me mataria se eu faltasse à eles. Ao menos, para a minha imagem, isso Serviu para que eu mantivesse uma boa imagem na mídia e, consequentemente, todo mundo me quer em filmes, séries e programas. Enfim... 

Parei de falar. Franzi o cenho. 

Tinham duas moças no portão da casa da mimha mãe e eu tinha certeza que eu conhecia elas. 

Dei um largo sorriso, levantando e avisando para a minha mãe que eu já voltava. 

Andei até o portão de ferro e pulei por cima, sem abrir. 

-Oi, gente! - Cumprimentei as duas, surpreso. - O que estão fazendo aqui? 

Lupita e Joy se entreolharam, sorrindo, e deram de ombros. 

-Viemos fazer uma visitinha! - Lupita esclareceu. - O Anthony disse que sua mãe morava por aqui... 

-E a Lupita me prometou que vai me apresentar para o Jason Momoa. 

-Joy! - Lupita revirou os olhos, sorrindo. - Eu tenho que fazer um comercial junto com ele. Comentei com ela e a Joy pediu para apresentar, só isso. 

Comecei a rir, entendendo. 

-Ah, entendi... Vocês querem entrar? Minha mãe acabou de fazer uns bolos... 

-Melhor não... - Joy respondeu, ficando vermelha. 

-Por quê não? - Lupita perguntou. - A Mãe dele fez bolo! Garanto que tem uns sabores diferentes.... 

Franzi a testa, me encostando com o quadril no portão. 

-Como assim? 

-Você não é romeno? Então... 

Dei uma risada e neguei, cruzando os braços. 

-É bolo normal. De chocolate. 

Lupita encarou Joy. E deu de ombros. 

-Eu amo bolo de chocolate! 

-Ah, okay! Eu amo bolo de chocolate também! Vamos! 

Joy se convenceu e ajeitou a mochila. 

-Não vamos ter que pular o portão, não, né? - Lupita apontou para o portão, com um pequeno sorriso. 

Neguei e abri para elas passarem. Levei as duas até a sala, apresentando a casa para elas, e por consequência, meus pais. 

Digamos que em minutos, as duas pareciam que já pareciam que os conheciam desde a infância. 

A campainha tocou minutos depois. Como sempre, sobrou para que a minha pessoa fosse atender, porquê meus pais estavam ocupados conversando "Eu não ia fazer a visita atender", segundo meu pai. 

Andei até a porta e encarei Anthony.  

-Ah, não! Achei que você estava em Mochigan! 

Nos abracamos. Mackie negou, entrando. 

-Não. A mãe da Joy pediu para eu acompanhar ela para casa porquê a Luoita não vai poder. 

Franzi a testa, observando Anthony ir falar com meus pais. Tinha algo estranho nessa história toda... 

Mas me distraí com Lupita dando um beijo rápido na boca dele e com a Joy cuspindo refrigerante longe, enquanto ria. Comecei a rir também. 

Anthony estava cor de berinjela e Lupita piscou, sorrindo para mim, enquanto o puxava para o sofá. 

Dei três passos para ir até eles, mas a campainha soou de novo. 

Dei meia volta e a abri. 

Meu queixo caiu. Definitivamente, tinha algo acontecendo hoje! 

-Charlie! Willian! Caraca, caras! O que vocês estão fazendo aqui?! - Cumprimentei eles. - Oi, Bella! Oi, Amanda! 

As esposas dele entraram e colocaram as bolsas ao lado da mochila da Joy. 

-Ué, viemos te visitar, só! - Willian deu de ombros. 

-Liguei para o Tio Arthur depois que você disse que ia ficar até semana que vem! - Charles esclareceu. - Caramba! Aquela é sua mãe?! Continua uma gata! 

Dei um tapão nele, revirando os olhos. 

-Mais respeito, idiota! É minha mãe! 

-Mas é gata mesmo! - Amanda comentou. 

-Concordo! - Bella passou por mim. 

Bufei, esfregando os olhos. Os quatro foram falar com o pessoal. 

Mais uma vez a campainha. Ninguém olhou para mim. Se fosse mais alguém que eu conheço, isso ia ficar estranho. 

Abri. Dei um sorriso. 

-Oi, Don! Entra aí...

-E ai, parceiro! - Don entrou. E me encarou, rindo. - Não quer saber porquê eu estou aqui? 

Dei de ombros. 

-Não, afinal, é você quem vai me explicar porquê você e eles... - Apontei para o resto da sala. - Estão aqui. Vai! Desembucha! 

Ele riu e eu o acompanhei. Don era um ótimo amigo, além de ser meu personal traineer. 

-Você pode continuar fingindo não saber de nada? 

Confirmei. 

-É claro, pô! Fala ai! 

-Feliz aniversário, oh, doido! 



Eu adoro esse capítulo e, especialmente, o próximo! Juro que não demoro para voltar, okay?

Bjs 💋💋💋

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