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16.






Acordei lentamente, sentindo os dedos de Ruby passearem pelo meu rosto. Estávamos abraçados ainda e de alguma forma, eu sabia que tínhamos passado a noite inteira abraçados.

Talvez, fosse o meu braço dormente embaixo dela.

Não abri os olhos correndo, enquanto a luz do sol entrava pela janela, ficando cada vez mais clara. Deviam ser seis da manhã, se fosse isso tudo.

Repassei cada momento da noite anterior, desde o segundo em que eu abri aquela porta. Depois, quis me matar de vergonha...

Tudo bem, me dar um soco já foi ridículo, mas a calça prendeu no pé dela e eu puxei com força. Acontece se você for muito azarado e eu fui. Normal.

Agora comer as flores para tentar disfarçar?! Eu só podia estar completamente maluco mesmo... Meu Deus do céu...

-Acordou?

Suspirei e concordei, ainda sem abrir os olhos, puxando Ruby mais para perto de mim. Senti ela colocando uma perna por cima das minhas e encostando mais ainda o quadril e os seios em mim.

Abri os olhos e encarei o teto, me concentrando só nele, maso gemidos de Ruby estavam frescos nos meus ouvidos.

-Bastian...

Virei para Ruby, sorrindo igual a um bocó. Ruby também tinha um sorriso no rosto, embora estivesse claramente avermelhada e tímida.

-Oi, Minha Jóia.

-Você dormiu bem? - Os dedos dela pararam no meu cabelo, fazendo um carinho gostoso. - Quer dizer... Ontem foi...

-Perfeito. - Pulei por cima dela e me equilibrei nas mãos e nos joelhos a encarando nos olhos. - Meio ridículo por causa do soco e das flores, mas perfeito!

Ruby começou a rir, mesmo que tenha tentado se controlar. Beijei o pescoço dela.

-Stan, na boa... Por quê você comeu aquelas flores?!

Ergui meu rosto e a encarei. Depois suspirei, negando com a cabeça.

-Eu estava me sentindo meio ridículo, sabe? Por ter espalhado flores e velas...

-Você ficou lindo naquela luz. - Ruby brincou com a barba rala no meu queixo, sorrindo. - Você é lindo, sabia?

Sorri. Ruby suspirou.

-Mas voltando... Eu não sei porquê você estava se sentindo ridículo. Eu amei! Só... - Ruby riu. - Só acho que tenho pétalas de rosas demais em lugares inapropriados, mas...

-Eu também!

Começamos a rir, enquanto nos olhávamos. Botei uma mecha de cabelo atrás da orelha dela.

-Foi bom para você, Ruby? Eu juro que eu tentei ser o mais dedlicado e carinhoso possível...

Ruby abriu um sorriso lindo, mas desviou o olhar, enquanto concordava.

-Você foi perfeito, Bastian. E eu... - Ela voltou a me encarar. - Eu é quem tô me sentindo ridícula de ter perdido tanto tempo!

-Shhh! - Pus um dedo na boca dela. - Você precisava do seu tempo, Ruby. Não foi ridículo... Além disso, como eu disse, agora a gente tem todo o tempo do mundo porque eu pretendo ficar com você para o resto da minha vida!

Ruby me puxou para ela, me beijando, inocentente. As mãos dela começaram a descer pelas minhas costas e só pararam, quando ela cravou as unhas na minha bunda.

Soltei um pequeno gemido contra a boca dela, a mordendo. Ruby parou de me beijar e me encarou, sorrindo.

-Eu tenho muito que fazer xixi... Você pode continuar aqui que eu já volto?

Acenei que sim, deixando ela sair da cama, e avisei que ia usar o outro banheiro. Afinal, eu precisava urgentemente, de um banho gelado.

Corri para o banheiro e me enfiei debaixo da água gelada, tirando os pensamentos impuros da cabeça, sem muito sucesso.

Acabei demorando um pouco mais no banho do que ptetendia, o que fez Ruby bater na porta do banheiro.

-Sebby? Você já vai sair?

Levei um susto, na verdade, mas não demonstrei.

-Vou... Eu já tô terminando o banho.

-Você tem que trabalhar hoje? - Ruby questionou.

-Hoje, não. E você?

-Também Não.

-Okay...

A porta do banheiro abriu e vi Ruby entrar com um roupão. Os cabelos estavam úmidos e presos em um coque. Ergui as sombrancelhas e a encarei.

-Isso é uma invasão, é? Eu tô pelado...

Ruby me encarou, com um sorriso safado.

-Ué, e eu não te vi pelado ontem? Nem hoje?

Revirei os olhos.

-Eu só vim aqui, dar um incentivo para você sair do banho.

Antes que eu pudesse perguntar, Ruby abriu a parte de cima do roupão e exibiu o decote. Perdi a fala e engoli em seco.

-Eu não acho as minhas roupas. Vou precisar de ajuda.

-Me dá cinco minutos.

Ruby sorriu, assentindo e saindo do banheiro. Encostei na parede. O banho gelado não resolveu absolutamente nada.

Andei até a porta do quarto, com uma toalha enrolada na cintura e olhei ao redor, sem achar Ruby.

-Ué, onde el...?

-Tô aqui.

Ruby jogou a faixa do roupão por cima da minha cabeça e vendou meus olhos.

-Mas o que...?

-Shhhh! - Ruby me abraçou por trás, distribuindo beijos pelas minhas costas. - Hoje, sou eu quem vou fazer uma surpresa para Você, tá?

Engoli em seco, percebendo que ela estava nua. Completamente nua. As mãos de Ruby percorreram minha barriga até acharem a toalha e puxar, a deixando cair no chão.

-Ruby... - Tentei manter o tom de voz neutro, enquanto ela me puxava pela mão, me guiando até a cama.

-O que? Não quer brincar?

-É que... - Eu não lembrava mais o que eu ia dizer quando sentei na cama.

Eu não conseguia ver nada. Mesmo assim, estava excitado para caralho.

-Sabe, pelo que eu estou observando, você não parece não querer brincar...

Respirei fundo. Ruby puxou minhas mãos para trás e prendeu com mais uma faixa de pano. Minha boca estava seca.

-O que você vai fazer, hein? - Perguntei, me remexendo.

Ruby beijou minha orelha.

-Só para você saber, eu estou morta de vergonha e querendo me matar, mas eu não vou comer o roupão.

-Você nunca vai esquecer isso, né?

-Nunca.

Comecei a rir. Com as mãos atadas e sem enxergar nada, eu só conseguia saber se Ruby estava por perto, pelos passos.

-Eu não sabia que você era safada assim. - Comentei para achar ela.

-Eu nunca disse que não era safada, Stan. - Ela devia estar perto da janela. - Eu só disse que eu não me sentia pronta para transar depois de tudo que aconteceu. Mas você...

Ouvi os passos dela chegando perto de mim. Senti as mãos percorrerem meus ombros, meu peito, minha barriga... Minha respiração não existia.

-Você me deixou confortável para isso. E eu confesso que...

As mãos dela agarraram meu ponto mais sensível e eu tive que morder a boca para não soltar um gemido.

-Que sei lá... Achei que você gostava desses joguinhos.

-Eu não... Quer dizer, nunca tive muita paciência...

-Ah, mas você vai ter!

Ruby me empurrou e eu caí deitado na cama. Senti a boca dela subindo pelas minhas pernas, beijando e mordendo. Xinguei alto.

E xinguei mais alto ainda quando senti a boca de Ruby em mim, me lambendo e chupando, enquanto as mãos continuavam me estimulando.

Me contorci embaixo dela. Era muita sacanagem prender minhas mãos em um momento como aquele ou não me deixar ver aquela visão.

Ruby, no início, estava mais tímida, mas conforme eu gemia e me contorcia, tentando ditar o ritmo, ela se soltou mais e eu quase enlouqueci.

Perdi a noção de tempo, mas sei que quando eu não aguentava mais, Ruby me soltou e sumiu.

Esperei até eu ter condição de falar de novo e, ouvindo alguns barulhos na minha esquerda, me virei para lá.

-Hey, você está aí?

-Uhum.

-Ruby...

-Que foi?

-Você não vai me deixar nesse estado, não, né?

Ruby riu.

-Calma, Stan. Só tô procurando camisinha... Onde você guarda?

-Banheiro.

Ruby xingou e saiu do quarto. Eu comecei a ficar impaciente e fiz alguns movimentos com a cabeça para tentar tirar aquela faixa da frente do olho, mas não consegui. Ela tinha prendido muito bem.

Bufei, ouvindo ela voltar e rir.

-O que foi, Stan?

-Sua sorte é que eu te amo, se não, eu já tinha matado você. - Revirei os olhos, mesmo que ela não tivesse visto. - Pelo amor de Deus, Ruby! Anda logo com isso!

Ruby riu de novo, sentando em cima das minhas pernas e dando atenção ao meu problema.

-Calma, Stan... Eu deixei você fazer o que queria ontem...

Eu quis retrucar que isso não era hora de cobrar favor, mas perdi a fala, de novo, quando Ruby começou a me lamber de novo. E no momento exato em que achei que ela ia me colocar na boca...

Ruby começou a colocar a camisinha. Me fez sentar logo em seguida.

-O que foi agora?

-Nada, ué... - Ruby me beijou, enquanto se encaixava em mim.

Segurei um gemido de satisfação pelo encaixe, mas não consegui mais segurar os gemidos de prazer, enquanto Ruby rebolava.

Sem nem eu perceber, Ruby soltou a faixa dos meus olhos e eu pisquei para acostumar eles com o Sol.

A visão de Ruby em cima de mim era... Perfeita. Essa mulher toda era perfeita.

Minha boca buscou o pescoço dela, enquanto as mãos de Ruby desamarravam as minhas. Assim que fiquei livre,  puxei com força para mim, a fazendo sentar do jeito que eu queria.

-Você não devia ter feito isso. - Reclamei, a olhando nos olhos.

-É? - Ruby se ajeitou, rebolando lentamente. - E por quê?

Não consegui falar, já que eu tinha me derretido em prazer por causa daquele rebolado. Joguei Ruby na cama e pulei por cima dela, a beijando até que eu estivesse excitado de novo.

Meu dedos circulavam o clítoris dela, alternando movimentos na entrada, úmida e quente.

Ruby estava muito mais relaxada do que na noite anterior, embora ela mantivesse as pernas um pouco tensas e ainda não me encarasse.

Meus beijos desceram até os seios dela, quando usei um dedo para invadir Ruby. Assim que percebi que ela estava encharcada e tensa o suficiente para relaxar a qualquer segundo, me ajeitei sobre ela e a penetrei, bem devagar.

Minhas estocadas começaram leves, mas foram aumentando gradativamente, correspondendo à forma que Ruby se agarrava em mim e gemia.

Eu estava no Paraíso pela segunda vez em menos de doze horas e eu queria voltar tantas vezes, que o anjos ficariam enjoados de mim e me expulsariam de lá.

Ruby me arranhou, com vontade, enquanto eu senti o corpo inteiro dela tremer e me apertar. Isso foi o suficiente para eu chegar no ápice logo em seguida, a beijando com vontade.

-Caralho... - Deixei escapar, assim que a soltei.

-O que foi? - Ruby me encarou. - Exagerei?

-Não, Ruby. - Comecei a sorrir e a beijei de novo. - Como você pode ser tão... Tão incrível? Deus...

Antes que ela pudesse responder, o telefone na cômoda tocou e Ruby se inclinou por cima de mim, para o pegar.

-Posso atender?

-Claro, amor.

-Okay. Olá, Residência de Sebastian Stan!

Comecei a rir.

-Ah... Oi, Mackie. Não, a gente não... O que?! Vamos para aí agora! Pode deixar! Beijos!.

Encarei ela.

-O que...?

-A bolsa da Lup estourou! O bebê vai nascer.




Oooie, Pessoal!

Atendendo a pedidos, voltei e voltei com mais um hot especialmente para vocês e, nesse, Dona Ruby estava bem soltinha, né? Adoro! ❤👀

Espero que vocês tenham gostado, viu?

Ah, a propósito... Eu devo estar terninando a fanfic daqui há pouquinho, afinal, agora, pendente, só temos o nascimento do bebê e descobrirmos onde a prima da Margosha está...

Eu to com pena, mas não tenho muito mais para contar desse casal... E infelizmente, a história não ficou como eu queria porquê eu me perdi demais e o unico motivo de continuar até agora com ela, foi porque vocês gostaram e pediram...

Enfim!

É isso... Até os próximos!

Beijos! 💋

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