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15.

Digamos apenas que Ruby quase teve um ataque do coração quando eu contei e que tive acalmar ela durante vários minutos, porque Ruby queria matar Joy por ela não ter contado para ela primeiro.

Depois, queria matar Joy e Marguerita por terem deixado Natasha escapar.

E por fim, de alguma forma, ela decidiu que tinha que me matar junto e eu precisei me esconder no banheiro até ela se acalmar.

Depois, convenci ela a ir me ajudar a cozinhar (mantendo Ruby bem longe das facas) e fomos dormir de madrugada.

So consegui encontrar Chris e Anthony dias depois, quando fui fazer uma visita para ver o ultrassom do bebê e tentar ajudar a escolher o nome.

Não adiantou muita coisa. Estávamos discutindo nomes há cerca de duas horas, enquanto tomávamos cerveja e Chris ajudava Lupita a fazer um bolo de cenoura com cobertura de chocolate. 

Como a mãe da Lupita ligou no horário em que ela tinha que colocar Nina para dormir, nos reunímos na sala, em uma rodinha, falando baixo.

-Então, você quer dizer que a prima daquela nojenta é quem escondeu o Simon em Nova York?

-Isso mesmo! - Confirmei. - E quem reconheceu foi o Archie.

-Quem? - Chris questionou.

-O Segurança! - Respondemos juntos.

-Ah... Nossa, que viagem isso tudo, né?

-Essa história por si só já é uma viagem! - Anthony comentou, pegando mais uma cerveja e bebendo. - A Ruby reagiu como?

Recostei no sofá e apoiei o pé no colo de Chris, que me empurrou em seguida.

-Ela queria matar a Joy. Depois, a Margosha...

-E você deixou?- Anthony deu um sorriso cretino, por cima da cerveja.

Neguei com a cabeça, cruzando os braços e o encarando.

-Óbvio que não. Enfim, depois ela quis me matar, mas acho que o Furby ajudou ela a se acalmar.

-Ah... Que pena! Não faria falta!

-Mackie! - Chris começou a rir. - Tu não presta mesmo, né? Meu Deus, cara...

-Eu só falo a verdade, tá legal?

Dei uma risada, observando a janela. Eu estava cansado do dia inteiro trabalhando. Tinha sido exaustivo hoje, apesar de terem sido cenas curtinhas.

Deixei Anthony e Chris ficarem discutindo sobre a sinceridade excessiva de Anthony e acho que acabei cochilando.

Afinal, quando eu abri os olhos, Lupita estava na minha frente, meio agachada sobre mim, a sala escura e um lençol me cobrindo.

Dei um sorriso sem graça.

-Eu acho que dormi, né? Desculpe...

-Imagina! - Lupita sentou do meu lado e encostou as costas em mim. - Eu nem ia te acordar, mas você está todo torto aí... E a Ruby ligou.

Arregalei os olhos e dei um pulo, verificando as horas. Eram três da manhã. Esfreguei o rosto.

-Porcaria...

-Hey, calma. Eu avisei que você estava aqui. - Lupita me encarou. - Ela só ficou preocupada porque você não apareceu... Por quê não disse que tinha marcado com ela?

Recostei no sofá e tirei o casaco, colocando do meu lado.

-Eu esqueci... E nem pretendia dormir, na verdade. Desculpa mesmo!

-Não esquenta com isso, Sebby! - Lupita riu. - Eu só tive trabalho em controlar o Anthony, na verdade. Ele queria desenhar um bigode e um óculos na sua cara com as canetinhas da Nina!

-Ha ha ha! Ele é tão engraçado! - Revirei os olhos, os coçando em seguida.

-Ele parece uma criança.

-No entanto, você casou.

-E engravidei. - Pausa. - Será que dá tempo de voltar atrás ainda?

Começamos a rir. Uns segundos de Silêncio se fizeram presentes, até o momento em que Lupita me encarou, erguendo uma sombrancelha.

-Que foi, Lupita?

-Por falar em casar e ter filhos... - Lupita indicou com a cabeça minha mão, onde a aliança estava. - Você a Ruby?

Neguei com a cabeça, me ajeitando no sofá.

-Estamos indo com calma...

-Já tem quatro meses, Sebastian!

-Eu sei! - Concordei, dando de ombros. - Mas eu prometi que ia no tempo dela.

Lupita me encarou, passando a mão na barriga e sorrindo.

-Quer sentir o Michael?

Arregalei os olhos, enquanto Lupita pegava minha mão e guiava para a barriga onde, claramente, um pézinho empurrava.

-Michael? Mas esse não foi o nome que eu sugeri?

-Foi, sim! - Lupita sorriu. - Mas não conta para o Chris!

Concordei, sorrindo igual a um bobo. Ainda fiquei sentindo Michael se mexer por mais alguns minutos, até que, aparentemente, ele dormiu.

-Voltando ao assunto...

-Ah, não!

-Ah, sim! Você vai me ouvir e vai ouvir agora, Sebastian Stan!

Puxei o lençol para cima e deitei no sofá, usando o casaco como travesseiro.

-Olay, pode falar. Mas eu vou continuar deitado!

-Dane-se! - Lupita me deu um tapa na orelha. - Chega para lá que eu quero deitar também!

Encarei ela, revirando os olhos.

-Você sabe que o sofá é apertado, sua barriga está enorme e o Anthony está no quarto ao lado, né?

-Deixa de ser emocionado! - Lupita reclamou. - Eu só vou deitar do seu lado, Sebby. Não vamos fazer outro filho!

Senti minhas bochechas esquentando enquanto Lupita se acomodava ao meu lado. Ficamos em silêncio durante alguns segundos.

-Vocês não transaram ainda, certo?

-É necessário responder?

-É.

-Não. - Suspirei, encarando o teto escuro. - Quase transamos umas três vezes, mas sempre que eu tiro a roupa dela, a Ruby cai no choro e eu não sei o que fazer para fazer ela parar. E eu sei que eu prometi esperar... Mas isso está.. Me deixando meio... Não sei.

Lupita não respondeu correndo.

-Baseado no que eu sei sobre a Lupita... Eu acho que sei qual o problema dela, Stan.

Esperei. Lupita me encarou.

-Stan, não vai poder ser em um dia qualquer só porquê surgiu um clima.

-Como assim?

-Mostra para ela que você se importa com esse momento tanto quanto ela.

-Mas eu me importo! - Retruquei. - Eu tô tão ansioso para transar com ela que... Sei lá, eu fico até nervoso só de pensar.

Lupita me encarou com cara de tédio. 

-Mas você tem algum problema, não é, Sebastian? Não sabia se declarar sem agarrar a Ruby, não sabe mostrar que quer transar sem ser na oportunidade...

-Eu não estou alcançando... Ai, Lupita!

Reclamei, sentindo um beliscão forte na costela.

-Sebastian, vai ser a primeira vez em dois... Quer dizer, a primeira vez em anos que a Ruby vai transar de verdade, por vontade própria e por prazer. Entende isso? Ela está com medo de te decepcionar, de ser ruim... Ela está com medo e vergonha de admitir que queria alguma coisa mais especial... E se você só aproveitar os momentos oportunos... Ela vai continuar achando que você só vai transar com ela por transar. Deu para entender?

Fiz silêncio, raciocinando.

-Ela quer que você tome as rédeas da situação.

Arregalei os olhos e engasguei com o ar.

-Ela disse isso para você?!

-Disse.

-Ah, Deus... - Reclamei. - Por que ela não pode simplesmente chegar em mim e dizer "Sebastian, eu quero que você tome as rédeas da situação!". Caramba, ela acha que tenho bola de cristal?!

Lupita me encarou. Respirei fundo e cruzei os braços, negando com a cabeça.

-Nem vem! Você sabe que eu tenho razão!

-Sebastian...

Silêncio.

-Tá. Tudo bem. Entendi, mas não me olha assim. Eu tenho o direito de ficar chateado.

-Claro. Tudo bem. Entendo.

-Eu vou fazer alguma coisa, okay. - Avisei e virei para ela. - O que eu tenho que fazer?

Lupita caiu na gargalhada. Só até ver que eu estava falando sério. Então, começamos a montar um plano.

Que só foi posto em prática no final de semana por motivos de Ruby estar em outro estado e eu estar gravando direto. Mas até que foi bom, afinal, deu para fazer as coisas com calma.

Em primeiro lugar, eu tive que arranjar um lugar para o Furby ficar. Afinal, seria estranho demais tentar fazer qualquer coisa na frente do cachorro e como ele não se mancava, Furby ia arranjar uma maneira de ficar perto de mim até nessa hora.

Depois, fiz questão de comprar lençóis limpos, velas e flores. Talvez isso desse um clima, né? Mas ao mesmo tempo...

Não criei expectativa nenhuma, já que a tendência era Ruby não querer. Na verdade, enquanto eu cozinhava uma lasanha no forno e espalhava algumas Flores pela cama, me senti extremamente ridículo.

Talvez nem precisasse disso tudo e ela só quisesse que eu conduzisse, né?

Analisei a decoração do quarto. Haviam algumas velas perfumadas espalhadas, fora as flores. Okay, isso estava mesmo ridículo e eu estava morto de vergonha de fazer isso.

Andei até a cama, começando a recolher as pétalas de flores, mas ouvi a campainha tocar e encarei o relógio.

Ruby era pontual. E eu nunca odiei tanto ela por isso. Não ia dar tempo de retirar todas as pétalas e velas e eu tive que me convencer de que, antes de chegarmos na cama - Para transar ou dormir- dava tempo de recolher tudo e guardar.

Só atendi a porta depois da quinta vez que ela tocou a campainha.

-Minha Nossa, Bastian! - Ruby passou por mim me dando um beijinho. - Que demora, homem... O que aconteceu?

-Ah... Eu tava na cozinha. - Menti. - A Lasanha está quase pronta!

-Amo lasanha! - Ruby sorriu amplamente.

Depois disso, foi fazer conduzir. Fomos tomar um vinho (eu, muito mais do que ela, o que causou até estranhamento) e ficamos conversando e nos beijando até a lasanha ficar pronta.

Comemos quase em silêncio e eu confesso que a culpa era minha. Eu não conseguia tirar os olhos de Ruby, mas ao mesmo tempo, eu estava tão nervoso que chegava a não querer comer.

No meio da janta, Anthony me mandou uma mensagem e eu quasr engasguei quando li.

"JÁ DESENFERRUJOU O SEU AMIGUINHO? OU EU VOU TER QUE IR AÍ DAR UMA DE DIRETOR PORNÔ E GUIAR VOCÊ DURANTE O ATO?"

Ruby me encarou, de testa franzida.

-Você está bem?

-Aham... - Engoli em seco e dei de ombros, largando o celular.

-Claro. Por quê não?

Ruby largou a lasanha e me encarou.

-Cadê o Furby?

-Casa da Lupita. - Dei de ombros. - Eu tive que deixar ele lá e vou pegar amanhã.

-Ah... - Ruby continuou me encarando.

Ignorei e peguei o celular de novo, lendo a nova mensagem.

"SERÁ QUE ERA MELHOR EU TER RECOMENDADO A VOCÊ COMER MUITA PIMENTA?"

Revirei os olhos.

"VAI À MERDA!".

Ruby bateu com o garfo no prato, atraindo minha atenção.

-Você tem certeza que está bem?

-Tenho. - Levantei da mesa. - Espera aqui? Eu já volto .

Subi correndo as escadas para o quarto e comecei a recolher a flores, pondo de volta no saquinho. Eu me sentia um estúpido, um idiota, um ridículo...

-Por quê essas velas?

Levei um susto e deixei o saquinho cair de volta na cama, espalhando as pétalas. Ruby estava parada no batente da porta, braços cruzados e um leve sorriso no rosto.

-Ah... É que faltou luz. - Menti.

Ruby ergueu as sombrancelhas.

-Hm... E as pétalas de flores?

Olhei para elas e depois, para Ruby, tentando arranjar uma desculpa.

-Ah... Então, é que o veterinário do Furby recomendou essas flores, sabe? Segundo ele é muito bom para gazes e...

Ruby fez uma careta e respirou fundo, esfegando o rosto.

-Jura? Gazes?

-É... Quer experimentar? - Botei uma pétala na boca. - Deve ser bom....

Tentei mastigar, mas tinha um gosto horrível, então acabei cuspindo e dando um sorriso sem graça.

-Bem, o Furby tem um gosto estranho...

Ruby continuou me encarando com cara de desgosto.

-Por um segundo, eu achei que isso tudo era para me levar para a cama.

Meu corpo gelou e eu levei tempo demais para negar e sentar na cama.

-Não, eu não me daria a esse trabalho todo...

-Ah, então eu não valho à pena?

-Não é isso! - Quase gritei e soquei o travesseiro. - Droga. Era para te levar para cama mesmo...

Ruby caminhou, calmamente até mim e sentou ao meu lado, segurando minha mão e me olhando intensamente com aqueles olhos cor de avelã.

-Você quer, não quer?

-Não quero te obrigar a querer, mas é que a Lu...

Calei a boca. Ruby bufou e revirou os olhos, me encarando seriamente.

-A Lupita te contou o que eu disse a ela?!

Não confirmei. Ruby se ajeitou na cama, pegando o saquinho de pétalas e jogando de volta na cama. Acompanhei o movimento com os olhos. 

Ruby me encarou, levando as mãos ao meu rosto e me puxando para perto. Levei uma mão ao rosto dela, correspondendo ao beijo calmo e leve que ela me deu.

Nos separamos com selinhos longos. Suspirei, voltando a juntar nossos lábios.

-Sebby...

-Desc...

Ruby pôs um dedo sobre os meus lábios, me encarando intensamente. Então, foi descendo com o dedo pelo meu peito, barriga, parando no meu joelho. Acompanhei com o olhar e Senti Ruby puxando meu queixo para cima.

-Vamos devagar, tá?

-Você quer?

-Quero. - Ruby engoliu em seco e sorriu, meio nervosa. - Eu quero, sim. E quero as velas...

Assenti e levantei da cama, fechando a porta e desligando as luzes, enquanto usava o celular para me guiar, ao mesmo tempo que eu acendia as velas, uma por uma.

Depois, voltei para a frente de Ruby, a puxando da cama. Peguei o celular no bolso dela e desliguei, apoiando na mesinha de cabeceira. Também peguei o meu, mas coloquei uma música com uma batida sensual e puxei ela, devagar, para perto de mim, sem tirar os olhos dos olhos dela.

Eu já sentia uma parte de mim ganhando vida só pela expectativa e por sentir o perfume de Ruby. As mãos dela subiram pelo meu peito e se encontraram na minha nuca.

Nos beijamos intensa e apaixonadamente. Minhas mãos passearam pelo quadril de Ruby, apertando a bunda dela, enquanto Ruby colocava as mãos por dentro da minha blusa; As unhas arranharam de leve, o que me fez puxar Ruby mais para perto de mim, sugando o lábio inferior.

Nos separamos um pouquinho. Apenas um pouquinho. Como ela não mostrou objeção, voltei a beijar ela, só parando para que Ruby tirasse minha blusa e distribuísse beijos pelo meu peitoral e minha barriga, mordiscando de vez em quando.

Não aguentei muito tempo. Abaixei e a peguei pelas pernas, sustentando Ruby no meu colo por alguns instantes. Joguei ela na cama, sentindo Ruby me puxar com ela e me fazendo agachar sobre o corpo dela.

Encarei Ruby nos olhos, as mãos pairando sobre a barra da blusa dela. Ela assentiu, fechando os olhos. Puxei de uma vez, antes que ela mudasse de idéia.

Minha boca parou na boca dela, descendo pelo pescoço, colo, vale dos seios, barriga... Ruby arqueou o corpo, apertando o lençol.

-Posso? - Perguntei, baixo e rouco, meus dedos contornando os seios embaixo de mim.

Ruby mordeu a boca,  respiração ofegante. E assentiu, voltando a fechar os olhos. Por segundos, não fiz nada mais que percorrer os dedos pelos mamilos, observando a reação dela.

Decidi brincar um pouco.

-Olha para mim.

Ruby franziu a testa e me encarou, confusa.

-Que?

-Shh! - Peguei os pulsos dela e ergui no alto da cabeça, os prendendo. - Só me obedece...

-Eu queria saber o que você está falando!

Dei um sorriso, sacana.

-Não era você que queria o Soldado Invernal? Até parece que ele vai dizer o que ele falou.

Ruby deu uma risada, talvez, ficando mais vermelha. Minha boca foi de encontro ao seio dela, a fazendo estremecer e gemer, baixo. Um som perfeito.

Alterei o seio dela, sentindo Ruby se remexer embaixo de mim. Eu ainda estava equilibrado em cima dos joelhos e das mãos.

Ruby conseguiu soltar as mãos e, enquanto me beijava, desabotoou o botão da minha calça e puxou o zíper para baixo. A mão dela se perdeu dentro da minha calça, apertando, firme.

Perdi o raciocínio e acabei só recuperando quando Ruby me empurrou e eu caí esticado na cama. Ficando por cima, Ruby hesitou alguns segundos.

Entrelacei os dedos dela aos meus e nos olhamos. Ela estava com uma carinha estranha. Respirei fundo e pedi um "Por favor", silencioso.

Ruby assentiu e puxou minha calça para fora do meu corpo, me deixando só com uma cueca boxer. Sentei na cama, levando minhas mãos ao botão da calça dela também e voltando a empurrar Ruby para a cama.

Esperei ela olhar para mim, antes de tirar a calça dela, querendo uma confirmação que veio a seguir.

Eu tive tanta pressa em tirar a calça dela que acabei me dando um soco no olho. O que claro, fez Ruby rir igual uma palhaça. Encarei ela.

-Já parou de rir, ridícula?

-O que aconteceu?

-Eu soquei meu olho e você viu muito bem, Ruby! Vem cá, vem, amor.

Puxei ela pela mão e a pus sentada no meu colo, enquanto nos beijávamos. Minhas mãos passearam pelo corpo inteiro dela, enquanto sentia ela rebolar timidamente, em cima de mim.

Se o Paraíso existia, ele era alí.

-Sebby, você... - Ruby me encarou, mordendo a boca. - Você está...?

Não deixei ela terminar de falar. A beijei, trazendo o quadril de Ruby mais para o meu. Eu sentia a umidade quente dela contra minha intimidade, o que me deixou mais excitado.

-Eu tô amando. Por favor, Ruby... - Pedi a deitando na cama e fazendo carinho no rosto dela. - Não estraga o momento. Foca só em mim. Só. Em. Mim. Está bem? Eu te amo...

Dei um beijo nela, enquanto minha mão invadia a calcinha de Ruby. Meus dedos espalharam a umidade dela, encontrando a entrada.

Comecei movimentos de vai e vem, o que fez Ruby ter que parar de me beijar para arfar. Eu entrava e saía repetidas vezes, sempre observando o rosto de Ruby, que tentava manter os olhos abertos, sem sucesso.

Minha boca achou um pouco sensível atrás da orelha, ao mesmo tempo que meus dedos acharam o clítoris e o massagearam, ouvindo Ruby começar a soltar gemidos pequenos e baixos.

Percebi o quanto ela estava tensa. Mordi a orelha dela.

-Se solta, meu amor.

-Eu to... Bem... - Ruby mordeu a boca.

-Sério, amor. Relaxa. - Pedi. - Relaxa ou eu vou parar...

Ruby se recostou melhor contra a cama, abrindo mais as pernas. Eu estava dolorido de tanta excitação, mas enquanto Ruby não relaxasse, eu não ia sair de lá.

Os gemidos de Ruby se intensificaram, enquanto ela puxava meus cabelos. Meus dedos aumentaram a intensidade dos toques e eu já sentia Ruby cada vez mais molhada.

-Sebby...

-Shhh... - Beijei a boca dela. - Relaxa...

Levou ainda mais alguns segundos para Ruby enfiar as unhas nas minhas costas, gemendo uma oitava mais alto, enquanto contorcia o corpo inteiro debaixo de mim.

Levei os dedos a minha boca, sentindo o gosto dela. Ruby virou o rosto quando viu, mordendo a boca.

-Hey, tá tudo bem? - Perguntei. - Posso continuar ou quer parar?

Silêncio.

Não pede para parar, não pede para parar, não ped...

-Pode continuar. - Ruby me puxou para um beijo.

As mãos dela procuraram a barra da minha cueca, a afastando e invadindo. Fechei os olhos, estremecendo com o alívio do toque dela em mim.

Ruby sabia o que fazia e sabia bem...

Nos beijamos.

-Você gosta assim? - Ruby diminuiu o ritmo, sussurrando contra a minha orelha, para depois, aumentar. - Ou prefere assim?

Eu mal conseguia falar. Antes aue eu gozasse alí, tirei as mãos dela de mim e a puxei para a beirada da cama, fazendo Ruby soltar um gritinho, surpreso.

Ajoelhei no chão, arrancando a calcinha do corpo dela de uma vez e mantendo os joelhos de Ruby afastados enquanto minha língua encontrava a umidade quente e macia.

Alternei entre lambidas e chupadas, mordiscando de vez em quando, até ver que ela estava encharcada. Completamente molhada e pronta para mim.

Peguei uma camisinha em cima da cômoda e abri, pronto para colocar. Ruby a puxou da minha mão e conseguiu colocar de uma forma que eu podia ter gozado só pela visão se eu não tivesse autocontrole.

Ruby chegou para trás na cama, se arrastando, sem tirar os olhos dos meus. Engatinhei por cima dela, observando os cabelos escuros sobre os travesseiros e tentando não me desesperar.

Ia acontecer e eu não lembrava mais como transava.

Nos beijamos mais uma vez, enquanto eu roçava minha intimidade na intimidade dela, provocando. Ruby estava molinha e eu sabia que ela me queria dentro dela, tanto quanto eu queria entrar dentro dela.

Mesmo assim, a abracei e beijei a testa dela, só para a encarar.

-Você tem certeza disso, Ruby?

-Tenho. - Ruby estava levemente gelada, mas tinha um sorriso enorme no rosto. - Tá na hora de seguir em frente e eu só quero, se for com você.

Sorri. Ruby fechou os olhos quando ensaiei entrar, mas não o fiz.

-Eu te amo. - Sussurrei.

-Eu te amo mais! - Ruby sorriu. - Ah...

Entrei, aos poucos, deixando ela se acostumar com a sensação, enquanto eu me controlava para não me mexer.

Não que Ruby fosse virgem. Obviamente, não era. Mas eu queria que o primeiro contato entre a gente fosse especial. Apertei o colchão me concentrando nele.
-Bastian... - Ruby se agarrou em mim, mordendo meu ombro e usando as pernas para me manter próximo.  - Não aguento mais...

Comecei os movimentos com o quadril, bem devagar. Aos poucos, enquanto Ruby arqueava os quadris e facilitava meu acesso, fui aumentando o ritmo e a intensidade.

Nos beijávamos, nossas mãos passeavam pelos nossos corpos, eu bebia dos gemidos dela da mesma forma que um beija flor bebe do néctar.
Ruby me empurrou para o lado e ficou por cima, distribuindo beijos pelo meu corpo, me arranhando e me deixando completamente maluco.

Suor brotava do meu corpo e se misturava ao suor do corpo dela. Meus gemidos e os de Ruby eram um só. Nossos quadris batiam, causando um som erótico e único, junto a todo o resto.

Senti Ruby começar a se contrair por cima de mim, enquanto minhas mãos brincavam com os seios dela e ela se apoiava nos meus braços.
Senti também minha intimidade começar a latejar, anunciando meu limite. Sentei e derrubei Ruby na cama, voltando a investir o quadril contra o dela, com mais liberdade e força.

Senti Ruby se estremecer e atingir o segundo orgasmo logo depois. E só a sensação de ter as unhas dela cravadas nas costas, os gemidos dela contra minha orelha e Ruby se contraindo em mim, fez com que eu me descontrolasse e, em questão de umas cinco investidas mais fortes, gozasse de um forma tão  intensa...

Não tive forças para sustentar meu corpo e me deixei cair sobre o corpo de Ruby, exausto, feliz, dolorido e em êxtase. Não consegui me mover um único centímetro, mas acho que Ruby não se importou, afinal, mesmo que eu estivesse jogado sobre ela, Ruby me abraçou ainda mais.

Não dissemos uma única palavra depois disso. Apenas nos beijamos até cairmos no sono, abraçados, enquanto eu tinha a sensação de que era o homem mais feliz do mundo todo.



Oooie, Pessoal!

Finalmente aconteceu e levamos mais de trinta capítulos para isso! 🤭👀🌚

Sinceramente, eu tava morta de vergonha de postar esse hot porquê seria do ponto de vista masculino, coisa que eu nunca tinha feito, mas me desafiei a fazer, afinal, eu amo desafios.

Mas confesso que foi mais prático, rápido e fácil de escrever e eu tô apaixonada pelo resultado! 🥰

Espero que vocês tenham gostado dele e do resto do capítulo todo!

Mas gente...

Precisamos comentar mais uma coisa durante esse capítulo: O SEBASTIAN COMENDO AS FLORES PARA DISFARÇAR! EU MORRI ESCREVENDO ESSA CENA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Imagina a carinha da Ruby vendo isso, mano! 🤣🤣🤣 Tadinha... 🤦🏻‍♀️

Bem, espero que tenham gostado e se preparem, porquê a fanfic está chegando ao fim!

Até o próximo!

Bjs


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