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12.






Algumas semanas se passaram depois que eu e Ruby trocamos alianças e combinamos de estarmos compromissados.

Claro que não apressamos as coisas e nem saímos contando aos quatro ventos, mas não deu para esconder dos nossos amigos mais próximos, muito menos, das nossas famílias.

Eu não sabia dizer quem tinha ficado mais feliz com isso: Josh ou minha mãe.

Eu suspeitava que tinha sido Josh. Afinal, ele tinha feito uma dancinha ridícula gritando "Eu sabia! Eu sabia! Eu sabia!". Minha mãe, ao menos, não tinha feito isso.

Só quando Lupita estava grávida de 24 semanas que as gravações do filme acabacaram e eu pude começar a deixar o cabelo crescer.

Também tivemos uma reunião para decidir o nome do neném da Lupita e do Anthony. O único que não pôde ir foi Chris, mas digamos que ele também adorou a escolha do nome do bebê: Erick.

Logo depois dessa reunião, Lupita e Joy me chamaram em um canto, enquanto Ruby e Anthony tinham ido implicar com mais alguém que tinha sido convidado, para tentarmos fazer uma festa surpresa para a Ruby.

Eu sabia que não ia dar muito certo, já que com certeza, alguém ia dar com a língua nos dentes, mas começamos a montar mesmo assim.

Combinamos que seria na minha casa e que eu daria a chave logo cedo para o pessoal arrumar. Se fosse preciso, eu mesmo levaria Ruby para fazer alguma coisa.

E estava explicando isso para minha mãe, sentado na mesa da cozinha. Arthur tinha dado um pulo no mercado e ainda não tinha voltado.

-E você já sabe o que vai fazer com ela amanhã?

-Se a Ruby não quiser ficar em casa, sei lá... Acho que seria legal a gente dar um passada no cinema, né? Ou talvez... Almoçar em algum lugar? Não sei... O que a gente faz quando está compromissado com alguém, mas ninguém pode saber?

Minha mãe riu, negando com a cabeça.

-Eu não sei... Nunca passei por isso, né?

Concordei.

-Vantagens de ser um anônimo...

Fiquei em silêncio, pensando em algumas coisas aleatórias. Minha mãe chegou a ir até a pia beber água e voltar. Notei ela me observando, mas fiquei quieto.

-Você parece preocupado.

-Não é nada.

Menti e continuei prestando atenção nas minhas unhas.

Na verdade, já tinham alguns dias, tinha acontecido uma coisa e eu não contei para ninguém. Talvez, fosse paranóia minha. Talvez, a polícia tivesse alguma resposta no inquérito, mas eu nunca me perguntei isso.

E estava com vergonha de perguntar para a Joy.

-Por quê me parece que não é um "não é nada"?

Ergui o olhar para minha mãe e Suspirei.

-Se eu te contar uma coisa, você promete não contar, especialmente, para a Ruby?

-É claro, meu filho! O que foi?

Respirei fundo, me ajeitando contra a cadeira e olhando ao redor para ver se Arthur tinha voltado. Como havia só o silêncio, comecei a falar.

-É que há duas semanas atrás, eu estava em Los Angeles, né? Eu tinha ido na casa de um amigo, para um noivado... Lembra? - Quando minha mãe acenou que sim, eu continuei. - Só que eu estava andando pela rua e ouvi alguém me chamar.

-Hm... - Minha mãe se inclinou para frente. - Você está escutando vozes, é isso?

Comecei a rir, negando.

-Não, mãe! Pelo amor de Deus! Era a Margosha...

-Ah, não... - Minha mãe passou a mão pelo rosto. - Eu já vi ex-chata, mas essa aí, hein...

Concordei dando de ombros.

-É... Muito chata. Mas tem um porém...

-O que foi?

-Eu acho que... Quer dizer, eu não me lembro se todos os detalhes do caso da Ruby saíram no jornal. Mas a Marguerita falou duas coisas que ficaram na minha cabeça...

Silêncio.

Minha mãe me encarou, me dando um tapa na nuca.

-Vai falar ou vai esperar convite formal, garoto?!

-Ai, mãe! - Reclamei, esfregando a nuca. - Tá doida?

-Fala logo!

-Enfim... Ela comentou sobre o caso da Ruby e acabou perguntando se a polícia achou a mulher loira que Simon tinha ido encontrar no dia que o Diretor morreu... E eu não me lembro da imprensa saber disso.

Minha mãe franziu a testa, pensando durante alguns segundos.

-Olha... Eu também não me lembro... Acho que isso não saiu em notícia nenhuma.

-Pois é... - Concordei. - E sabe o que é o mais estranho? Realmente, a irmã da Ruby foi na casa dela de tarde, conferir se estava tudo okay para ela voltar... Como o Simon entrou lá? E como ele sabia que ela estava voltando, mãe?

Ela me encarou, franzindo a testa.

-Não entendi...

-A Marguerita quis saber se a polícia não tinha notícia da pessoa que escondeu o Simon. Até aí, tudo bem, a gente sabe que ele se escondeu em algum lugar... Mas por quê essas duas perguntas em específico? Agora, depois de quase três anos?

Minha mãe mexeu levemente a cabeça, de um lado ao outro.

-É, isso é estranho, mas Sebastian... - Ela parou e me encarou. - Você não acha que está um pouco paranóico?

-É, talvez...

Deixei o assunto para lá assim que ouvi a porta da frente abrir.

Dirigi de madrugada mesmo, bem cedo, para Nova York e cheguei por volta das oito da manhã. Primeira coisa que fiz quando vi o horário, foi deixar a chave com o porteiro e avisar somente na mão de quem ele poderia entregar.

Depois, peguei Furby e, mesmo que ele estivessr com preguiça, o levei para uma caminhada "inocente", já que eu sabia que era mais ou menos essa hora que Ruby levava Bucky para passear.

Dito e feito.

Assim que cheguei na esquina do condomínio, Furby começou a latir animado, atraindo a atenção de Ruby e de Bucky, que respirou fundo, sentando, como se pedisse paciência.

Realmente, o nome desse cachorro tinha que ser Sam mesmo...

Ruby fingiu não me ver, enquanto caminhava ao meu lado. Dei um pequeno sorriso, vendo Furby pular em volta de Bucky.

-Acho que o meu cachorro gostou do seu, moça.

Ruby deu um sorriso de lado e analisou a cena.

-Acho que o meu não está com um humor muito bom. Mas o seu é bonitinho!

-Obrigado. Quem escolheu tem bom gosto!

Ruby deu uma pequena risada e me encarou.

-O meu também foi presente. Um ótimo gosto também.

-Que legal! Ah... A propósito, meu cachorro quer saber se o seu tem telefone...

Ruby deu uma risada.

-Que foi? Muito brega, né?

-Ai, Stan... Não me diz que você lançava essas?

-De vez em quando. - Admiti.

Paramos para que Bucky fizesse xixi em um hidrante. Furby seguiu o exemplo.

-E conseguia conquistar alguém assim?

-Não quero conquistar alguém. - Dei uma piscada. - Quero conquistar só uma.

Ruby riu e voltou a andar. Segui ao lado dela, em silêncio.

-Eu estava com saudade... - Admiti, encarando Ruby, enquanto esperávamos para atravessar a rua. - Quer fazer alguma coisa hoje?

Ruby deu um pequeno sorriso, olhando ao redor.

-Eu até te daria um beijo pela sua fofura, mas tem paparazzi naquele carro preto, perto da casa laranja.

Acompanhei o olhar dela e identifiquei uma câmera na janela. Suspirei.

-Tudo bem... Mas a pergunta você ainda não respondeu.

-Eu ia para a casa da minha mãe hoje, mais tarde. Umas seis horas...

-Até lá Você está livre?

Ruby concordou.

-Completamente livre. Quer fazer alguma coisa?

Concordei, puxando Furby para o meu colo, quando ele começou a pular nas minhas pernas. Ruby sorriu, suspirando.

-Ah, que saudade de quando o Bucky ainda cabia no colo...

Bucky deu um leve chorinho, olhando para mim e depois para Ruby. Parecia perguntar se ela não ia pegar ele no colo, mas Ruby só continuou andando.

-Eu tive uma idéia, amor... - Observei Ruby sorrir discretamente. - Hoje é aniversário de alguém, certo?

-Certo.

-E eu te tenho livre até as seis...

-Cinco. - Ruby corrigiu. - Preciso de uma hora para me arrumar.

Dei de ombros.

-Okay, até as cinco. Quer sair? Fazer alguma coisa? Cinema? Almoço? Passeio? Compras?

Ruby parou, obrigando Bucky a parar também. E me encarou, sorrindo.

-Agora entendi porquê você veio trazer o Furby mesmo com essas olheiras de um homem exaurido e sofrido.

Dei uma risada.

-E se a gente não saísse? Só ficasse em casa, sem fazer nada demais? Um filme? - Ruby sugeriu. - Ou a gente podia fazer um bolo! Ah, já sei! Se você for lá para casa, a gente pode maratonar os filmes do Capitão América, que tal?

Dei mais uma risada, apoiando as mãos na cintura e a encarando.

-É sério que você quer assistir Capitão América?!

-Ele é o melhor Vingador, Bastian!

Ergui uma sombrancelha.

-Só por isso?

-E talvez, por um certo Sargento Gostoso... - Ruby riu, me olhando de cima à baixo. - Vamos?

-Okay, vamos!

Ruby abriu um sorriso e começou a puxar Bucky pela coleira. Eu e Furby a seguimos, tendo que parar umas duas vezes para recolhermos as sujeiras dos cachorros e uma para separar Furby de cima de um outro cachorro que tinha cinco vezes o tamanho dele.

Depois, levou uns dez minutos para que Bucky quisesse andar, já que estava com medo de andar ao lado de Furby.

Mas enfim, chegamos na casa dela e entramos pela cozinha. Bucky e Furby saíram correndo, sumindo pela casa.

Tirei o casaco, enquanto Ruby se livrava do moletom e o colocava junto às chaves e o celular em cima do balcão de mármore.

Nos olhamos por cerca de cinco segundos, antes que eu puxasse Ruby pela cintura e a abraçasse forte, contra mim, a beijando.

Ruby correspondeu de maneira tão desesperada quanto eu, enquanto íamos esbarrando pela cozinha, tentando chegar no corredor que daria na sala.

Minha mão embolou no cabelo dela, enquanto Ruby mordia minha boca e sugava, de leve.

Comecei a pensar no valor do dólar para não ligar para o fato de que estávamos sozinhos e cheios de saudade. Ruby ainda não tinha demonstrado nenhum sinal de que queria avançar na relação e, como eu prometi, ia esperar ela.

Ruby me encurralou contra a geladeira, descendo beijos pelo meu pescoço. Minhas duas mãos pararam na bunda dela, a puxando contra o meu quadril.

Não adiantou tentar me concentrar nos dólares porquê ter Ruby entre os meus braços, atraiu toda a minha atenção.

E ela reparou nisso, se afastando um pouco e sorrindo, completamente vermelha.

-Eu... Bem, eu vou lá no quarto e... - Dei mais um beijo nela. - Enfim... Pega a pipoca? Você sabe onde fica, não é? Ótimo!

Ruby se soltou de mim e saiu correndo pelo corredor. Fui até a pia e molhei meu rosto com bastante água gelada.

Depois, peguei dois saquinhos de pipoca e coloquei no microondas. Ela levou dois minutos para ficar pronta.

Quando cheguei na sala, Ruby já estava no sofá, acionando a televisão e escolhendo o filme.

-Que demora...

-Eu não estava achando a pipoca. - Dei de ombros, mentindo. - Já colocou o filme?

Ruby assentiu, pegando um dos saquinhos e deitando no sofá, praticamente, com os pés no meu colo.

As primeiras cenas de Capitão América começaram e confesso que comecei a prestar atenção no filme, mesmo.

De vez em quando, Ruby questionava como uma cena ou outra tinham sido feitas.

Quando o primeiro filme acabou, já estava na hora do almoço, mas Ruby quis continuar os filmes, então, pedimos pelo IFood e só tivemos o trabalho de ir na porta pegar a comida.

-Você está tão lindo nesse filme! - Ruby comentou na cena de luta entre o Bucky e o Steve. - Quer dizer... Olha essas coxas! Esse olhar de mau... Cara... O Bucky é tão perfeito! Nem dá para acreditar que você faz esse cara!

Ergui uma sombrancelha e encarei ela.

-Eu não sei se isso foi um elogio ou sei lá...

-Shhh! - Ruby voltou a olhar para a televisão. - Tão lindo!

Revirei os olhos.

Logo depois teve a cena do Bucky na Hydra, um pouco antes de apagar as memórias dele de novo.

-Cara... Olha para esses músculos! - Encarei Ruby. - Dá vontade de lamber, não dá?

-Não?!

-Qual é, Bastian! - Ruby me encarou. - Olha como esse homem é gostoso! Minha nossa... Deu até calor!

-Quer um ventilador, Ruby?

-Não seria uma má idéia... - Ruby sussurrou, prestando atenção na televisão.

Bufei, revirando os olhos.

Até tentei não ver Guerra Civil, mas ela quis ver. Mal começou o filme, e os elogios para O Bucky começaram. Algo sobre "Olha esses braços... Você viu aqueles músculos? Que homem gostoso!".

Só na cena em que o Steve aparece no apartamento do Bucky, percebi que ela estava me irritando de propósito.

E minha vontade foi de matar ela. E depois, me matar de vergonha. Quer dizer, eu edtava com ciúme de um personagem que eu mesmo interpreto?!

Suspirei, bem fundo, e percebi Ruby tentando engolir a risada.

-Gente... Olha que másculo...

-Ruby, você sabe que esse cara aí, sou eu, certo?

Ruby mordeu a boca e assentiu, de novo, tentando não rir.

-Em parte, sim, é você! Mas sei lá... O Bucky parece tão macho! E você... - Ruby me analisou. - Você parece um ursinho carinhoso!

Meu queixo caiu. Ruby soltou uma gargalhada. Tentei controlar a vontade de dar uns tapas na cara dela e só Revirei os olhos.

-Nunca achei que seria humilhado dessa forma por causa de um personagem!

-Ué? Nenhuma namorada sua nunca pediu para você interpretar o Bucky?

-Não!

-Nem naquela hora? - Ruby ergueu uma sombrancelha. - Ou colocar laminado no braço? Ou, quem sabe, falar em russo?

Neguei.

-Primeiro que eu falo romeno, não russo. Segundo, que ninguém tem esse... Esse feitiche estranho!

Ruby deu uma risada, levantando do sofá. Ela se ajoelhou e sentou sobre as pernas, me puxando para ela.

-Eu teria... Quer dizer, o que adianta o Bucky ser um gostoso, se o Stan é um fofo? Eu teria que pedir para ele interpretar...

-Ah, a senhorita quer um gostoso, é? - Ergui uma sombrancelha e puxei Ruby para o meu colo.

Ruby deu um gritinho de surpresa. Segurei ela firme pela cintura e a encarei, sério, antes de a puxar pela nuca e perguntar, no ouvido dela:

-Tô gostoso o suficiente agora ou ainda quer mais?

Ruby fez uma careta e me encarou, confusa. Controlei a vontade de rir e continuei encarando ela.

-Você falou em romeno? - Confirmei. - Engraçadinho!

Dei de ombros.

-Foi você que disse que queria o Bucky...

Ruby riu alto.

-Eu não acredito... Você interpretou mesmo ele?

-Ué... Eu estou interpretando, não está vendo? - Questionei, ainda sério..

Ruby confirmou, rindo.

-Você é perfeito, de verdade!

-Eu, Bucky, ou Eu, Sebastian?

-Pode ser os dois?!

Não aguentei a risada e confirmei. Nos encaramos. Ruby segurou meu rosto e sorriu, antes de se inclinar por cima de mim e me dar um beijo calmo.

Minhas mãos passearam livremente pelas costas de Ruby, enquanto eu a puxava para mim.

Perdi a noção de quanto tempo ficamos nos beijando, mas foi o suficiente para ficarmos com a respiração acelerada, focados apenas um no outro.

Não tirei os olhos dos dela enquanto minhas mãos invadiam a blusa de Ruby. Ela fechou os olhos, encostando a testa na minha, nossas respirações misturadas.

Ruby se ajeitou no meu colo, encostando mais o corpo em mim. Minha pulsação acelerou e minha garganta ficou seca.

-Minha Jóia...

-Hm?

-Melhor a gente parar aqui, não é?

Ruby hesitou. Meu coração acelerou mais ainda.

-Não quer tentar ver onde isso vai dar? - Ruby subiu as mãos pelo meu peito, me dando beijos no pescoço.

-Eu sei onde... Onde isso vai dar... - Apertei o braço ds poltrona, tentando ignorar o aperto na minha cintura e a boca de Ruby no meu pescoço. - E não tenho muita certeza se... Se isso...

-Tá nervoso? - Ruby riu, voltando a me olhar nos olhos. - Que fofinho!

O resto do mundo não existia. Só havíamos eu e ela.

Ruby puxou minha blusa para fora do meu corpo e voltou a distribuir beijos pelo meu peito. Segurei a nuca dela, inclinando a cabeça para trás e fechando os olhos.

Essa garota era a minha perdição...

Segui o exemplo dela e puxei a barra da blusa de Ruby, me deixando com a visão incrível dos seios e do sutiã de renda preta.

Me remexi, desconfortável, enquanto Ruby levantava do meu colo e encarava o chão.

-Você não está pensando nenhuma besteira, não, né?

Ergui meu olhar para o rosto dela e só então, notei que ela estava quase roxa de vergonha.

-Besteira?

-É... Eu não estou sendo atirada, tô? É que eu achei que você ia querer e...

Puxei Ruby pela mão e fiz ela sentar na minha perna, enquanto colocava o cabelo para trás do ombro dela.

-Você quer, Ruby? De verdade?

Ruby hesitou.

-Quero.

-Mas...?

-Eu tô com medo.

Suspirei, a puxando para mim assim que percebi lágrimas nos olhos dela.

-Medo de quê, meu amor? - Perguntei, baixinho.

-De tanta coisa... - Ruby soluçou contra meu pescoço me abraçando apertado. - E eu sei que você não.... Não tem culpa de nenhuma... Delas...

Suspirei, beijando a bochecha macia dela.

-Shhh! Calma, amor... Não vamos fazer hoje, tá? A gente vai com calma. Lembra que eu prometi?

-Mas eu queria! - Ruby tirou o rosto do meu pescoço e enxugou algumas lágrimas. - eu queria tanto fazer amor com você! Só que eu não tô conseguindo! Eu... Eu fico lembrando da... De quando...

Enxuguei duas lágrimas dela. Ruby respirou fundo.

-Sebastian... Eu estou sendo uma boba, não é?! A Agatha disse que eu tô... Quer dizer, eu sei que você não é ele e que você nunca faria o que ele fez, mas eu só fico pensando que...

Engoli em seco.

-Ele ta machucava, não é?

-Ele não era só estúpido, Sebastian. Ele me machucava. Entende? Eu não ficava... Bem, eu não ficava excitada e ele forçava... Isso doía. Fora que ele me apertava demais e me batia... Ai, Stan... Eu sou uma idiota! Me desculpa!

Ruby voltou a chorar contra o meu ombro. A abracei apertado, repassando a conversa que tive com Marguerita.

Ela sabia de algo relacionado ao Simon. Mas o que?

Deixei Ruby se acalmar e a tirei do meu ombro, enquanto a olhava no fundo dos olhos.

-Você não é uma idiota. Eu nunca passei por uma situação assim, sabe? De ser obrigado a transar contra a minha vontade... Mas só de imaginar, me dá repulsa, Ruby. Se você não quer, tá tudo bem. Eu vou passar o resto da vida com você!

Ela deu um sorriso fofo. Sorri igual a um abobalhado. Não tinha sensação nenhuma no mundo, mais incrível, do que saber que eu provoquei aquele sorriso.

-Eu não tenho pressa. Tá?

Beijei a boca dela, sem pretensão nenhuma.

-Obrigada! - Ruby sussurrou contra a minha boca, me abraçando pelo pescoço. - Eu te amo tanto! Muito obrigada!

Deitei com ela no sofá e fiquei fazendo carinho na extensão das costas dela até sentir que Ruby dormiu.






Ooie, Pessoal! ❤

Hoje é aniversário do nosso neném e eu vou fazer uma maratona de capítulos ( Esse mais uns três ou quatro de Its You!) Para comemorarmos!

É, não foi dessa vez que nosso casal teve a primeira vez, mas é tudo justificável! Nem todas, mas muitas pessoas ficam extremamente desconfortáveis de manter relações sexuais depois de um abuso físico ou sexual, como a Ruby teve.

Então, essa "demora" para que eles façam sexo é natural e compreensível. E todas as pessoas, traumatizadas ou não, deveriam ter a sorte de ter um Sebastian Stan 😪✊❤

Ah, a propósito... Cês acharam mesmo que eu esqueci as pontas soltas do Simon?! 🤭👀

Espero que tenham gostado!

Bjs 💋💋

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