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oie, gente!

Desculpe a demora para atualizar, eu to sem internet em casa e to sem crédito no celular, porém, uma amiga maravilhosa e linda (FloodRose) se ofereceu de atualizar a fic para vocês! 🥰❤

Eu juro que assim que voltar, o que deve ser semana que vem, eu respondo os comentários!

Obrigada por acompanharem e não desistirem de mim! ❤🥰🤧

Bjs 💋

Virei e encarei Margosha. Joyce e Anthony pararam de discutir para nos olhar. Suspirei.

-Margosha, essa é a Joyce, prima do Anthony. Joyce, essa é a minha amiga, Marguerita.

Joyce tentou dar um sorriso simpático. Margosha nem tentou. Apenas voltou a me olhar com os braços cruzados.

-A gente pode ir conversar, Sebastian?

Acenei para os outros dois e segui Margarita até o elevador, onde ela apertou um botão e fomos, em seguida, até o bar do Hotel. Haviam alguns casais por alí mas Margosha não sentou ao meu lado. Apenas andou até o outro lado da mesa, cruzou pernas e braços e me encarou.

Me ajeitei na cadeira e a encarei.

-Queria falar comigo, Margosha?

-Queria, não. Quero. - Ela corrigiu e jogou os cachos dourados para trás dos ombros. - Eu preciso conversar seriamente com você. Algo que pode mudar todo nosso futuro.

Meu sangue gelou. E eu devo ter perdido toda a cor do rosto. Que ela não estivesse grávida , que não estivesse grávida, que não estivesse grávida...

Margosha deve ter interpretado meu silêncio como uma forma de fazer ela falar, então se inclinou sobre a mesa e me analisou.

-Eu acho que já está na hora da gente assumir o que sente, Sebastian.

O alívio de não ouvir um "Vamos ser papais!" Foi tanto que eu nem processei o que ela tinha dito. Soltei todo o ar dos pulmões e a encarei.

-Você ouv...?

-Ouvi, Marguerita! - Interrompi. - Mas não entendi o que você quis dizer.

Ela bufou, se jogando para trás e cruzando os braços.

-Eu quis dizer, seu lerdo, que passou da hora da gente assumir que se gosta muito, que quer ficar junto...

-Margu...

-Não, escuta! Eu sei que vai ter aquelas piadinhas e...

Segurei a mão dela, negando.

-Marguerita. Me escuta você!

Ela suspirou e assentiu.

-Não tem outra forma de te dizer isso, okay? Vai te magoar de quAalquer forma, nm por você. Eu tenho um carinho, sabe? Pela nossa amizade e pela pessoa que você é, mas não passa disso...

Marguerita puxou a mão e pareceu ofendida.

-Não passa disso?! Mas e todas as noites que a gente teve...?

-Era tesão. - Suspirei.

Margarita não respondeu. Nossos drinks chegaram e eu tomei um gole longo, analisando ela. Obviamente, ela estava com raiva. Tentei me justificar.

-Olha, eu nunca disse que tinha me apaixonado. Eu sempre deixei claro que éramos amigos. Só isso. Tentamos uma vez, Margosha, não deu certo, acabou...

Marguerita levantou e o movimento foi tão rápido, que apenas percebi o que ela fez, quando já tinha levado a taça inteira de Gin na cara.

Meu olhos arderam e eu arfei, tateando em busca de um guardanapo, enquanto gin caía em cascata do meu nariz. Ouvi algumas risadas e ouvi o garçom me esticando o guardanapo que eu procurava.

-O Senhor está bem? - O garçom questionou, quase rindo.

-Estou... - Respondi, enxugando os olhos. - Obrigado!

-Não foi nada, Senhor. Quer mais um drink?

Suspirei e sentei, o encarando. Depois neguei e pedi a conta. Terminei de beber o meu drink antes que ele voltasse. É claro que eu estava com raiva, mas até a entendia.

Paguei a conta e voltei ao meu quarto, percebendo que ela já tinha ido embora, deixando as chaves na mesinha de centro, na sala.

Tomei um banho para me livrar da bebida e pensei na porcaria de dia que eu tinha tido.

Porcaria, não. Okay, eu e Ruby voltamos a ser amigos e as horas com o Anthony foram até agradáveis e divertidas. Eu seria injusto se não reconhecesse isso.

Porém, Margosha tinha acabado com a minha noite que já estava tensa desde a briga da Ruby com o Simon.

Revirei os olhos, desligando o chuveiro.

Eu não era mais o melhor amigo/namorado/protetor dela. Teria que reaprender a ser amigo dela e deixar que Ruby lidasse com os próprios problemas. Afinal, todo casal tinha suas brigas e desentendimentos, não?

Entrei nas roupas de dormir e me cobri até a cabeça com o lençol, mas meu telefone começou a vibrar e tive que atender a ligação de Genevieve. Suspirei.

-Gen! Olá! Não está meio tarde, já?

-Só liguei para saber como está se saindo na sua primeira semana de gravações.- Genevieve respondeu. - Eu não sei como fui ficar Tão atarefada assim...

Dei uma risada, mudando de posição na cama.

-Será que alguém está ficando velha demais para se organizar?

-Me respeite que eu podia ser sua mãe, Stan! - Pausa. - Está tudo bem?

Dei de ombros.

-Acho que sim.

-Acha?

-A Marguerita terminou o que a gente tinha e eu estou morrendo de sono. Fora isso, acho que estou bem.

Ela bufou e eu podia imaginá-la com as mãos erguidas e olhos fechados.

-Oh, Glorioso Deus! Dessa vez him te agradecer por permitir que eles terminassem...

Rolei meus olhos e bufei.

-Terminou com o exagero?

-Você sabe que eu nunca gostei dela.

-De quem você gosta, Gen?

-Leighton.

Bufei.

-Ah, pelo amor de Deus! Ela está até casada.

Genevieve deu um risada.

-Eu não disse para você ir procurar ela. Eu só respondi sua pergunta. E agora, quero que responda a minha, está bem?

Acenei positivamente. Depois, lembrei que ela não podia ver.

-Diga.

-Que história é essa que você e a Ruby Calhoun já tiveram alguma coisa?

Parei de esfregar meu rosto e encarei a tela do celular. Bufei e me jogueo contra os travesseiros na cama, com um pouco mais de força que o necessário.

-Como você soube?

-O pessoal do filme que eu estive em reunião não fala de outra coisa e do quanto vocês são fofos.

Corei.

-Não somos fofos!

-Bem... - Genevieve sorriu, eu tinha certeza absoluta. - O que tiveram?

-Um namorinho. Só.

-Tá, se você diz, eu acredito. - Ela suspirou. - Não esquece que amanhã, assim que você sair das gravações, você tem uma reunião com um patrocinador.

Assenti.

-Tudo bem, não esquecerei.

-Boa noite, Stan!

-Boa noite, Gen!

Desligamos a ligação e eu enfiei o travesseiro na minha cara frustrado. Em minutos, eu estava dormindo.

Acordei levemente sobressaltado com as batidas altas na porta do meu quarto. Suspirei e levantei, catando uma calça jeans pelo chão. Andei até a porta tentando ajeitar meu cabelo e abri.

-Oi, Mackie.

-Ainda está dormindo? - Anthony questionou surpreso.

Olhei para o relógio do meu pulso e bufei, trancando a porta depois que ele passou. O segui, bocejando até o meu próprio quarto e me joguei na cama, me cobrindo.

-Estava. São quatro e meia da manhã e se você tivesse juízo, tinha esperado, ao menos, até as seis para me acordar.

Anthony riu e sentou do meu lado.

-Não consegui dormir, na verdade.

-Hm. - Resmunguei.

Anthony fez alguns minutos de silêncio, onde eu pude fechar os olhos e relaxar o corpo, achando que disfrutaria de um belo sono até a hora de levantar.

Doce ilusão.

-Stan, está dormindo?

Abri os olhos e encarei o teto. Respirei muito fundo para não perder a paciência e o esganar.

-Agora estou, Mackie. - Ergui o corpo e o encarei. - O que foi, cara?

Mackie deu de ombros.

-Só estou sem sono.

Encarei ele. Mackie desviou o olhar. Pigarreei. Ele me olhou. Ergui a sombrancelha. Ele desviou o olhar de novo.

-Anthony?

-A Meg me ligou. - Anthony começou a torcer o lençol e o encarou, fingindo estar distraído. Esperei. - Ela e o noivo terminaram.

Esfreguei o rosto e suspirei.

-E...?

-Ela perguntou se a gente pode conversar. Sobre nós. - Anthony se jogou nos meus travesseiros. Eu ia reclamar mas achei que não ia ser oportuno naquela hora. - Eu passei um ano pedindo para ela repensar, agora que esqueci ela, que segui em frente e comecei a me interessar em outras pessoas... Ela quer voltar.

Nos encaramos.

-E o que você vai fazer, Mackie?

-Não sei. De qualquer forma tenho que conversar com ela. Mas... Acho que não, não vou voltar. Entende? Ela quis o divórcio, ela seguiu em frente... Eu não quero ser um tapa buraco.

Dei um sorriso e um soquinho no braço dele.

-É isso aí, cara! Agora, vai dormir! Eu preciso acordar cedo.

Ele riu e concordou, virando para o lado. Acabei dormindo minutos depois. Acordei com Anthony já pronto e me sacudindo. Levantei tonto de sono e acabei entrando por dentro da porta do banheiro, provocando um ataque de risos em Anthony. Depois de perseguir ele pelo quarto com um chinelo na mão, me enfiei no banheiro e tomei um banho.

Chegamos alguns minutos atrasados e tenho que confessar que fiquei um pouco decepcionado de perceber que a Ruby não ia participar das gravações daquele dia.

Depois, com a gravação das cenas, fui até o bendito prédio para a Reunião com os patrocinadores e acabei ficando surpreso de, no Coquetel, encontrar Ruby e Simon.

Tomei coragem e venci o orgulho, indo até eles. Simon foi o primeiro a ver.

-Sebastian! Que coincidência! Você por aqui!

Nos abraçamos brevemente e dei um "oi" para o pessoal que estava ao redor. E troquei um sorriso com Ruby.

-É, eu também não esperava vocês por aqui...

-Ah, sou amigo do Dono da festa. - Simon deu de ombros, abraçando Ruby pela Cintura. - Está sozinho? Se junte à nós!

Mas meu olhar já estava em outro lugar.

-Ah, desculpe! Acabei de ver um amigo...

Saí correndo por entre as pessoas para alcançar Paul e pulei em cima dele, praticamente.

-Mas quem foi o filho de uma...?- Ele focou em mim e abriu um sorriso, junto com um abraço de urso. - Sebby! Caramba, cara! Eu sabia que você estava na cidade, mas não sabia que vinha nessa festa!

Dei um outro abraço nele. Paul era baixo e bem gordinho e me lembrava até um Smurf.

-É, eu não ia! - Admiti. - Mas a Gen fez eu vir, ela achava que seria bom eu socializar! Me surpreende você estar aqui!

Ele riu alto e fomos para perto do balcão de bebidas.

-Sabe como é, né, Stan? Eu estou com uma gatinha nova e ela veio aqui, Então...

Assenti e começamos a pôr o papo em dia. Paul me apresentou a uma modelo loira, bem padrãozinha, cujo nome era Britney ou Britanny. Não lembrava.

Sei apenas que tomamos algumas bebidas à mais do que deveríamos e no final da noite, tudo era engraçado e divertido. Bri-alguma-coisa trouxe algumas amigas dela e confesso que elas eram bem bonitas. E eu até teria as aproveitado um pouco mais, duas em especial, uma negra com um sorriso lindo e uma ruiva com um corpão, cujos nomes eu não guardei.

Elas eram legais de papo e estavam claramente interessadas.

Mas na hora que estava decidindo se realmente ia para a cama com elas, ouvi alguém falando atrás de mim e meu coração deu um pulinho.

A bebedeira passou quase na hora.

-Er... Com licença?

As duas meninas olharam para Ruby atrás de mim e ela me pareceu bem constrangida. Por algum motivo, eu quis enfiar minha cabeça debaixo da mesa da festa e nunca mais sair. Larguei a cintura das duas.

-Oi! - Bri-alguma-coisa saudou, alegre. - Você é aquela menina do filme da Netflix, não?

Ruby assentiu, enfiando os cabelos para trás da orelha e dando um sorriso amarelo.

-É, sou...

-Se junte a gente! - Paul acenou e pegou um drink para ela. - Sabe, você pode fazer companhia para o Sebastian...

Meu olhar cruzou com o dela e eu esfreguei o rosto, para tampar a vergonha e para tentar me concentrar.

-Ah, é que...

-Ela não está interessada, Paul! - Afirmei, convicto.- Ela é comprometida, cara.

Paul riu e ergueu a mão, olhando para ela.

-Deaculpe, eu não sabia, moça.

Ela deu de ombros. Para poupar de mais algum constrangimento, puxei Ruby para fora da rodinha e a encarei, depois de olhar ao redor.

-Cadê o Simon?

Ela torceu a barra da blusa, como se estivesse analisando alguma coisa e deu uma pequena olhada para mim.

-É esse o ponto. Eu não sei.

Encarei ela, tentando me manter o mais racional e sóbrio possível, mas era um pouco difícil com aquela barulheira, as pessoas esbarrando em mim, o álcool no meu sangue e a Ruby tão perto.

-Como?

-Ele disse que ia no banheiro. Mas já faz uns quarenta minutos e você é a única pessoa que conheço por aqui...

Okay, Stan... Põe a cabeça para rodar... O que você faria se alguém sumisse?

-Já tentou ligar?

-Ele deixou o telefone e a bolsa comigo. E ninguém viu ele. O Simon estava um pouco bêbado, entende?

Assenti. Encarei Ruby. Ela parecia deslocada e desconfortável alí e lembrei que nunca gostou de festas e agitação se não tivesse companhia. Isso não devia ter mudado.

-Quer que eu te leve para o Hotel? Vai que ele voltou?

Ela suspirou.

-Eu duvido muito! Mas se puder me esperar na porta de trás do prédio, enquanto eu desço...

Franzi a testa pensando porquê eu não podia descer com ela, mas logo ignorei. Me despedi de Paul e desci, esperando.

Na verdade, eu já estava pensando em subir de novo quando Ruby apareceu com a mochila de Simon e a própria bolsa. Eu já tinha arranjado com o porteiro uma xícara de café, o que me fez estar mais atento à Ruby e o quanto ela parecia cansada.

Cheguei a perguntar se ela ia andando, mas Ruby negou e pediu para ir de Uber, chamando em seguida. Não contestei.

-Quando a gente chegar no Hotel, se importa de entrar no estacionamento?

Dei de ombros.

-Claro que não.

Ela agradeceu. Ficamos em silêncio, enquanto o carro chegava. Eu estava começando a ficar sem jeito e nervoso de novo.

-Ruby?

-Bastian?

Nos encaramos e rimos. Ela gesticulou para que eu falasse primeiro. Mas neguei e deixei ela falar primeiro.

-Ah, tudo bem... Eu só ia pedir para você não comentar com ninguém o fato de que me levou até o Hotel, está bem?

Concordei e não deu tempo de perguntar o porquê, já que o uber chegou. Entramos na banco traseiro. E foi ela quem explicou sem eu perguntar.

-É só que o Simon... Ele... Bem, ele se preocupa um pouco demais comigo, entende? Se souber que eu entrei em crise porquê ele sumiu e fui até você, te tirar da festa...

-Você não me tirou. - Afirmei, cruzando os braços. - Eu que ofereci para te acompanhar...

Ela suspirou e prendeu o cabelo em um coque.

-Eu sei, mas ele vai achar que você vai falar isso para me proteger... Enfim, de qualquer forma... Pode não contar?

Sabe aquele momento na vida em que você sente que tem algo bem na sua frente e você não consegue raciocinar, enxergar? Eu sabia que estava deixando alguma coisa passar, mas eu não sabia o quê. Minha cabeça ainda rodava pelo efeito da bebida, Então apenas dei de ombros e assenti.

-Claro! Não vou contar, Calhoun. Não se preocupe!

Ficamos em um silêncio confortável dentro do carro. Então, entramos no estacionamento e, como o Uber estava conectado ao cartão de Simon, não precisamos nos preocupar com quem pagaria a conta do Uber.

Entramos no elevador.

-Você não foi trabalhar hoje, não é? - Indaguei, puxando assunto.

Ela deu um sorrisinho.

-Ah, é! É só que...

Franzi a testa. Ela parecia tentar lembrar uma coisa óbvia. Suspirei.

-Você não teve cenas hoje, Ruby.

Ela ergueu as sombrancelhas e saiu do elevador, rindo.

-É, você tem razão... Desculpe, Bastian. Eu estou completamente distraída!

Fomos andando pelo corredor até eu parar na porta do quarto dela. Primeiro, Ruby encostou o ouvido na porta e murmurou que "Aparentemente, Simon não tinha chegado". Abri a porta do quarto e suspirei, esticando a mochila dele e a bolsa dela.

-Você está bem, Minha Jóia?

Ruby ficou vermelho-pimenta e acenou com a cabeça.

-Tô sim, Stan. Eu... Eu só estou com sono e preocupada com o Simon.

Assenti, entendendo. Ruby andou um passo para frente e segurou na minha mão. Fiquei olhando para elas, entrelaçadas, igual um abobalhado, enquanto meu coração batia forte contra o peito. Cheguei a esquecer como se respirava.

-Obrigada. - Ruby suspirou e me encarou. - É sério, se não fosse por você, eu ainda ia estar aturando os amigos do Simon.

Dei de ombros, tentando manter a calma. Eu estava bêbado. Era a essa a explicação, porquê era irracional Ruby mexer tanto assim comigo. Ainda éramos dois desconhecidos.

-Disponha.

Ruby deu um pequeno sorriso e envolveu minha cintura, apoiando a cabeça no meu peito e eu só consegui rezar e torcer para que ela não sentisse as batidas do meu coração. Também a abracei.

-No final, você ainda é meu herói! - Ruby me soltou, sorrindo. - Tchau, Stan!

Ruby me soltou e entrou como uma flecha para dentro do quarto. Estiquei a mão e me escorei na parede, sentindo minha cabeça rodar e meu estômago virar.

Das duas uma:Bebida demais ou Ruby demais.

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