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Pov Autora:

Oie, pessoal! Então, essa é minha primeira tentativa de fanfic com o Sebastian por aqui e espero que gostem! Eu realmente, estou animada com essa idéia que foi a linda da rayy_stan que me deu! Muito obrigada por me ajudar a completar as minhas idéias e ter me ajudado desde o título até a foto de capa! 💖💖💖 Você é incrível!

Então, sem mais delongas, vou deixar vocês lerem esse capítulo que é uma introdução para vocês ficarem por dentro da história e não ficarem perdidos nos próximos capítulos! ✌❤

Bjs

Ps: A Fanfic será contada no ponto de vista do Sebastian, porém, poderemos ter algum capítulo ao longo dela no ponto de vista da Ruby (que não, não é inspirada em atriz alguma, eu apenas misturei várias personagens de livros que eu amo!). Eu vou avisar caso isso ocorra.

Joguei o óleo na panela depois de ligar o fogo e esquentar a superfície de teflon. Olhei para a televisão, no canal de fofocas que minha mãe, Georgetta, insistia em colocar. Suspirei.

Taquei o alho dentro do óleo e diminuí o fogo, mexendo e inalando o aroma do alho sendo refogado.

-Isso está com um cheiro bom! - Minha mãe virou para mim e sorriu.

Sorri de volta, dando de ombros.

-Eu sei! Eu sou um cozinheiro nato!

-Nisso, temos que concordar, Sebastian. - Artur, meu padrasto, entrou na cozinha e veio ao meu lado. - Já comentei que adoro macarrão?

-Todas as vezes que eu cozinho! - Comentei, rindo.

Peguei o macarrão ao meu lado e larguei dentro da panela, mexendo, enquanto o ouvia fritar. Artur pegou pratos e talheres nas gavetas e levou até a mesa da cozinha.

Ignorei meu celular tocando de novo. Devia ser trabalho e tudo que eu queria aquela semana, era descansar.

Ser um ator é incrível, ainda mais quando se é conhecido e os fãs são tão calorosos e carinhosos.

Mas como tudo tem seu lado ruim...

As vezes, eu queria ser só um cara normal. E era na casa da minha mãe, na Pensilvânia, que eu conseguia isso.

Desliguei o fogo e Tampei a panela.

Minha mãe era uma senhora alta e esguia, mesmo meio corpulenta. Todos diziam que eu era bem parecido com ela. Georgetta Stan era uma mulher reservada, mas adorava saber das fofocas de Hollywood.

Artur é o meu padrasto. Eles se casaram quando eu tinha cerca de oito anos e me levaram para Nova Iorque, depois de um namoro que durou seis anos.

Não era o melhor relacionamento, eles viviam brigando e não pareciam ser apaixonados, mas apesar disso, nunca houve uma falta de respeito por parte de nenhum dos dois e eles eram bastante amigos.

Artur me tratava como tratava aos outros filhos dele (Ele tem mais quatro com outras mulheres) e sempre era um ótimo conselheiro.

-Sebby, filho... Essa não é aquela moça que você estudou junto? - Ouvi a voz da minha mãe e ergui a cabeça.

Levei a panela até o centro da mesa e encarei a televisão.

O programa mostrava uma mulher baixa, talvez, levemente fora dos padrões de Hollywood, mas ainda assim, linda.

Ela tinha o rosto levemente redondo no queixo e uma testa proeminente, que faziam um contraste lindo com as bochechas redondas, também.

Tinha a pele branca, os lábios em formato de coração, sempre avermelhados e os olhos mais profundos que eu já tinha visto: Castanhos transparentes, levemente avermelhados com bordas pretas.

Claro que isso não dava para ver da tela da televisão, mas eu a conhecia desde que tinha me mudado para os Estados Unidos. Conhecia cada marca do rosto e os fios dos cabelos castanhos escuros, levemente arruivados, naturalmente.

Percebi que minha mãe me olhava de lado e percebi também, estar sorrindo. Endireitei as costas e sentei, tentando fugir do olhar dela. Pigarreei.

-É, é ela, sim. Inclusive, vou me encontrar com ela nesse fim de semana.

-Qual o nome dela, mesmo? - Georgetta perguntou, sorrindo.

Eu sabia o que aquele sorriso queria dizer. Bufei.

-Ruby Calhoun.

Começamos a nos servir e minha mãe continuou me olhando, enquanto eu bebia uma coca para sair do olhar dela.

-Essa não é a menina que você namorou quando tinha uns 10, 11 anos?

Engasguei com a Coca-Cola e lutei por ar. Georgetta riu, enquanto eu usava um guardanapo para limpar a Coca que derrubei em mim e fuzilava Artur com os olhos.

-É, Artur. Mas não namoramos. - Corrigi .- Nos beijamos e saímos algumas vezes, coisa de criança.

Por mim o assunto tinha encerrado por alí. Mas por eles...

-Por que pararam de sair mesmo?

Encarei minha mãe e o falso tom de curiosidade. Ela estava careca de saber. Mas sempre arranjava um jeito de encaixar Ruby no meio. Suspirei.

-O pai dela morreu e a mãe casou de novo. Então, foram para o Canadá, mãe.

-Ah, é...

Concentrei toda a minha atenção no meu macarrão.

É claro que eu fui o primeiro beijo da Ruby e ela foi o meu. É claro que, na época, a gente se gostava. Mas era uma coisa infantil e sem sentido. Tiveram muitas outras depois dela e garanto, que muito outros depois de mim.

Cansei de encontrar Ruby por alguns eventos e até nas ruas de Nova Iorque ou da Califórnia... Não podíamos nos considerar amigos, mas não éramos colegas. Eu sempre tinha notícia dela por termos amigos em comum, e sempre conversamos bem.

Claro que eu ainda tinha um carinho especial por ela, mas já haviam passado mais de quinze anos. Não existia nada além da lembrança constragedora de um primeiro beijo onde, claramente, tinha mais língua e saliva do que precisava existir.

-Sebastian! - Notei Artur me chamando e voltei para a Terra.

-O que?

-Onde você estava?

-Aqui?

-Bem, seu corpo, talvez... Mas sua cabeça...

Continuei imóvel, esperando ele falar.

-Você disse que vai encontrar ela esse fim de semana?

Dei um sorriso. Não por Ruby, mas ansioso para falar sobre o meu novo trabalho

-Então...- Me ajeitei na cadeira. - Lembram daquele filme que eu disse que ia fazer onde sou um espião e o Anthony Mackie é o policial?

-Não. - Eles responderam juntos.

Bufei e eles começaram a rir.

-Estamos brincando, Sebby. Claro que lembramos. - Minha mãe sorriu. - Continue.

Respirei fundo e comecei a falar.

-Então, eu soube que a Ruby vai fazer a personagem Dalila, que é namorada do Stephen, personagem do Anthony, e vai ser sequestrada pelo Dean, meu personagem. Ou seja, vamos trabalhar juntos nos próximos um mês e meio, dois...

-Ela é solteira? - Minha mãe perguntou. Bufei.

-Ah, mãe! Eu sei lá! - Engoli o macarrão. - Da última vez que encontrei, não. Mas agora? Não faço idéia... Acho que sim, ninguém comentou nada...

Artur riu e virou para Georgetta.

-Georgetta, querida... O que temos que saber é se o Sebastian está solteiro, não é, filho?

Sorri. As vezes ele me chamava assim e nem percebia. Como agora. Minha mãe me olhou, curiosa. Dei de ombros.

-Digamos que estou solteiro, mas nem tão disponível...

Minha mãe ergueu as sombrancelhas e comeu o macarrão, antes de perguntar:

-E ela é solteira? Ou é igual aquela...? Como era o nome, Artur?

-Estela. - Artur sorriu e piscou para mim.

Abaixei o garfo na mesa, sentindo meu rosto corar. Abri a boca tentando achar argumentos, mas nada saía. Tudo parecia idiota. Só rolei os olhos.

Estela Cohen era uma mulher a qual eu tive um caso durante vários meses. Eu até gostava dela. Mas sabia que era noiva e a nossa aventura terminou no instante que ela pôs a aliança no dedo.

-Não precisa ficar encabulado, Sebastian. - Minha mãe comentou, como se eu ainda fosse um menininho. - Afinal, na hora de ser amante, você não ficou.

Okay.

Essa eu mereci.

Só suspirei e desviei o assunto.

-E você, mãe? Tem ido naquela reunião que você disse que ia? Naquela igreja?

-Ah... Não. - Ela revirou os olhos e me vi refletido no gesto. - Aquela igreja não tem a ver comigo.

Fui levando os assuntos para conversas leves e banais. Acabamos rapidamente o macarrão e minha mãe se levantou para pegar o bolp na geladeira, quando o assunto virou basquete e beisebol.

A conversa entre a gente sempre fluía de uma forma leve e calma, e era por isso que eu amava vir na casa da minha mãe, descansar entre um trabalho e outro.

Peguei o celular e conferi a tela. Muitos telefonemas da minha agente, alguns de amigos, outras mensagens... Rolei mais para baixo. Mensagens da Margosha.

Suspirei, ignorando.

Margosha havia sido minha namorada quando fui escalado para fazer o Soldado Invernal. Ou talvez, um pouco depois.

Terminamos por algum motivo ridículo que eu nem me lembro com exatidão e cada um seguiu seu rumo.

Mas há uns seis meses, nos encontramos no coquetel da Despedida de Solteiro de uma amiga dela e de um amigo meu, que se casariam. Inclusive, nós os apresentamos e seríamos padrinhos deles.

Conversa vai, conversa vem, acabou rolando um "Remember" e estávamos num chove não molha terrível.

Por minha parte, claro. Afinal, eu não estava apaixonado e não queria namorar ela de novo. Mas nunca vi problemas em ter uma amizade colorida.

O problema era que, por ela, já tínhamos entrado em uma igreja e casado depressa.

Analisei meu padrasto e a minha mãe. Eles tinham um casamento semi-estável, sólido e uma amizade muito bonita.

Isso seria, mais ou menos, o que eu teria com a Margosha, caso casasse, enfim, com ela.

E só de pensar nisso, me dava pânico.

Eu não acreditava mais em amor verdadeiro, alma gêmea o que o Príncipe viria em uma cavalo branco. Quero dizer, no caso, o príncipe seria eu e eu, definitivamente, não irira em lugar nenhum com um cavalo branco.

Mas eu sentia pânico de pensar em me amarrar em alguém para ter uma vidinha estabilizada e não ficar sozinho.

Se não fossr para ter paixão, para ser fogo, eu preferia continuar apagado.

Quando percebi que estava tarde, já, me despedi da minha mãe e fui dormir.

Respondi aa mensagens mais urgentes, retornei alguns telefonemas, fiquei algum tempo navegando pela internet e, confesso, deixei a Margosha por último.

Depois que expliquei que não, eu não poderia encontrar ela no fim de semana, dei a desculpa de que ia dormir. E até tentei, mas não consegui desacelerar meus pensamentos.

Eu e Ruby não tivemos nada sério. Mas ao ver ela na televisão, comecei a me lembrar dos momentos ridículos que para um garoto de 13 anos, foi tudo.

Peguei o celular e taquei o nome dela na barra de pesquisa do Google. Aos poucos, várias fotos e informações sobre trabalhos foram aparecendo. Me surpreendi de saber que o papel de Peggy Carter tinha sido oferecido a ela, mas que o Empresário tinha recusado por ser "Infantil demais".

Rolei os olhos.

Alguns empresários eram piores que ervas-Daninhas.

Peguei uma foto e ampliei. E eu tinha razão: Os olhos dela eram da cor mais bonita que eu já tinha visto na vida. Pareciam mel batido com morangos, líquido e intenso.

Quando percebi a imbecilidade que estava pensando, sacudi a cabeça e abandonei o celular no carregador, virando de lado e me forçando a dormir.

No dia seguinte, fui para a garagem ajudar meu padrasto, bem cedo, a consertar o motor do carro dele. Embora ele fosse diretor de um colégio secundário, ele também levava muito jeito com tudo que era eletrônicos e que levava motor.

Ficamos até às dez e meia da manhã concentrados no bendito motor que funcionou assim que Artur desistiu e deu um tapas nele com a chave de fenda, o que nos rendeu várias risadas.

Quando eu estava ajudando a pôr os pratos na mesa para almoçarmos cozido, ouvimos a campainha soar.

Fiz o desentendido e sentei na mesa, esperando. Os dois olharam para mim e eu bufei, sabendo que teria que ir atender.

A campainha soou de novo, mais insistente e gritei um sonoro "Já vou!". Abri a porta e suspirei.

-Não podia esperar para me atazanar a vida mais um único dia?

Anthony Mackie sorriu e tirou os óculos da frente dos olhos, negando.

-Meu vôo adiantou umas horas e como eu já sabia o endereço daqui...

Anthony entrou.

-Claro, claro... Pode entrar, nem precisa perguntar.

Anthony sorriu e soltou as malas no Hall de entrada. Colocou as mãos na cintura e olhou para um quadro na parede.

-Isso não estava aqui na última vez que vim...

Dei de ombros.

-Minha mãe é consumista. Você vai achar muita coisa que não estava aqui.

Nos abraçamos brevemente.

Anthony podia ser um amigo de trabalho, mas verdade seja dita, era mais íntimo e chegado que muitos amigos pessoais. Normalmente, sempre nos encontrávamos um ou dois dias antes dos trabalhos para nos atualizamos, caso fôssemos trabalhar juntos.

Eu conhecia quase toda a família do Anthony e ele conhecia a minha, de forma que assim que minha mãe ouviu a voz dele, já levantou para o abraçar e o enfiar na mesa, no lugar que era meu, aliás, servindo o cozido, enquanto conversavam.

Eu odiava o fato de que eu sempre perdia minha mãe para os meus amigos e namoradas.

Foi um almoço bem animado e em família. Depois, fomos jogar um pouco de basquete nos fundos da casa e quando percebemos, já eram oito horas da noite.

-Oito horas?! - Perguntei, observando o sol cair na linha do horizonte.

-Exato! - Minha mãe sorriu, erguendo a bandeja para pegarmos uma limonada suíça. - Que horas o vôo de vocês sai?

Anthony bebeu tudo de uma vez e depositou o copo na bandeja.

-Nove da manhã, Senhora Stan. Mas temos que sair daqui umas...

-Sete e meia! Já sei, Anthony! - Reclamei, dando um tapão na nuca dele.

Anthony retribuiu o tapão e começamos uma guerra de tapas e socos, até eu acertar sem querer o cotovelo na cara dele, com um pouco mais de força.

-Eita, desculpa!

Anthony fez uma careta, enquanto suspirava e levantava do chão.

-Não, não desculpo! Poxa, Sebastian! É assim que você trata o pai dos seus filhos? Como vou explicar a eles que você me agrediu fisicamente?

Minha mãe caiu na risada e eu só revirei os olhos, pegando a bola de basquete e passando por eles.

-Sua malas não vão se arrumar sozinhas, Senhor Drama!

Quando cheguei na porta ds cozinha, ouvi ele gritar de volta:

-O papel de uma boa esposa é arrumar as malas para o marido, Stan!

Dei o dedo do meio e entrei na cozinha, passando pela sala e largando a bola lá. Subi as escadas correndo e passei no meu quarto. Eu nem tinha mexido nas minhas malas. Peguei minhas roupas e fui para o banheiro, tomar um banho.

Quando saí, estremeci de susto ao ver Anthony parado na porta do banheiro.

-Ai, que susto!

-Se olhou no espelho, Stan?

Revirei os olhos e passei por ele. Mas percebi o sorrisinho e voltei de costas, os três passos que eu tinha avançado. Encarei ele, de braços cruzados.

-O que é, Mackie?

Ele controlou a vontade de rir e deu de ombros, também cruzando os braços.

-Nada.

-Desembucha, imbecil!

-Nossa, Stan! - Ele riu. - Tá nervosinho assim porque vai ver a primeira namorada?

Tentei evitar ficar vermelho. Eu ia matar minha mãe esganada!

-Quem?

-A Ruby Calhoun.

Revirei os olhos e passei por ele, o ignorando.

-Se demorar demais, vou desligar a luz do chuveiro e vai tomar banho gelado!

Deixei Anthony rindo que nem uma hiena no corredor e me tranquei no meu quarto, de mau-humor.

Pov Autora: É isso, espero que tenham gostado. E vocês devem ter notado algumas alterações na história. É porque eu precisava ajustar algumas coisas para que ela fluisse, Então, vou usar muito a licença poética para moldar a história como eu achar melhor! 😁❤ Se gostaram, não esqueçam do voto!

Nos vemos nos próximos!

Bjs

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