Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Extra II (Tawan)

Tawan estava deitado no seu sofá em seu pequeno apartamento. A janela estava aberta e a brisa gelada de verão entrava e arrepiava a pele de Tawan. Pela janela, ele tinha uma vista maravilhosa da Torre Eifell, que brilhava, igual as outras noites.

Ele estava concentrado no livro "O Homem que Ri", de Victor Hugo, até que alguém bate em sua porta. Ele se levantou e foi lá abrir, já sabendo de quem se tratava.

Jacqueline era sua vizinha. Era baixa, pele negra, olhos verdes e cabelo black power e loiro. Linda, inteligente e meio maluca. Fazia o mesmo curso que Tawan e foi designada pelo professor à o ajudar a se ajustar, tanto na faculdade, quanto no idioma e na cidade. Logo eles se tornaram bastante amigos e bem próximos.

- Que roupa é essa? - Ela perguntou, em francês, obviamente, o analisando de cima à baixo.

- São onze da noite, tô com roupa de dormir. - Tawan respondeu, vendo a amiga negar com a cabeça.

- Troca de roupa rápido, você vai sair comigo. - Ela disse, vendo Tawan bufar e se jogar em seu sofá novamente.

- Não vou, não. - Tawan respondeu, pegando seu livro.

- Ah, Tata, por favor! - Ela choramingou, sentando em cima da barriga de Tawan. - A Clara me chamou pra ir em uma boate no centro.

- Sua webnamorada? - Tawan perguntou, vendo a amiga assentir animadamente. - E o que eu tenho a ver com isso? Quer que eu fique de vela?

- Eu quero que você vá como meu segurança. - Explicou Jac. - É a primeira vez que vamos nos encontrar pessoalmente, mas eu tenho medo que não seja ela, sabe? Ela pode ser um velho tarado que tem fetiche em jovens lésbicas!

- Isso é bem possível. Mas e daí? - Tawan perguntou, vendo Jac pegar o livro em suas mãos e fingir que iria bater nele.

- Você conseguiria suportar a ideia de que você poderia ter impedido algo ruim de acontecer com sua melhor amiga, mas preferiu ficar em casa lendo Victor Hugo? - Jac perguntou.

- Eu poderia viver com isso.. - Tawan murmurou, sentindo o livro de 700 páginas atingir sua cabeça. - Ai, porra! Eu tava brincando!

- Anda, se arruma. - Jac ordenou, levantando do colo de Tawan, que se levantou logo em seguida.

- Vocês lésbicas são tudo emocionadas. Onde já se viu sair à essa hora da noite só pra comer buceta.. - Tawan reclamou enquanto andava para seu quarto.

- Cala a boca! - Gritou Jac, da sala.

Cinquenta minutos depois eles estavam dentro da tal boate. Tawan e Jac estavam no bar, ambos bebendo e cantarolando as músicas que tocavam.

- Tô nervosa. - Jac comentou. - E se ela não gostar de mim?

- Olha.. É bem possível que ela não goste de você. - Tawan comentou, com um sorriso malicioso. - Você pode até ser legal na internet, mas na vida real...

- Nossa, obrigada! Pra que inimigos se eu tenho você? - Jac revirou os olhos, fingindo marra quando Tawan deu um beijo em sua bochecha.

- Tô brincando, gatinha. Ela vai te adorar. - Tawan disse.

- Tomara. - Jac respondeu, pegando seu celular e mandando uma mensagem para Clara, guardando o aparelho no seu bolso da frente para que ninguém que chegasse por trás o roubasse. - E você?

- Eu o que?

- Aqui tá cheio de gatinhos. - Comentou Jac, vendo Tawan sorrir pequeno e negar com a cabeça. - Ah, qual é!

- Eu não quero me envolver com ninguém, Jac, você sabe. - Tawan lembrou.

- Mas faz dois meses que você está aqui, e não ficou com ninguém ainda!

- E faz oito meses que você tá conversando com a Clara, e até agora não ficou com ela! - Tawan rebateu.

- É diferente. - Jac revirou os olhos. - Você..

- Jac? - Os dois pararam de conversar e olharam para a garota na frente deles.

Clara era alta, asiática, Tawan conseguiu reconhecer traços coreanos mesmo que estivesse escuro. Seu cabelo era preto e curto, e estava preso em uma pequeno rabo de cavalo. Os lados de sua cabeça estavam raspados e ela também tinha alguns piercings pelo rosto, além de se vestia de uma maneira mais masculina. Diferente de Jac, que usava um vestido rosa com desenhos de morangos e uma saltinho que só à deixava alguns centímetros mais alta.

- C-Clara? - Jac gaguejou e Tawan teve que segurar o riso. - Não acredito! É você mesmo?

- Sou eu, sim! - Clara respondeu e logo as duas estavam se abraçando. Jac parecia ainda menor nos braços de Clara. Fofas.

Elas logo se separaram e Clara tocou as bochechas de Jac, olhando profundamente dentro de seus olhos. Por um momento, Tawan achou que elas iriam se beijar, o que não aconteceu. Talvez elas ainda não estivessem confortáveis para isso.

- Clara, esse é meu amigo, Tawan. - Jac os apresentou, e Tawan pode ver o sorriso de Clara morrer e dar lugar à uma carranca.

- É.. Eu vi como vocês são amigos. - Ela respondeu, séria.

Tawan entendeu na hora. Ela devia ter visto ele dar um beijo na bochecha de Jac à alguns minutos. Ele riu enquanto a amiga o olhava confuso.

- Não precisa se preocupar. Eu sou gay. - Tawan a tranquilizou, vendo a expressão de Clara suavizar e, finalmente, um sorriso amigável surgir dela para ele.

- Ah.. Certo. Oi, prazer, Tawan! - Ela estendeu sua mão e ele a apertou. - Jac fala bastante de você.

- Aposto que só fala mal. - Tawan disse, vendo Clara rir e assentir com a cabeça, deixando-o surpreso. - Ela fala mal de mim?

- O tempo todo! - Clara respondeu, levando um tapinha no ombro de Jac.

- É mentira dela, Tata. Eu só falo bem de você. - Jac olhou com repreensão para a namorada, que riu mais ainda. - Vamos dançar?

- Só se for agora! - Clara estendeu a mão para Jac, que a segurou.

- Você vem, Tawan? - Jac perguntou.

- Não, valeu. Vou ficar aqui e beber um pouco. Na hora que quiser ir embora, me avisa. - Tawan disse e viu as duas assentirem. Mas, antes que as duas se afastassem, Tawan segurou a outra mão da amiga e se aproximou para que só ela pudesse ouvir o que ele diria. - E se for transar, me avisa pra eu dar no pé.

- Se os deuses quiserem, hoje eu transo, amigo! - Jac disse, com um sorriso malicioso.

- Amém! - Tawan disse, os dois riram e Jac puxou Clara para a pista.

Tawan ficou bebendo vendo as duas dançarem a música agitada. Logo em seguida, começou a tocar uma música sensual e Jac, que não era boba, se virou e ficou de costas para Clara, começando a rebolar nela. E Clara agarrou a cintura de Jac, a ajudando nos movimentos.

Tawan riu e negou com a cabeça. Ele voltaria sozinho para casa àquela noite.

- Salut, beauté. - A atenção de Tawan foi chamada por uma voz masculina ao seu lado. Olhou e viu um homem maior que ele, pele branca e olhos e cabelos castanhos, os quais estavam bagunçados, como se tivesse acabado de acordar. Ele sorria galante para Tawan.

- Oi. - Tawan deu um sorriso amigável. Tinha o reconhecido. Ele era de sua faculdade, só não sabia seu nome, nem seu curso.

- Você está sozinho? - Ele perguntou.

- Agora, sim. - Tawan respondeu, vendo o sorriso do rapaz aumentar ainda mais.

- Que ótimo! Posso te pagar uma bebida? - Ele perguntou, animadamente.

- Obrigado, mas não. - Tawan agradeceu, vendo o rapaz murchar. Tawan achou fofo, mas não falou nada.

- Sou Olivier. - Ele se apresentou.

- Tawan.

- Eu sei. - Olivier disse e Tawan o olhou assustado. - Calma! É-é uma brincadeira! Uma piada de mau gosto. Desculpe! Eu tô nervoso..

- Ah, tudo bem. - Tawan assentiu, terminando sua bebida e deixando o copo no balcão.

- Já que não quer uma bebida.. V-você quer dançar? - Olivier perguntou, e Tawan viu seu rosto ficar vermelho.

- Olha, não vai dar, ok? - Tawan começou. - Eu acabei de sair de um relacionamento traumático, então...

- Traumático? - Olivier o interrompeu. - Isso é uma merda!

- É sim.

- O outro cara era um babaca?

- Na verdade, eu era o babaca. - Tawan revelou.

Nesses dois meses em que estava ali, Tawan refletiu diversas vezes sobre o seu relacionamento com Vegas. E conseguiu ver o quão errado ele estava, quando embebedou Vegas e o beijou quando Vegas o confundiu com Pete e tudo o que aconteceu desde então; naquela dependência sem sentido, onde ele sentia que precisava de Vegas, se não ele não iria conseguir viver e no quão aquilo tudo fez mal à ele, à Vegas, à Pete e à todos os que estavam ao redor.
Por isso não estava querendo se relacionar com alguém novamente. Ele não queria machucar outra pessoa.

- Como? - Olivier perguntou.

- Eu era o babaca. - Tawan repetiu, já cansado daquela conversa. Olivier deveria ir embora, e conversar com alguém que valesse à pena. - Então é melhor você ir antes que você se foda comigo.

- Me foder com você? - Olivier repetiu, com um sorriso malicioso surgindo em seu rosto. - Isso parece mais um convite do que uma ameaça.

- Garoto.. - Tawan revirou os olhos. - Alguém já te disse que você é bem incoveniente? Parece até eu, credo!

- Já me disseram isso várias vezes. - Olivier respondeu enquanto ria. - Principalmente quando eu falo que sou filho de padeiros.

- Como assim? - Tawan franziu a testa.

- É que, como eles são padeiros, eles me fermentaram bastante e me fizeram ficar bem grande, se é que me entende. - Olivier disse, piscando para Tawan, que negou com a cabeça, rindo alto. - Ah! Fiz você rir! Vou continuar assim até você estar na minha cama!

- Vai sonhando. - Tawan disse, negando com a cabeça.

- Eu sou da mesma faculdade que você, sabia? - Olivier perguntou, vendo Tawan assentir.

- É, eu te reconheci. Já te vi algumas vezes.

- Que bom saber que você também me notou. - Olivier se animou novamente. - Desde que você chegou aqui eu criei um interesse em você, mas nunca tive coragem para chegar perto.

- E o que te deu coragem, agora?

- Umas doses de álcool. - Olivier respondeu, sorrindo, embora ele não parecesse nem um pouco bêbado.

- Certo. Olha.. Eu gostei de você, de verdade, você é divertido. - Tawan elogiou, vendo Olivier ficar mais vermelho que antes. - Mas eu, realmente, não estou interessado em você dessa maneira. Eu já machuquei outras pessoas antes, não quero que aconteça de novo.

- Mas..

- Por favor. - Pediu Tawan. - Eu não estou procurando um namorado, nem um caso de uma noite, ok?

- E um amigo? - Olivier perguntou, olhando para Tawan com os olhinhos brilhantes. Tawan sorriu, o achando fofo, mesmo com todo àquele tamanho.

- Um amigo, sim. - Tawan respondeu. - E desse amigo, sim, eu aceito uma bebida.

- Ótimo! - Olivier sorriu grandemente, se virando para o barman e fazendo dois pedidos, que logo foram entregues. - Tin-tin!

Tawan brindou com Olivier e deu um gole em sua bebida.

- Agora somos amigos? - Olivier perguntou, vendo Tawan assentir. - Ótimo, o resto vai acontecer naturalmente!

- Garoto! - Tawan censurou, rindo junto com Olivier.

[...]

E, afinal, todo o resto ocorreu naturalmente, igual Olivier disse.

Depois daquela noite, Tawan e Olivier se aproximaram bastante na faculdade. Tawan descobriu que Olivier cursava
Psicologia, diferente dele e de Jac, que cursavam Matemática. Olivier o ajudou um pouco com algumas questões suas, como a dependência que teve em Vegas e outras coisas.

Os três, juntamente com Clara, saíam quase todos os dias. As duas estavam cada vez mais próximas o namoro delas era lindo e fofo, embora ambas as vezes aparecessem com marcas fortes de chupões e arranhões, o que faziam Olivier e ele zoarem com elas, que ficaram sem jeito.

Olivier passou a frequentar o apartamento de Tawan, eles ficavam madrugadas conversando e rindo e, no dia seguinte, quando iam para a faculdade, quase dormiam nas aulas, mas não se arrependiam da ótima noite que tiveram. Tawan sorria bobo lembrando das palhaçadas de Olivier, ele se sentia tão bem com ele, diferente do que se sentia com Vegas.

Estar com Olivier era estar calmo, tranquilo, leve. Estar com Vegas era algo caótico, que machucava.

Quando de se deu conta, estava apaixonado. Apaixonado de verdade. Aquilo o assustou, mas Olivier mostrou para ele que não deveria ter medo, e ele decidiu se arriscar e eles começaram à namorar um mês depois daquela noite na boate, três meses depois que Tawan já estava ali. Foi rápido, mas parecia tão certo.

Eles namoram pôs quatro meses até que Tawan teve que voltar para Tailândia, depois de sete meses na França. Agora eles namoravam à distância. No início, Tawan não achou que iria dar certo mas, depois de dois meses, ainda estava dando certo, então ele parou de se preocupar.

- Eaí, gente. - Tawan cumprimentou todos na mesa, se sentando ao lado de Pete, que sorriu para si.

Quando voltou para Tailândia, a primeira pessoa que veio até ele foi Pete. Tawan se surpreendeu, já que, a pessoa que mais deveria odia-lo, estendeu a mão para ele, quis ser seu amigo e o ajudou à se desculpar e se enturmar com os outros. Principalmente com Vegas, pediu perdão por tudo que fez, e ele o perdoou.
Claro que ele ainda não tinha 100% da confiança de todos ali, como Tay, Porsche e Khun, mas eles se esforçam bastante. E Tawan os entendia completamente, e estava se esforçando para fazer amizade com eles também.

Outro que não aceitou muito bem sua aproximação fora Venice. Tawan havia dito algo horrivel para a criança. Mas, como Tawan o conhecia bem, conseguiu fazer com que ele se abrisse consigo, depois de dar um presente caro no seu aniversário de 8 anos. Depois disso, Tawan e Venice criaram uma amizade. Venice nem chamava mais Tawan de pobre, o que era um grande avanço.

- Oi, Tawan. - Cumprimentou Pete. - Nem tô acreditando que todos vocês vão se formar semana que vem! Só eu e o Ken que vamos ficar aqui!

- É triste, mesmo. - Comentou Ken.

- Quem mandou você trancar a faculdade pra cuidar da sua vó? Essas são as consequências dos seus atos! - Tawan brincou, fazendo eles rirem.

- Cala boca, Tawan! Você só fala besteira! - Tay disse, mostrando a língua para Tawan, numa falsa irritação, à qual Tawan correspondeu.

A atenção de Tawan foi levada ao seu celular, que recebia uma ligação de Olivier. Pete olhou por cima de seu ombro e sorriu quando viu quem era.

- Gente, é o gostoso! - Anunciou Pete, tendo o olhar irritado e ciumento de Vegas em si, mas ele não ligou.

- Ai, meu deus! - Tay mudou a expressão irritada para uma animação exagerada. - Atende, Tawan! Atende!

- E coloca no viva-voz! - Mandou Arm. - Adoro ouvir a voz dele falando em francês!

- Arm? - Pol perguntou, franzindo a testa.

- Tá sentindo o chifre crescendo, Pol? - Kinn debochou, rindo alto.

- Oi, amor. - Tawan saudou, atendendo a chamada e a pondo no viva-voz.

- Bonjour, mon prince. - Olivier cumprimentou do outro lado da linha.

- Ai, que tesão. - Porsche comentou, fazendo o sorriso de Kinn sumir.

Tawan teve que segurar o riso com as reações deles.

- Por que você está acordado tão cedo? - Tawan perguntou, olhando para o horário: Eram 10h da manhã em Bangkok, e tinha uma diferença de seis horas entre Tailândia e França. Então, em Paris, eram 4h da manhã.

- Porque eu tenho um vôo daqui à uma hora.. - Olivier respondeu, ficando em silêncio por alguns segundos, fazendo uma pausa dramática. - Tô indo pra Tailândia!

- O que? - Tawan gritou, assustando todos na mesa. Nenhum deles sabia falar francês, então não entendiam o que estava sendo falado. Olivier riu do outro lado da linha.

- Vou embarcar num avião pra Tailândia. - Repetiu Olivier. - Minhas aulas terminaram semana passada e eu tô indo te visitar!

- Amor.. Não tô acreditando! Por que você não me contou nada? - Tawan perguntou, sorrindo tanto que seu rosto doía. Os outros na mesa faziam gestos, querendo saber o que estava acontecendo.

- Eu queria te fazer uma surpresa. - Olivier respondeu. - E.. Tem outra coisa.

- O que? - Tawan perguntou.

- Eu e a Clara estamos indo junto! - A voz de Jac se sobressaiu, fazendo Tawan sorrir ainda mais. - E tem mais! Fala pra ele, Oli, fala! Fala ou eu falo!

- Do que ela tá falando? - Tawan questionou.

- Eu... Vou fazer os próximos dois anos da faculdade aí. - Olivier respondeu, fazendo o coração de Tawan bater rapidamente no peito. - Eu sinto sua falta, e não consigo ficar mais um minuto sem você! Então consegui uma bolsa aí pra Tailândia.

- Oli..

- Fiz mal? Você não me quer aí? Eu sabia, merda! Desculpa, Tawan, é que...

- Oli! Não surta! É óbvio que eu amei a ideia de você vir pra cá! Só estou surpreso. - Tawan se explicou, podendo ouvir Olivier suspirar aliviado.

- Ufa, ainda bem. - Olivier disse, rindo. - Achei que você iria me xingar.

- Isso nunca. Eu também tô morrendo de saudade. - Tawan segredou, olhando para os outros na mesa, que o olhavam ansiosos. - Oli, tenho que desligar. Preciso contar a novidade pros seus fãns aqui, eles vão surtar!

- Ok, mon prince. Eu te aviso quando estivermos no aeroporto, ok? - Oliveir perguntou. - Vamos daqui à 12 horas.

- Certo. - Tawan assentou e se despediu de Olivier e de Jac e Clara, desligando logo em seguida.

- Desembucha! - Ordenou Khun.

- Olivier tá vindo me visitar, e vai terminar os estudos aqui! - Tawan respondeu, rindo quando seus amigos começaram à gritar, animados.

- Não tô acreditando nisso! - Pete disse, sacudindo o braço de Tawan. - O que ele disse?

- Ele disse que sente muita falta minha e não aguenta ficar mais um minuto sem mim. - Tawan respondeu, ficando vermelho.

- Awwww. - Os outros fizeram expressões apaixonadas, enquanto seus namorados faziam caretas de nojo.

- Nem acredito que vou conhecer o Olivier pessoalmente. - Arm comentou, suspirando. - Quando ele chega?

- Daqui à algumas horas. - Tawan respondeu. - E parem de ser cadelas no cio! Olivier é só meu! E minhas amigas, Clara e Jac vão vir também. Vocês vão amar elas!

- Elas são gostosas? - Kim perguntou, vendo Porsche e Vegas o olharem irritados. - Que foi?

- Vou contar pro Cau o que você tá falando por aí. - Ameaçou Vegas.

- E eu vou contar pro Chay! - Completou Porsche.

- Eu não posso nem perguntar? - Kim questionou, bufando.

- Não! - Vegas e Porsche responderam.

- Ok, gente, meu Uber chegou. - Avisou Tawan, se levantando da mesa. - Vou ir pra casa e arrumar ela, não quero que eles pensem que sou um porco.

- Muita consideração que você tem com eles, porque com a gente, que se foda! - Pete o provocou. - Quando eu vou lá, tem até barata, agora vem o namorado e as amigas europeias e tudo tem que tá limpinho.

- Europeu e limpinho não combinam, Pete. - Brincou Vegas, rindo junto com os outros.

- O que você tá fazendo, Pol? - Arm perguntou, vendo o namorado mexendo em algo no celular.

- Tô vendo preços pra aulas de francês. - Pol respondeu. - Você não gosta de ouvir homens falando francês? Então eu vou falar francês!

- Gado demais. - Khun comentou, rindo quando Pol mostrou o dedo do meio para ele.

- Tchau, gente! - Tawan se despediu, pegando sua bolsa e correndo para que seu Uber não desistisse da corrida e o deixasse à pé.

____________________________________________

quem desejou a morte do tawan se fodeukkkkk não matei o tawan, dei um final feliz pra ele. pq nas minhas fics não tem vilão, só gente que precisa de terapiakll

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro