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Capítulo 6

- Já chegamos? - Venice perguntou novamente, fazendo Kan estranhar a animação do filho em uma quinta-feira de manhã.

Venice havia insistido para que seu pai o levasse para a aula de natação, mesmo que elas só fossem começar na próxima semana. Kan perguntou à Chan se teria algum problema começar as aulas alguns dias antes.

- Claro que não. - Chan respondeu do outro lado da linha. - Quanto mais cedo, melhor.

- Para que ele possa aprender mais rápido? - Kan perguntou.

- Isso também, mas, quanto mais cedo as aulas começarem, mais cedo poderei ver seu rosto novamente.

Kan ficou vermelho e se despediu rapidamente de Chan. Se auto censurou por se sentir tão mexido com meia dúzia de palavras de Chan, e que deveria parar com isso.

- Chegamos. - Kan anunciou assim que estacionou.

Kan assistiu Venice retirar o cinto e tentar abrir a porta, mas ela ainda estava trancada.

- Pai, não consigo sair! - Reclamou Venice.

Kan saiu do carro e abriu a porta para que seu filho saísse.

- Por que você tá tão animado pras aulas? - Kan perguntou enquanto segurava a mão do filho e indo em direção ao grande ginásio com piscina.

- Não posso estar animado? - Venice perguntou.

- Pode, mas antes você não queria ter aulas porquê precisava acordar cedo, e agora está todo feliz. - Explicou Kan. - Não que eu esteja reclamando, porque assim não preciso me incomodar com a sua birra.

- Eu não faço birra. - Venice resmungou. - Mas agora que eu vou começar a fazer as aulas de natação, eu tô mais ansioso.

- Entendi... Ansioso. - Kan repetiu a palavra do filho. - Cada dia que passa você me aparece falando uma palavra mais difícil que a outra.

- Ansioso é uma palavra difícil? - Venice perguntou, vendo Kan assentir. - Se o senhor acha que isso é uma palavra difícil, não quero nem ver quando eu começar a falar palavrões.

- Venice! - Kan o repreendeu, parando no meio do caminho. - Olha o que você tá falando!

- O que eu falei? - Venice perguntou, confuso. - Palavrões não são palavras grandes? Tipo paralelepípedo?

- Ah.. - Kan riu, puxando seu filho para um abraço. - É, sim, meu amorzinho. É exatamente isso.

- O senhor briga comigo, mas sem sabe do que eu tô falando. - Venice reclamou, com um biquinho nos lábios.

- Me desculpa, meu príncipe, não vou mais fazer isso. - Garantiu Kan.

- Pai! Eu já falei que não sou príncipe! O Vegas vai brigar comigo se o senhor continuar me chamando assim! - Venice o repreendeu, assim que entraram no ginásio, podendo ouvir o barulho de várias pessoas conversando.

- Mas o Vegas não tá ouvindo. - Kan lembrou.

- Então quando eu não tô ouvindo, o senhor fica chamando o Vegas e o Macau de principezinho? - Venice se soltou do pai e pôs as mãos na cintura, o olhando irritado.

- Não.

Venice semi cerrou os olhos, ainda olhando para seu pai, batendo o pezinho no chão.

- Eu vou perguntar pra eles, se o senhor estiver mentindo.. Se prepara! - Venice ameaçou e se virou, começando a andar para perto da piscina, sendo acompanhado por Kan de perto.

- Venice! Kan! - Chan, de dentro da piscina, os cumprimentou com um sorriso grande. - Bom dia!

- Bom dia. - Kan devolveu o sorriso, um pouco tímido.

- Onde tá o Rain? - Venice perguntou.

- Ele está no vestiário, colocando seu traje de banho pra começar a aula. - Chan respondeu e explicou como deveria chegar lá. - Vai lá se vestir, daqui a pouco a aula começa.

- Quer que eu vá junto, amor? - Kan perguntou para Venice.

- Não precisa, eu sei me vestir. - Venice respondeu, ainda irritado com seu pai, indo em direção aos banheiros.

- E então, como está o homem mais lindo do mundo? - Chan perguntou, descansando os braços na beira da piscina enquanto olhava para Kan.

Kan sentiu as bochechas esquentarem, mais uma vez.

- V-você tá falando de mim? - Kan perguntou, vendo Chan assentir. - Eu tô bem.. Mas, sabe de uma coisa? Não quero mais que você fique falando assim comigo, é desconfortável.

- Sério? - Chan perguntou, vendo Kan assentir. - Ok.

- Ok? - Kan repetiu, surpreso. - Você não vai nem insistir?

- Não! - Chan riu. - Isso seria assédio. E uma das coisas que eu menos gosto é forçar uma situação indesejada.

- Ok, obrigado. - Agradeceu Kan. - Mas você pode ser meu amigo.

- Ótimo! - Chan sorriu. - Amigos, então. Mas, só pra avisar, eu flerto com meus amigos também.

- Ah, se for como amigo, tudo bem. - Kan garantiu. - Mas, me fala uma coisa..

Enquanto isso, Venice seguiu para o vestiário. No caminho, viu uma quantidade considerável de meninos saírem dali, correndo e rindo, acabando por empurrar Venice.

- Eles não tem nenhum pouco de classe. - Venice resmungou, arrumando suas roupas. - Tinham que ser pobres, mesmo.

Ele entrou no vestiário e, imediatamente, pode ouvir barulhos de choro e alguém batendo em uma porta.

- Me deixem sair, p-por favor, tá e-escuro! - Venice reconheceu imediatamente a voz de Rain. Procurou e os barulhos vinham de um pequeno armário no canto do vestiário.

- Rain! - Venice correu até ali e abriu a porta, tirando Rain dali.

Rain se jogou em cima de Venice, o abraçando e chorando.

- Vem cá. - Venice chamou e levou Rain até um dos bancos que tinha no vestiário, o sentando ali. - Tá melhor?

Rain assentiu, limpando o rosto molhado.

- Por que aqueles garotos te trancaram no armário? - Venice perguntou, irritado. Ele estava com ideias de ser um chato com Rain, mas não gostou nadinha de ver outros sendo maus com ele.

- A irmã de um deles deu uma cartinha de amor pro Big, então ele ficou com ciúmes e convidou os outros garotos pra pregar uma peça no Big, eu ouvi e contei, os meninos acabaram levando bronca das mães deles. - Rain explicou. - Então eles resolveram se vingar de mim e me trancaram ali!

- Que idiotas! - Venice disse, mais irritado que antes. - Vou contar tudo pro Chan, ele vai expulsar esses barraqueiros daqui!

- Não! - Rain disse, com um biquinho nos lábios. - Não faz isso, não quero que o tio Chan perca alunos.

Venice fez careta, não parecia convencido.

- Por favor. - Pediu Rain, vendo Venice revirar os olhos e assentir. - Obrigado! Mas por que você queria me ajudar?

- Porque agora você é meu amigo e vou te proteger desses chatos! - Venice respondeu, vendo Rain sorrir animado e o abraçar. - Se eles fizerem mais alguma coisa contra você, eu vou pedir pro meu pai, dono da Disney, não deixar eles entrarem lá quando eles forem viajar prós Estados Unidos!

- Seu pai é dono da Disney? - Rain perguntou, impressionado.

- Não, mas eles não sabem disso. - Venice respondeu, rindo junto com Rain. - Agora eu vou me trocar pra gente ir pra aula.

Venice se trocou e ambos saíram do vestiário.

- Olha! - Rain chamou a atenção de Venice, apontando para o grupo de garotos que empurrou Venice e o colocou no armário. - Sabe o menino que tá tocando no cabelo? Foi ele quem queria pregar a peça no Big e deu a ideia de me trancar dentro do armário!

- E foi ele que me empurrou. - Venice comentou. - Por que ele tá mexendo no cabelo assim?

- A mãe dele levou ele pra cortar o cabelo esses dias e agora ele tá se exibindo, dizendo que ele tá igual ao ídolo dele. - Rain respondeu. - Disse que não vai entrar na piscina hoje porquê não quer estragar o cabelo.

- Nice! - Venice olhou e viu que Kan estava o chamando.

- Ele sabe nadar? - Venice perguntou, vendo Rain assentir, confuso. - Ótimo!

Venice saiu correndo em direção ao seu pai, o menino estava bem no seu caminho, então o empurrou para a piscina, o fazendo cair lá dentro.

- Mãe! Meu cabelo! - Venice ouviu o menino gritar e então ouviu um choro alto.

- Venice! Você não viu o menino? Agora ele tá chorando! - Kan o repreendeu, vendo Venice olhar para trás e, então, para si de volta, com um biquinho nos lábios.

- Não vi, pai, desculpa. - Venice pediu, cabisbaixo, estendendo os bracinhos, pedindo colo.

- Oh, meu amor, não foi sua culpa. - Kan pegou o filho no colo e o abraçou apertadinho. - Meu neném.. O Chan tem algo pra te contar.

- O que? - Venice perguntou, descendo do colo de seu pai e vendo Rain se aproximar deles.

- Seu pai me disse que você gosta de desenhar, certo? - Chan perguntou, vendo Venice assentir. - Então eu tenho uma proposta pra te fazer.

- O que é?

- Você vai perguntar pra ele se ele quer vender os desenhos dele? - Rain perguntou, animado, vendo o tio sorrir e assentir com a cabeça. - Que legal! Seus desenhos são bonitos, Venice?

- São lindos! - Kan afirmou.

- Como assim vender meus desenhos? - Venice perguntou.

- Algumas crianças fazem parte de um projeto beneficente, em que vocês fazem desenhos e colocamos eles em uma grande exposição pra vender. - Explicou Chan.

- Pra que vender? - Venice perguntou. - O que se faz com o dinheiro?

- A gente usa o dinheiro pra comprar comida e roupas pras crianças que não tem o que comer, nem o que vestir. - Rain respondeu.

Venice ficou alguns segundos em silêncio, então seus olhinhos se encheram de lágrimas, assustando Chan e Kan.

- O que foi, meu bebê? - Kan perguntou, se ajoelhando na frente do filho.

- Tem crianças que não tem o que comer! - Venice respondeu, deixando ainda mais lágrimas caírem por seus olhos. Kan sorriu com a sensibilidade do filho e deixou um beijinho em sua bochecha molhada.

- O que me diz, Nice? - Chan pergunta, atraindo a atenção de Venice. - Quer fazer parte do projeto? Kan me garantiu que seus desenhos são lindos, todo mundo vai querer comprar!

- Q-quero. - Venice respondeu, limpando seu rostinho molhado.

[...]

Vegas acordou no dia seguinte com o despertador gritando em seus ouvidos. Ele sentiu uma forte dor de cabeça e amaldiçoou o primo, Tankhun, por inventar uma festa com bebida no meio da semana. Mas ele sabia que a culpa era sua por ter bebido mais do que podia, apenas por estar com ciúmes de Pete se agarrando com Ken à sua frente.

Pete. O nome dele brilhou em sua mente e Vegas se sentou na cama macia rapidamente, não ligando para a pontada de dor na cabeça.

Olhou ao redor, ansioso, querendo encontrar Pete deitado ao seu lado. Mas ele não estava; outro lado da cama estava vazio.

A felicidade e esperança de Vegas sumiu na hora. Olhou ao redor e reconheceu onde estava: na casa de Tawan, em seu quarto. Na noite passada havia sonhado que tinha terminado com Tawan e tinha comido Pete a noite toda.
Ele bufou e se deitou novamente, gemendo de dor na cabeça.

- Bom dia, amor! - Vegas olhou e viu Tawan entrar no quarto com uma bandeja de café da manhã. - Como está se sentindo?

- Com dor de cabeça. - Resmungou Vegas enquanto Tawan se sentava na cama ao seu lado e colocava a bandeja em seu colo.

- Imaginei, por isso trouxe um remédio pra você. - Tawan apontou para o remédio e Vegas pegou e o tomou junto com o copo d'água. - Você bebeu todas ontem, por isso resolvi te mimar hoje, embora ache que você deveria estar me mimando depois de quase ter acabado comigo ontem na cama.

Vegas tossiu um pouco, olhando para Tawan que o olhava de volta, com um sorriso malicioso.

- E devo dizer que ontem tivemos o melhor sexo desde que começamos a namorar. - Comentou Tawan.

Havia sido o melhor porque estava pensando no Pete, Vegas pensou, mas não falou. Apenas se limitou em dar um sorriso pequeno e desconfortável para Tawan.

- Tawan.. - Vegas chamou, enquanto via Tawan preparar algo para ele comer. - Eu falei algo pra você ontem?

Tawan ficou alguns segundos em silêncio, apenas passando a manteiga no pão de Vegas. De repente, seu sorriso aumentou e ele olhou para Vegas.

- Não que eu lembre, amor. - Tawan disse, então forçou o pão para dentro da boca de Vegas quando ele a abriu para dizer algo. - Come tudinho! Você não precisa ir à faculdade hoje, você está com uma cara péssima! Apenas fiquei aqui e descanse. Se tiver algo importante eu pego as anotações com algum colega seu. Tchau!

Então Tawan se levantou e se apressou em sair do quarto, deixando Vegas sem chance de poder falar o que queria.

[...]

- Ih, olha que vem lá: o corno! - Tay debochou quando avistou Tawan chegando na universidade.

Pete levantou os olhos para olha-lo também. Estava esperando o rosto inchado de tanto chorar, uma expressão irritada e, talvez um tapa vindo dele por ter "estragado" seu relacionamento.

Mas o que viu foi um grande sorriso e várias marcas em seu pescoço e braços, que ele não fizeram questão de esconder nem com maquiagem.
Pete olhou ao redor, não avistando Vegas.

Tawan fez uma expressão confusa e olhou para os lados, como se procurasse algo.

- Tá falando comigo? - Tawan perguntou para Tay, que assentiu com a cabeça. Tawan riu. - Desculpa, Tay, achei que estava falando de si mesmo, por isso estava procurando um espelho.

O sorriso de Tay sumiu de seu rosto, dando lugar à uma expressão irritada. Ele se levantou de seu lugar e foi até Tawan, o empurrando.

- Tá querendo apanhar, porra? - Tay disse. - Tu é grande, mas não é dois, não!

- Por que você tá tão irritado, querido? - Tawan perguntou com um sorriso. - Você não é um corno mesmo? Tem te traiu com uma caralhada de gente, separou, pra depois voltar!

- Pelo menos eu não sou um corno manso igual você! - Devolveu Tay, vendo Tawan rir.

- Eu não sou corno manso. - Tawan disse, olhando diretamente para Pete agora. - Apenas não me deixo abalar por uma aventura de uma única noite!

- Não se deixar abalar? - Pete perguntou com um sorriso, tendo as atenções de todos os seus amigos em si. - Se me lembro bem, você ficou todo putinho ontem porque eu beijei o Vegas. Acreditam que ele me bateu?

- É sério isso? - Porsche perguntou, vendo o amigo fazer um biquinho de choro.

- Me deu um tapa e ainda tentou me chutar!

- Você mereceu, sua vagabunda de merda! - Tawan explodiu.

- Sim, sou uma vagabunda, uma vagabunda que teu namorado adoraria comer de novo! - Provocou Pete, sendo aplaudido e gritado por seus amigos.

- Come o cu dele, Pete! - Incentivou Khun.

Tawan apenas revirou os olhos e se virou para ir embora, xingando todos ali baixinho.

- Como o Tawan é insuportável! - Reclamou Kinn. - Não sei como Vegas consegue ficar com ele.

- Podem ter feito lavagem cerebral no coitado. - Sugeriu Pol, fazendo todos rirem. - Ei, eu falei sério!

- Amor, fica quietinho. - Pediu Arm com um sorriso.

- Gente, eu já volto. - Pete avisou, se levantando.

Pete viu seus amigos assentirem, então ele começou a caminhar em direção ao primeiro banheiro que encontrou.

Assim que a porta fechou atrás de si, as lágrimas vieram. Pete se sentia tão mal, não por ter feito o que fez, ele não se arrependia nenhum pouco, se pudesse, faria de novo. Seu peito doía porque ele amava Vegas, amava demais, e ele não havia terminado com Tawan. Eles continuavam, firme e forte.

Pete se olhou no espelho, lembrando das palavras de Tawan. Ele tinha sido apenas uma aventura? Aparentemente sim. Tawan tinha sido apenas uma aventura dois anos atrás? Será que Pete deveria ter ouvido a versão de Vegas, e ficado com ele? Talvez, se tivesse sido de outro jeito, eles ainda estivessem namorando nos dias de hoje.

- Pete? - Ken entrou pela porta do banheiro, flagrando Pete naquela situação.

- Oi! - Pete forçou um sorriso enquanto tentava limpar suas lágrimas. - Como você está?

- Eu tô bem. Mas e você, está bem? - Ken perguntou, enquanto se aproximava lentamente de Pete, segurando suas mãos delicadamente.

Pete assentiu e, quando mais lágrimas deixaram seus olhos, ele negou com a cabeça, sendo acolhido pelos braços de Ken.

Ken sentia Pete tremer em seus braços, podia ouvir os soluços abafados contra seu ombro e as mãos agarrando com toda a força sua camisa. Levou sua mão para os cabelos de Pete, enquanto a outra fazia um carinho em suas costas.

Alguns minutos seguiram assim, até que o choro de Pete cessou.

- Você está melhor? - Ken perguntou, afastando-se um pouco de Pete, levou suas mãos para o rosto lindo dele e secou suas lágrimas.

- Não, mas vou ficar. - Respondeu Pete com um sorriso para Ken, seria tão mais fácil gostar dele.

- Posso fazer algo pra você ficar melhor? - Perguntou Ken, vendo Pete assentir.

- Posso ir na sua casa hoje? - Pete perguntou, vendo Ken fazer uma expressão surpresa.

- Pete, que safadinho. - Brincou Ken, fazendo Pete soltar uma gargalhada. - Claro que pode, mas por quê?

- Você ainda pode me ajudar com as matérias do curso? - Pediu Pete.

- Mas e o Vegas? - Ken perguntou.

- Você pode? - Insistiu Pete, vendo Ken assentir. - Obrigado.

[...]

- Com licença. - Pediu Pete enquanto entrava na casa de Ken.

- Fique à vontade. - Ken disse, fechando a porta atrás de si. - Você quer algo pra comer, ou beber?

- Aceito um suco. - Pete respondeu, Ken disse para que ele ficasse à vontade e foi para a cozinha.

Pete se sentou e, em seguida, sentiu seu celular vibrar em seu bolso. Ele pegou o aparelho e revirou os olhos quando viu que era Vegas... novamente. Ele havia passado a manhã e tarde inteira ligando para Pete, mas Pete apenas as ignorava e desligava. Se ele era apenas uma aventura, Vegas também seria.

- Aqui está. - Ken voltou da cozinha com dois copos de suco, dando um deles para Pete, em seguida se sentando ao seu lado.

Pete agradeceu e bebeu todo o suco do copo, o pondo na mesinha de centro, Ken fez o mesmo.

- Vamos começar? - Perguntou Ken, abriu sua mochila e tirando sua apostila. - Em qual capitulo nós estamos?

- Seis. - Respondeu Pete, nem olhando para seu celular quando ele começou a tocar.

- É o Vegas. - Avisou Ken, olhando para a tela de Pete. - Você avisou para ele que você viria estudar comigo?

- Por que eu faria isso? - Perguntou Pete, amargamente.

- Porque, assim, ele não ficaria te esperando para sua aula, e poderia fazer outras coisas. - Sugeriu Ken.

- E o que ele poderia fazer? Ficar de namorico com o Tawan?! - Pete percebeu o que disse e ficou vermelho, Ken sorriu. - Desculpa, você tem razão.

Pete pegou o celular, e apenas fingiu digitar uma mensagem para Vegas. Pete não tinha que dar satisfação nenhuma para ele, então apenas desligou o celular.

- Prontinho! Agora ele não vai mais nos atrapalhar. - Pete disse a última frase com um sorrisinho cheio de segundas intenções.

Ken sorriu de volta e pegou a apostila.

- Tu entendeu alguma coisa desse capítulo? - Ken perguntou.

- O que eu não entendi é porque a tua boca não tá grudada na minha. - Pete disse, rindo junto com Ken.

- Não acredito que você lançou uma dessas. - Ken disse, tocando sua barriga, pois estava doendo de tanto rir.

- Só estava tentando te seduzir. - Pete se defendeu.

- Pode ter certeza que estou muito seduzido, vou te levar pra minha cama imediatamente! - Brincou Ken, mas ele se surpreendeu quando Pete subiu em seu colo. - Pete?

- Lembra de quando nos conhecemos? Eu falei que você poderia me ajudar em algo e você disse que estava ao meu dispor? - Pete perguntou, se acomodando melhor no colo de Ken e abraçando seu pescoço. Ken acenou com a cabeça. - Então, está na hora de você cumprir a sua palavra.

Pete não deixou Ken responder, apenas avançou e o beijou. Ken correspondeu imediatamente, agarrando a cintura de Pete e o puxando para mais perto de si.

Pete começou a movimentar seu quadril, criando um atrito entre sua bunda e o pau de Ken, que estava começando a ficar duro.

A mão de Pete desceu sorrateiramente pelo corpo de Ken, até chegar à sua calça, abri-la e tirar seu pau para fora, o agarrando e começando a masturbar.

Ken gemeu e sentiu Pete atacar seu pescoço enquanto a mão dele o punhetava cada vez mais rápido.
Pete beijou todo o pescoço de Ken, então subiu para a orelha dele, lambendo e mordendo ali, ouvindo os gemidos baixinhos de Ken.

Pete sentiu as mãos de Ken na barra de sua calça, também tirando seu pau para fora, o masturbando.

- Deixa que eu faço. - Ken tirou a mão de Pete do seu pau, o puxando para mais perto, juntando os dois membros e os masturbando juntos.

As peles se roçavam e ambos gemiam com a esfregação gostosa.

Não demorou muito para ambos gozarem juntos, eles deram alguns selinhos enquanto aproveitavam a sensação do êxtase.

- Pete.. - Chamou Ken, em um momento de clareza, quando Pete aprofundou os beijos. Mas Pete não parecia ouvi-lo, levou suas mãos para a barra de sua camisa e tentou retirá-la do seu corpo. - Pete!

Ken usou um tom de voz mais firme, segurando os pulsos de Pete, assim conseguindo o fazer parar.

- O que foi? - Pete perguntou, com as bochechas vermelhas e a boquinha inchada, Ken teve que se segurar para não continuar o beijando. - Você não quer?

- Ao contrário, eu quero, quero mais do que deveria. - Ken respondeu, soltando os pulsos de Pete, que deixou cair om braços ao lado de seu tronco. - Mas não quero ficar com você assim: para você fazer ciúmes no Vegas.

- Que? - Pete riu nervosamente. - Do que você tá falando, Ken? Eu nunca...

Pete parou por alguns instantes, se lembrando da noite passada, quando beijou Ken mais de uma vez apenas porque Vegas estava olhando.

Pete se sentiu tão mal. Ken era um cara incrível, e parecia gostar mesmo dele, enquanto ele estava o usando daquele jeito.

- Ken.. Me desculpa! - Pete pediu, descendo do colo de Ken, colocando seu pau para dentro de sua calça e olhando para suas mãos, sem coragem de encarar o outro. - Me desculpa, mesmo! Eu nunca quis te fazer sentir assim. Juro que minha intenção nunca foi usar você, mas...

- Ei! Calma, Pete, tá tudo bem. - Ken disse, levando sua mão até o queixo de Pete e o fazendo levantar o rosto para olha-lo, podendo ver seus olhos brilhosos por causa das lágrimas. - Meu Deus! Eu retiro tudo o que eu disse, mas não chora, por favor!

Aquilo era mais uma brincadeira de Ken, que fez Pete rir. Ken levou suas mãos até o rosto de Pete, secando suas lágrimas que teimaram em cair.

- Desculpa. - Pediu Pete novamente, vendo Ken negar com a cabeça.

- Já foi, Pete. Eu só quis deixar as coisas claras, ok? - Ken perguntou, vendo Pete assentir. - Olha, eu me juntei ao grupo um tempo antes de Vegas e Tawan namorarem, acompanhei tudo desce do "início" praticamente, e posso dizer, com toda certeza, que o Vegas não gosta nenhum pouco do Tawan. Ele sempre amou você e acho que você deveria ir conversar com ele e, talvez, se entenderem.

- Você acha? - Pete perguntou.

- Acho. - Concordou Ken. - Mas só acho, mesmo. Não quero me envolver no relacionamento de vocês mais do que já me envolvi.

- O que você quer dizer com isso? - Pete perguntou, confuso.

- O Vegas vai te explicar quando vocês conversarem. - Ken respondeu, com um sorriso pequeno. - Vamos voltar a estudar?

- Uhum. - Pete fez que sim com a cabeça, vendo Ken pegar a apostila novamente. - Vou te incomodar o resto da tarde.

- Não é incômodo nenhum, eu gosto da sua companhia. - Ken disse. - Se quiser, pode ficar pra jantar, mas só se você me ajudar.

- Ah! Ok, seu aproveitador! - Pete acusou.

- Eu, aproveitador? - Ken perguntou, vendo Pete assentir.

- Sim, você! Usou meu corpinho mesmo sabendo que me daria um pé na bunda, e agora quer que eu cozinhe! - Pete respondeu, rindo com Ken.

- Eu me aproveitei mesmo, queria me despedir devidamente do seu corpinho. - Ken respondeu, rindo novamente com Pete. - Só não conta pro Vegas, por favor. Se não, ele arranca minha cabeça!

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