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♡o novo professor♡

Dois dias se passaram desde a visita daquele homem estranho e ele não saía dos meus pensamentos, talvez por ser uma das poucas pessoas a qual eu tive contato. Meus pais estavam prestes a viajar, mas a minha professora não tinha aparecido ainda, nem sequer avisou do atraso, uau seria uma chance de ficar sozinha e fazer tudo que eu quisesse? Eu já estava maravilhada com a idéia.

Uma voz chamou minha atenção, era meus pais e aquele homem, decidi sair do quarto e ouvir sua conversa. O que aquele velho estava fazendo ali?

- Obrigada por ter cuidado dela, eu não sei o que eu poderia fazer sem a ajuda de vocês.

- Estamos sendo pagos pra isso, só poderiamos dar o nosso melhor!

- Aqui está o que lhe devo por gastar tanto tempo com ela.

Disse o homem enquanto entregava malas para o meu pai. Meu pai estava trabalhando pra ele? Então era por isso que iriam viajar.

Merda! Merda! Merda! A mamãe estava a pouco metros de mim, e seu olhar estava na minha direção, ser pega bisbilhotando era um ato grave, eu ganharia um castigo pior ainda.

- O que você faz aí menina? Espiando a conversa dos adultos assim! De qualquer forma, não é mais assunto nosso, hmpf!

- Querida? O que aconteceu?

- É só essa pirralha bisbilhoteira!

- Deixe-a, não vamos nos preocupar com isso e nos atrasar.

Por que eles estavam sendo tão frios comigo? Eles sempre foram calmos mesmo quando me davam bronca e eu retrucava.

Corri para a janela, meus pais estavam se despedindo do homem e entraram no carro, assim indo embora. Aquele homem olhou em direção a janela, e viu que eu estava ali, ah mas que droga!

Aquilo não era o que eu estava pensando, de jeito nenhum aquele velho seria meu professor, onde estava a Mary? Ela era chata, mas eu estava acostumada a sua rotina.

Um pequeno susto faria com que o moço fosse embora e com certeza desistisse de cuidar de mim, afinal, quem  iria querer cuidar de alguém que apontaria uma faca pra você? A faca era apenas para minha proteção (hihihi).

Corri em direção a cozinha e procuro por uma faquinha pequena. Faca? Faca? Achei! Em seguida corro para o meu quarto, e ouço a porta abrindo, lá estava ele, o homem estranho.

- Ei! O que você está fazendo mocinha? Eu sou seu novo professor.

Olho em sua direção e apenas sussurro.

- Idiota!

Sigo para o meu quarto e tento fechar a porta mas algo bloqueia e me impede de fecha-la, era um pé, aquele homem estava ali, merda.

- Eu ouvi do que você me chamou, onde está a sua educação? E o que você está escondendo em suas mãos?

Ele parecia estar bravo e percebeu a faca em minhas mãos.

- Parece que seu sistema auditivo ainda funciona bem, e não estou escondendo nada.

-  O quê!? Eu sou responsável por você agora e você vai ter que me obedecer e me respeitar, estenda as mãos.

Ele fala em um tom sério.

Quem aquele cara achava que era? Eu levei um bom tempo para me acostumar e respeitar a Mary apropriadamente, não iria ser tão fácil com ele.

- Ugh! Se eu te mostrar o que tem nas minhas mãos, você sai do meu quarto o mais rápido possível.

Ele me olha com desdém e solta um pequeno sorriso em um canto de seus lábios, com um passo eu me afasto, mas ele rapidamente põe uma de suas mãos em minha nuca e a segura firmemente, e sem nem ao menos perceber, ele solta um tapa em meu rosto fazendo a faca cair de minhas mãos e ir de encontro ao chão.

- Ai! O que você está fazendo!?

Uma lágrima cai em meu rosto, aquele tapa doeu, eu nunca tinha levado um.

- O quê? O que você fez é grave sabia? Você merecia coisa pior garotinha.

- Seu velho! Não deveria levantar sua mão para mim!

- Você é uma garota mal-comportada, né? Daqui pra frente terei que educa-lá melhor.

Ele se aproxima de mim e enxuga a lágrima que caiu, em seguida desfere um beijo em meu rosto, e estava próximo a minha boca, o que me fez empurra-lo até fora do quarto.

- Você vai ser tão malvada assim com seu novo professor? Sendo assim, terei que punir você, e você não vai poder reclamar.

Meu coração estava acelerado, que sensação estranha era aquela que ele me trazia?

- Ah, e não se esqueça de vir jantar, garotinha.

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