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⚔️Twenty three⚔️

Boa leitura💜

" Meu coração mesmo machucado, não deixa de pensar e amar você "

Taehyung POV

Decidi ir na escola, já que não tinha tantos motivos para mim faltar, apenas um coração partido e lágrimas que corriam pelas minhas bochechas todo segundo que passa. Eu não dormi essa noite, fiquei pensando no que havia acontecido e na prova de Jungkook, passamos tanto tempo estudando. 2 noites em claro, fiz ele decorar cada palavrinha e agora acho bem difícil ele lembrar de algo.

Antes de ir para a escola me olhei no espelho e minhas olheiras estavam enormes e mais escuras que o normal , arrumei meus cabelos e passei um perfume.

[...]

Cheguei na escola e encontrei Yoongi sentado de baixo de uma árvore e Jimin com a cabeça em seu colo, enquanto recebia carícias do maior em seus cabelos, com uma expressão enjoada, provavelmente com ressaca. Me aproximei e joguei minha mala no chão e deitei minha cabeça na outra perna de Yoongi e as lágrimas voltaram a cair, porém silenciosamente.

- Oi Tae - Yoongi falou -

- Oi Yoonie - falei sem animação alguma -

- o que aconteceu ontem depois que eu fui embora? - Jimin se levantou e se sentou, repeti seus movimentos e fiquei de frente para ele com Yoongi entre nós dois -

- Jungkook beijou uma menina - cruzei meus braços e fiz um beicinho triste -

- tem certeza? - Yoongi ergueu uma sobrancelha -

- humhum - olhei ao meu redor procurando por algum sinal de Jungkook, e ele não estava ali -

- como ela é? - Agora foi a vez de Jimin erguer uma sobrancelha -

- muito mais baixa que jungkook, cabelos morenos, um pouco enrolados, aparentou ser mais nova que ele, pele branca, só sei até ai - dei de ombros e vi Jimin cerrar os punhos e Yoongi com uma expressão furiosa - que foi?

- Park Jihyo - os dois disseram em uníssono, com um tom furioso -

- quem é essa?

- essa menina está sempre atrás de Jungkook, não perde uma oportunidade de beijar ele, está sempre correndo atrás dele, importunando a vida dele e bla bla bla... - Yoongi começou, gesticulando com as mãos -

- E depois ele ficou com raiva dela por uma coisa que aconteceu aí, mas isso é melhor você perguntar para ele - Jimin completou -

- eu não quero falar com ele - falei baixo, mas audível a eles -

- Não vai me dizer que você vai ficar bravo por uma omega chata, metida e tudo de ruim que você imaginar

- Não quero falar com ele, nem com ela, nem com ninguém - aumentei meu tom de voz e as cenas vieram a minha mente e novamente, as lágrimas voltaram a cair -

- Hey, calma Tae - Yoongi passou o braço por cima de meus ombros e o sinal, que avisa que a aula começou, tocou -

Entrei na sala acompanhado de Jimin e Yoongi atrás de mim. Quando coloquei um pé dentro da sala, todos os alunos começaram a rir baixinho e olharem para mim, já imaginava o que era, mas apenas ignorei. Nunca fui essas pessoas que se importa com as opiniões dos outros, nunca fui e não vai ser agora que eu vou ser, ainda mais pelo babaca do Jungkook, eu até fico magoado pelas pessoa rirem e zoarem da minha cara, mas nunca demonstro, guardo para mim e naquele momento eu só queria Jungkook para me proteger, cuidar de mim e me abraçar, mesmo que o motivo das risadas sejam ele, ao lado dele, nada importa, nunca vai importar, se eu tenho ele, eu não preciso me importar com mais nada, não preciso ficar triste pelos comentários inúteis das pessoas. Mesmo se eu ficasse triste os lábios de Jungkook me acalmariam e passariam proteção e calma, é tudo que eu quero, mas ao mesmo tempo não. São aquele braços que me protegem e me seguram quando eu caio, são naqueles braços que eu quero viver, para sempre. Se ele estivesse aqui ele iria gritar com todos e praticamente ameaça - los e depois me abraçaria e beijaria. Mas com a raiva que sinto dele agora, é capaz de mim bater tanto nele e gritar com ele que prefiro manter distância.

Ignorei todos e fui até minha carteira, que ficava perto da mesa do professor, me sentei e Jimin e Yoongi se sentaram cada um do meu lado. Meus olhos percorreram a sala inteira e meus olhos se chocaram com uma menina bem baixa, cabelos morenos um pouco enrolados e sua pele branca. A raiva estava tomando conta de mim, a menina que havia agarrado e beijado meu homem estava a poucos metros de distância. Park Jihyo. Com um sorriso satisfeito nos lábios e os seus olhos me fixavam e eu não permitia nenhum olhar me fixar, apenas o de Jeon Jungkook e aquele olhar me enfurecia e aquele sorriso me enojava. Ela percebeu meu olhar sobre ela e parou de sorrir, ela veio caminhando em minha direção e parou em frente a minha mesa, apoiando suas mãos na mesa e suas unhas grandes fizeram barulho na mesa, me causando um arrepio incomodante... Abaixei minha cabeça, desviando meu olhar do olhar dela, que me dava nojo. Ela bateu suas unhas na mesa diversas vezes, tentando chamar minha atenção, o que não deu muito certo, já que continuava com a cabeça abaixada enquanto brincava com o chaveiro da minha mala, que estava sobre seu colo.

- Jihyo.... - Yoongi disse num tom de aviso - melhor você não começar....

- acho melhor você não se meter onde não foi chamado - ela respondeu fria e ríspida - Aliás, esse ômega maldito tem que ouvir umas verdades - suspirei alto, para ela ouvir - Olhe para mim! - ela ordenou, mas não obedeci - Olhe para mim! - não obedeci e logo senti suas mãos geladas e ásperas apertarem minhas bochechas e suas unhas cravarem na minha pele, erguendo minha cabeça - Se eu mandei você olhar para mim, você obedece. Entendido? - ela levou seu rosto perto do meu e me fuzilou com seus olhos negros -

- Ele não é seu cachorro para te obedecer - Jimin retrucou grosseiro -

- Cale a boca, Park - ela fuzilou - o com os olhos e o menor voltou a se calar -

Sua mão ainda segurava minha bochecha com força, me causando uma dor pequena, podia sentir a pele interna das minhas bochechas se encontrarem dentro de minha boca e se contraírem contra meus dentes e um gosto de sangue veio a minha língua. Já na pele externa, suas unhas continuavam cravando em minha bochecha, profundamente. Balancei minha cabeça bruscamente, me soltando de suas mãos e cruzando meus braços, voltando a ignorar a morena a minha frente. Ela riu diabolicamente.

- sabe de uma coisa, Jungkook estava certo em relação a você - ao mencionar o nove de Jungkook levantei minha cabeça rapidamente, olhando ela, confuso - Agora tá interessado? Se quer saber tanto, eu posso te falar...

- Jihyo, vamos parar por aqui... - uma menina a avisou, mas a mesma ignorou -

- Sabe Taehyung, Jungkook não te ama de verdade, ele te acha infantil, idiota, bobo, feio e sabe o que mais? - abaixei minha cabeça "Jungkook realmente achava isso?", meus olhos retornaram a marejar - Ele me disse tudo isso enquanto estávamos....hum, como eu posso dizer... Enquanto estávamos transando... Acredita? - as lágrimas rolaram pelas minhas bochechas de modo que não podia evitar -

- Para de contar mentiras, maldita - Yoongi ergueu o tom de voz -

- e quem disse que é mentira? - ela deu de ombros -

- PARA DE FALAR ISSO, SUA IDIOTA - gritei - ELE NÃO É ASSIM, EU O CONHEÇO MUITO BEM E SEI QUE ELE ME AMA, SEI O QUÃO SE IMPORTA COMIGO, E TAMBÉM SEI O QUANTO EU O AMO - as correntes que me prendiam a ele pareciam fraquejar, me impossibilitando de aguentar a angústia que eu sentia em não te - ló por perto, porque mesmo sem estar perto, eu ainda continuo preso a ele, meu coração está preso a ele, as correntes estavam me entrelaçando a ele, e agora, pareciam não suportar, parecem estarem fracas para lutarem junto a mim, parecia que eu iria desabar a qualquer momento e apenas os braços de Jungkook me segurariam - ENTÃO PARE DE FALAR MENTIRAS, SUA MENTIROSA - Minha voz falhou e senti que tudo criado dentro do meu coração fosse apenas uma grande mentira, assim como estava sendo hoje, não podia ser verdade que Jungkook praticamente me traiu, mesmo não tendo nada, e disse aquelas coisas horrorosas de mim -

- Você realmente acha que ele te ama, não é? Pois bem, está muito enganado, ele mesmo me falou. Ele só estava com pena de você, pena de você ser novato e não ter amigos e resolveu te dar uma ajudinha, ele só queria ser gentil com você e fazer você se iludir e olha, funcionou muito bem - fiquei aliviado ao perceber que ela não sabia sobre meu cio - Vê se cala a sua boca e deixa ele em paz. Ele é meu, só meu, apenas meu e de mais ninguém, então não atreva a chegar perto dele. Nunca mais.

- Acho que você não manda em mim para decidir o que eu posso ou não fazer - retruquei e senti um tapa estalar em minha bochecha direita, minha cabeça foi para o lado, pelo impacto do tapa -

- acho que tá merecendo mais um.... - ela sorriu diabolicamente novamente e virou meu rosto, dessa vez, acertando minha bochecha esquerda -

- CHEGA, PARK JIHYO - Jimin gritou, com a voz embargada pelo choro - Pare de bater nele, sua vadia - ela se fingiu ofendida e levou a mão para o ar, para me bater novamente, mas foi impedida por uma mão que segurou seu pulso bruscamente -

- O que está acontecendo aqui? - o professor perguntou, encarando Jihyo, que não respondeu e depois direcionou seu olhar para mim e depois que viu as marcas de seus dedos em minhas bochechas e as lágrimas em meu rosto, entendeu - Já para a diretoria - ele apontou com a outra mão para a porta -

- mas.... - Jihyo tentou se redimir -

- JÁ PARA A DIRETORIA, PARK JIHYO - ele elevou o tom de voz e a menina obedeceu, sumindo de nossas vistas -

O professor veio até mim e me analisou por inteiro, provavelmente procurando por algum machucado mais grave

- Vá tomar uma água e depois me encontre na sala do diretor, ok? - assenti e sai da sala -

Andei até a porta lentamente, enquanto enxugava as lágrimas que cobriam meu rosto, o único sentimento presente era de raiva e tristeza ao mesmo tempo, enquanto meu coração palpitava sem parar e meu peito recebia fisgadas e dores, dores insuportáveis. Dores de um coração partido. Dores de acreditar que podia ser verdade. Dores por amar ele. Quando sai da sala, corri para o final do corredor, tentando evitar soluços altos e que minhas lágrimas rolassem pelo meu rosto, mas era impossível, a única coisa que eu consigo fazer é chorar e tentar lutar contra meu coração. Olhei de relance para a sala de Jungkook e percebi o olhar de SeokJin sobre mim, passei correndo com a cabeça baixa.

Já no final do corredor, me sento no chão, ao lado do banheiro e abraço meus próprios joelhos, apoiando minha testa nos mesmos e deixei que as lágrimas molhassem minha calça.

As perguntas me perturbavam sem parar, se Jungkook fez aquilo mesmo, se ele falou tudo aquilo sobre mim, se era mentira que ele me amava. E aquelas correntes grossas e fortes que estavam no meu coração, ligando-me a ele e me prendendo ao seu corpo, agora pareciam finas e fracas, não podendo fortalecer nosso amor, não podendo mais nos suportar independente da situação. É incrível como um acontecimento já me destroe, já me coloca na escuridão, já me coloca numa enorme confusão, entre decidir o certo ou seguir meu coração e deixar que as correntes fiquem fortes o suficiente para aguentar as mágoas, angústias, dores, erros, para fortalecer nosso amor para todo sempre. Uma parte de mim quer deixar ele para sempre, já outra quer perdoa-lo e viver ao lado dele, para suportar os erros, para lutar para que o nosso amor não termine, para que tudo encontre suas peças e se encaixem no enorme quebra cabeça que existe nas relações, e na minha relação com jungkook, o quebra cabeça é gigante, ainda temos muito o que descobrir, o que viver, e o que conhecer de nós mesmos.

Fiquei um tempinho sentado, esperando que meus soluços e lágrimas cessassem, e funcionou. Senti duas mãos tocarem meu joelho. Levantei minha cabeça e encontrei o rosto de SeokJin, um tanto preocupado.

- hey, você ta bem? - ele levou as mãos até meus cabelos e acariciou-os -

- Jungkook... - falei baixo -

- o que tem ele?

- ele me traiu, ele falou que sou idiota e infantil - cruzei meus braços junto ao meu peito -

- Que? - ele se sentou ao meu lado - Quem te falou isso?

- Jihyo... Ela disse que eles estavam fazendo...

- você realmente acreditou? Sabe de uma coisa, Taehyung. Não confie nela, nunca acredite em nenhuma palavra, não deixe aquela cobra te levar para o lado sombrio do mundo... E também, Jungkook não te traiu, ele nem sequer voltou para a festa depois que saio correndo atrás de você, então pare de acreditar em mentiras, mentiras tão absurdas como essas.... Ok?

- mas... Mas ela disse...

- ela estava mentindo - ele passou o braço por meu pescoço -

- parecia tão real - meu coração acreditava que aquilo que Jihyo contou não passava de um mentira, já outra parte de mim não queria acreditar. Meu coração buscava por socorro, buscava por ajuda e algo que posso sustentar as correntes -

- Jihyo, além de omega, já fez tantas coisas ruins, já maltratou tantas pessoas, já machucou Jungkook...

- COMO ASSIM? ELA MACHUCOU O JUNGKOOK? - gritei -

- Shhh... Fale baixo - assenti - eu não posso te contar, é melhor você perguntar a ele, quando decidirem se resolver... Ok?

- tabom... - falei triste -

- agora preciso voltar a sala de aula, mas antes... Uma coisa que comprova que ele não te traiu é que ele passou essa madrugada inteiro fazendo um presente, que eu não sei se ele vai entregar, e agora ele estava todo desleixado na sala, tentando pensar em como vai fazer a prova... - segurei meu riso e ele se levantou - Tchau, Tae... Fica bem - acenei e segui ele com meu olhar, até o mesmo entrar em sua sala e de canto, vi os cabelos morenos de Jungkook, ele estava deitado com a cabeça debruçada em seus braços -

Me levantei e fui andando até a sala do diretor, onde o mesmo me esperava com Jihyo e o professor de fisiologia. O diretor me indicou com a a mão para sentar lado de Jihyo e assim fiz, me encolhendo na cadeira.

- Esta tudo bem, Taehyung? - o diretor me perguntou e eu assenti lentamente - está doendo? O professor me disse o que a senhorita Park fez

- está doendo só um pouquinho - virei meu rosto, para ele ver minhas bochechas vermelhas e com marcas de dedos e unhas - está ardendo um pouco

- quer ir a enfermaria?

- não precisa, já já passa - sorri e ele veio até mim e me abaixou ao meu lado -

- Preciso que conte a verdade agora, ok?

- tabom - ele se levantou e me olhou por inteiro, procurando mais algum machucado -

- Vamos lá então. Eu posso saber o que Taehyung fez a você para que você o machucasse, Jihyo?

- ELE PEGOU O QUE É MEU - ela berrou e tapei meus ouvidos com ambas as mãos -

- Não grite comigo, Park - o diretor pediu e a morena assentiu - e o que seria seu?

- Jungkook - ela falou baixo -

- ele não é sua propriedade e você sabe disso. Vocês já tiveram muitas intrigas, problemas os quais não conseguimos resolver e eu já pedi tantas vezes para deixar ele, assim como os pais também, sabe como os pais dele são importantes para a sociedade coreano, eles podem fazer tudo o que quiserem, inclusive te mandar embora dessa escola e só não fazem isso porque são honestos. Se lembra das coisas que você fez a Jeon? Como você o tratava e usou ele? Você quase foi presa, Jihyo. Acha isso justo? A vida é dele, quem cuida dela é ele, não você. - a menina abaixou a cabeça - Aliás, você sabe muito bem que ele não quer você e que ele já é apaixonado por outro - ele olhou de relance para mim - Ele é mais do Taehyung do que seu, então pare de tentar correr atrás por aquilo que você não merece, você merece coisa muito melhor. Entende?

- Não, não entendo. Jungkook é meu, sempre foi... - ela falou com a voz embargada pelo choro - Eu sempre fui e sou apaixonada por ele

- pare de tentar fingir, de tentar mentir para você mesma. Entendido?

- sim, diretor

O diretor fez ela confessar que me bateu, com diversas tentativas, mas ela acabou se estressando e admitindo. O direito cismou em ligar para os nossos pais, o professor já havia voltado para a sala, para dar continuidade a aula, que deveria ser dada. Durante o tempo que esperávamos nossos pais, o diretor me pediu para contar exatamente o que aconteceu quando os meus pais e os dela chegassem aqui e eu concordei. Aliás, nunca menti para meus pais, nem para ninguém.

[...]

A porta da sala do diretor foi abertamente rapidamente e bruscamente, revalando a figura da minha mãe, com uma feição preocupada. Me levantei e fiquei na frente dela. Ela bateu a porta com força e veio em minha direção, rodeando meu corpo com seus braços, retribui o abraço apertado e depois de alguns segundos me separei e logo a mãe de Jihyo chegou, com uma expressão séria e furiosa estampado em seu rosto.

Jihyo e eu levantamos e nossas mães se sentaram.

- então, o que Jihyo fez agora? - a senhora Park questionou, um tanto incrédula -

- Jihyo bateu e disse coisas horríveis para Taehyung - o diretor apontou para mim - está vendo? O rosto dele vermelho e com marcas de unhas e dedos da sua filha, a senhora Park ficou boqui-aberta ao olhar para mim e depois lançou um olhar mortal a Jihyo, que apenas se encolheu - Taehyung, conte a ela - assenti e comecei a falar tudo, desde ontem a noite até agora -

[...]

- Como já deve saber, Jihyo levará uma advertência, a terceira - o diretor falou - Senhora Kim, tem algo a dizer?

- Não... Só o que importa é meu filho estar bem. Mas que você, Jihyo. Fique avisada, se tenta encostar um dedo no meu filho ou em Jungkook, eu sou capaz de te tirar dessa escola e fazer com que você não seja aceita em nenhuma outra escola - ela fuzilou Jihyo com os olhos - Entendido?

- Sim, senhora Kim. Desculpa por ter feito isso - a Park menor disse de cabeça baixa e envergonhada -

[...]

Minha mãe decidiu me levar para casa, para passar alguma pomada em minhas bochechas. Fiquei a tarde inteira jogado no sofá, vendo filmes e séries, enquanto comia pipoca d lembrava dos bons momentos com Jungkook, os quais ficaram eternamente guardados na minha memória e no meu coração.


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