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⚔️Twenty one⚔️

Boa leitura💜

" Coração partido é como espelho quebrado, por mais que junte os pedaços, ele nunca voltará a ser perfeito com um simples pedido de desculpa "

Taehyung POV

- vamos Tae - Jungkook gritou do andar de baixo -

- já estou indo - arrumei minha jaqueta de couro e desci correndo as escadas, meus coturnos faziam barulho enquanto corria pelas escadas -

Jungkook estava sentado no sofá, ao lado de meu pai, conversando sobre algo qualquer.

- vamos? - interrompi a conversa -

- va... - Jungkook me olhou de cima a baixo, boqui-aberto - você está lindo

- Obrigada - ele se levantou e pegou na minha mão -

- se divirtam meninos - meu pai falou e assentimos -

- você é um chato, hyung - bati nele enquanto caminhávamos em direção aonde seria a festa -

- mas o que que eu fiz? - ele me olhou -

- me deixou corado - cruzei os braços - na frente de meu Appa - ele começou a rir alto - não ria, idiota - chutei sua perna de leve -

- Desculpa - ele me puxou pela cintura e pegou em minha mão, entrelaçando nossos dedos -

[...]

O cheiro de bebida alcoólica era presente no local, a música alta fazia o povo vibrar e dançar ao som, a casa estava cheia, pessoas dançando, se pegando, bebendo até não aguentar mais.

Estávamos parados na frente da casa, luzes de diversas cores saiam pelas janelas, iluminando a rua. Apertei a mão de Jungkook mais forte ainda e me posicionei atrás dele, me escondendo e aninhei minha cabeça em suas costas

- quer ir embora? - ele me perguntou, um tanto alto, devido ao barulho -

- não, vamos ficar um pouco - respondi ao mesmo tom -

- não saia do meu lado, ok? - assenti e coloquei minha mão livre em seu ombro, enquanto ele nos guiava para dentro da multidão -

- TAEHYUNG-AH - ouvi alguém me chamando e me virei em direção a pessoa -

- JIMINIE-HYUNG - gritei e ele veio em minha direção, ofegante e suando - tudo bem? - segurei seus ombros -

- eu não to bem - ele colocou a mão na barriga e o cheiro de álcool invadiu minhas narinas - to enjoado - ele fez menção para colocar tudo para fora, mas segurou -

- você bebeu, hyung? - cruzei meus braços -

- um pouquinho.... - ele respirou fundo - eu acho que vou para casa, eu acho que vou morrer

- quer que eu vá junto?

- não, ta tudo bem... Qualquer coisa te aviso - ele se virou, mas segurei seu braço -

- está aqui há quanto tempo?

- desde o começo da festa, as pessoas começaram a me encher de bebida e eu tomei, agora meu estômago está revirado - ele fez um bico triste - Tchau, tae

- Hey, Jimin - Jungkook o chamou, recebendo a atenção do menor - tome um remédio para dor de cabeça e depois fique um tempo na água gelada, deite e descanse

- Obrigada Jungkook - ele sorriu fraco e Jungkook retribuiu, logo sumindo de nossas vistas -

- porque ajudou ele? - questionei a Jungkook e o mesmo deu de ombros -

Fomos até o "bar" que havia dentro da casa, Jungkook pediu uma cerveja e eu preferi um refrigerante.

A multidão dançava ao ritmo da música, mal tinha espaço para andar pela casa. SeokJin e Namjoon se aproximaram de nós

- Oi Jungkook - Namjoon deu um breve abraço no amigo - Tudo bem, Taehyung?

- sim

- Oi, Taehyung-ah - Jin tocou no meu ombro e eu retribui com um sorriso-

- Oi, Jin.

-querem dançar?

- Eu to bem aqui - sorri -

- vou ficar com Taehyung

- pode ir, hyung. Vou ficar bem - empurrei ele pelo ombro em direção a pista de dança -

- não saia dai, eu já volto - Namjoon o acompanhou e Jin ficou ao meu lado -

- está se dando bem com ele? - ele apontou em direção ao Jungkook, que dançava ao som da música alta, balançando os quadris e jogando os braços para cima, enquanto pulava junto a multidão -

- acho que sim - não tirava os olhos de Jungkook, que estava rindo junto a Namjoon e pulando cada vez mais - eu não sei o que é se dar bem com ele

- É conseguir um pouco de educação da parte dele

- então eu estou ótimo com ele - ri baixinho e ele me acompanhou - você é omega?

- sou omega com instinto alfa, por isso consigo ser amigo daquele imbecil, acredita que ele não tinha um pingo de respeito? Com ninguém, tratava todos com frieza e grosseria - ri do tom dele - gosta dele?

- humhum, gostar é pouco - tapei minha boca ao perceber o que falei -

- não vou contar para ele. Fica tranquilo - Jungkook virou e sorriu para mim e eu retribui com um aceno-

A música eletrónica parou e todos resmungaram um "aaahhh", dando espaço a uma música lenta e romântica, perfeita para casais. Jungkook e Namjoon vieram em nossa direção a passos lentos, com uma das mãos para trás, a outra esticada em nossa direção e um sorriso nos lábios. Jin foi dançar com Namjoon e Jungkook continuou me olhando, com a mão esticada. O suor que escorria de suas têmporas dava um brilho único ao seu rosto, seus cabelos grudados na testa, seus olhos brilhantes me fixavam e seu sorriso preenchia meu coração.

- quer dançar? - estiquei minha mão, pegando a dele e entrelaçando elas -

Jungkook me guiou até o meio da pista. Ficamos um de frente ao outro. Suas mãos foram para minha cintura, me puxando para mais perto, fazendo nossos corpos colidirem. Ele pegou meus pulsos e colocou meus braços em volta de seu pescoço.

Íamos de um lado para o outro, sem seguir o ritmo correto, era como se só tivéssemos nós dois naquele enorme espaço, minha cabeça descansava em seu peito e sua bochecha aprofundada em meu cabelos. Era exatamente naqueles braços que eu me sentia bem, me sentia feliz, me sentia seguro. Era ali onde eu queria morar, para sempre.

Levantei minha cabeça, colocando meu queixo em seu peitoral. Sua mão foi para minha bochecha, acariciando-a e ele selou meus lábios, de forma carinhosa. Dei permissão para sua língua explorar cada canto da minha, e a minha explorar cada canto da dele.

- Eu te amo - ele sussurrou no meu ouvido -

- eu também te amo - falei contra a pele de seu pescoço -

A música acabou, retornando a música eletrónica. Me afastei, soltando seu pescoço e ele soltou minha cintura. Sorri envergonhado e ele fez o mesmo.

Ficamos nos encarando por um tempo, as pessoas voltaram a pular, dançar e jogar os braços para cima.

- JUNGKOOK OPPA! - uma voz feminina ecoou em meus ouvidos-

Jungkook bufou e se virou para o lado. Rolei meus olhos para o lado, e depois para Jungkook, as lágrimas tomaram conta dos meus olhos, meu coração doia como nunca doeu antes, minha raiva ia crescendo, junto a minha tristeza. Uma menina de cabelos morenos e um pouco enrolados estava nos braços de Jungkook, suas pernas em volta da cintura dele e os braços no pescoço, seus lábios prensavam os de Jungkook. Jungkook não se mexeu, não segurou ela e nem pareceu retribuir o beijo. Recuei para trás, e Jungkook esticou a mão em minha direção, com um olhar desesperado, as lágrimas brilhavam em seu rosto. Ele levou a mão de encontro a barriga dela, tentando empurra - la, mas não conseguiu. As lágrimas grossas já rolavam pelas minhas bochechas, assim como as dele

- VOCÊ É UM IDIOTA, JEON JUNGKOOK - A voz de Jin ecoou em meus ouvidos, e logo fui puxado para longe dele, não tentei impedir, queria ficar longe dele -

Quando vi, já estava fora da casa, do outro lado da rua. Jin estava me abraçando, enquanto murmurava alguns palavrões e Namjoon estava ao lado dele, com a mão no ombro de SeokJin.

- eu vou embora - falei, enxugando as lágrimas com a barra da minha blusa-

- Vai lá, vai ficar tudo bem, ok? - Jin falou e eu assenti -

Corri o mais rápido possível, enquanto chorava, os soluços tomavam conta do local, e meu peito doia. A sensação de querer ficar sozinho veio a tona dentro de mim, meu coração voltou a se fechar como antes, não permitindo ninguém mais entrar, exceto Jungkook. Eu o amava, eu percebi isso, eu o amo mais que tudo, admiro cada parte dele, admiro cada sorriso, cada olhar, seus cabelos morenos, seus olhos, sua voz, sua cantoria, sua risada gostosa que preenchia meu coração e seus braços, o qual eu me sentia bem e seguro era a única coisa que eu não queria no momento, queria pensar e ficar o mais longe possível dele.

- TAEHYUNG, ESPERA - Ouvi a voz de Jungkook, um tanto quanto embargada pelo choro -

Olhei de relance para trás, ele estava correndo, seu rosto vermelho e sua mão estava esticada em minha direção. Virei a direita, em direção a minha casa, retirei a chave do bolso. E quando cheguei em frente a porta, abri e bati com força. Minha mãe estava no sofá, assistindo televisão

- não deixe jungkook entrar - falei entre soluços, enquanto subia as escadas -

Entrei no meu quarto, peguei todas as coisas dele e coloquei fora do quarto, do lado da porta. Tirei minha jaqueta e me joguei na cama. Abracei meu travesseiro e me escondi debaixo das cobertas. A dor era insuportável, algo que nunca senti antes. Mesmo sabendo que não foi ele, eu não posso deixar de sentir raiva, ele podia impedir, podia colocar a mão na frente, mas não, ele permitiu ela se jogar nos braços dele, permitiu beijá-lo. E eu pensando que ele me amava, que comigo era diferente, que eu podia confiar nele, que eu podia amá-lo. Ele entrou na minha vida tão de repente, mudou tanto ela, me mudou, e eu simplesmente não queria sair dos braços dele, nunca deixar seus lábios, nunca deixar de olhar em seus olhos todo dia, e agora, a única coisa que eu quero é distância dele, não quero ouvir a voz dele, não quero ver ele, não quero ele, pelo menos por enquanto. Por isso eu nunca quis me envolver com um alfa, por esse motivo. Medo. Nunca sabemos o que vai acontecer, nunca sei se ele vai me abandonar, nunca sei se ele vai me trair, nunca sei se ele vai surtar, se ele vai gritar comigo. A única coisa que eu sei, é do amor que sinto por aquele idiota. Aquela idiota que eu tanto amo. Tenho raiva dele, tenho raiva de mim, tenho raiva daquela vaca, tenho raiva de ter raiva dele. Odeio ter raiva de algo. A porta se abriu lentamente.

- SAI DAQUI, IMBECIL - gritei -

- jungkook não está aqui, não deixei ele entrar. Dei as coisas a ele e pedi que fosse embora - minha mãe fechou a porta e veio se sentar ao meu lado -

Apertei o cobertor que me cobria da cabeça aos pés. As mãos da minha mãe seguraram o cobertor, tentando tira - lo.

- vamos conversar - ela falou e tirei o cobertor do meu rosto -

- eu não quero falar sobre aquele imbecil, idiota, babaca, filho da...

- hey, hey, tabom... Calma, eu só quero entender o que está acontecendo - fui para o lado, e ela se alinhou ao meu lado, puxando minha cabeça para seu colo - quer conversar?

- Omma, ele beijou uma menina - choraminguei e as lágrimas voltaram a cair - ele deixou ela abraçar ele, e beijar. Eu odeio ele

- como você pode ter certeza que foi ele?

- porque eu vi. Eu estava do lado dele. Eu não quero mais ver ele, quero distância, quero que ele e ela morram no inferno

- Kim Taehyung! - ela me repreendeu - não pode falar assim, não pode julgar alguém sem saber se foi culpa dela. É o que te ensino desde pequeno. Todas as pessoas....

- merecem uma segunda chance - completei em uníssono com ela -

- ele te ama, ele nunca fez nada de errado até agora. Ele te ajudou, te mudou, você tem que dar uma chance para ele falar a verdade, não é assim que resolvemos as coisas. Não é dando as costas que tudo vai se resolver. Batalhe por algo, Batalhe por aquilo que você ama, e nos dois sabemos que você ama ele. Assim como ele te ama, entende o que quero falar? Quero que dê a ele uma chance, deixe ele falar, deixe ele falar a verdade e tudo que sente por você. Não é o certo o que você está fazendo. Eu não sei a história, não sei como aconteceu. Mas peço que dê uma chance a ele. Eu exigo isso.

- ele disse que me ama e eu falei que amo ele também - falei baixo-

- Viu? Batalhe pelo o que ama, nunca esqueça disso. - ela fez uma pausa - entendeu?

- Sim, omma - resmunguei - mas agora não... preciso de um tempo

- Ok, como você quiser - ela começou a acariciar meus cabelos - quer me contar exatamente o que houve?

- tabom - me sentei e comecei a contar -

[...]

- Kim Taehyung! Você mesmo falou que ele não fez nada - ela praticamente deu uma bronca em mim -

- mas... ele podia impedir, mas não impediu - falei choramingando -

- óbvio que ele não conseguiu impedir, foi pego de surpresa, filho. Você tem que entender isso

- NÃO CONSIGO - gritei - não consigo não sentir raiva, não consigo parar de chorar. Porque eu tenho que amar ele?

- Tem uma coisa que eu aprendi: A gente não escolhe o destino, o destino já é traçado, e erros fazem parte da vida

- Eh... pode ser - cocei minha cabeça - eu posso não ir à escola amanhã? E chamar o Jiminie e o Yoonie para virem aqui?

- claro... agora eu vou descansar e você também. Pode ser?

- tabom - ela se levantou e saiu do quarto, me deixando sozinho, no escuro -

Não que eu tenha medo do escuro nem nada do tipo. Talvez. Só um pouquinho. Estiquei meu braço e acendi o abajur, abracei meus próprios joelhos e as lágrimas voltaram a cair novamente. A cena não saia da minha cabeça, tudo que eu mais queria era ter ele só para mim, é ter os braços dele em volta de mim, ter os lábios dele nos meus.

Não consegui dormir, fiquei pensando no que faria para falar com ele, não sei nem como eu olharia na cara dele


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