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⚔️ Forty three ⚔️

Boa leitura 💜

" Si el universo supiera cuanto te amo, le daria vergüenza ser tan pequeño "

Jungkook POV

- Jungkook, chega! - Jin tentou tirar a garrafa de cerveja da minha mão. Esquivei, levando a mesma até a minha boca - Você vai passar mal daqui a pouco. Seu corpo já não está mais acostumado com tanto álcool

- Me deixa, Jin! Que saco - falei com a voz grogue, embriagada pelo tanto de álcool -

- Você nem lembra mais o seu nome! Essa já é a sua décima garrafa, porra! - esbravejou, recebendo o olhar do barman, que ignorou e voltou a preparar coquetéis e drinks -

- Não é como se eu me importasse com meu nome, nem quantas eu já tomei, nem se estou vivo ou morto, eu só quero ele! - deslizei a garrafa pelo balcão, vendo a mesma ir de encontro a lata de lixo. Levantei a mão, pedindo outra. O barman não questionou, apenas lançou um olhar preocupado, mas mesmo assim abriu a garrafa e me deu -

- Mas você não tem ele e já passou da hora de você entender isso... O Jungkook de antes, aquele que é apaixonado pelo menino de olhos cintilantes, o mesmo que mudou o Jungkook. Esse sim, esse Jungkook não faria isso, não estaria aqui enchendo a cara. Aquele jungkook eu amo, esse não! - ele pressionou um dedo no meu peito. Encarei as orbes cabisbaixas e decepcionadas - Se o Jungkook que eu amo não aparecer eu vou embora e deixarei você aqui. Eu posso até ligar para o Taehyung e falar o que você está fazendo, você quer? Acho que não, ele ficaria decepcionado... então levante dessa cadeira agora - ele ordenou, com a voz embriagada pelo choro -

Como se uma lâmpada tivesse acesa dentro do meu cérebro, ou um impulso elétrico, eu deixei a garrafa cair no chão. O vidro estilhaçado pelo piso sujo e o líquido espalhando, deixando o cheiro subir pelas minha narinas. Eu não podia ficar aqui, não podia fazer isso, não aqui. Eu tinha que mostrar o quão forte eu era e que eu vou suportar, eu vou esperar. Seokjin pigarreou, caçoando de mim, passando os braços envolta da minha cintura, enquanto com dificuldade, eu lançava meu braço pelos seus ombros. Ele me conduziu ao carro, onde Namjoon esperava impacientemente. Desnorteado, ele abriu a porta traseira e me soltou, segurei na porta e impulsionei meu corpo para frente, caindo dentro do carro.

- Céus, Jungkook! Graças a Deus sua mãe sabia onde você estava - Namjoon disse, desacreditado. SeokJin entrou no carro, suspirando e logo olhou para trás, me lançando um olhar bravo - Será que nos podemos saber o que você estava fazendo aqui? Hum? - ele deu partida. Com dificuldade, eu me sentei, apoiando as duas mãos ao lado do corpo, ao mesmo tempo em que tombava a cabeça para trás, deixando a mesma pender no banco -

- Sinceramente... porque vocês ainda me perguntam isso? E eu não posso saber o que aconteceu com o Taehyung e comigo? - me endireitei, encarando os dois a minha frente, que suspiraram. Com alguma força e consciência do além, eu sabia o que estava falando, mesmo sob efeitos de bebida -

- Você quer mesmo saber o porque? O porque dele ter acabado com tudo? O porque dele ter chorado por dias escondido de tudo e todos? O porque dele não querer te contar? - Jin me olhou pelo espelho, arqueando uma sombrancelha -

- Claro, se for possível agora! - dei de ombros, sentindo o álcool querer voltar para a minha boca -

- Tudo bem! Vamos lá, então... - Namjoon cutucou o ômega/alfa, como um sinal de aviso - Está tudo bem, Joonie... ele está muito bebado e a probabilidade dele lembrar é baixa. Caso ele lembrar, pelo menos ele sabe o porque e vai estar ciente da grande merda - assegurou ao seu alfa, colocando a mão sobre a coxa farta do Kim - Então... vou direto ao ponto para não dar detalhes daquilo que não é preciso, ok? - assenti, mandando ele continuar - Você simplesmente espalhou para a escola inteira que você passou os dois cios do Taehyung com ele! Todos estão falando disso ainda, ele é motivo de piada, sabia? - meu queixo caiu. Minha cabeça entrou em um turbilhão de perguntas, meu estômago revirava, meu peito doia, meu coração pulava e meu corpo estava fraco. Quando eu fiz isso? Há algo de errado - Ele passa pelos corredores e todos olham para ele, os alfas querem experimentar o corpo dele só porque você ajudou ele em dois cios e não o marcou. As pessoas estão caçoando dele e ele não fez nada, não falou para o diretor, porque ele queria te ajudar e proteger - ele falou, alterado, enquanto apertava suas mãos uma contra a outra. Abri minha boca para formular perguntas e respostas, mas nada saia -

Eu queria chorar, queria morrer. Eu queria matar todos que fizeram e fazem mal ao meu pequeno. Não fui eu, eu sei que não fui eu, eu me lembraria e até me recusaria de continuar com ele caso tivesse feito algo do tipo. Cerrei os punhos com força, tentando controlar a dor e a tristeza, principalmente a raiva. As lágrimas correram pelas minhas bochechas.

- O que? Como assim? Eu não fiz isso. Não contei a ninguém além de vocês, Hoseok e meus pais... - meus ombros caíram e Jin me lançou um olhar piedoso -

- Então como você me explica que toda a escola sabe, Jungkook? Ninguém contou a escola, eu perguntei a Hoseok, Jimin, Yoongi até para Mark e Jackson... Não foi nenhum deles - ele negou, vendo minha expressão de dor e confusão -

- Eu não sei o que aconteceu, mas eu não fiz isso... E ele simplesmente terminou comigo sem ter provas

- Uma pulseira pode provar tudo, Jungkook... Ele te perguntou se você foi na casa da Jihyo e você respondeu que sim, você admitiu que traiu ele... - ele disse, decepcionado -

- O QUE? QUE MERDA VOCÊ ESTÁ FALANDO, JIN? - gritei, meio desnorteado, sentindo minha cabeça pesar - Eu não trai ele, nunca trai ele, nunca beijei uma boca além da dele, eu nunca toquei em ninguém além dele desde que comecei um relacionamento. Como eu poderia ter traído ele? - Agora eu queria explicações, queria saber tudo. Detalhe por detalhe, mesmo se eu não lembrar amanhã, eu pelo menos fiquei sabendo e algum dia, eu irei lembrar -

- Chega, Jungkook. Acho que falei demais - ele bateu a mão no ar, indicando que o assunto tinha acabado. Bufei, virando a cara e em outro segundo, eu estava na minha cama, com minha calça moleton e meu abdômen a amostra. Abri os olhos lentamente, encontrando a figura do meu pai, com um copo de água e um comprimido -

- O que? Como eu vim parar aqui? Eu estava no carro do Namjoon... - tentei me levantar, mas falhei, caindo de encontro ao colchão -

- Eles te deixaram aqui há apenas alguns minutos, você está bêbado ainda... Tome isso! - me entregou o comprimido e o copo de água. Engoli o comprimido com a água, vendo a expressão brava e confusa do alfa -

- Está bravo, né? - coloquei o copo na escrivaninha ao lado da cama olhando para ele com os olhos cansados -

- Não é isso, Jungkook... - ele se aproximou, sentando ao meu lado. Sem saber o que fazer, apenas deitei a cabeça no seu ombro, recebendo os braços dele envolta do meu corpo - Só estou preocupado com você. Eu sei que você bebia antes de conhecer Taehyung, mas seu corpo pareceu se desacostumar com isso e do nada você enche a cara, sem saber se seu corpo vai aguentar...

- Mas eu perdi ele, Appa...

- Sua mãe me contou o que aconteceu... Ela também não sabe o motivo, nem eu sei, mas você não perdeu ele, nunca vai perder ele - ele beijou meus cabelos molhados - Já imaginou quantas vezes eu perdi sua mãe para estar aqui agora? Quantas vezes eu errei e criamos uma família? Imagina quantas vezes eu chorei por pensar que havia perdido ela? Mas na verdade, nós só éramos muito jovens, tínhamos apenas 18 anos na época... Acontece, alfas erram e ômegas sentem muito mais. Nós somos assim, é o nosso status, mas aquele que você ama e que te ama pode te melhorar, ele pode te mudar se for o caso - me aconcheguei em seu peito, escondendo os pés no edredom - Você tem que tomar consciência do que está fazendo às vezes, não é porque você quer esquecer tudo que você vai descontar nas bebidas. Nem sempre uma identidade falsa resolve tudo...

- Eu só não sei o que fazer. Antes eu não tinha nada, eu não tinha ele, nunca tinha você ou a mamãe, nunca fomos próximos. E antes eu tinha ele, ele era o meu porto seguro, ele fez eu me reaproximar de vocês, mas agora eu o perdi. Isso não é justo! - me emburrei, cruzando os braços contra o peito -

- Você não tem que escolher o que fazer agora, você tem que deixar a vida te levar. Seja daqui a um dia, um ano ou dois anos, o tempo vai juntar aquilo que tem que ficar junto, tudo bem? - assenti e como antigamente, ele me deitou na cama, me cobrindo até o pescoço - Boa noite, filho... - ele sorriu, me beijando na testa -

- Eu não sou mais bebê, Appa

- Eu perdi tanto tempo da sua infância e da sua adolescência, que agora eu quero estar perto sempre quando possível e cuidar de você sempre que eu tiver alguma chance - ele se afastou, indo até a porta. Ele abriu a mesma e saiu, parando e voltando a olhar para mim. Ele apagou a luz e antes de fechar a porta eu o chamei -

- Pai?

- Sim?

- Eu te amo! - e fechei os olhos, adormecendo em seguida -

[...]

Acordei com a pequena claridade que entrava pela fresta da janela. O sol laranja de meio dia batia contra meu rosto, me fazendo fechar os olhos imediatamente. Cocei os olhos, me sentando no colchão macio, enquanto flashes e palavras de Seokjin soava pela minha cabeça, como uma voz. Apertei os olhos com força quando senti minha cabeça latejar. Maldito álcool. Forcei a mente para as palavras e os acontecimentos aparecerem nitidamente, não me importando com a dor.

- Você quer mesmo saber? O porquê dele ter acabado com tudo?

- Você simplesmente espalhou para a escola inteira que você passou os dois cios do Taehyung com ele!

- Os alfas querem experimentar o corpo dele

- Uma pulseira pode provar tudo, Jungkook...

- Arghhhh! - soltei um grito de dor, raiva e tristeza, lembrando nitidamente de tudo o que aconteceu ontem. As lágrimas quentes escaparam sem interrupções dos meus olhos. Sentindo uma faca atravessar meu coração, comecei a me debater e dar socos no colchão macio. Meus cabelos voavam de um lado para o outro e o edredom se enrolava no meu corpo -

- JUNGKOOK! - a porta foi arrancada e como um borrão, eu vi a figura da minha mãe preocupada correndo na minha direção - Jungkook, pare com isso! Você vai se machucar... - ela falou com a voz desesperada, enquanto tentava agarrar meus braços para me fazer parar de me bater e agarrar os fios do lençol -

- EU PRECISO DELE DE VOLTA! - forcei ao máximo minha voz e soltei como um estrondo. A dor na minha cabeça já não me importava mais, eu só quero estar nos braços dele, quero sentir o cheiro dele, eu quero amar ele e quero receber o amor dele de volta -

- JUNGKOOK! CHEGA! - a voz de Yoongi e Hoseok ecoaram pelo quarto ao mesmo tempo, em um uníssono e sem avisos prévios, Hoseok pulou na cama e segurou meus braços, enquanto Yoongi passava os braços ao redor do meu corpo e limpava minhas lágrimas com a manga do enorme moleton preto -

- Jungkook... Se acalme, por favor - Hoseok pediu, soltando meus braços aos poucos. Yoongi fez o mesmo, ficando em pé ao lado da minha mãe. Respirei fundo, tentando controlar minha respiração e meus batimentos cardíacos -

- O que? O que vocês estão fazendo aqui? - trouxe meus joelhos contra meu peito, abraçando eles enquanto eu afundava o rosto no edredom -

- Eu vim buscar um envelope para o meu pai, você sabe, ele é o advogado da empresa do seu pai. Sua mãe acabou nos convidando para ficar e depois de um tempo ouvimos seu grito - Hoseok contou, saindo de cima da cama para ficar do outro lado da minha mãe, que estava em choque, com as mãos segurando o rosto e os indicadores massageando as têmporas -

- Eu preciso sair... - avisei, saindo da cama enquanto balançava a cabeça de um lado para o outro. Os três me olhavam com uma feição interrogativa e os olhos arregalados. Entrei no closet e fechei a porta -

Coloquei uma calça saruel cinza e uma blusa de manga longa preta. Joguei por cima dos cabelos um gorro vermelho e calcei meus velhos coturnos beges. Sai do closet e me tranquei no banheiro, percebendo que os três já não estavam mais ali. Apoiei as mãos na pia, me olhando no espelho. Eu estava péssimo. Suspirei, juntando as mãos em concha debaixo d'agua. Joguei a água no rosto, esfregando um pouco. Sequei o rosto e escovei os dentes, logo depois passei uma colônia forte. Peguei o celular e a carteira, descendo as escadas correndo. Quando iria fechar a porta, a voz do meu pai me parou.

- Onde você está indo, Jungkook? - ele parecia bravo ou só estava preocupado. Me virei devagar, dando-lhe um sorriso doce -

- Só vou espairecer a mente... - tentei soar normal, mas estava óbvio que era mentira. Yoongi levantou uma sombrancelha e me julgou com o olhar - é rápido, daqui a pouco estou de volta - abanei as mãos no ar, como se fosse pouca coisa -

- Assim você não vai a lugar nenhum... Você está com dor de cabeça

- Já passou... Eu juro, eu já volto... - o alfa mais velho deu de ombros, me liberando, mesmo receoso. Mandei um beijo no ar a todos, fechando a porta atrás de mim, mas ela logo foi aberta, me fazendo parar - Sim, Hoseok... Estou indo falar com o Taehyung

- Bom... - ele me pegou nos ombros, me fazendo virar de frente para ele - isso eu já sabia, eu vim aqui para saber o que você vai falar - ele deu ênfase no "o que" -

- Oras, o que acha que eu vou falar? Óbvio que vou falar que já sei o que aconteceu, que quero uma explicação e que ele está errado. É basicamente isso - dei de ombros -

- Bom, não sou eu que vou te impedir porque você não fez isso quando eu queria ir atrás do Yoongi, mas só tome cuidado como vai agir e como vai falar... - assenti, dando as costas para sair andando -

[...]

- Oh, Jungkook. Que surpresa te receber hoje... - a mãe de Taehyung ficou surpresa ao me ver na porta. Ela sorriu docemente e me abraçou e rolando os olhos para o lado, eu vi Taehyung na escada, com o seu moletom casual, deixando suas pernas a amostra -

- Me desculpe vir aqui em um pleno domingo, eu só queria conversar um pouco com Taehyung, será que posso? - me desvencilhei do abraço, encarando por cima dos ombros da mulher a expressão confusa do ômega -

- Claro, eu irei deixar os dois a sós na casa - ela me pediu para entrar. Ela pegou a bolsa e foi em direção a porta - A casa é sua, Jungkook... Aproveite e fique até a hora que quiser - assenti, me curvando - Taehyung, meu querido, me avise se precisar de algo, ok? - ele resmungou um "humhum" e desceu as escadas, parando ao meu lado. Emfim, a mulher saiu pela porta, nos deixando a sós-

Ficamos parados um ao lado do outro por alguns minutos, apenas escutando a respiração e os batimentos um do outro. Ele estava de cabeça baixa, mexendo nas mãos impacientemente. Ri baixo, mexendo o maxilar, ele me bateu no braço, dando seu melhor sorriso quadrado.

- Que foi, Jungkook? Do que você está rindo? - ele riu, se afastando de mim -

- De você, bobinho... - eu ri com ele, indo me sentar na escada. Ele estranhou, mas me acompanhou. Sentamos no primeiro degrau, cerca de trinta centímetros de distância -

- Vamos lá, o que você quer falar de tão importante? - franzi o cenho, surpreso - fala sério, eu te conheço... - dei de ombros, unindo as mãos no meio das minhas pernas, penetrando o olhar no chão -

- Não sabia que acreditava na palavra dos outros, Tae... - olhei para ele, vendo ele franzir o cenho em dúvida -

- O-o que? Do que você está falando, Jungkook?

- Do fato que eu espalhei para toda a escola que eu passei com você seus dois cios. Do fato que eu te trai com a Jihyo e ela tinha a minha pulseira, exatamente essa - arregacei as mangas, balançando o pulso que continha a pulseira - Você acreditou nas palavras daquela cobra? Acreditou que eu te trai? - ele suspirou, fechando os olhos, enquanto agarrava os fios morenos entre os dedos, num sinal de frustração -

- Quem te contou isso? Jin. - ele matou a charada. Assenti - Queria que eu fizesse o que? Que eu simplesmente falasse que era mentira sendo que ela tinha provas? - ele se exaltou, jogando os fios morenos para trás, nervoso. Ele estava vermelho e seus olhos lacrimejando -

- As palavras vieram de Park Jihyo! - exclamei, já irritado e triste - Eu não acredito que você foi idiota o suficiente para acreditar, Taehyung - o queixo dele caiu e as lágrimas completaram o conjunto para me fazer me sentir arrependido pelas últimas palavras -

- Está me chamando de idiota? - falou com a voz totalmente embargada pelo choro -

- Não, Taehyung! Não foi isso que eu quis dizer! Você entendeu errado! - falei, desesperado. Tentei pegar suas mãos, mas ele me empurrou contra o corrimão e saiu correndo escadas a cima, soluçando -

- Merda... - sussurrei para mim mesmo, correndo atrás dele - Taehyung!

- Sai da minha casa! - ele gritou, chorando, prestes a fechar a porta do quarto, Acelerei o passo e antes dele fechar a porta, eu passei. Com a porta raspando pelo meu peito, me joguei contra a porta, impedindo dele sair - Sai, Jungkook! - ele pediu, se afastando de mim. Me aproximei, trancando a porta - Não chega perto de mim... - ele suplicou, soluçando alto. Meu peito se apertou ao ver ele chorando, o rosto vermelho e inchado, os olhos brilhando de tristeza, o nariz vermelho e a boca produzindo barulhos alto de respiração. Tudo por minha culpa -

- Eu não vou sair daqui até nos conversarmos... - neguei com a cabeça, me sentando na ponta da cama -

- Eu não quero falar sobre isso, Jungkook! Que merda, me deixa em paz - ele gritou, gesticulando com as mãos -

- Nós precisamos falar sobre isso, se nunca falarmos, nunca iremos nos resolver

- Eu não quero! Não quero e não quero! Você sabe a dor que isso me causa? Sabe quantas lágrimas eu derramei por isso? A dor que foi eu ouvir que você foi na casa daquele vadia? Você tem noção do tamanho da dor que foi terminar com você? - Entre soluços, ele forçou a voz para parecer firme -

- E você sabe a dor que foi eu ouvir isso de você? De te ver todos os dias e não poder te abraçar? Não poder te beijar e te chamar de bebê? Você sabe o quanto eu sofro e sofri com isso? - o choro tomou conta da minha voz. Me levantei, seguindo até a porta. Abri a mesma, ficando parado por alguns segundos até virar de frente para ele - Me desculpa se eu entrei na sua vida e te amei

Finalmente ele descobriu o que aconteceu, porra!

Desculpa pela demora para ele descobrir, amores!!!

Ta clichê e exagerado? Talvez, mas eu só sei escrever assim

Ah, na mídia está escrito em mandarim "Desculpe se eu te amo" Não sei escrever em coreano e não confio no tradutor, então foi na língua que eu sei mesmo

⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️⚠️

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