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⚔️ Fifty four ⚔️

Boa leitura 💜

" A reconciliação é a manifestação do poder do amor contra os males do ser humano. "

Jungkook POV

- Taehyung! - repreendi o ômega quando ele alcançou a prateleira de doces com os dois braços e os jogou todos no carrinho.

- Por favor, hyung... - abraçou meu braço e rolou os olhos para cima até encontrar os meus e os transformar em um olhar inocente e fofo.

- É muito, Tae, vamos ficar por alguns dias apenas - Taehyung cruzou os braços e desviou o olhar do meu, fazendo uma carranca. - Tabom, se você voltar da viagem doente e com dor de barriga não me culpe depois - Taehyung sorriu largamente e abraçou a minha cintura - seus pais vão ver esse monte de doce e vão perguntar de quem é - ele deu de ombros.

- Quanto tempo vai levar para chegarmos lá? E como nós vamos se você não pode dirigir ainda? - ergueu uma sobrancelha e me acompanhou para a outra sessão do mercado.

- Vamos com o motorista do meu pai e vai levar umas seis horas até o chalé no alto da montanha que iremos ficar. Sairemos amanhã pela madrugada e chegaremos lá de manhã. - Taehyung deixou os ombros caírem, me fazendo soltar uma risada nasalada e continuar com as compras.

- O que falta comprar ainda? - olhou o carrinho e pensou um pouco antes de suspirar - Falta comprar lenha para a lareira

- Compramos mais tarde, ainda são seis horas da tarde - peguei na mão dele e o trouxe para perto, passando meu braço por cima dos seus ombros.

- Ainda falta arrumar as malas, Jungkook... - enfiou o rosto no meu peito e resmungou alguma coisa, abraçando a minha cintura.

- Você arruma as suas malas, eu arrumo as minhas, saio para comprar e amanhã quando nos encontrarmos de manhã já vai estar tudo pronto, tudo bem? - ele assentiu e levantou o rosto. Peguei no seu queixo e selei rapidamente seus lábios no dele, deixando vários selinhos ali antes de me separar dele.

- Porque decidimos viajar, Kookie? - Taehyung perguntou enquanto ajudava a colocar as sacolas dentro do carro.

- Porque precisamos de um tempo só nosso, longe desse lugar, longe de todos aqui. - fechei o porta malas -Aproveitar essa última semana antes das aulas começarem. E até treinar para quando morarmos juntos - Ele arregalou os olhos, entrando no carro e sentando do meu lado.

- Morarmos juntos? - franziu os lábios em surpresa. Ri baixo e beijei o lóbulo dele. Passei o braço pela cintura dele e colei seu corpo ao meu.

- Aham, já tenho planos para o futuro, bebê - sussurrei no seu ouvido com a minha voz rouca, sentindo ele arrepiar.

- Ainda não encontramos com a Jihyo desde o acontecimento - comentou, descendo do carro.

- Ainda iremos encontrar, ainda iremos... - disse, com a voz misteriosa, fazendo Taehyung rir e pegar algumas sacolas do porta malas - e iremos tirar satisfações e quem sabe... quem sabe, iremos nos vingar

- Vingança não é certo, Jungkookie... - negou com a cabeça, me lançando um olhar repreendedor - E não sabemos se foi mesmo ela

- Eu tenho certeza que foi ela, Tae. É muito óbvio, só ela não queria a gente junto, ela que teria a coragem de fazer isso, ela era uma das poucas pessoas que conseguiria descobrir tudo aquilo e é muito a cara dela fazer isso - fechei o porta malas e peguei mais algumas sacolas da mão do ômega, seguindo ele em direção a porta de entrada da casa dele.

- E se não foi?

- Quem mais seria? - abriu a porta da casa e encontramos uma escuridão e algumas vozes vindo da cozinha. O ômega deu de ombros e caminhou até a cozinha, deixando as compras na bancada e acenando para os pais.

- Uma amiga veio aqui, dizia ser amiga de vocês dois e estavam procurando vocês. - Senhor Kim comentou, bebericando um pouco do café que bebia. Franzi o cenho, não tínhamos amigas em comum. Taehyung se mexeu desconfortável.

- Qual é o nome dela? - perguntei, guardando os alimentos na geladeira enquanto Taehyung guardava os alimentos que levaríamos em sacolas perto do armário.

- Jihyo - Choon-Hee disse, simplista, comendo um pedaço do bolo de cenoura. Arregalei os olhos e senti Taehyung parar bruscamente contra o armário e virar em direção aos pais.

- O que ela veio fazer aqui? - perguntou, grossamente. O repreendi com o olhar e pedi que ele mantivesse a calma.

- Disse que queria encontrar vocês - Hee deu de ombros, encarando a expressão furiosa do filho. - O que ela fez para vocês? Não são amigos?

- Ela só fez a gente se afastar e ficar brigados por dois meses! Apenas isso! - Taehyung exclamou, cuspindo as palavras.

- Taehyung, se acalma... - pedi, segurando na cintura dele. Ele respirou fundo e assentiu, voltando a guardar as coisas em sacolas no armário.

- Quando? - me virei para os dois mais velhos.

- Hoje - suspirei e assenti, terminando de guardar as coisas e quando o fiz, peguei na mão de Taehyung e o levei para cima.

Entrei no quarto e esperei Taehyung surtar, mas ele não o fez, ele apenas sentou na cama e fechou os olhos, respirando fundo. Tranquei a porta e me aproximei, sentando do seu lado. O encarei por um tempo e quando percebi que ele estava mais calmo, passei meu braço pelo seu pescoço, o trazendo para mim. Ele suspirou alto e encostou a cabeça no meu peito, abrindo os olhos.

- Eu deveria tentar fazer você desistir de ir encontrar ela e bater um bom papo? - ouvi uma risada baixa do ômega e uma negação com a cabeça.

- Acho que está na hora dela entender o que a gente tem e a gente precisa ter a certeza que foi ela - assenti, deitando na cama, puxando Taehyung comigo.

- Só mais um pouquinho e a gente vai - disse, manhoso, passando meu outro braço pela sua cintura.

Taehyung espalmou uma das mãos em meu peito e se aconchegou mais em mim, encaixando o rosto no meu pescoço. Sorri e virei de frente para ele, deixando ele deitar a cabeça no meu antebraço. Taehyung se aproximou mais até ter nossos narizes encostados e a respiração perto e mesclando no ar. Deu seu melhor sorriso quadrado e beijou o canto da minha boca e depois a minha bochecha, deixando o local molhado. Rosnei baixo, cerrando os dentes de uma forma fofa. Capturei seus lábios num beijo lento e calmo, acariciando sua cintura por debaixo do moletom. Assim que nos separamos, joguei o capuz na sua cabeça, tampando seus olhos e seu nariz. Seus lábios formaram um pequeno beiço.

- Eu te amo, ferinha - falei com a voz avoada e os olhos penetrados no seu beiço pequeno, que logo se transformou num sorriso acolhedor.

- Eu também te amo, hyung - contornei seus lábios com meu dedo e pousei a mão na sua bochecha, sentindo ele se arrepiar com o toque da aliança. O ômega mexeu o rosto contra a minha mão, em busca de mais contato.

Sorri terno e tirei o capuz do seu rosto, encontrando seus olhos fechados e o nariz vermelho pelo frio. Suas bochechas rubras e um sorriso mínimo nos lábios. Me afastei dele e o cobri, me levantando da cama e percebendo que o mesmo me seguia com o olhar.

- O que vai fazer? - se sentou na cama e enrolou o edredom envolta do corpo, olhando para mim.

- Não vai querer que aquela cobra fique olhando para esse corpo que está totalmente marcado com essa blusa justa, baby - brinquei, fazendo uma pose na frente da porta do closet. Taehyung revirou os olhos, prendendo o riso e mostrando o dedo do meio para mim

- Claro, é só meu - deu de ombros, virando o rosto para o lado e deixando o riso escapar. Fiz uma cara do tipo "Você não deveria ter dito isso" e corri até a cama, me jogando em cima do ômega - JUNGKOOK! Sai de cima de mim, homem - Taehyung tentava me empurrar de cima dele e tirar meus braços de volta do seu corpo.

- Ninguém mandou você falar que esse corpo é só seu, Tae - falei contra o edredom, me esfregando nele. Taehyung suspirou e assentiu, bagunçando meus cabelos - Meu cabelo não, Kim Taehyung! - disse, com uma voz brincalhona e repreendedora.

- Ninguém mandou você pular em cima de mim! - levantou as sobrancelhas e me mandou um beijo no ar quando eu já estava parado na frente do closet sem a blusa.

Entrei no closet e coloquei uma blusa mais larga e leve, vestindo por cima um moletom aberto. Sai do closet e não encontrei Taehyung na cama, então fui no banheiro e o encontrei na frente do espelho. As mãos segurando o mármore fortemente, os cabelos caídos na frente dos olhos, as bochechas vermelhas e os lábios vermelhos. Franzi o cenho e me aproximei, não entendendo muito bem o que estava acontecendo. Coloquei minhas mãos na sua cintura e as deslizei lentamente até contornar toda ela, abraçando-a suavemente. Depositei vários beijos no seu ombro e seu pescoço, ouvindo ele soluçar baixo.

- Ela ainda faz falta... - comentou baixo, se referindo a sua avó. Às vezes Taehyung ficava chateado repentinamente. Às vezes estava sorrindo e rindo por nada, mas outrora estava chorando e se culpando novamente pela morte da avó.

- Eu sei, bebê. Sei que sente falta dela, mas toda dor passa, tudo bem? - disse calmo, colocando meu queixo no seu ombro e nos olhando no espelho. - Tira esse cabelo dos olhos, ta tampando toda a luz que tem neles - ouvi uma risada baixa e ele levantou a mão e tirou os fios da frente dos olhos, me deixando ver o quão vermelhos e inchados estavam.

- Me desculpe... - neguei com a cabeça, beijando sua bochecha.

- Não me peça desculpas por uma coisa que não foi a sua culpa - assentiu, encostando sua cabeça na minha. - Percebe o quão isso te afeta ainda? - assentiu, apertando suas mãos nas minhas, entrelaçando seus dedos com os meus - Vê o quanto essa perda faz essa carinha ficar triste? - falei de forma carinhosa, levantando uma mão apenas para apontar para o espelho e apertar seu nariz de leve, voltando a abraçar sua cintura - Seu nariz fica todo vermelhinho, igual a sua boca e suas bochechas, que mesmo que seja uma coisa ruim, te deixa fofo. - sorriu, pendendo mais ainda seu corpo em meus braços - E seus olhos, que deveriam estar brilhando, ficam escuros e sombrios - o virei de frente para mim, segurando seu rosto entre as mãos - Mas se você me deixar ajudar, eu posso concertar essa ferida e fazer disso uma coisa boa, mesmo que não seja - assentiu, fechando os olhos - Abre os olhos, Tae - pedi e ele o fez, deixando um pequeno brilho escapar - Você não tem culpa pela morte dela, pequeno. Ela morreu tendo um neto maravilhoso que eu amo com toda a minha alma - sorri, começando um carinho preguiçoso na sua bochecha - Eu vou cuidar de você, ferinha - Taehyung sorriu e limpou as lágrimas, rodeando meu pescoço com as mãos, apenas para me abraçar e selar rapidamente meus lábios. - Agora vamos logo encontrar aquela cobra e arrumar as últimas coisas para a viagem

- Tabom, senhor mandão - brincou, me puxando para fora do quarto.

[...]

- Parece que o casalzinho se reconciliou depois de muito tempo que eu já perdi as contas - Uma voz feminina muito bem conhecida soou atrás de nós de um jeito maligno e invejoso.

- Seu plano não funcionou, Jihyo - Taehyung comentou, pegando na minha mão assim que viramos de frente para ela. - Eu não estou aqui para brigar, eu só quero entender porque você fez isso - Jihyo deu de ombros, se aproximando de nós.

- Acho que já está mais do que na hora de você entender, Taehyung - Cruzou os braços e olhou de relance para mim, com um olhar de raiva e se eu não estiver doido, um olhar arrependido.

- Entender o que, Jihyo? - Taehyung se soltou bruscamente do meu aperto, fazendo movimentos bruscos e de raivas. Arregalei os olhos e cruzei os dedos para ele não fazer nada. Jihyo arregalou lentamente os olhos, mas disfarçou o espanto - Entender que o Jungkook é seu? Entender que eu roubei ele de você? - se aproximava lentamente, gritando com a ômega, que o encarava nos olhos com firmeza, mas lá no fundo estava com receio - Porque sinceramente, Jihyo, quem tem que entender alguma coisa aqui é você, não eu, nem o Jungkook. É você. - falou, cansado do mesmo papo de sempre.

- Eu amo ele e ele me ama. É simples assim - deu de ombros, direcionando o olhar a mim.

- Eu não te amo, Jihyo. Nunca diga isso - neguei com a cabeça, olhando para Taehyung, que permanecia com os punhos cerrados ao lado do corpo.

- Entenda, Jihyo. Pelo menos uma vezes e para sempre entenda que ele não te ama, que você não é certa para ele, ou que vocês formam um par perfeito... - falou, com a voz totalmente neutra - Eu realmente não quero brigar, não quero mesmo. Eu vim aqui para entender o que aconteceu e quem sabe, ficarmos na paz - A Park descruzou os braços, assentindo.

- Porque eu fiz isso? Não é meio óbvio? - assenti e apenas observei o olhar de Taehyung sobre ela - Sim, eu fiz isso, eu assumo isso com toda a coragem que eu tenho. - rosnei baixo de ódio para ela e Taehyung virou o rosto e sorriu minimamente, me acalmando. - Eu ouvi a conversa que ele teve com o SeokJin e espalhei para a escola inteira sobre isso. Espalhei sobre a suposta traição e sobre o seu cio, Taehyung. Ah, aliás, não é verdade a traição, ele foi lá em casa, mas eu não estava. E a pulseira caiu no chão da sala. Falei, falei porque eu tenho inveja de você com o Jeon, eu tenho ciúmes de você, satisfeito? - suspirou, respirando fundo em seguida - Falei para tentar conquistar o Jungkook para sempre e fazer ele me marcar, sim eu fiz isso. Fiz isso para, praticamente o usar novamente, como eu fiz no passado.

- E porque? Jihyo, você não precisava fazer isso para me conquistar sabendo que não iria conseguir - falei, me aproximando também.

- Porque eu achava que daria certo. Eu te desejo tanto, Jungkook. Eu nunca toquei em mais ninguém depois do que aconteceu naquele dia, também não sei o porque, aí eu deduzi que é porque eu só consigo tocar em você... - cruzou os braços de novo, apertando as barras da manga do moletom entre os dedos. - E quando eu espalhei para a escola inteira, eu pensei que teria a oportunidade de falar com você, Jungkook. Mas você nem olhou na minha cara

- E você acha que eu iria olhar na sua cara depois do que você fez? - me aproximei bruscamente dela, cerrando os punhos - Acha que eu não desconfiei de você? Se quer saber, você foi a primeira pessoa que eu desconfiei - falou, grosso e com a voz que todo alfa tem quando está com raiva ou bravo.

- Eu sei, Jungkook! Sei que não tenho nenhuma chance com você, tabom? - exclamou, grossa e com a voz um pouco embargada. - Desculpa... - falou com uma voz indecifrável, se virou e saiu andando rapidamente, sumindo de nossas vistas assim que virou a rua.

- Incrível como ela ainda não entende - comentei depois de uns minutos de silêncio. Taehyung deu de ombros e entrelaçou seu braço ao meu e fomos embora.

- Os meninos nos chamaram para jantar daqui a duas hora. Falei que vamos, então você tem que ir trocar essa roupa - assenti e flexionei os joelhos na sua frente, pedindo para ele subir nas minhas costas - Você vai me derrubar - disse, brincalhão, mas mesmo assim subiu e abraçou minha cintura com as pernas, pendendo os braços nos meus ombros.

- Não vou não - comecei a correr rapidamente em direção a casa dele, as vezes fingindo que eu iria deixá-lo cair e ouvia o grito de pavor dele

- O que iremos fazer com a Jihyo? - Taehyung contornou minha cintura com os braços e apoiou o queixo no meu peito despido. Deslizou as mãos para a toalha na minha cintura e a tirou dali, a jogando em algum canto do quarto.

Sorri minimamente e passei os braços pelo pescoço dele, encostando minha testa na dele. O mesmo apertou levemente a minha bunda, cerrando os dentes de forma fofa. Roubei um beijo rápido dele e deixei uma pequena mordida no nariz alheio. Taehyung fez uma careta e torceu o nariz, fazendo um beiço enorme.

- O que quer que eu faça? - Taehyung fez uma cara do tipo "Preciso mesmo responder" - Eu não vou falar com ela, Taehy... - me afastei lentamente apenas para olhar nos olhos dele - Eu não quero e não vou conseguir dizer cinco palavras que quatro já vão ser julgamentos. - Ele prendeu o riso - Eu sei que tenho vantagem com ela e sei que ela vai me escutar, talvez... mas não é certeza isso, não sabemos se ela não vai tentar algo e também não iremos saber se eu ja tiver te marcado. Caso isso acontecer, imagina se ela me beijar? - ele assentiu, dando de ombros.

- Por favor, amor... - fez uma cara piedosa, mas eu neguei com a cabeça varias vezes, indo até o closet e tendo ele em meu encalço. - pela gente - neguei, colocando a cueca e depois a calça jeans - Não vai nem tentar? - neguei, afivelando o cinto preto - Jungkook! - me repreendeu, cruzando os braços - Você precisa pelo menos tentar. Se não pararmos ela, nunca iremos ter paz nessa vida! - suspirei alto e assenti, colocando uma blusa larga e uma flanela xadrez por cima

- Tudo bem, eu falo com ela, mas só depois da viagem e depois das aulas começarem - Taehyung pulou de felicidade, sorrindo e me abraçou fortemente, enchendo meu rosto de beijo. - Agora vamos, temos que chegar a rua Nampodong e demora mais de vinte minutos só de carro - o puxei para fora do quarto, pegando meu celular e a carteira.

[...]

- Nem nos chamaram para sair depois que voltaram, né? Seus chatos - SeokJin reclamou, cruzando os braços.

- ME DEIXA VER A ALIANÇA! SAIAM DA MINHA FRENTE - Jimin berrou, empurrando todos que estavam na sua frente chegando perto de Taehyung e pegando na sua mão apressado. Taehyung e eu começamos a rir com o desespero do Park. Deu um berro de felicidade e abraçou o ômega, que retribuiu o abraço - E A SUA! - berrou na minha direção, mesmo estando a um centímetro de distância. Fez a mesma coisa, não se importando com todos em volta rindo e lançando olhares assustados

- Não sabe fazer um pedido, Jeon - Yoongi comentou, entediado. Lhe lancei um olhar e ele suspirou - Você primeiro tem que pedir e dar a aliança só para ele e depois vocês atualizam a duração do tempo e mudam a aliança, uma igual para os dois - bateu a palma da mão na testa, negando com a cabeça.

- Desde quando virou tão experiente nisso, Yoongi? - brinquei, cruzando os braços e sorrindo maleficamente.

- É que a minha vida amorosa é muito ativa, sabe - se gabou, mexendo o pouco de cabelo que tinha. Rimos e o atendente chegou, nos avisando que a mesa reservada pelo nome do Namjoon estava pronta.

- Só se for sendo passivo para o Hoseok - SeokJin comentou e Hoseok e Yoongi lhe mostraram o dedo no meio na mesma hora e lhe lançando um olhar na mesma hora também.

- Vai nos dizer que não é verdade? Ah, fala sério, Yoon - riu, se sentando ao lado do ômega/alfa. Yoongi mostrou o dedo do meio novamente para Namjoon, que fez um pequeno coração com os dedos e sorriu.

- Tudo bem, quais são os planos de vocês para a viagem? - Hoseok perguntou, passando o braço pelo pescoço do seu ômega.

- Ah, sei lá, pretendemos descansar e passar um tempo só nos dois. Se divertir, brincar, e... oficializar isso na carne - todos arregalaram os olhos, parando de beber suas bebidas. Taehyung riu com a própria fala e ficou envergonhado

-Você...- Jin apontou para mim com um olhar surpreso e a boca em um perfeito "O". - Você... vai marcar ele? - assenti, prensando os lábios um no outro.

- Já está na hora, não acham? - todos assentiram na direção de Taehyung, ainda surpresos com a revelação. - Meu cio não deve demorar para chegar, aliás, sempre ocorre entre a última e a penúltima semana do mês.

- Sabem que não sei se é a melhor hora. - SeokJin se encostou no sofá, nos olhando. - Sabem o que uma marca significa, não é? Eu e Namjoon já não vivemos mais separados, estamos cuidando da mudança do apartamento, porque não conseguimos viver mais separados e olha que antes eu vivia na casa dele. Hoseok e Yoongi também moram juntos, às vezes ficam na casa de um e às vezes na do outro. E você e o Taehyung? - dei de ombros, não me importando tanto com isso. Não era lá um grande problema. - Terão que morar juntos, Taehyung irá sentir dor quando você estiver longe, irá chamar por você para qualquer coisa e sempre vai te querer por perto.

- A gente sabe, hyung e está tudo bem... - Taehyung pegou na minha mão, sorrindo - Nossos pais já aprovaram e já estamos entrando com a nossa casa - todos arregalaram os olhos novamente - Na verdade, não exatamente - os meninos deixaram os ombros caírem - Nossos pais já estão procurando uma casa e iremos conhecê-las depois.

- Não se preocupem, caso tenhamos alguma dúvida, temos o Yoongi super experiente e com uma vida amorosa super ativa para nos ajudar - brinquei, fazendo uma voz engraçada, recebendo risadas de todos menos do Min, que fez uma carranca.

[...]

- Taehy... - resmunguei, balançando ele na cama para o fazer acordar. Taehyung se remexeu na cama, se aconchegando mais nos edredons que estavam a sua volta. - Hey, você precisa acordar, preguiçoso - me deitei ao lado dele, abraçando a sua cintura. Ele se remexeu novamente, se aconchegando em mim. Beijei sua nuca e esfreguei meu nariz ali, ouvindo ele resmungando - A gente vai se atrasar - distribui pequenos beijos no seu ombro, mas percebi que isso só iria fazer ele querer dormir ainda mais.

Ri comigo mesmo e me levantei devagar, vendo o quão profundo ele dormia. Deixei um beijo na sua bochecha e me levantei, indo até o seu closet. Peguei uma roupa para ele e a mala, que estava encostada no armário. Voltei para o quarto e peguei as últimas coisas que achei que ele iria querer levar, como seu celular e o carregador, já que ele me avisou que não iria levar o notebook, preferimos nos isolar um pouco daqui. Ou seja, celulares apenas para emergência. Desci com as coisas e coloquei tudo na limusine que meu pai insistiu em mandar o motorista nos levar. Agradeci a Choon-Hee, que ajudava o motorista a guardar todas as compras no porta malas e me deu uma sacola, daquelas que guarda lanche, com alguns sanduíches e com uma garrafa de suco.

- Não precisava, Hee... - sorri, colocando a sacola no banco de trás. A abracei, beijando sua bochecha - Agora eu preciso ir buscar aquele bebê que não quer acordar - riu levemente, apertando o roupão contra seu corpo.

- Vai lá, eu vou esperar aqui - assenti e adentrei a casa, subindo as escadas e encontrando Taehyung na mesma posição que estava quando sai do quarto.

- Se você não quer ir acordado, vai ir dormindo - murmurei, o pegando no colo estilo noiva, junto com todos os edredons que ele estava usando, parecia uma bolinha nos meus braços.

Desci as escadas e sai da casa, encontrando a mãe o pai dele conversando com o motorista. Os mais velhos vieram na direção do filho e deixaram um beijo na cabeça dele, sussurrando um "eu te amo" e "se cuida". Sorri e o coloquei deitado no banco. Abracei novamente Choon-Hee e apertei a mão de Young Soo.

- Cuida bem dele e se cuida, viu - Young Soo pediu, batendo no meu ombro. Assenti - Avisa a gente e os seus pais quando chegarem - assenti.

- Vamos, Hangyun! - apontei com a cabeça para o motorista entrar no carro com um sorriso gentil no rosto e ele assentiu, sorrindo de volta.

Entrei no carro e sentei no outro banco em que Taehyung não estava dormindo. Assim que Hangyun deu partida, levantei o tronco de Taehyung, sentando na janela e colocando a cabeça dele na minha perna. Sorri e estiquei a perna no banco a minha frente, arrumando os edredons envolta dele até que eu tivesse a certeza que ele estava quente e aconchegante.

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