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5 || Gatinho Desobediente

LOUIS TOMLINSON PO'v

          Quando mamãe saiu do quarto resmungando e soltando verbos irritada, eu peguei o livro ' crepúsculo' que estava jogado em cima de minha cama, quando olhei para o local que estava deitado antes, lembrei-me do olhar que Harry estava a me dar, e das palavras que o mesmo me disse, meu corpo novamente teve reações, até pensando no moreno eu sinto meu corpo esquentar, ' Porque me sinto assim?' era somente oque pensava, estava confuso com tudo que sentia. Decidi afastar esses pensamentos que não me levariam a nada, e deitei-me na cama lentamente, quando estava confortável eu abri o livro iniciando a leitura daquele belo livro.

- Não e que esse demônio estava certo, esse livro e bom. - Digo baixinho para mim mesmo, levantei meu rosto e meus olhos vagaram pelo quarto a procura de Harry. - Ainda bem que ele não está aqui para ouvir isso, estaria se gabando agora mesmo. - acabo rindo com meus pensamentos, até quando o moreno está longe eu me pego pensando no mesmo.

          Não sei por quanto tempo fiquei lendo e lendo, eu estava perdido na história, me imaginava sendo a Bella e sempre que imaginava Edward eu só conseguia ver o Harry, esse demônio entrou em minha mente de uma forma assustadora, eu conheci o mesmo esse dia e já sinto como se o conhecesse a muito tempo, sinto algo diferente, estanho, nunca senti aquilo antes, tinha medo de ter me apaixonado tão rápido por aquele ser desconhecido e desumano. Meus olhos começaram a doer e não conseguia os manter abertos, a minha cabeça já estava a doer pelo esforço, e em pouco tempo eu acabei os fechando totalmente e me entregando ao sono.

          Ouço um grande barulho e abro meus olhos lentamente e com uma grande quantidade de preguiça, assim que meus olhos estavam totalmente abertos pude indentificar oque era aquele som, era o meu despertador que tocava instridentemente, meus olhos rapidamente foram cegados pela luz do sol que adentrava o quarto pela janela, pois eu havia esquecido de fechar as cortinas a noite, as mesmas estavam totalmente abertas e com isso a luz do sol iluminavam todo o quarto e cegava meus olhos.

          Quando meus olhos se acostumaram com aquela claridade repentina eu virei para a direita onde havia deixado meu 'salvador',que e o apelido que eu dei para meu despertador já que esse me salvou de muitas, fiquei um pouco confuso não me recordava de ter o colocado no criado-mudo ao lado de minha cama, não me importei muito com isso, pois ontem foi uma confusão e tanto, devo ter colocado ali e nem notado. 7:30, era o horário que marcava meu despertador, fiquei confuso, era fim de semana e aquele despertador maldito estava me acordando tão cedo, deve estar com defeito. Saio dos meus devaneios quando percebo que o despertador continua a fazer barulhos irritantes, não demoro a desligar, e lá estava eu irritado logo de manhã cedo, acabei de acordar.

          Com a preguiça que eu estava simplesmente me arrastei até sair da cama, de pé eu me espreguiçei e me sentir mais ativo, mesmo querendo voltar a dormir eu sabia que tinha que acordar,se não eu ficaria o dia todo em cima da cama. Caminhei para o banheiro para fazer minhas higienes matinas, e assim que terminei eu desci para tomar café da manhã,de cara estranhei o fato de não estar ouvindo risadas extravagantes de meninas adolescente, ou qualquer som pela casa, 'Elas ainda estão dormindo?' pensei comigo mesmo, fiquei frustado, minha barriga pedia por comida e eu não sabia cozinhar.

- E agora jesus? - Falei comigo mesmo enquanto caminhava em direção a cozinha, ainda tinha esperança de chegar na mesma e as meninas estarem civilizadas enquanto comem, oque e muito difícil de acontecer, porém a esperança e a última que morre. Quando cheguei na cozinha me entristeci ao ver que não havia ninguém na mesma, infelizmente não tive tanta sorte assim, haveria de me virar e arranjar algo para comer imediatamente.

          Peguei um prato e para a minha sorte havia alguns pedaços de pizza na caixa, 'ainda bem que aquelas monstrinhas não comeram tudo' pensei comigo mesmo enquanto sentava-me no banco do balcão, me deliciando com algumas fatias de pizza. A casa estava silenciosa, até eu escutar passos na escada, imaginei ser minha mãe pronta para fazer o café da manhã, os passos se aproximaram da cozinha, então foquei meu olhar para a porta da mesma a espera de ver a bela senhora, arregalei meus olhos ao ver que quem havia chegado não era minha mãe, e sim Harry, o mesmo cruzou os braços e me encarou com aquelas orbes verdes, seu cabelo estava bagunçado e possuía roupas diferentes, o mesmo estava com uma calça preta e uma t-shit branca com as seguinte frase 'Show me which direction to go, be my compass' pelo meu pouco entendimento dê inglês eu consegui traduzir para: 'Mostre-me que direção seguir, seja minha bússola', essa frase parecia letra de alguma música romântica, fiquei surpreso não imaginei que Harry poderia ser alguém romântico.

- Bom dia gatinho! - O moreno ditou sorrindo, com seus braços cruzados em seu peito não deixei de notar seus músculos tensionados, era possível ver algumas veias que o deixava ainda mais sexy, 'Que deus grego' não pude controlar meus pensamentos, sabia que Harry poderia está ouvindo mais era impossível o olhar e não pensar bobeiras, 'Como consegue ser tão lindo mesmo acabando de acordar... Se demônios dormirem e claro'.

- Obrigado gatinho, nós podemos dormir, mais não temos a obrigação de dormir como vocês, dormirmos por diversão. - o moreno fez uma pausa olhando para o chão parecendo estar pensando. - mais eu não estava dormindo, eu tive que fazer algumas tarefas importantes.

- Pare de ler minha mente seu idiota. - esbranvejei preferindo não invadir a privacidade do mesmo, estava louco para saber que 'tarefas importantes' seriam essas que ele esteve a fazer a noite, mais se fosse para eu saber, acredito que Harry já estaria me contando tudo e com detalhes.

          Em um ato inusitado Harry sentasse a minha frente na bancada, fiquei o encarando e o mesmo sorriu, aquele sorriso me desconserta, não deixei de sorrir junto, mesmo estando acanhado. Harry estendeu seu braço e fiquei na expectativa para saber oque o mesmo estava a fazer, 'Sera que ele vai me tocar indevidamente?' era oque se passava em minha cabeça, para a minha surpresa Harry pegou uma fatia de pizza que estava em meu prato e começou a comer.

- Eii, não autorizei a pegar a minha comida! - eu estava irritado com seu ato, com a minha comida ninguém mexe.

- Estou com fome, me deixa gatinho - o moreno ditou e piscou um de seus olhos, corei fortemente com seu ato, desviei meu olhar na tentativa de não me desconserta novamente.

- Já disse para parar de me chamar assim. - tentei disfarçar minha vergonha demonstrando raiva, sabia que Harry não cairia tão fácil, ele sabia que eu estava envergonhado tanto que o mesmo soltou uma risada ao fim de minha fala.

- Tá bom meu gatinho. - revirei meus olhos, esse demônio não me escuta mesmo, gosta de me provocar. Soltei um som irritado e pude ver a face de Harry mudar, antes divertido e agora sério.

- Não revire os olhos para mim gatinho! - Harry esbravejou, tive medo do modo como o mesmo falou, era dominante e irritado, desde que o conheci o provoquei algumas vezes e não o vi desse jeito.

- Você não manda em mim, não me chame assim! - meu tom de voz mesmo bravo era vacilante, queria me expressar mesmo com medo das reações que Harry poderia ter.

          Em pouco segundos vi Harry de pé em meu lado, parecia ser o flash, em segundos o mesmo levantou-se e arrodeou a bancada que nao era tão pequena, e segurou meus ombros fortemente me obrigando a virar meu corpo em sua direção, eu estava assustado com seu ato inusitado, quando olhei para o rosto de Harry eu me assustei ainda mais, seus olhos estavam pretos, não somente sua íris, mais sim todo seu olho. Meu corpo foi prensado na bancada, mesmo com medo eu não deixava de olhar para aqueles olhos pretos e assustadores, minha respiração descompensada e meu coração estava acelerado, as mãos de Harry desceram para a minha cintura me apertando fortemente, me deixando ainda mais imóvel e sem chance de fuga, 'seria agora o meu fim?'.

- H-h-harry os s-seus o-olhos... - minha voz quase não saia e não conseguia controlar a gagueira que surgiu com o medo, se Harry não estivesse me segurando acredito que já estaria correndo loucamente pela rua e gritando aos sete ventos que eu estava sendo perseguido por um demônio louco e que perturbava minha mente e meu coração.

- Está com medo... Gatinho? - Harry perguntou, mas suas falas não pareciam uma pergunta e sim uma afirmação, ele sabia que me causava medo, sabia que eu estava apavorado, nunca vi algo como aquilo, não sabia da existência de demônios ou anjos, acreditava e claro, porém nunca havia visto um em minha frente, e derrepente aparece Harry em meu quarto no primeiro dia na casa nova. Como assim 'gatinho?' mesmo com tudo aquilo acontecendo ele não deixava de me provocar e me instigar a o confrontar, não conseguíamos passar minutos em silêncio em uma conversa normal sem começar uma troca de provocações ou excitação.

- n-nao... - reuni minha forças e comecei a me mexer buscando a minha soltura de seus braços, Harry era forte e com suas duas mãos simplesmente me segurava e não parecia querer soltar-me tão facilmente. - H-h-harry por favor, m-me solte.. - supliquei, eu estava apavorado, queria que Harry tivesse um pouco de compaixão e visse o medo em meus olhos, e com isso me soltasse e me pedisse desculpas pelos atos.

- Você está muito desobediente Lou. - me surpreendi com o apelido que Harry havia me chamado, minha mãe e minhas irmãs me chamavam dessa forma, não sei porque mais só de ouvir a voz de Harry me chamando por uma apelido tão íntimo me fez acalmarme. - Você está merecendo um castigo gatinho. - completou o moreno.

          Os olhos de Harry voltaram ao normal, pude relaxar momentaneamente, mas ao lembrar do resto de sua fala eu congelei, aquela frase me lembrava algo dolorido do meu passado, lembrava-me de algo que lutei para esquecer e enterrar no fundo de minha mente, sabia que era impossível esquecer de algo como aquilo, mais lutei por muito tempo para camuflar essas lembranças... A frase de Harry foi como um gatilho para que todas as memórias e lembranças de um certo dia voltassem a tona.


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