Capítulo 18
AVISO: esse capítulo irá ser só hot, se não goste, pule para o próximo.
P.o.v Naoh
Continuação...
Me prensa contra a porta selando seus lábios nos meus com um beijo apressado e furioso. Enquanto nos beijamos, Josh pega minhas duas mãos e às prende acima de minha cabeça.
Ele larga minhas mãos e me pega por minhas coxas, me leva até a bancada da cozinha e me deixa em cima da mesma, assim ficando entre minhas pernas. Ele se separa de meus lábios e direto para meu pescoço, enquanto Josh desfere chupões fortes no lugar eu puxo seus cabelos com uma de minhas mãos, a outra está apoiada na bancada.
- Essa noite você será só meu, será minha propriedade.
- Então me faça seu, me faça sua propriedade - sussurro em seu ouvido.
Josh começa a tirar seu paletó apressadamente, parece que se não tirar aquilo irá morrer, assim que o tira ele volta a me beijar, seu beijo é sedento e necessitado.
Ele novamente me pega por minhas coxas e começa a caminhar em direção ao quarto eu suponho, enquanto Josh caminhava ele ia esbarrando pelas mobílias do apartamento até achar a porta e abrir a mesma.
Josh me joga na cama e sem perder tempo sobe por cima de mim. Ele faz uma trilha de beijo de meu pescoço até o cós da blusa que estou usando, Josh começa a tira-lá lentamente, enquanto á tira ele vai fazendo uma trilha de beijos por meu abdômen, finalmente ele tira minha camisa e joga a mesma em qualquer lugar do quarto, Josh vai até meu mamilo direito e começa a chupar o mesmo, enquanto ele chupa meu mamilo suas mãos percorrem por meu corpo, minhas mãos oscilam entre suas costas largas e seus cabelos.
Ele para de chupar meu mamilo e volta a me beijar, enquanto me beija começo a desabotoar sua camisa social, mas logo Josh tira minhas mãos dali e estoura todos os botões da camisa.
- Josh, sua camisa - falo me separando de seus lábios.
- Não importa, eu tenho outras - Josh fala e volta a me beijar.
Suas mãos deslizam por minha bunda, coxas e quadril, sua pegada é firme mas ao mesmo tempo é delicada para não machucar. Ele põem suas mãos na borda de minha calça e vai deslizando a mesma suavemente para baixo, nos separamos do beijo e ele atira minha calça em qualquer lugar do quarto.
Depois de ter jogado minha calça em qualquer lugar do quarto, ele volta para cima de mim e começa a destruir chupões por meu abdômen, enquanto distribui chupões por todo meu abdômen, Josh começa a abaixar minha cueca box lentamente, assim como a calça.
Josh saiu de cima de mim e tirou minha box, ele me olhou de cima para baixo, Josh volta para cima de mim e pressiona sua ereção que ainda está coberta por sua calça na minha, gemo com a fricção que seu membro faz no meu.
- Me diga baby - Josh fala com sua voz rouca perto de meu ouvido - Você gosta quando eu faço isso? - ele coloca suas mãos em torno da base de meu membro e começa um vai e vem bem devagar.
- Sim - respondo em meio á uma arfada.
- Sim o que?
- Sim, eu gosto.
- Muito bem. E agora, o que acha de... Deixarmos as coisas mais quentes? - Josh sugere e dá um risada curta, ele sai de cima de mim e vai até o closet e volta com a mesma maleta de hoje de manhã, Josh volta para cima da cama e abre a gaveta e dentro da mesma tem alguns vibradores e um pote de lubrificante.
- Seu pervertido - dou um sorriso, o por que eu não sei.
- Sei que você gosta quando sou um... - ele tira um vibrador pequeno e rosa que tem um fio até que grande preso nele de dentro da maleta - Pervertido.
Josh pega um tipo de controle de dentro da maleta, aperta um botão e o vibrador pequeno com formato parecido com uma nós começa a vibrar, ele dá um sorriso assim que vê o objetivo começar a vibrar em meio aos seus dedos.
Ele se aproxima um pouco mais de mim, coloca sua mão em torno de meu membro e encosta a bolinha rosa vibratória em minha glande, deixo um gemido escapar quando sinto a vibração em meu membro, agora eu sei por que as pessoas tem isso...
- A sensação é diferente de tudo o que você já experimentou, mas também é umas das melhores sensações que pode sentir.
Josh começa a deslizar o pequeno objeto por todo extensão de meu membro. Ele coloca dois dedos em sua boca e os deixa lubrificados, assim que Josh tira os dedos de sua boca ele os levam até minha entrada, sinto o primeiro dedo ser inserido, nos primeiros segundos ele não de movimenta, mas depois começa a movimentá-lo, assim simulando um movimento de penetração, logo depois sinto o segundo dedo ser introduzido, e logo depois movimentos de tesoura são adicionados.
- E que tal... - ele tira seus dedos de dentro de mim - Se fizermos isso - ele tira o vibrador de perto de meu membro e começa a inseri-lo dentro de mim, cravo minhas unhas nos lençóis.
- J-josh...
- É bom né, vamos deixar esse aí e vamos pegar outro - Josh se afasta um pouco de mim e vai até a mala enquanto eu tento controlar minhas pernas que estão inquietas pelo prazer que o vibrador está proporcionando - Esse daqui - ele tira um vibrador médio, branco e que parece com um microfone.
Josh vem até o meio de minhas pernas novamente e liga o vibrador em suas mãos, logo ele o coloca sobre minha glande.
Tapo minha boca em uma forma falha de tentar conter meus gemidos, mas é impossível quando você se tem dois vibradores nos lugares onde mais te proporcionam prazer no seu corpo.
- Que tal aumentarmos a intensidade? - Josh pega o controle do vibrador menor e aumenta o ritmo das vibrações, assim que ele aumenta deixo um gemido alto escapar, mas logo coloco novamente minha mão sobre minha boca.
P.o.v Josh
Vê-lo nesse estado na minha frente só me dá vontade de jogar tudo isso no chão e fode-lô até nenhum de nós dois aguentar mais, mas quero ver ele sofrer um pouco.
Me aproximo de sua orelha e começo a morder seu lóbulo, sua respiração está pesada e ofegante, consigo ouvir gemidos baixos e um tanto quanto manhosos saindo de seu lábios, mesmo com a mão tapando sua boca consigo ouvi-los.
- Não se restrinja, deixe eles saírem, quero ouvir eles, quero saber que eu sou a causa deles - falo com um tom de voz baixo e rouco.
Noah tira sua mão de sua boca, agora seus gemidos são mais altos, podia ficar ouvindo eles o dia inteiro, são como músicas para meus ouvidos.
Começo a deslizar o vibrador por toda a extensão de seu membro, que tem um tamanho médio, sua glande já está coberta por pré-gozo, seus braços e suas pernas tremem e as vezes ficam fracos.
- Josh...
- Sim.
- P-pode tirar o vibrador de dentro de mim? É de mais para mim... - Olho para seu rosto e vejo seus olhos marejados, assim que vejo seus olhos pego a corda e puxo o vibrador de dentro dele, ele dá um suspiro aliviado.
- Se não estava gostando podia ter falado.
- Eu estava gostando, só que não estava conseguindo lidar com todo o prazer, eu acho.
- Entendi... Isso é até que normal... - fico de joelhos na cama entre suas pernas - Quando as pessoas ficam excitadas de mais algumas choram - pego sua mão e coloco a mesma para segurar o vibrador que ainda mantenho em seu membro.
- Não sabia que pessoas choram por prazer.
- Pois é, choram - Noah começa a deslizar o vibrador lentamente por toda extensão de seu membro, seus olhos agora estão fechadas e ele está mordendo seu lábio inferior, uma verdadeira visão do paraíso.
Volto para cima dele e começo a alisar sua cintura com uma mão enquanto a outra mantenho apoiada na cama. Sinto vibrações por cima de minha calça onde meu membro está posicionado, olho para baixo e Noah está com o vibrador por cima dele, ele começa a fazer movimentos circulares com o aparelho por cima de minha calça, tiro minha mão de sua cintura e a coloco por cima de sua mão que ainda está no vibrador, coloco o vibrador em seu membro e abaixo minha pélvis até ela tocar o aparelho, começo a fazer movimentos para cima e para baixo, simulando uma penetração em cima do aparelho.
Coloco minha mão no aparelho e aumento a intensidade das vibrações, assim que faço isso automaticamente um gemido de nós dois escapam, ainda continuo com a simulação de uma penetração em cima do vibrador.
- Não acha que o senhor está com roupas de mais comparado à mim?
- Então tire o restante você mesmo - fala e saio de cima do Noah, me sento na cama e logo ele desliga o vibrador e coloco o mesmo em qualquer lugar na cama.
Noah engatinha até perto de mim, ele tira meu cinto, abre meu zíper e logo depois os botões, depois de abrir os botões Noah começa a retirar minha calça, já sem paciência tiro minha calça e a jogo em qualquer lugar do quarto, logo Noah coloca seus dedos na aba de minha box, ele fica receoso em tirá-la, mas ele toma coragem e puxa a mesma para baixo, assim revelando meu grande membro já ereto e com a glande com um pouco de pré-gozo, Noah apenas fica olhando para meu membro, sem dizer ou fazer nada.
- Chupa - mando e ele se abaixa um pouco mais, pega em meu membro e começa com movimentos de vai e vem, logo sinto sua língua passar por toda extensão de meu membro, desde minha glande até a base. Noah coloca apenas minha glande em sua boca, logo começa a sugar a parte. Incrível como ele evoluiu tão rápido, no primeiro boquete que ele me deu não foi lá aquelas coisas, mas este...
Coloco minha mão em seu cabelo e começo a puxá-lo para baixo e para cima, assim fazendo ele colocar mais de meu membro em sua boca.
- Olhe para mim - peço e seus olhos se encontram com o meu, seus olhos que me lembram os campos onde eu passava minhas férias de verão com minha família. Sei que algumas pessoas acham o contato visual nessa hora meio constrangedor, mas gosto de ficar olhando nos olhos da pessoa enquanto ela faz o boquete.
Quebro a troca de olhares, jogo a cabeça para trás, fecho os olhos e apenas fico aproveitando a sensação, sinto sua língua deslizar por toda extensão de meu membro. Noah tira meu membro de sua boca e começa a passar sua língua em meu freio, gemo rouco para demonstrar que estou gostando.
- Não me provoque - falo baixo, este é o meu ponto "fraco" pois sou extremamente sensível naquela região, por isso me proporciona mais prazer.
Sinto novamente a boca de Noah em meu membro, sua boca é bem quente por dentro, como se ele estivesse acabado de comer algo muito, mas muito quente. Noah tenta fazer uma garganta profunda mas desiste no meio do caminho. Puxo seu cabelo para cima e trago sua cabeça até na altura da minha, encaro seus olhos e o beijo ainda o encarando, mas logo fecho os olhos e me aprofundo mais no beijo.
Em meio ao beijo sinto meu gosto em sua língua, minhas mãos massageiam sua cintura e as suas puxam os cabelos de minha nuca. Aperto mais sua cintura e ele geme em meio ao beijo, não vou mentir, gosto de deixar marcas na hora do sexo, gosto por que quando eu olhar para elas vou me lembrar da noite que tive, por isso que gosto de pegar mais "pesado" nessas horas.
- Fica de quatro para mim - peço me separando do beijo ainda ofegante, Noah não meche um músculo, abro meus olhos e ele parece estar envergonhado - Se está com vergonha posso te preparar de bruços, assim posso ficar olhando seu rosto.
- Prefiro de quatro mesmo - rio. Noah se deita na cama de quatro com a bunda empinada para mim, vou até a maleta e pego o tubo de lubrificante, abro o tubo e coloco uma quantidade considerável em meus dedos, fecho o tubo e vou atrás de Noah, insiro o primeiro dedo, deixo parado por um tempo e logo insiro o segundo, começo a fazer movimentos de tesoura para preparar ele.
Enquanto preparo Noah, colo meu peitoral em suas costas, chego perto de sua orelha e começo a morder o seu lóbulo.
- Não precisa ter vergonha, iremos fazer isto muito mais vezes, não sinta vergonha neste tipo de situação, isto é uma ordem - falo baixo em seu ouvido, consigo sentir seu corpo se arrepiar apenas com minha voz, adoro o poder que tenho sobre ele com apenas minha voz...
Retiro meus dedos de dentro dele, pego novamente o tubo de lubrificante e passo uma grande quantidade em meu membro e na entrada de Noah.
- Vamos fazer sem camisinha? - Noah pergunta olhando por cima de deu ombro.
- Sim. Só se você não quiser, posso pegar uma camisinha que trouxe.
- Não, eu quero - Noah volta a deitar sua cabeça no travesseiro.
Me posiciono e assim que ia começar a penetrá-lo paro.
- Quer fazer de quatro ou quer fazer de bruços?
- Pode ser assim mesmo.
- Okay - quando iria começar a penetrar ele paro - Antes de tudo, vamos apagar as luzes - saio da cama, vou até o interruptor de luz e apago o mesmo.
Novamente volto para cama e me posiciono atrás de Noah, começo a forçar meu membro para dentro dele, primeiro coloco só a glande, Noah solta um gemido de dor assim que eu a introduzo. O sexo com camisinha é bem mais "fácil", pois, a camisinha já tem uma lubrificação e, mais com o lubrificante ficava bem mais "tranquilo" de entrar, agora só com o lubrificante ajudando dificulta um pouco as coisas.
Depois de terem se passados uns dois minutos, começo a introduzir um o resto de meu membro, assim que coloco tudo nele, fico parado, apenas esperando ele se acostumar, porque querendo ou não, sem camisinha dói um pouco, mas também é bem mais prazeroso.
Coloco minhas mãos em sua cintura e me movimento lentamente dentro de Noah, ele não resmungou ou soltou algum gemido de dor, então continuei com os movimentos, seu interior é quente e, apertado também.
Olho para o lado e o vidro está cheio de gotas de chuva, também vejo a Torre Eiffel toda iluminada, dizem que Paris é o lugar onde o amor corre solto pelo ar, mas não sei se o mereço... Novamente colo meu peitoral nas costas de Noah e me aproximo de seu ouvido.
- Olhe para o lado - sussurro em seu ouvido e Noah vira a cabeça em direção ao vidro - Lindo não é?
- Sim - Noah responde em um sussurro, ele geme quando dou uma estocada um pouco mais forte, suas mãos estão apertando o travesseiro em uma forma de depositar o prazer.
- Se lembra de como a gente se conheceu?
- E como poderia me esquecer? - ele dá um sorriso sem mostrar os dentes.
- No dia em que marcamos para nos encontrarmos pela primeira vez, achei que você não iria ir, mas quando eu menos esperei você chegou e, agora nós estamos aqui, transando olhando para a Torre Eiffel - ele ri
- Verdade - Noah fecha seus olhos e afunda sua cabeça no travesseiro, acho melhor só aproveitarmos o momento por agora.
Descolo meu peitoral de suas costas, começo a aumentar o ritmo e a força das estocadas que dou em Noah, consigo ouvir seus gemidos abafados por causa do travesseiro em seu rosto.
Tiro uma das minhas mãos da cintura de Noah e a coloco por cima da sua que está apertando o travesseiro. Logo tiro minha mão de cima da sua e a coloco em seus cabelos, os puxo para trás fazendo Noah levantar sua cabeça do travesseiro, puxo novamente seu cabelo, só que dessa vez um pouco para o lado, assim deixando seu pescoço à amostra, chego perto de seu pescoço e o mordo, saio de seu pescoço e vou até seu ombro e faço o mesmo.
Me inclino para frente e praticamente me deito em cima de Noah, sei que ele gosta desta posição pois quando à faço seus gemidos ficam mais altos e constantes, afasto um pouco suas pernas com a minhas e continuo a penetração. Diminuo o ritmo das estocadas mas às deixo mais fortes, isso faz com que cada estocada que dou saia um gemido de Noah.
Suas costas estão suadas, assim como todo seu corpo e assim como o meu também, consigo ouvir a chuva lá fora, mas o som que mais me atrae agora, é o som de nossos corpos se chocando constantemente e de seus gemidos que às vezes são roucos e outros são finos.
Começo a ficar cansando depois de um bom tempo penetrando Noah sem parar, vou parando os movimentos aos poucos e saio de dentro dele, me sento na cama com as pernas cruzadas, Noah se vira para mim e me olha com uma cara meio... Estranha?
- Que foi? - pergunto.
- Não é melhor você ficar com as pernas esticadas?
- Nunca viu alguém fazer uma "flor de lótus" antes? - pergunto e ele fica com uma cara tipo: "Que porra é essa?" - Só vem aqui e senta no meu colo - falo e Noah senta em meu colo - Pernas fechadas em torno de minha cintura - falo e Noah faz o que falei - Agora é só fazer isso... - falo e encaixo meu membro em sua entrada, Noah começa a sentar lentamente no mesmo, coloco minhas mãos em sua cintura, ele apoia suas mãos em meus ombros e logo começa a cavalgar em mim lentamente.
Gosto desta posição pelo simples fato de conseguir olhar nos olhos da pessoa, gosto de ver o quão entrega está à mim. Neste momento Noah está com seus olhos fechados e com sua cabeça jogada para trás, me aproximo e deixo um chupão fraco em seu pomo de Adão.
Seu membro duro está roçando em minha barriga, tiro minha mão de sua cintura, coloco-a em volta de seu membro e começo a masturbar-lo, logo sua expressão de prazer se torna uma expressão de desconforto.
- Não - Noah fala baixo tirando minha mão de seu membro.
- Por que não? - pergunto confuso, pois, todo cara que já transei gostava de ser masturbado.
- Sei lá, eu só não gosto, gosto de fazer as coisas uma de cada vez.
- Tudo bem - falo e ele volta com o ritmo das quicadas em cima de mim, puxo seu queixo para baixo e o faço olhar em meus olhos, seus olhos verdes, me aproximo de seu rosto e o beijo, não é um beijo apressado e nem foguento, é um beijo calmo, como se fosse a primeira vez em que estávamos nos beijando.
Nos separamos do beijo quando Noah deu um gemido alto, quase um grito, acho que acertei seu "ponto fraco", ou mais conhecido como ponto G.
- Caralho... - Noah para de quicar e começar a rebolar em meu membro, e novamente um gemido alto sai de seus lábios, suas pernas tremem um pouco. Coloco minhas mãos em sua bunda e às começo a aperta-lás, logo começo a incentivar Noah a começar a quicar novamente, e é isso que ele faz.
Desta vez, Noah aumentou a velocidade, seu membro roçando e espalhando pré-gozo per meu abdômen definido, suas unhas arranhando meu ombros, seus gemidos e arfadas baixas, nossos corpos suados roçando um no outro, tudo isso fez com que eu chegasse ao meu ápice dentro de Noah, enquanto estava em meio ao meu ápice, abracei seu corpo com uma certa força e o beijei. Mesmo depois de ter chegado ao meu ápice continuamos na mesma posição, sinto meu gozo dentro dele, ele escorre por meu membro e sai de dentro dele.
Coloco minha mão em seu membro, e desta vez não recebi nenhuma cara de desconforto, já que não estamos fazendo mais nada, ele deve estar querendo se aliviar. Noah também não estava muito longe de seu ápice, fiquei por pouco tempo o masturbando e ele se desfez em minha mão e um pouco em meu abdômen.
- Eu estou exausto.
- Mas já? Ainda tem o segundo round.
- Que? - descruzo minhas pernas, seguro Noah por sua bunda e me levanto da cama, assim ficando com ele em meu colo com suas pernas em torno de minha cintura.
- Se segure firme - falo e tiro uma de minhas mãos de sua bunda e coloco a mesma em volta de meu membro que ainda está duro, encaixo meu membro em sua entrada e o empurro fazendo o mesmo entrar em Noah.
Depois de ter penetrado Noah, coloco minhas mãos na parte de baixo de suas coxas e começo a penetrá-lo, desta vez está muito mais fácil de estocar ele, pois com a ajuda de meu gozo fica mais lubrificado para a penetração.
Noah está com sua cabeça em meu pescoço, às vezes deixa escapar gemidos baixos que em meu pescoço junto com sua respiração acelerada e quente, tudo está quente, mesmo estando chovendo lá fora.
- Co-como você ainda consegue ficar duro mesmo depois de já ter... - para de falar e dá um gemido alto - Gozado? - rio com sua pergunta.
- Sabe o que se chama tesão? - ele assente positivamente com sua cabeça em meu pescoço - Então, é isso que estou sentindo agora e, provavelmente você também, só estou querendo "alimentá-lo" - depois dessa conversa não falamos mais nada um para o outro.
Sinto seu membro ficar enrijecido novamente contra minha barriga.
Saio de dentro do Noah, o coloco no em pé e o viro de costas para mim, o levo até o vidro e faço ele se encostar no mesmo, encaixo meu membro em sua entrada e o penetro novamente, seguro em sua cintura e começo a estocar.
- Não é perigoso ficar encostado aqui? - ele pergunta com um certo medo, dá para ver pela sua fala e pelos seus músculos que estão tensos
- Não, qualquer coisa eu estou te segurando, pode relaxar - mesmo eu falando isto, ele não fica menos tenso, me aproximo de seu ouvido - Você confia em mim? - pergunto baixo.
- Confio.
- Então não precisa ter medo de o vidro quebrar, é sério, estou te segurando, consegue sentir minhas mãos em sua cintura? - pergunto apertando sua cintura um pouco mais forte que o normal. Seus músculos ficam menos tensos, acho que consegui fazer ele ficar menos tenso.
Volto a estocar Noah, nos primeiros momentos são estocadas fracas e com um ritmo devagar, mas com o tempo vou aumentando. Sua bunda está mais arrebitada do que o normal, tiro uma das minhas mãos de sua cintura e a coloco em sua bunda, massageio a mesma e desfiro um tapa não tão forte, mas foi o suficiente para deixar a marca de minha mão nela.
Olho para o vidro e consigo ver seu rosto no reflexo, está com os olhos fechados e com a boca aberta, seus cabelos estão bagunçados e seu rosto está um pouco suado, tiro minha mão de sua bunda e coloco ela em seu queixo, levanto sua cabeça e ele abre os olhos, e uma troca de olhares intensa começou.
- 我愛你 (Pronúncia: wǒ ài nǐ) - Noah fala uma língua entranha que não conheço, vejo em seu rosto um certo arrependimento após perceber o que acabará de ter falado a palavra.
- Que? - pergunto realmente muito confuso.
- Nada, deixa para lá - ele desvia seu olhar dos meus, dou de ombros e volto a me concentrar nas estocadas.
Enquanto estocava Noah gemeu alto mais uma vez, provavelmente eu acertei sua próstata, tento acertar novamente o lugar e consigo o tirando um gemido alto novamente, por causa dos gemidos altos, Noah tampa sua boca com sua mão.
Aumento o ritmo da estocadas, agora estão mais fortes e mais rápidas, minhas mãos seguram sua cintura fortemente. Começo a trazer sua pélvis contra a minha com minha mãos, assim aumentando a intensificação.
- Porra... - gemo rouco e intensifico ainda mais as coisas, coloco minha mão em seu cabelo e o puxo para trás, vou até seu pescoço e começo a deixar chupões fortes que ficarão por um bom tempo ali, com tudo isso acontecendo começo a sentir meu segundo orgasmo da noite chegar, vou deixando as estocadas mais devagares, mas não diminuo a intensidade delas, elas ainda estão fortes, quando paro completamente dentro de Noah gozo pela segunda vez em seu interior, sinto sete jatos forte saírem do meu canal uretral, tiro minha mão de seu cabelo e coloco em seu membro, suas pernas bambas quase não conseguem ficar em pé por si só e, novamente Noah não estava muito longe de seu ápice, assim que ele chegou ao seu segundo orgasmos suas pernas falharam por um instante, tiro minha mão de seu membro e a levo até minha boca e lambo todo o gozo que tinha nela.
Ficamos parados, imóveis, por um bom tempo.
- Pronto para mais um round? - pergunto na brincadeira.
- Eu não aguento mais nada, eu estou exausto - Noah responde com uma voz baixa e um pouco sonolenta.
- Tô brincando, também estou cansado. Vamos deitar - falo e fomos até a cama, tiro a mala com vibradores de cima dela e a coloco no chão, me deito atrás de Noah, passo meu braço por sua cintura e colo seu corpo colado no meu, quando ia fechar meu olhos me lembro de uma coisa.
- Noah, nós temos que te limpar - falo me referindo ao gozo dentro dele, é bem importante se limpar depois disso, mas ele não responde nada - Noah? - o chamo mais uma vez e nada. Me apoio em meu cotovelo e olho para seu rosto que agora está com os olhos fechados, acho que quando ele falou que estava exausto ele realmente quis dizer aquilo, me deito novamente em meu travesseiro e acabo adormecendo abraçando o corpo de Noah.
Continua...
[4/4]
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- Espero que tenham gostado desta maratona e, também espero que tenham gostado do hot, só ele deu mais de quatro mil palavras.
- Espero que tenham gostado.
- Até o próximo cap S2.
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