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my boy

choi beomgyu;

Desesperado, com uma raiva incontrolável. Essa era a minha triste situação.

Mais uma briga, meu pai chega bêbado em casa e eu fico bravo. Tenho quase certeza que minha mãe morreu de desgosto desse canalha.

Natal, nem nesse fatídico dia ele para de beber. Sinceramente? Eu quero que ele mais se afunde, quando ele vier me pedir ajuda, eu vou dizer tudo o que eu queria dizer todos esses anos.

Agora sendo oficialmente dia 25, arrumei uma mochila, colocando roupas e peças íntimas, e meu carregador e perfume. Pretendia voltar apenas no ano que vem, quando minha cabeça já estivesse fria o suficiente.

Pra onde eu vou?

Yeonjun está viajando, Jisu também. Síndrome de rico, viajam todo final de ano e nem levam os amiguinhos. Eu não poderia dormir no mercadinho em que trabalho, não tenho a chave de lá, mas seria uma ótima opção.

Não queria encher o saco de Ryujin em pleno feriado, mas não houve escapatória. Disquei o número da garota em plena madrugada, surpreendentemente, ela atendeu

──Não consegue ficar sem mim mais, beomgyu?

──Me espere acordada  ──Falei e desliguei, é natal beomgyu, shin ryujin deveria estar ansiosa pra manhã. não tenho coragem de explicar tudo por telefone, é tão complicado..

Andei até a casa da menina, quando cheguei em frente ao lugar, apertei a campainha receoso.

Ryujin atendeu a porta com um semblante confuso:

──O que está fazendo aqui, Choi? ──Não me aguentei e abracei ela, deixei minhas frustrações inteiras sairem de mim naquele abraço. Eu precisava dele. ──Beomgyu, o que aconteceu, por que está assim? Olha pra mim ──ela levantou minha cabeça, olhando profundamente para os meus olhos inchados, por causa do choro no banho algum tempo antes de eu sair de casa. ──Ei, está tudo bem agora. Eu 'tô aqui com você, pro que precisar.

Ela me conduziu até o sofá de dois lugares que havia ali, me sentando nele e saindo em seguida. Quando voltou, trazia uma caneca com fumaça quente saindo de dentro do recipiente.

──Quando eu ficava com medo, minha mãe fazia chocolate quente, ela dizia que chocolate quente espanta o medo com sua doçura. Espero que funcione com você, gyu. ──arrepiei ao ser chamado pelo apelido, uma sensação de calor e felicidade invadiu meu corpo sem permissão concebida. Que poder Shin Ryujin tem comigo?.

─Obrigada, jin. ── olhei pra ela, que pegava minha mochila e colocava delicadamente em um canto da sala, sentada na mesinha de centro que tinha a frente do lugar que estava sentado.

──É o mínimo que posso fazer por você, gyu. ──ela suspirou, parecia cansada. Eu estava atrapalhando-a ──Agora, pode me contar o por que de você estar aqui na madrugada de natal?

Dessa vez, eu que respirei fundo, preparando-me psicologicamente pra isso.

──Problemas com o meu pai. Ele chegou bêbado quinta e hoje mais cedo fui tirar satisfação, brigamos, acabei me exaltando em vir aqui. ──a garota estava atenta, prestava atenção em tudo o que dizia. ──Desculpa te ligar tão tarde, não tenho mais ninguém na cidade que poderia me ajudar

──Minha casa sempre esteve aberta pra você, Choi ──Ela disse, dando de ombros, e recolhendo minha caneca agora vazia. ──Você é meu.. melhor amigo ── Por que eu senti sua voz hesitante dizendo isso?

Eu bem que poderia ser bem mais que isso, mas a Shin nunca aceitaria qualquer tipo de relação entre nós dois.

Nos conhecemos no jardim de infância, eu a irritava por causa de suas bonecas, e ela sempre me dava uma tirada. Nossas mães com o tempo viraram amigas, então se viam com a desculpa de que iam "levar os filhos pra brincarem juntos", porém mais brigávamos do que brincávamos.
O destino sempre nos favoreceu, também. Caíamos sempre na mesma sala.

Pra falar a verdade, meu pai sempre foi alcoólatra, mas ele era controlado. Lembro que quando eu tinha 16 anos, ele teve uma recaída. Foi uma desgraça na nossa vida, e nessa época minha mãe morreu de infarto. Eu sofri pra caramba, e nem assim ele parou com esse vício idiota. Eu larguei a escola, e comecei a trabalhar em período completo. Eu não terminei o ensino médio, nem pretendo.

Nesse meio tempo, Shin Ryujin, ao contrário de mim, se formou e está cursando faculdade de moda, trabalhando em meio período na lanchonete que tem atravessando a rua do mercadinho. Voltamos a nos falar melhor por causa disso, meus almoços sempre foram nessa lanchonete, e ela entra bem no meu horário de almoço. Tenho completa certeza que será bem sucedida, com uma carreira de sucesso pela frente.

──Pode dormir no meu quarto, eu durmo por aqui mesmo ──quase infartei ouvindo essas palavras, meu espírito mesmo surtou internamente

──Está ficando doida mesmo. A casa é sua, louca. Você dorme no seu quarto, eu durmo no sofá.

──Beomgyu, olha o seu tamanho. Suas pernas são o tamanho certinho do sofá.

──me recuso a deixar você dormir no sofá, Ryujin.

──E eu me recuso deixar você dormir no sofá, Beomgyu. ── se isso era um desafio, eu quero ver ela tirar minha bunda daqui.

depois de longos minutos discutindo, ela cedeu e me pediu ajuda pra pegar as coisas pra colocar aqui pra dormir lá no quarto. Quando eu pisei naquele lugar, me arrependi instantâneamente assim que ouvi a porta sendo trancada.

──Já que você não quer dormir aqui sozinho, eu vou dormir com você ──ela proferiu deitando em sua cama de barriga pra baixo, me deixando com uma careta incredula ali. ──Sabe, gyu? Eu gosto muito de você, não sei porque você não me recorreu em primeiro lugar.

──Não queria incomadá-la, Jin.

ela levantou e me olhou, cada vez dando um passo pra frente

──Não diga nada ──e me beijou.

Repito. Shin Ryujin me beijou.

Ela me beijou! De forma intensa, mas lenta. Parecia que queria isso à tempos.. como eu.

Ela gosta de mim? Ou eu estou sendo emocionado demais?

Tá ok, é shin ryujin, com certeza estou sendo emocionado demais.

Mas, e todas as vezes que eu pegava ela me olhando enquanto comia?

e todas as vezes que eu ia olhar ela primeiro, mas ela já estava me olhando?

e todas as vezes que ela me abraçava sem motivo algum?

──Gyu.. me desculpa ──ela pediu, se afastando ──foi momentâneo e, me desculpa, por favor.

──tudo bem, jin ──Não estava tudo bem, nada bem

Tudo isso foi momentâneo?

──Eu te conheço, Beomgyu. Não está tudo bem. ──colocou o dedo no meu peito, empurrando um pouco pra trás, me fazendo trombar com a parede fria ──Pode me explicar o que está acontecendo?

──O que está acontecendo? Realmente quer saber o que está acontecendo? O meu pai é um babaca, que só bebe e não liga pro filho, que fez ele largar a escola pra manter a casa e não ir morar embaixo da ponte. A minha vida é uma merda completa, eu não tenho tempo o suficiente pra nada, e quando tenho, minha mente destrói qualquer coisa positiva que ainda existe nas minhas memórias. ──zanguei-me, e soltei tudo que estava engasgado a anos na minha garganta. ──Ryujin, você é a única pessoa que me faz me sentir melhor, desde meus 17 anos. Mas quando o beijo que eu esperei minha vida toda, você me diz que é momentâneo? Parece que você está tendo uma recaída e excitação porque não beija a tempos, você está me usando, sabe o quanto isso machuca alguém?

──Beomgyu ──murmurou, agarrando minha cintura, não fiz questão de retribuir ──não faz assim, gyu.. 

Sentia meus olhos começarem a molhar sem minha permissão, do mesmo jeito que iniciaram a descer. 

──Gyu, não chora. eu tô aqui, com você. E sempre vou estar, tá bem? Eu não vou te deixar sozinho. ──ela pressionou os lábios contra o meu ombro, me prendendo em um abraço.

Me sentia sonolento e acho que ryu percebeu isso, já que me levava pelo braço pra cama dela, quando deitei, ela fez o mesmo do meu lado e começou um cafuné no meu cabelo, eu não conseguia enxergar mais nada, minha visão estava inteira embaçada.

A shin cantarolava algo natalino, o que me deu saudade da minha mãe. Todo natal, ela me acordava com leite e biscoitos cantando alguma música de natal, mesmo quando crescido.

──Gyu, vai passar o natal comigo, não é? Sei que gosta de biscoitos, vou fazer amanhã, nós comemos e pedimos algo pra almoçar, será legal passar o feriado mais chato do ano com você.

Eu custava para deixar o olho aberto, estava realmente cansado.

Será que esse seria o melhor momento pra dizer o que eu quero?

──Shin Ryujin, se eu pudesse, passaria todos os dias da minha vida com você. ──o carinho do meu cabelo parou, e ela me olhou com seus olhinhos de esquilo brilhantes. ──você sabe, o amor é meio doido. e eu acho que sinto algo muito louco por você, muito mais do que eu acho que é o amor. eu te amo, shin ryujin.

apesar do meu cafuné ter acabado, uma sessão melosa de beijinhos ao redor do meu rosto começou

──Eu te amo, choi beomgyu. Desde o oitavo ano.

Acho que foi a vez dos meus olhos brilharem. O amor da minha vida também me ama, a mais tempo do que eu comecei a gostar dela.

Ryujin parou com a sessão de beijos, me olhou nos fundos dos olhos, e repetiu o que tinha feito mais cedo naquela madrugada. Me beijou. Nos lábios. Da maneira "shin ryujin", encantadoramente.

Ainda acho incrível o jeito que ela me faz apaixonar a cada dia mais.

──beom, espero que esteja comigo todos os dias da minha vida a partir de agora. pra sempre

──também quero isso, ryu.

naquele momento, eu esqueci de tudo. da minha mãe, do meu pai e as diversas brigas. eu estava em paz, ryu me deixa no estado zen.

eu nunca vou – nem pretendo – amar outro alguém como estou amando shin ryujin nesse momento.

──gyu, está acordado? ──concordei, no meio dos braços e de seus fios de cabelos bagunçados ──Feliz natal, beomgyu

──Feliz natal, ryujin ──murmurei, sorrindo mesmo que ela não veja.

isso é um tipo de história rapidinha de natal e você pode deixar sua imaginação fluir e imaginar o final, de preferência um feliz pra esses dois

FELIZ NATAL MEUS AMORES!!♡🎄🎅


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