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12° Capítulo

O desespero invadiu meu corpo, eu queria correr já que estava próxima a casa, mas não sabia se era uma boa ideia. Eu poderia gritar, mas não adiantaria muita coisa. Sinto meu braço ser puxado e fecho os olhos não querendo ver a figura que ali estava.

-Ei princesinha, pode me olhar, não farei nada que você não queira. É só você não gritar e nem tentar nada que tudo irá terminar bem. - Ele coloca uma de suas mãos em minha cintura e no susto abro os olhos.

-Solta ela. -Escuto uma voz masculina e em poucos segundos posso ver o cara no chão.- Corre Senhorita Williams, eu cuido disso agora.

Um dos seguranças de Spencer, cujo nome é Paul, me ordena e assim o faço. Começo a correr desesperadamente, adentro a casa que estava em minha frente. A porta estava aberta, e alguns seguranças vieram até mim, eles já sabiam o que havia acontecido. Eu não quero saber de nada, quero Spencer, onde ele está? Somente ele pode me acalmar.
Subo as escadas correndo, o nossos quartos ficam ao final do corredor, dou um sorriso a mim mesma sabendo que o verei.

- SPENCER. SPENCER! -grito seu nome subindo as escadas.

Atravesso o corredor em uma velocidade incrível, abro a porta do quarto dele por impulso e de repente o mundo desaba. Acho que nunca vi uma cena pior que aquela.

Ambos estão nus e Kayte por cima dele, eles me olham, mas estou imóvel não consigo me mexer. Kayte continua o que estava fazendo só que dessa vez com um sorriso maior. Spencer a tira de cima dele, pra ser mais exata ele a empurra. Não consigo ficar ali, corro até meu quarto que era ao lado e entro. Poucos segundos depois Spencer entra só de roupão. Droga esqueci de trancar a porta.

-SAI DAQUI AGORA. -Grito me virando de costas pra ele.

-CHEGA ROSE, VOCÊ PEDIU PRA VER AQUILO, ENTROU NO MEU QUARTO SEM BATER NA PORRA DA PORTA. -Dessa vez é ele quem grita.

-SABE POR QUE EU FIZ ISSO? EU QUASE FUI ESTUPRADA NO MEIO DA RUA, SE NÃO FOSSE O PAUL NÃO SEI O QUE SERIA DE MIM. ELE ME MANDOU CORRER E VIR CHAMAR VOCÊ, PORÉM VOCÊ ESTÁ OCUPADO SENDO O IDIOTA DE SEMPRE. - Me viro para ele. Lagrimas corriam desesperadamente pelos meus olhos enquanto eu o fitava, maldita ideia vir em uma viagem logo no segundo dia de trabalho.

-EU NÃO TENHO NADA A VER COM VOCÊ, SOU SÓ O SEU PATRÃO...

- O MEU MAIOR ERRO FOI VIR NESSA VIAGEM, FOI TRABALHAR PRA VOCÊ..

-VOCÊ SABE QUE SE NÃO TRABALHAR PRA MIM, VAI PERDER A MERDA DA CASA, VOCÊ NÃO É NADA SE NÃO TRABALHAR PRA MIM. VOCÊ NÃO TEM NADA, SEU PAI É UM PERDEDOR, UMA GAROTA POBRE COMO VOCÊ NÃO TEM FUTURO NENHUM.. SABE O POR QUE EU TE CONTRATEI? PORQUE SENTI PENA, ISSO MESMO ROSE, PENA DE VOCÊ E DE SEU PAI VICIADO.

Não sei se foi instinto, mas no momento que ele disse aquilo dei um tapa em seu rosto.

-EU TENHO NOJO DE VOCÊ SPENCER, E QUER SABER? EU NÃO PRECISO DISSO, NÃO PRECISO DE NADA QUE VENHA DE VOCÊ.

Minha visão está meio embaçada devido as  Lágrimas, vou até o guarda roupa onde a poucas horas havia arrumado minhas coisas. Pego a mala que está próxima a mim e a coloco na cama. Coloco as roupas de qualquer jeito, não consigo se quer olhar para ele. Escuto um suspiro pesado e passos vindo até mim.

-Rose, me desculpe eu não quis dizer isso, juro pra você que eu não queria. Saiu na raiva.

-Não Spencer, você quis dizer isso mesmo. Uma pessoas como você não tem sentimentos. -Me viro novamente pra ele. - Eu tenho pena de você, e pra facilitar sua vida. - Dou uma pausa. - Eu me demito. Não quero nada que venha de você.

Ele se aproxima ainda mais. Caminho para trás, mas sinto minhas costas baterem na parede, ele fica em minha frente.

- É por isso que não posso machucar você... você é tão inocente... não posso machucar você. -Ele diz em um sussurro e da um soco na parede. Me assusto e fico imóvel.

-Droga, Rose. Você não entende as coisas - Ele aproxima ainda mais nossos rostos. - Você não pode ir, eu preciso de você aqui. Eu quero que fique. Fui estúpido ao dizer aquilo. Me perdoe

-Então me explica, Spencer. Por que você precisa que eu esteja aqui? -Minha voz quase não sai.

Ele coloca suas mãos em minha cintura apertando a mesma, arfo sem saber se aquilo era bom ou ruim. Ele aproxima ainda mais nossos rostos. Pude sentir sua respiração perto o bastante do meu rosto. Ele percorreu os olhos por todo o meu rosto e parou o olhar em meus lábios entreabertos . A atmosfera ficou quente e sem perceber eu havia fechado os meus olhos, mas logo os abri quando algumas batidas na porta nos despertam.

-Você realmente quer atender? - Ele diz sem se mover. Junto o resto de minhas forças e o olho nos olhos.

-Quero que você saia do meu quarto, agora! - Vou empurra-lo, porém ele não me deixa encostar nele e se afasta. Novamente as batidas e Naomi entra desesperada.

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