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Capítulo 1 - Início


> Perspectiva da S/N <

A vida é tão entediante, apenas uma coisa que me traz paz e euforia: os jogos. A inteligência, para fazer minhas próprias estratégias, e a vontade de viver que eles causam em mim, é algo esplêndido. Viver a realidade é difícil e perturbador, mas tudo fica mais fácil quando você pensa que vive em um mundo fictício. Muitas vezes me pego imaginando sendo os personagens nos quais escolho nos videogames, isso é divertido. É mais uma de minhas técnicas para fugir do mundo real. Se um dia eu parar de jogar, estarei maluca ou morta provavelmente. 

S/n:Toma, morre! — Mato mais um inimigo no Resident Evil 2 (Remake). Existem muitos jogos em que sou viciada, todos aprendi a jogar sozinha. 

JN: Aish, para de gritar S/N! — Reclama a mais velha. 

S/n: Fica na sua! — Recebo um tapinha nas costas.

Resident Evil, conhecido no Japão como Biohazard (バイオハザード Baiohazādo?), é um jogo eletrônico de survival horror desenvolvido e publicado pela Capcom, lançado originalmente para o Nintendo GameCube em 2002. É um remake do jogo original de 1996, o primeiro da franquia Resident Evil. A história se passa em 1998, perto da cidade fictícia de Raccoon City, onde uma série de assassinatos bizarros ocorreram. O jogador assume o papel de Chris Redfield ou Jill Valentine, agentes dos S.T.A.R.S., enviados pela cidade para investigar os assassinatos.

Começo a sentir uma leve dor de cabeça, talvez pelas horas que fiquei jogando. Suspirando, me levantei, saindo do quarto, rumo a sala de estar, onde estava minha progenitora assistindo a mais uma de suas novelas na televisão. 

S/n: Mãe, cadê o remédio pra dor de cabeça? 

S/m: Até que enfim a margarida apareceu. Eu te avisei que ficaria com dor. Você tem que dar um tempo nesses jogos, minha filha. — Mais uma vez escuto isso. Minha mãe quer que eu seja uma bonequinha vaidosa, poste fotos nas redes sociais, que seja delicada igual a minha irmã, Jennie... Mas não é isso que me faz ser quem sou. 

S/n: Tá, e o remédio? — Aponta para o armário. Abro o mesmo e havia uma caixinha com medicamentos dentro. Pego o comprimido, o copo de água e o engulo. 

Retornando para meu ninho, me jogo na cama, apanhando o celular e vejo as notificações das mensagens de minhas amigas. Somos diferentes uma das outras, com poucas semelhanças e a maneira de pensar. 

Galinhas 😚✌️ 

Nick: Oh véi, o que vocês estão fazendo? Estava lendo livro, mas cansei. Estou no tédio.

Lari: Também...

Tava jogando, mas a dor de cabeça bateu.

Nick: Bem feito. Vive no vídeo game.

Lari: Não cansa não, mulher?

Nop

E se iniciam os gritos vindo da sala. Vejo que meu pai chegou. Novamente os dois estavam discutindo. Meu progenitor saia às vezes para beber ou ia jogar dominó com seus amigos e irmãos, ele era do tipo que gostava de aproveitar a vida, apesar da pouca idade. Minha mãe achava que o mesmo estava lhe traindo ou fazendo algo de errado, pois ele a maioria das vezes voltava bêbado, fora de si. Faz alguns anos que se tratam diferente, como se o amor, simplesmente, tivesse evaporado, como se nunca tivesse existido. Eu odeio quando brigam, me dá uma sensação ruim, não tenho coragem para me intrometer e tentar resolver seus problemas. 

Estão discutindo de novo...

Nick: Droga. Escuta música para se distrair...

O fone de ouvido não cessa a gritaria.

Lari: Vem pra minha casa, então. 

Nick: Estoy indo! 

Tá, até daqui a pouco. 

Suspirei, jogando a cabeça para trás, logo minha cama se afunda, insinuando que minha irmã estaria sentada na mesma. Ela agarrou minha mão, depositando um carinho. A mais velha estava ciente que a briga deles não me faziam bem, desde pequena limpava minhas lágrimas frustrantes, dando todo consolo que poderia. 

S/n: Vou na casa da Lari. 

JN: Acho melhor mesmo. — Me incentivou a levantar, me guiando até a porta. 

Tampei meus ouvidos, dando passos rápidos, logo encontrando ambos de pé em frente ao outro, gritando.

S/n: EIIIII! — Seus olhos se direcionam a mim. — Vou para casa da Lari, não consigo ficar no mesmo teto que vocês quando brigam. — Sem mais nem menos, saio daquele ambiente. 

(...)

Lari: Até que foi rápida! — Entro em sua moradia e vou direto pro seu quarto. 

Cole: Oi, S/A! — Aceno com a cabeça — Vejo que não está muito bem...

Lari: Vamos fazer alguma coisa. Tipo, ir ao parque, cinema ou ficar aqui e assistir filmes. 

S/n: Sei lá, talvez cinema? — Depois de dizer isso, escutamos que Nicole sussurrou algo, enquanto olhava para a tela de seu celular. 

Cole: Vocês conhecem o jogador azul? — Negamos com a cabeça. — Saiu um noticiário falando desse jogador azul, mas por que ele é chamado assim? 

Lari: Será que ele é um Smurf? Procura uma foto dele. — A mesma faz deslizando seus dedos pela tela do aparelho. 

Cole: Puta merda, que homem lindo é esse? — Arregalou os olhos e tampou a boca. 

S/n: Ah não exagera! 

Cole: Tô falando sério! Olha. — Aponta o aparelho em minha direção e sem nenhum interesse o pego.

Nessa foto eu pude perceber o quanto seus olhos são intensos. Seu sorriso era diferente dos que já vi, tinha um formato quadrado, realmente encantador. Seus fios eram azulados, destacando o tom de sua pele bronzeada. Me senti no mundo da lua, apenas encarando o rapaz da foto, mas logo sacudi minha cabeça, voltando a realidade. 

S/N: Agora entendi o lance do azul.

Lari: Wow, ele é um gato. 

S/n: Ele joga o que? — Nicole pega novamente o celular.

Cole: "Kim Taehyung, o maior jogador dos tempos. Ganha em todos os jogos que compete, além de ser o garoto com uma beleza extraordinária que deixa muitas meninas aos seus pés. O mesmo irá participar de uma outra competição na próxima semana, estão ansiosos? Fique ligado para mais notícias..." — Fez bico, impressionada. 

S/n: Que competição é essa? — Me aproximo da cacheada, curiosa sobre o evento. 

Cole: Hum... Aqui diz que é de um jogo famoso, Metal Gear Solid, e que ele vai competir com os legendários.

Metal Gear (メタルギア?) é uma série de jogos enquadrados na categoria stealth, criada por Hideo Kojima e produzida pela Konami. Nele, o jogador tem o controle de um soldado altamente treinado em infiltração (Solid Snake, Big Boss ou Raiden) e tem que enfrentar armas com capacidade de destruição em massa, Metal Gear, tanques gigantescos com capacidade de lançar ataques nucleares em qualquer terreno do globo. Ganhou a atenção do mundo por sua excelente jogabilidade, cenas dignas de filmes e um enredo que faz você querer conhecer os personagens mais detalhadamente. Cada nível deve ser jogado com inteligência e antecipando movimentos inimigos. Os gráficos foram chocantes na época, mas o mais impressionante foi, e ainda são, as memoráveis lutas contra chefes. 

Um sorriso de lado surge em meu rosto. Não consigo evitar meus pensamentos sapecas. Estou interessada nessa competição e muito. Competir é meu segundo nome. 

S/n: Qual o prêmio? Imagino que exista um.

Cole: Dez mil reais. Quanto dinheiro para um joguinho besta! — Estralou a língua no céu da boca. 

S/n: Não é besta, ele treina a inteligência do jogador. — Rebati, mais animada. 

É muito dinheiro! Isso poderia mudar minha vida radicalmente. Com certeza terá milhares de jogadores, pode ser difícil ganhar, mas não impossível. Com esses pensamentos, meu sorriso já não era discreto. 

Lari: Não me diga o que você está pensando, S/N! — Cruzou os braços. 

S/n: Põe meu nome aí, Cole! 

Cole: Ah não! Você vai ficar mais tempo trancada em seu quarto. — Escondeu o celular, o afastando de mim. 

S/n: Prometo ficar mais com vocês, mas escreve meu nome ai, por favor. Depois vamos ao cinema. Imagina se eu ganhar? 

Lari: Mantenha sua promessa... — Afirmo sorridente.

Finalmente uma oportunidade de escapar de casa. Nunca mais terei que ver meus pais brigando, terei meu próprio quarto, TEREI POSSE DO CONTROLE DA TV! Isso é um sonho, mas para conseguir tenho que lutar. 

Parece que esse Taehyung é um profissional. Pedirei ajuda ao JK, meu melhor amigo, que está quase ao seu nível, imagino. Estou confiante. A outra logo termina de me escrever e capto todas as informações necessárias sobre essa grande competição.

S/n: Pronto, vamos ao cinema! 

(...)

Chegando lá, compramos pipoca doce e salgada e optamos por um filme de comédia, mas uma coisa nos chamou atenção. Tinham pessoas, na entrada da porta da sala, rodeando um certo alguém que era protegido por quatro seguranças.

Lari: Ah ótimo, como vamos passar? — Pego em suas mãos caminhando apressadamente ao nosso objetivo. Vou empurrando os desconhecidos, abrindo caminho, mas os seguranças ficam em nossa frente. 

S/n: Oh donos muralhas, dá licença, gastamos dinheiro para assistir esse filme... — Sinto apertos em meus braços e Nicole sussurra

Cole: Olha quem é o famoso... — Não dou a mínima, pois tenho um desafio agora. Encaro os seguranças esperando que os mesmos fossem para o lado. Após eles perceberem que não queremos atacar o protegido, nos liberam.

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