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Liam Payne

Já se passaram dois dias desde que minha mãe chegou e eu lhe contei com detalhes sobre meu baby e nossa relação. Ela me disse que nunca imaginou que eu era gay, mas que por ela estava tudo bem, o verdadeiro problema seria meu pai. E sobre o infantilismo de Zayn, ela brigou comigo, pois também contei a parte que no começo eu o obriguei... Disse que eu não tinha o direito de fazer isso com o menino, que foi algo muito feio da minha parte,mas que também não iria brigar, pois não adianta chorar pelo leite derramado. Assim que ela terminou de falar, é que realmente vi o mal que havia feito ao meu garoto, mal que ainda faço...mal que não consigo simplesmente parar de fazer porque não quero perder meu bebê, não quero que tudo o que eu já fiz tenha sido em vão. Mas eu amo Zayn, e vou conversar sobre isso com ele, sei que não posso continuar assim.

- Papai, a vovó tá perguntando se eu posso ir no mercado com ela e a Maria.- Diz meu bebê ao adentrar meu escritório com sua chupeta na boca, e também carregando consigo seu cobertorzinho branco.

Que bebê mais lindo.

Encaro meu pequeno, sorrindo para o mesmo todo bobo por sua fofura.

- Claro que pode meu amor, mas antes vem aqui no papai que eu quero conversar sério com você.- Falo com calma e suavidade, e vejo ele franzir o cenho.

- Mais eu não fiz nada papai...- Me surpreendo com sua resposta, mas logo me lembro que toda vez que castigo o mesmo eu digo que precisamos conversar.

Ao entender que o mesmo possa estar com medo, me levanto de minha cadeira e caminho até o mesmo, que se afasta uns bons passos para longe de mim.

- Ei meu pequeno... não precisa ter medo de mim, não vou te fazer mal, eu só quero conversar, eu juro.- Digo me aproximando ainda mais, e Zayn tenta se afastar novamente, mas dá com as costas contra a parede.- Só vamos conversar bebê.

- Conversar com você dói!- Fala em um tom atrevido, deixando sua chupeta cair ao abrir a boca. Vejo lágrimas se formando em seus olhos e suspiro pesado.

- Bebê...acredita em mim, vem no papai pra gente conversar, por favor.- peço novamente.- Você confia em mim?- Pergunto com calma, pois realmente não sei se o mesmo tem confiança em mim.

- Sim papai, eu confia em você.- Diz olhando em meus olhos e sorrio.

- Então confia em mim quando digo que você não irá apanhar, papai não é de mentir, isso você pode ter certeza.- Digo o pegando no colo.- Papai só quer conversar anjo.

- Tá bom papai...- Diz ainda meio desconfiado, e sorrio. Esse menino sabe ser fofo em todos os momentos.

Caminho com ele em meu colo até o sofá da sala, e lhe sento em minhas pernas assim que me aconchego no sofá.

- Zee... lembra quando você me pediu para ir te buscar em sua casa? No dia que você e sua mãe brigaram?- Pergunto um pouco tenso pelo assunto ser sério.

- Sim papai, eu me lembro bem, até porque não faz muito tempo.- Diz com o rostinho sério.

- Então, nesse mesmo dia, sua mãe disse para o papai que ela não... Que ela não queria mais você...- Digo com dó do mesmo ter que escutar isso.- Disse para eu cuidar bem de você, que era para eu não deixar você faltar de escola, e também disse que não queria mais você meu amor. Um tempinho depois ela passou sua guarda para o meu nome e agora você é meu baby boy. Mas também lembro que te forcei a ser baby, forcei você a muita coisa, e quero saber o que você quer que não quer mais... Pois fui egoísta não lhe dando opção para escolher, e não consigo mais fazer isso a força, pois você é meu pequeno e eu te amo muito Zee.- Digo com sinceridade, é meu baby arregala os olhos sorrindo. Talvez surpreso pelo que disse.

- Papai... Eu também amo o senhor, você me obrigou sim a ser baby, e isso foi horrível... Mas agora eu gosto, eu amo ser seu baby, eu amo te chamar de daddy, eu amo o fato de ter atenção e ser cuidado toda hora.- Assume corando um pouco no processo.- Antes eu só bebia e fazia merdas, não tinha objetivo, só queria passar raiva em minha mãe. Hoje eu quero ficar com você, acordar com você, aprontar com você. Porque também te amo Liam, eu te amo muito.- Sorrio com sua resposta.

- Então posso continuar te tratando como meu bebê? Você quer continuar fazendo isso comigo?- Pergunto para ter certeza.

- Sim papai, eu quero ser seu bebê, quero usar minha chupeta, dormir em um berço, mamar não só na mamadeira como em você também e não ter que levantar para ir no banheiro no meio da noite.- Ele sorri malicioso e eu reviro os olhos.- Só não gosto dos castigos.- Diz e concordo.

Sei que meu bebê odeia apanhar.

- Papai pode tentar ser mais paciênte, mas se você errar meu amor, papai irá te corrigir sim.- Digo com seriedade e meu pequeno apenas concorda.

- Agora eu posso ir no mercado com a vovó e a Maria?- Pergunta animado e eu concordo.

- Pode sim meu amor, mas é para obedecer sua vovó, pois ela é boazinha, mas quando perde a paciência é melhor correr.- Digo com humor, mas com um pouco de verdade.

Tive que puxar a alguém... E certamente não foi ao meu pai.

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