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Até no Japão

Oiii, espero que alguém ainda leia isso aqui depois de tanta demora.
Trouxe hoje o PENÚLTIMO capítulo dessa história e espero que gostem.
Desculpem toda essa demora, mas estava na correria da vida e também passeis por alguns problemas de saúde, mas estou me recuperando.

Leiam e comentem.

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POV Sofia

-CHEGA!

Assustei ao ouvir um grito que jamais tinha ouvido em toda a minha vida, minha mami Camila sempre foi um poço de calmaria e pela primeira vez parecia ser capaz de matar a mulher que estava na nossa frente. Sinuhe Cabello, a mulher que foi capaz de machucar minha mami, um verdadeiro monstro que não se importou de machucar a própria filha e que causou inúmeros traumas na vida dela. Como minha mãe Lo diz: algumas pessoas nunca mudam.

-Nunca mais... se aproxime da minha família. E-eu... E-eu não vou mais permitir que você use o passado ou meus traumas no seu jogo. _ Minha mami falou parecendo um gatinho feroz e Sinuhe riu de maneira sarcástica. _ Sai daqui ou eu chamo a polícia.

-E me acusaria do quê? De te deixar ainda mais retardada? Você é...

Um tapa. Aliás, que tapa. Minha mami simplesmente largou o braço no rosto da mulher feito uma jogadora de vôlei sacando a bola, tão forte que a mulher até caiu no chão, talvez ela não esperasse uma reação. A bochecha da mulher estava num tom rosado, seus olhos fuzilavam minha mãe que não parecia nada como o doce de sempre que é. E eu  sentia um puta orgulho, essa mulher merecia bem mais e se minha mami não tivesse reagido, seria eu.

-Sua...

-Senhora, retire-se do local.

-NÃO TOQUE EM MIM! _ Sinuhe gritou levantando do chão e o segurança parou em nossa frente impedindo que ela se aproximasse. _ Sai da minha frente.

-A senhora jamais vai agredir qualquer pessoa na minha frente.

-Vai embora, Sinuhe. Minha mãe já falou e se você não sair daqui por bem, vai ser por mal.

-A bastardinha tem boca. Vejo que a pirralha não é retardada como a mãe.

Num momento de raiva voei em seu pescoço comecei a desferir tapas em toda parte do seu corpo que estava na minha frente antes de ser puxada pelo segurança e ver a tia Kira sair do elevador. Ela rapidamente se aproximou afastando minha mãe e pegou o celular enquanto a mulher mais velha permanecia xingando de maneira alta “chamando atenção” e o segurança tentava me manter com ele. Eu jamais deixaria alguém falar assim com a minha mami, jamais.

-NUNCA MAIS CHEGUE PERTO DA MINHA MÃE!

-EU VOU ACABAR COM VOCÊS! ESSA EMPRESA É MINHA!

-O show acabou, Sinuhe. _ Ouvi a voz rouca da minha mãe que ainda segurava as sacolinhas de amendoins, provavelmente estava aqui por perto. _ Eu só vou te avisar uma vez, ninguém mexe com a minha família.

-A aberração chegou para completar o circo. Eu quero o que é meu, Jauregui. E vocês não vão ter paz enquanto eu não conseguir de volta.

-Pode ir, Gregori. Essa daqui eu conheço muito bem.

-Sim, senhora.

-Está tudo bem, linda? _ Mamãe perguntou dando uma leve olhada para onde a minha mami estava com a tia Kira e recebeu um aceno positivo. _ Ótimo, e você, bonequinha?

-Tô bem, mamãe.

-Você tem vinte e quatro horas para sumir do país ou eu juro que você vai desejar aquela cela novamente. Não quero ouvir ameaças e discursinhos, seu jogo acabou. Agora saia de nossas vidas ou eu faço você desaparecer pra sempre... E você sabe que o dinheiro compra tudo, até mesmo o silêncio de alguns, não é?

-Você sabe que eu não tenho dinheiro, Jauregui.

-Tem, você tem o da mansão. Acha que vou cair no seu jogo, Sinuhe? Eu sigo os seus passos desde o dia que você apareceu na minha vida. Volte para o seu país, suma de nossas vidas.

-Você é uma...

-Uma Jauregui, prazer. Agora saia daqui, espero não ter o desprazer de olhar na sua cara outra vez.

-MALDITA!

-Gregori, acompanhe essa senhora até o carro e depois vá até a presidência, por gentileza.

-Sim, senhora.

[▪▪▪]

POV Lauren

Notei Sinuhe sair do prédio acompanhada pelo segurança e senti o corpo de Camila se chocar ao meu parecendo um gatinho, os olhos marejados e o tom de pele avermelhado indicavam todo seu nervosismo, mas dessa vez controlado. Beijei seus cabelos ganhando um sorrisinho de lado e vi a minha filha parada nos olhando até que eu a puxasse para um abraço também. Eu deveria ter imaginado que essa mulher iria procurar a Camila por dinheiro, mesmo que o dinheiro da venda da mansão tenha ficado para ela depois de pagar as dívidas com advogados e o banco.

-O-obrigada, meu anjo.

-Sempre vou estar aqui,  minha princesa. _ Beijei sua testa ganhando um suspiro aliviado e minha filha olhou para minha mão. _ Trouxe amendoim, vocês querem?

-Eu quero.

-Kira?

-Torrado?

-Sim, e fresquinho.

Eu sabia que o momento era só de deixar que a Camila se acalmasse para me contar tudo que aconteceu, não tinha como insistir muito em ouvir por agora. Quando Kira me ligou, já fiquei em alerta ao ouvir o nome daquela mulher, a sorte é que eu ainda estava por perto, parei pra comprar amendoins na praça aqui em frente. Eu já sabia que a mulher tinha saído da cadeia, até conversei com Camila, mas sua última localização para a polícia foi de moradia na cidade vizinha, o que acabou me fazendo relaxar demais.

Camila evoluiu muito quanto a conversar sobre a mãe, não é mais um tabu externar todos os seus sentimentos, ela só precisa de um tempinho para assimilar seus pensamentos. Já a Sofia, desde que conversamos sobre a relação da Camila com os pais, mostrou seu completo asco e repúdio, Louis também. Os dois questionaram muito sobre os motivos de alguém fazer mal para o próprio filho, mas essa pergunta não pode ser respondida.

Sinuhe talvez tenha sido a pessoa que mais machucou a latina, até mais que Alejandro que já agrediu Camila fisicamente. Ela é totalmente dissimulada e calculista, sabe exatamente o que dizer ou fazer para desestabilizar alguém, felizmente o destino sempre me traz para perto da Camila quando ela aparecesse. Eu jamais permitiria que essa mulher machucasse outra vez a minha esposa, Camila nunca mereceu 1/3 de tudo que passou.

-Lolo?

-Oi, minha princesa.

-Quero ir pra casa. _ Camila falou baixinho e assenti levemente aconchegando seu corpo em meus braços. _ Por favor... Eu não estou me sentindo bem, quero deitar.

-Eu levo, só preciso passar na empresa e entregar um envelope.

-Não quero atrapalhar, eu chamo um taxi.

-Você nunca atrapalha, linda. Eu vou te levar em casa.

-Mami, eu trouxe água com açúcar. Bebe. _ Sofia estendeu um copo e ajudei Camila a segurar quando vi suas mãos ainda trêmulas. _ Está se sentindo bem, mom?

-Só preciso deitar um pouquinho, filha.
-Quer ir ao médico? Não é melhor ir ao médico com ela, mamãe?

-Não quero ir ao médico. _ Camila falou baixinho e me olhou buscando apoio, ela nitidamente não queria ter que explicar nada numa emergência de hospital. _ Por favor...

-Nós vamos pra casa, filha. Consegue segurar tudo hoje, Kira? A Lu já deve estar voltando do almoço.

-Não se preocupa, Laur. Só cuida bem da minha amiga. _ Kira falou compreensiva, ela ligou e não pensei duas vezes antes de vir. _ Mais tarde eu ligo pra saber como vocês estão.

-Obrigada, você é a melhor.

[▪▪▪]

Depois de conversar com os seguranças deixando claro a proibição daquela mulher no prédio, trouxe as duas para casa e voltei na minha empresa só para entregar um envelope, Camila já estava agoniada e preferi mudar a ordem das coisas. Agora estou aqui na cama velando seu sono enquanto Sofia me enche de perguntas do porquê a mãe fica tão alterada ao ver Sinuhe. Sofia está completamente irritada e eu tento não demonstrar tanto, mas entendo toda a sua preocupação, mas felizmente moramos num condomínio seguro.

-Mãe, ela não pode ficar solta. Faz alguma coisa.

-Filha, eu não tenho como prendê-la de novo. Ela já cumpriu a pena diante da lei, infelizmente não é um terço do que ela realmente deveria pagar.

-Mas olha como a mami está, ela até tomou remédio.

-Eu sei, minha bonequinha. Mas eu prometo que não vou deixar Sinuhe chegar perto de vocês outra vez.

-Como?

-Só confia em mim, tá? Agora se acalma.

-Não consigo, eu queria socar aquela mulher.

-Eu também já quis muito, filha. _ Chamei com a mão e ela deitou agarrada em minha cintura. _ Mas não vale a pena, sabe? Eu teria problemas na justiça e isso só adiantaria na hora. O que eu vou fazer é aumentar a segurança de vocês e esperar, aquele dinheiro não vai durar para sempre.

-Mas é muito.

-Nenhum dinheiro é muito para quem não sabe usar, filha. Ela só não afundou a agência antes por terem ótimos profissionais trabalhando, mas agora está sozinha. Ninguém na Califórnia de confiança quer vincular o nome à Cabello que saiu da cadeia por tanta fraude, ainda mais sabendo que isso iria estremecer as relações com os Jaureguis. A nossa família tem nome.

-E ela vai se quebrar sozinha.

-Isso aí. A minha missão é só proteger vocês enquanto isso não acontece, filha.

-MAMI?

-O Lou já chegou. _ Sofia comentou ao ouvir a voz do irmão e levantou da cama. _ Vou avisar pra ele não fazer tanto barulho hoje, a mami precisa descansar.

-E eu tenho que ir buscar seu irmão daqui a pouco.

-Pode trazer sorvete para o jantar?

-Pensei da gente ir jantar fora, relaxar um pouquinho. O dia foi pesado.

-Restaurante mexicano?

-Pode ser. Mas trago o sorvete para tomar agora à tarde.

-MAMI... Eu... _ Louis parou na porta do quarto e deu um riso sem graça por quase “acordar" a mãe, que sequer se mexeu. _ Está tudo bem?

-Vai ficar, meu campeão.

-O que houve?

-A mãe da Camila apareceu na empresa e sua mãe ficou um pouco abalada.

-Por que essa mulher não some de vez? _ Ele se aproximou beijando Camila que dormia bem tranquila na cama. _ Ela não estava presa?

-Estava, mas já foi solta. A justiça considera que esses aninhos foram o suficiente.

-A justiça é uma merda. _ Louis resmungou beijando a irmã  e fez o mesmo comigo antes de tirar a blusa do colégio. _ A mami tomou remédio?

-Tomou, deve acordar mais tarde. Vamos jantar fora se ela acordar mais disposta.

-Não se preocupa, a gente cuida da mami quando a senhora for trabalhar.

-Eu sei, filhote. Obrigada.

[▪▪▪]

POV Camila

Cansada.

Toda vez que eu preciso tomar calmante é como se eu acordasse ainda mais cansada, mas sei que esse cansaço é exclusivamente mental. Felizmente tenho a minha família comigo, Lauren já conversou comigo sobre o que aconteceu e as crianças já me deram tantos beijos que nem consigo contar. Ter o apoio deles é fundamental, principalmente para que eu não me culpe e nem ache que sou fraca por ainda sentir algo. Eu apenas sou humana.

-Lauren?

-Oi, minha princesa. _ Minha esposa falou colocando sorvete na taça e me aproximei dando um beijo em seu rosto. _ Conseguiu descansar?

-Consegui. Obrigada por cuidar de tudo.

-Quer sorvete?

-Não, meu anjo. Cadê as crianças?

-Estão brincando aqui em frente. Lorenzo está andando de bicicleta.

-Ele adorou a bicicleta... Hm, Lo? Acha que ela vai voltar? _ Recebi seu olhar curioso e suspirei levemente. _ A minha mãe.

-Não, eu vou garantir que ela fique longe.

-Obrigada.

-Não precisa agradecer, linda. O problema é que talvez seja melhor vocês terem seguranças de novo, mesmo que isso te deixe desconfortável.

-Tudo bem.

-Mesmo?

-É. Se for para a nossa segurança...

-Vem cá, hm? _ Ela chamou abrindo os braços e sentei no seu colo aconchegando meu corpo. _ Vai ficar tudo bem.

-Eu sei. Você sempre cuida de mim.

-Sempre. Agora abre a boca pra tomar sorvete.

-Não quero, Amor. _ Choraminguei fazendo bico e ela fez barulho de aviãozinho me fazendo rir. _ Só uma, eu ainda estou cheia do almoço.

-As crianças querem jantar no mexicano, topa?

-Qual mexicano?

-Aquele do centro é muito bom.

-Adoro comer lá.

-MAMÃE?

Ouvi um barulho de choro e saímos correndo em direção à entrada vendo Lorenzo chorando sentado na grama em frente à casa e Sofia ao seu lado olhando alguma coisa enquanto Louis segurava a bicicleta. Me aproximei vendo um ralado no joelho do pequeno que estendeu os bracinhos assim que nos viu e o peguei no colo enquanto ouvia sua explicação de como tudo aconteceu, uma explicação bem sentida por sinal.

-A mami vai passar um remédio e vai ficar tudo bem, hm?

-E-eu não quer mais andar de bicicleta.

-É assim mesmo, filhote. A gente cai até aprender, mas é só colocar remédio. _ Lauren falou beijando os cabelos dele que mantinha um biquinho. _ Você não disse que é divertido?

-É, mas fez dodói.

-A sua mami vai cuidar e depois pode ir brincar mais. Se você machucar a gente vai cuidar até ficar tudo bem de novo, não precisa ter medo.

-Vai ficar tudo bem?

-Vai. Agora vamos lá colocar remédio nesse joelho pra você brincar mais.

Lauren estendeu os braços pegando o no colo e entrou me deixando com nossos filhos ainda no gramado, eles adoram ficar aqui na frente de casa jogando bola, andando de bicicleta, até mesmo mexendo no celular. Acho que acertamos em cheio quando escolhemos morar nesse condomínio, nossos filhos podem ficar à vontade para brincar, ir ao clube, academia e temos a segurança de que ninguém estranho vai aparecer.

-Mami, a senhora está bem?

-Estou, filha. Eu só precisava descansar um pouquinho.

-A gente te ama, tá? Não fica mais triste por ela. _ Louis falou agarrando minha cintura e beijei sua testa. _ A gente pode comer tacos, a senhora sempre fica feliz.

-Eu te amo, meu príncipe.

-Só ele?

-Claro que não, minha ciumenta. _ Puxei Sofia para o abraço e a enchi de beijos ouvindo sua risada gostosa. _ Eu te amo.

-MAMI, olha o papel... É de bola!

Vi Lorenzo correr todo animado e olhei o seu joelho com um pequeno curativo com desenhos de bola de futebol enquanto minha esposa vinha atrás, ela sempre conseguiu lidar com todos os machucados das crianças com uma leveza incrível. Lembro de uma vez que Sofi machucou o supercílio aprontando em casa e Lauren a convenceu de levar os pontos sem chorar, apenas conversando e prometendo passar o dia maratonando Barbie.

-Vamos andar de bicicleta, bebê?

-Vamos!

-Então sobe, baixinho.

-Não vem, Lou? Vem bincar.

-Tô indo, mano.

[▪▪▪]

Família.

Fazia um pouco mais de vinte minutos que tínhamos chegado na praça para o Louis andar de skate e só consigo pensar no quanto eu tive sorte de encontrar a Laur naquele dia. Eu estava tão perdida na minha dor e ela simplesmente chegou feito um anjo me ajudando a encontrar uma Camila que eu nem sabia que existia. E hoje mesmo que eu ainda tenha inseguranças e sequelas que talvez nunca sejam curadas totalmente, sei que não estou sozinha e tenho uma família incrível comigo.

-Pensando em quê, linda?

-Em você, na nossa família. _Falei deitando a cabeça no peito da minha esposa. _ Fico feliz de ter encontrado você aquela noite. Talvez se eu não tivesse parado naquela praça, eu não teria essa família tão perfeita.

-Eu te encontraria até no Japão, princesa.

-Mesmo?

-Mesmo, eu daria um jeito de encontrar a latina mais linda do mundo.

-Te amo, Baby.

-Também, minha princesa.

-Mamãe? Eu quer água. _ Lorenzo subiu no meu colo já mexendo na orelha da Lauren ao meu lado e ri fraco. Ele ama ficar assim. _ A Soso foi compar sovete.

-E você não quis?

-Não, é gelado.

-Mas sorvete é gelado, carinha. _ Lauren falou rindo e ele mostrou seus dentinhos fofos com a descoberta. _ Quer comprar algum doce?

-Não, bigado.

-Toma sua água, carinha.

-Bigado, mamãe.

-Amor, depois vê o Lou. _ Pedi ajeitando Lorenzo em meu colo e vi minha esposa levantar me olhando. _ Não precisa chamar, é só ver se está tudo bem.

-Acho que ele já fez amizade com os meninos daqui, Linda.

-Louis é muito extrovertido.

-Isso é péssimo, já que a gente é mais reservada.

-Mamãe, eu não vai mais embola, né?

-Não, você é nosso cotoquinho para sempre. _ Falei enchendo meu pequeno de beijos e ouvi a sua risada gostosa. _ Não vou deixar ir embora nunca.

-Eu ama ter duas mamães, é muito legal.

-É?

-É, eu têm dois abaços e vê desenho juntinho. O papai da Alice não vê desenho que ela falou, eu gosta de desenho.

-Você é demais, carinha. _ Lauren bagunçou seu cabelo e Lorenzo mostrou mais uma vez seus dentinhos fofos. _ Vamos lá jogar bola?

-Vamos!

Observei os dois saírem correndo pela praça e peguei meu diário mais uma vez, eu tinha tanto para agradecer, para sorrir. Eu não queria mais que minhas lembranças se limitassem ao meu passado com meus pais, eu tinha construído tudo isso que está na minha frente. Uma família. Eu tinha conseguido amar alguém de maneira saudável, tinha conseguido ser uma ótima mãe para meus filhos, tinha conseguido ser uma ótima esposa, mas principalmente aprendi a ser um ser humano bom ainda que mantenha cicatrizes de tudo que vivi.

E talvez essas cicatrizes sirvam para me lembrar do quanto fui forte e o quanto amadureci.

-MAMÃE? VEM!

-Talvez eu escreva depois... TÔ INDO, FILHO!

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O QUE ACHARAM???

Climinha de despedida já... Comentem as expectativas para o último capítulo.

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