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Você está gravida?

Eu estou postando de novo, pq o meu irmão pegou o meu celular e achou legal editar todos os capitulos da fic. Então, estou reescrevendo de novo e vou postar hoje ainda junto com um novo capitulo pra vocês... Mil desculpas por isso!!!

Fic autorizada⚠️

RainbowCarioca

Todos os capítulos eu vou mostrando um poucos dos personagens da Fic, espero que gostem...

Caio Cabral

Brunna Gonçalves

Pov. Brunna

"Você realmente achou que iriamos aceitar você com esse bastardo?", as palavras de minha mãe não saiam da minha cabeça. O que eu faria agora? Grávida, sem emprego, sem amigos, sem família, sem nada? Onde eu estava com a cabeça quando fiquei com Caio Cabral?

- Agora somos só nós dois meu amor. – disse acariciando a minha barriga.

Desculpe não me apresentar direito, mas o que posso dizer da minha vida? Sou Brunna Gonçalves Coelho, tenho 20 anos, estou gravida de um idiota que só me usou e me mandou embora, mesmo sabendo que eu ainda estava grávida. Minha "família"? só me aceitava com a condição de abortar meu filho, pois segundo eles, eu sou uma Gonçalves, filha dos grandes empresários e não posso ter um filho sem pai. Meus "amigos"? Não sei o que é isso, já que todos se afastaram de mim quando souberam do acontecido.

Agora a única coisa que eu tenho é meu filho, estou aqui caminhando pelas ruas sem ao menos saber pra onde vou.

Flashback on

- Some daqui com essa criança Brunna, eu estou indo embora. – Caio disse com raiva.

- Você não pode fazer isso comigo e o nosso filho. – disse chorando.

- Seu filho Brunna, eu disse pra tirar essa criança. – ele disse com desdém.

- Eu jamais faria isso, ele é nosso filho Caio. – disse chorando ainda mais.

- Para de chorar Brunna, você não entendeu que o brinquedo perdeu a graça, eu nunca te amei, você foi só mais uma. – ele disse e dei um tapa no rosto dele.

- Não fala assim comigo. – disse e ele devolveu o tapa no meu rosto.

- Sua vagabunda, nunca mais toque em mim. Espero que você e esse bastardo morram. – disse e fechou a porta.

Fiquei horas chorando na porta de casa até decidir ir para a casa de meus pais, onde poderia encontrar ajuda.

(...)

- Temos que resolver esse problema Brunna. – minha mãe disse sentando no sofá.

- Obrigada mãe, sabia que você iria me ajudar. – disse sorrindo.

- Claro filha, só temos que ver onde levamos você pra tirar isso. – ela disse e meu semblante fechou.

- Como assim? Você não está falando em tirar o meu filho? – perguntei me levantando do sofá.

- Você realmente achou que iriamos aceitar você com esse bastardo? – minha mãe disse sorrindo maléfica.

- Ele é meu filho, jamais tiraria ele. – disse colocando a mão na barriga.

- Ele não é um filho, é um problema. Nenhum Gonçalves tem filho sem pai. – ela disse com desdém.

- Eu não vou tirar essa criança, pai, você não pode aceitar isso. – disse olhando para meu pai que não se pronunciou durante a "conversa".

- Você tem noção de quanto isso pode prejudicar a gente? Temos um sobrenome a zelas Brunna. Ou tira essa criança ou some dessa casa, e sem levar absolutamente nada. – ele disse e aquilo foi o fim pra mim.

Sai correndo dali com lagrimas nos olhos.

Flashback off

Sentei em um banco de uma praça que eu nem sabia que existia, estou andando cerca de duas horas sem saber pra onde ir. O cansaço já tinha tomado conta de mim e o frio estava chegando, apenas me encolhi e abracei meu próprio corpo, deixando as lagrimas do abandono caírem do meu rosto.

- Boa noite, você está perdida moça? – uma voz rouca disse se aproximando.

- Bo-b-boa noite. – disse me levantando do banco rapidamente.

- Ei, não precisa ter medo de mim, você está bem. – a mulher dos olhos castanhos disse.

- Estou sim, agora se me der licença, já vou. – disse já saindo.

- Calma, deixa eu te fazer companhia então, está tarde. – ela disse me seguindo.

- N-não precisa, pode ir. – disse e bateu um vento forte me fazendo arrepiar.

- Toma, está frio pra uma moça tão delicada quanto você. – ela disse colocando sua jaqueta em mim e eu sorri deixando mais lagrimas caírem. – O que foi?

- É que você nem sabe quem eu sou e está cuidando de mim. – disse e mais lagrimas caíram.

- Eu sinto que preciso fazer isso, a sua casa é muito longe? Porque eu posso te levar de carro. – ela perguntou e desabei a chorar. – Ei, o que eu fiz?

- N-na-nada... É que eu não... t-tenho mais pra onde ir. – disse e ela me abraçou forte.

- Calma tá? Eu vou cuidar de você, vem. – ela disse me tirando do abraço e segurando minha mão.

- Não... eu não conheço v-você. – disse e ela me deu um sorriso.

- Eu também não conheço você e mesmo assim confio que você não vai me matar, vem linda. – ela disse e eu suspirei assentindo.

- T-tudo bem. – disse e ela sorriu largo.

Ela foi me levando até o outro lado a rua, onde tinha uma casa muito bonita. Ela abriu a porta e me levou para dentro.

-Nossa, sua casa é linda. – disse admirando a linda sala dela.

- Obrigada, fica a vontade. Vou pegar alguma coisa pra comer, está com fome? – ela perguntou.

- Um pouco. – respondi e ela saiu para a cozinha, pelo menos é onde eu suponho que ela foi.

Fiquei sentada no sofá pensando em tudo que aconteceu e em como essa mulher foi bondosa comigo. Passaram-se alguns minutos e ela voltou com uma bandeja com alguns sanduiches e dois copos de suco e colocou a bandeja numa mesinha de centro.

- Voltei, espero que goste. – ela disse sorrindo e com certeza era o sorriso mais lindo do mundo.

- Obrigada por tudo... É... – disse meio sem jeito.

- Ludmilla, Ludmilla Oliveira e você? – ela disse estendendo a mão.

- Brunna, Brunna Gonçalves. – estendi minha mão e ela deu um beijo.

- Gonçalves, acho que conheço esse sobrenome de algum lugar. – ela disse.

- Meus pais são os Gonçalves, da indústria de moda. – disse e ela assentiu.

- Ah sim, mas agora me conta, o que uma moça tão linda fazia sozinha na rua? – ela perguntou e as lagrimas começaram a descer. – Calma, não precisa me contar se não quiser.

- Obrigada. – disse e ela me abraçou.

- Amanhã você me conta com calma, agora vamos comer e descansar um pouco. – ela disse e eu assenti.

Ficamos comendo e assistindo um filme de comedia que passava, trocamos alguns olhares e ela sorria com carinho. Subimos para um quarto, que suponho ser o dela.

- Seu quarto é lindo. – disse olhando cada detalhe.

- Obrigada... escolhe uma roupa pra você dormir, tem roupas intimas naquela gaveta ali. – ela disse apontando para a gaveta.

- Tudo bem Ludmilla. – disse e abri a gaveta, mas só tinha cuecas. – É... só tem cuecas.

- É... por favor não me chame de aberração, mas é que eu sou intersexual. – ela disse meio desconfortável.

- Você tem um... – disse e ela assentiu.

- Você não vai me xingar ou me achar uma aberração? – ela perguntou.

- Nunca, você é incrível pelo pouquinho que conheci e isso só te torna especial Lud. – disse e ela sorriu.

- Lud? – ela perguntou fazendo careta.

- É... não gostou? – perguntei receosa.

- Gostei, mas agora eu tenho que pensar num pra você. – ela disse fazendo uma carinha fofa. – Agora vou deixar você tomar banho nesse banheiro e eu tomo no de baixo.

- Obrigada Lud, depois a gente pode conversar? – perguntei e ela assentiu.

- Claro pequena, agora vai lá. – ela disse deixando um beijo em minha testa e saiu.

Entrei no banheiro e tomei um banho relaxante, sai e ela estava sentada na cama. Sentei ao seu lado e ela sorriu.

- Agora me conta sobre você Bru. – ela disse e segurou minha mão.

- Bom Lud, meu nome é Brunna Gonçalves Coelho, tenho 20 anos, sou formada em RH, mas nunca trabalhei, fui expulsa de casa pelos meus pais porque estou gravida de um idiota que me deixou e não tenho pra onde ir. Em resumo é isso. – disse tentando ser o mais breve possível.

- Você está gravida? – ela perguntou e eu assenti. – Oi amiguinho, a tia Lud já gosta muito de você tá? E vai cuidar de vocês dois.

- Obrigada Lud. – disse e ela sorriu.

- Como seus pais expulsaram você? – ela perguntou seria.

- Eles só me aceitariam sem o bebê, e jamais tiraria ele. Já o pai, provavelmente vai embora, já que quando cheguei na casa dele já estava tudo empacotado. – disse e abaixei a cabeça.

- Ei, eu vou cuidar de você e do seu bebê. – ela disse levantando meu rosto.

- Obrigada, agora me conta sobre você. – disse.

- Sou Ludmilla Oliveira da Silva, tenho 23 anos, sou formada em administração, trabalho na empresa dos meus pais como administradora, a Oliveira's Engenharia, tenho um brinquedo no meio das pernas por causa de complicações na gravidez, sou solteira e moro aqui. – ela disse e sorriu.

- Seu sorriso é muito bonito. – disse e ela sorriu.

- Não mais que você. – ela disse e eu corei. – Agora descansa porque amanhã vamos na casa dos seus pais.

- Fazer o que lá? – perguntei.

- Pegar seus documentos, você vai morar comigo, se você quiser é claro. – ela disse sem jeito.

- Tudo bem Lud, mas só por enquanto, não quero incomodar. – disse.

- Vocês não incomodam. – ela disse tocando minha barriga.

- Muito obrigada Lud. – disse e abracei-a.

- Agora dorme um pouco pequena, você precisa descansar. Boa noite. – ela disse e ia do quarto.

- Onde você vai? – perguntei.

- Vou deixar você descansar. – ela disse.

- Mas onde você vai dormir? – perguntei.

- Na sala, o outro quarto está vazio. Amanhã compro alguns moveis. – ela disse sorrindo.

- Não Lud, o quarto é seu, eu não quero incomodar. – disse e ela negou.

- Você dorme aqui e ponto final Bru. – ela disse.

-Então dorme comigo Lud. – disse e ela fez uma expressão surpresa. – Por favor Lu.

- Tudo bem Bru. – ela disse e deitamos na cama.

Ela deitou praticamente na ponta da cama e aquilo estava me incomodando.

- Me abraça? – pedi e ela sorriu se aproximando.

Ela me abraçou por trás e ficamos num silencio confortável, senti o sono chegando e acabei dormindo nos braços do meu anjo da guarda.

Até baby's!❤

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