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Sua filha pra sempre

Pov Ludmilla

- Bom... - Bu ia começar a falar.

- Não, depois você fala mama. Primeiro deixa eu falar. - Jasmine disse e sentou no meu colo.

- Que foi? - perguntei e ela escondeu o rosto no meu pescoço.

- Perdão papa, por tudo. - Jas disse se aconchegando em meus braços.

- Está tudo bem filha. - disse e segurei sua mão.

- Não está papa, eu fui idiota demais com você, só pensei em mim e olha o que eu fiz com você? Eu tirei seu sorriso por causa de um homem que não liga pra mim, que sequer me deu um abraço, que não quer estar ao meu lado, que acha que o que eu mais gosto de fazer é bobagem, que me deixa esperando igual uma idiota por ele, que não entende meu jeito, que não me defende quando eu sinto medo. Eu sei que errei muito com você, me desculpa ser uma garota mimada, idiota, insensível, eu realmente não queria ter causado tanto mal pra você. - ela disse e as lágrimas já rolavam. - Logo você que sempre esteve comigo, que me protegeu, que sempre foi a melhor papa do mundo. Me perdoa por tudo, eu não quero que ele seja meu pai, até porque esse título é seu, só seu, eu sei que nada do que eu fale vai mudar o que eu fiz, mas deixa eu ser sua filha pra sempre papa? Eu prometo que nunca mais vou ser idiota assim, só deixa eu ser sua bonequinha. - ela disse chorando e as lágrimas já rolavam no meu rosto.

- Eu te amo minha bonequinha. - disse e apertei ela em meus braços.

- Eu te amo papa, você vai ter muito orgulho de mim. - ela disse e beijou meu pescoço.

- Eu já tenho filha, muito. - disse e ficamos num abraço forte.

Depois de alguns minutos soltamos do abraço e vi seus olhinhos brilhando como quando ela era pequena, olhei pra Bu e ela me deu um selinho.

- Que saudade de vocês assim. - Bu disse sorrindo.

- Desculpa mama, eu deveria ter confiado em vocês desde quando ele apareceu, fiquei tão cega que não percebi muitas coisas, desculpa. - Jas disse abraçando Bu.

- Está tudo bem filha. - Bu disse e beijou o rosto dela.

- Então eu continuo sendo a bonequinha de vocês? - Jasmine perguntou e olhei para Bu.

- Sempre. - dissemos juntas e ela sorriu.

- Eu amo tanto vocês. - Jas disse sorrindo.

- Você quer saber a verdade? - perguntei e Jas assentiu.

- Quero, mas só quando vocês quiserem contar, eu confio em vocês. - ela disse se aconchegando em meus braços.

- Vamos ver um filme? - Bu perguntou.

- Romance? - Jas perguntou e eu neguei.

- Romance é chato, hoje quero um de terror. - disse e ela assentiu.

- Lu, coloca um de ação então. - Bu disse manhosa.

- Terror hoje Bu, eu protejo você. - brinquei e ela riu.

Coloquei o filme e fiquei entre as duas, que logo apoiaram a cabeça no meu ombro, abracei minhas duas princesas e dei altas gargalhadas com os sustos delas, se tem uma coisa que elas são idênticas é medo de filme de terror. Depois de muitos sustos o filme terminou e elas só faltavam entrar em mim de tão agarradas.

- Papa? - escutei Theo falando.

- Oi campeão. - disse e ele sorriu.

- Posso jogar bola no campo da rua 6 - ele perguntou e eu assenti.

- Quero você em casa antes das sete. - disse e ele assentiu.

- Tchau, eu amo vocês. - Theo disse e sorrimos.

- Mocinho? Juízo tá? Não quero essas garotas caindo em cima, você é só meu lindo. - Jasmine disse e ele riu.

- Pode deixar minha linda. - Theo disse e beijou a irmã antes de sair.

- Amanhã a gente pode tomar sorvete? Eu pago. - Jas disse e eu ri.

- Claro filha, vou buscar você no colégio e nós vamos. - disse e ela assentiu.

- Você vai mama? - Jas perguntou.

- Não mesmo, vocês têm muito o que conversar. - Bu disse e eu assenti.

- Papa, você pode ir comigo falar com o Caio? Eu não quero mais conviver com ele, ele não tem cheirinho de pai nem abraço de urso, eu só quero ter uma papa, só uma. - Jas disse e escondeu o rosto no meu pescoço.

- Claro filha, mas vamos resolver uma coisa de cada vez, primeiro vou resolver esse problema aqui. - ela disse encostando no roxo.

- Ai papa. - ela disse fazendo uma careta.

- Tem que ser muito maluco pra tocar na minha família mesmo. - disse com raiva.

- Lud, o que você vai fazer? - Bu perguntou e eu ri.

- A mesma coisa que eu fiz quando o Jorge tentou tocar em você. - disse e ela negou rindo fraco.

- Quem é Jorge? - Jasmine perguntou confusa.

- O progenitor da sua mama. - disse e ela assentiu.

- Sobre eles eu posso saber? - Jasmine perguntou e eu assenti.

- Pode contar tudo Bu, sobre eles e sobre o Cabral também, se você estiver bem pra contar. - disse e Bu assentiu.

- Bom, tudo começou quando eu deveria ter uns sete anos mais ou menos, eu lembro que... que começaram as agressões, meu pai me batia muito mesmo, eu ficava com marcas roxas pelo corpo... Diversas vezes tive que ficar sem ir à escola por semanas pra ninguém perceber ou ir de casaco ... Eu tentava falar com alguém... Mas ninguém queria me escutar, diziam que era mentira, porque nas festas eles sempre me ameaçavam se eu não fingisse que estava tudo bem...Teve uma vez que estávamos apenas eu e Alejandro em casa, eu lembro que deixei cair um copo no chão,..... Ele... ele me bateu como nunca naquele dia... Eu tentei fugir, mas ele era muito mais forte que eu.... Ele me puxou pelo cabelo e me jogou contra a parede... E..eu ... Eu bati na quina de um criado mudo que ficava no canto da sala com um vaso daqueles de porcelana, que quebrou.... Ele... Me bateu mais e pegou um pedaço do vaso quebrado... Ele... Ele.... Ele disse que era pra eu aprender... Ele fez três cortes nas minhas costas... - Bu disse já chorando e percebi os olhos de Jas cheio de lágrimas. - Minha mãe era conivente com tudo... Desde esse dia, eu fiquei com medo de falar...Vivia trancada no quarto com medo... Todos os dias eles me ameaçavam se eu contasse pra alguém... Mas os professores na escola perceberam que eu não falava mais e nem brincava, então começou o tratamento com o psicólogo... Eu voltei a falar e tudo mais, só que... Eu desenvolvi um pequeno trauma que me faz... É... Falar mais devagar, as vezes gaguejar, e travar quando sinto medo... - Bu disse e Jasmine deu um abraço forte nela.

- Você é incrível demais pra eles mama, eles são dois monstros. - Jas disse limpando as lágrimas da mãe.

- Eu... Eu fui crescendo... E encontrei o Caio, ele era um jovem empresário, cheio de sonhos e solteiro, pelo menos foi o que ele me contou. Começamos a namorar mesmo meus pais odiando ele, namoramos alguns meses e ele sempre me pressionava à transar com ele, até que um dia eu cedi... Foi tão ruim, ele me machucou de tão bruto que foi, sinto nojo só de lembrar. Depois de algumas semanas eu descobri que estava grávida, quando fui contar pra ele, ele disse que o brinquedo tinha perdido a graça e que eu e meu "bastardo" poderíamos morrer, eu dei um tapa no rosto dele e ele devolveu um mais forte. Saí de casa achando que pela primeira vez meus pais me ajudariam, eles mandaram eu tirar você, eu não podia fazer isso, era um bebê, o meu bebê. Então eu saí de casa sem rumo e acabei parando numa praça pra chorar, onde eu encontrei a Lud. - Bu disse me olhando com carinha de choro.

- Trocamos poucas palavras e perguntei se poderia acompanhá-la até em casa, ela começou a chorar e abracei-a por instinto, ela disse que não tinha mais casa, eu levei-a pra minha. Dei uma roupa pra ela tomar banho, comemos um pouco e subimos para o quarto para descansar, ficamos conversando um pouco e ela disse que estava grávida. - disse e segurei a mão da Bu.

- E aí? Vocês se beijaram? - Jasmine perguntou animada.

- Foi no segundo dia, compramos muitas roupas e levei-a para a Ju saber se estava tudo bem com o bebê. Chegamos em casa e eu perguntei se eu poderia ser a papa do bebê que ela estava esperando, mesmo que não tivéssemos nada, ela deixou e nos beijamos algumas vezes. Foi rolando até eu pedir em namoro, em casamento e tivemos que casar no civil pra eu conseguir registrar você sem nenhuma dificuldade. Casamos e um tempo depois descobrimos que a sua mãe era a herdeira do avô e que os Gonçalves estavam roubando a empresa pra eles, conseguimos pegar a empresa e agora é da sua mãe. - disse e Jasmine assentiu.

- Mas como eles não são nada idiotas, foram procurar o Caio pra ele tentar tirar você de mim. Só que a Lud foi falar com ele antes e ofereceu dinheiro, caso fosse por isso que ele queria aceitar a proposta dos meus pais. - Bu disse.

- Que história, ele aceitou? - Jas perguntou mordendo os lábios nervosa.

- Não, por incrível que pareça ele passou sua guarda sem nada em troca, disse que eu cuidaria muito melhor de você com a Bu. Infelizmente esse não foi o verdadeiro motivo, descobrimos isso quando você já estudava, ele tinha um filho da mesma idade que você com a Cara, uma professora que você teve no jardim de infância. Uma vez encontrei com ele, indo realizar um desejo de grávida da sua mãe e ele disse que não tinha registrado você porque... Porque você é menina. - disse e Jasmine ficou me olhando.

- E por que ele se aproximou? - Jas perguntou.

- A Cara ficou sabendo de você e meses depois se separou dele, só que agora a empresa dele abriu falência porque a família da ex mulher dele é muito influente. - disse e ela assentiu.

- Então ele está se aproximando por dinheiro? - Jas perguntou.

- Ao que tudo indica, sim. - disse e ela assentiu.

- Querem me dar um soco? Como pude querer ter um pai como ele? - Jasmine perguntou e eu ri.

- Mas agora está tudo bem. - disse e ela assentiu. - Em resumo é isso, se tiver alguma dúvida, se lembrarmos de alguma coisa a gente fala.

- Eu quero me bater por ser tão idiota. - ela disse e eu neguei rindo.

Passamos o final da tarde juntas assistindo desenho, Bu disse que quer comer pizza então ninguém vai fazer o jantar, subimos para tomar um banho e agora estamos aqui esperando Theo e a pizza chegar. Vejo a maçaneta girar e Te entra com sua chuteira na mão e todo suado.

- Direto para o banho e não quero nenhuma sujeira. - Bu disse e Te assentiu subindo as escadas.

- Meu irmão é um gato né? - Jasmine disse e eu ri.

- Você também é, a genética Gonçalves é muito boa. - disse e ela riu.

Ficamos por um tempo conversando até Theo descer, Jasmine em momento algum saiu do meu colo, eu estava adorando até porque senti muita falta dela. Felizmente agora ela sabe de tudo e o que mais me deixou feliz foi saber que mesmo antes da gente contar, ela pediu perdão pelo modo como agiu e disse que não queria mais ele como pai. A pizza chegou e comemos entre muitas conversas e brincadeiras, que saudade de ficar assim com minha família, depois de uma maratona de Os Simpsons, decidimos ir dormir. Bu como de costume ficou em cima de mim com seu rosto escondido no meu pescoço enquanto eu tinha que abraçá-la, ela literalmente me obriga ficar assim com ela porque diz que é gostoso, vê se pode uma coisa dessas? Ainda bem que não é nenhuma obrigação ficar com uma latina dessas em cima de mim.

(...)

- Amor, avisa o Theo pra ligar se for dormir na casa do Miguel. - Bu disse enquanto eu pegava as chaves.

- Tá bom amor, vamos voltar pra almoçar tá? Então me espera. - disse e ela assentiu.

- Vocês não iam sair? - ela perguntou.

- A gente sai depois, quero resolver o problema com esse idiota que tocou na minha filha agora, vou trazer sorvete. - disse e ela assentiu.

- Cuidado na moto e leva o celular que ele esqueceu. - ela disse e me beijou.

- Pode deixar. - disse e ela sorriu.

Peguei minha moto e fui em direção à escola, como Louis vai para a casa da Ju e da Emilly não precisei vir de carro. Avistei de longe Jasmine com alguns amigos e estacionei a moto, me aproximei e ela nem percebeu por estar de costas para mim, abracei-a por trás e deixei um beijo em seus cabelos.

- Oi. - disse e ela virou de frente pra mim.

- Oi papa. - ela disse e se aconchegou em meus braços.

- Oi meninos. - disse e eles sorriram.

- Oi tia. - eles disseram juntos.

- Então filha, vamos? - perguntei e ela assentiu.

- Tchau gente. - Jas disse e deu um beijo em cada.

- Tchau meninos, depois apareçam lá pra comer churrasco e ficar na piscina. - disse e eles assentiram.

- Falou em comida é comigo mesmo. - Leo disse e eu ri.

- Só aparecer. - disse e entrelacei minha mão na de Jasmine.

- Até amanhã. - Jasmine disse e seguimos andando.

- Cadê seu irmão? - perguntei andando com ela.

- Ele ainda não saiu, hoje ele sai meio dia. - ela disse e eu assenti.

- Então vamos esperar ele, o pateta esqueceu o celular em casa. - disse me apoiando na moto.

- Só não esquece a cabeça porque está grudada no corpo. - ela disse rindo e puxei-a para mim.

- Senti tanta saudade de você Bonequinha. - disse e ela sorriu.

- Também, não conta pra mama, mas você tem o melhor abraço do mundo. - ela disse e eu ri.

- Vou guardar esse segredo. - disse e ela ficou mexendo na minha orelha.

Ficamos alguns minutos assim, a porta da escola estava vazia, apenas nós estávamos, já que geralmente os alunos vão para uma praça que tem ali perto.

- Que porra é essa Jasmine? - escutei um garoto falando.

- Vai embora Rafa, não temos nada pra conversar. - Jas disse me abraçando mais forte.

- Relaxa bonequinha. - disse baixo e o garoto se aproximou.

- Você é minha namorada sua vadia. - ele disse e tocou no braço dela.

- Solta ela. - disse séria e tirei seu braço com força.

- Eu vou te ensinar a deixar de ser uma puta. - ele disse e tentou encostar nela, mas segurei seu braço com força.

- Você nunca mais vai tocar na minha filha entendeu? - segurei sua camisa e dei um soco no seu rosto.

Dei mais alguns socos e ele caiu no chão, dei um chute no meio das suas pernas e ele gemeu, continuei chutando e dei um soco arrancando sangue de seu nariz.

- Se você ousar tocar na minha filha, chegar perto, ameaçar ou sequer eu imaginar que você está perto dela, não vai ser só porrada não, eu vou dar um tiro no meio das suas pernas e você vai desejar nunca ter me conhecido, entendeu? - disse levantando ele pela camisa. - Entendeu caralho?

- S-s-sim. - ele disse me olhando assustado.

- Agora some daqui seu filho da puta. - disse e empurrei ele que saiu correndo.

Jasmine ficou me olhando e abracei-a forte, beijei seus cabelos e ela me olhou.

- Você é a melhor papa do mundo. - ela disse e beijou meu rosto.

- Se ele se aproximar você me avisa, nenhum idiota vai tocar em você. - disse aconchegando ela em meus braços.

- Obrigada papa, por tudo. - ela disse e viu Te saindo da escola.

- Papa, mana. - Theo disse sorrindo.

- Oi meu lindo. - Jas disse e beijou ele.

- Oi campeão, esqueceu o celular, sua mãe falou pra avisar se for dormir lá. - disse entregando o celular.

- Tá bom papa. - Te disse e me abraçou.

- Oi tia. - Miguel disse e me abraçou.

- Oi meu lindo, fala pra baixinha que tô com saudades. - disse e ele assentiu.

- Pode deixar, ele vai dormir lá em casa tá? - Miguel disse.

- Tá bom, nós já vamos então. - disse e subi na moto.

- Tchau meninos. - Jas disse e subiu na moto.

- Juízo tá? - disse e os dois riram. - Segura aí bonequinha.

Dei partida na moto e fui rápido só pra implicar um pouquinho com ela, nunca vi uma garota tão parecida com a mãe, Brunna e ela morrem de medo de moto. Passamos na sorveteria e seguimos para casa, Bu disse que faria strogonoff, coisa que eu adoro, então nada mais justo que levar o açai que ela ama.

Pov Brunna

Acho que depois de dois meses, posso dizer que minha família está de volta, apesar de saber que não somos perfeitas, acredito que tanto eu quanto a Lud estamos fazendo um bom trabalho como mães, mesmo que tenhamos cometido alguns erros. Estou aqui terminando o almoço enquanto espero as duas chegarem, não duvido nada que a Ludmilla tenha batido no garoto e sinceramente, espero que tenha arrancado sangue dele. Terminei de preparar o almoço e senti dois braços rodeando minha cintura.

- Oi minha princesa. - escutei aquela voz rouca que amo.

- Oi Lud, tudo bem? - perguntei virando de frente pra ela.

- Tudo, você está linda. - ela disse e me deu um selinho.

- Te amo. - disse e escondi o rosto no pescoço dela.

- Também te amo minha princesa. - ela disse e segurou minha mão.

- Oi filha, como foi hoje? - perguntei e Jas me deu um beijo no rosto.

- Foi bom mama, apesar da chatice de alguns professores. - Jas disse e sentou pra comer.

- Que horas vocês chegaram que eu nem escutei? - perguntei colocando a mesa.

- Uns quinze minutos princesa, sabe que a gente quase não faz barulho. - Lud disse me ajudando.

- Falou com o garoto? - perguntei e sentei.

- Falei do meu jeito. - Lud disse e arqueei a sobrancelha.

- Você ameaçou ele? - perguntei e ela assentiu rindo.

- Eu meio que bati nele antes de ameaçar. - ela disse coçando a nuca.

- Não lembro de ter visto a papa brigando, ela bateu muito forte nele, o nariz até sangrou. - Jas disse e eu assenti.

- Sabe que odeio brigas né? - disse e Lud assentiu. - Mas que bom que você bateu.

- Espera, a senhora Coelho dizendo isso? - Lud disse rindo.

- Se me chamar de Coelho vai dormir no sofá. - disse e ela engoliu a seco.

- Sofá não, é horrível demais dormir lá. - Lud disse e eu ri.

- Então não provoca. - disse colocando a comida no prato.

- Vocês são o casal mais lindo do mundo. - Jas disse e eu sorri.

- Aproveitando o embalo da conversa, quando vai contar pra gente que você gosta da Ra? - Lud perguntou e Jasmine engasgou com o suco.

- Como assim? - Jas perguntou e eu ri.

- Acha que não vejo você comendo aquela morena com os olhos? - Lud disse e ela coçou a nuca.

- É... - Jasmine ficou toda envergonhada.

- Filha, pode contar pra gente. - disse e ela assentiu.

- Eu sou lésbica. - Jas disse e eu assenti.

- Isso eu sei faz tempo, agora que você contou a pergunta é, vai esperar até quando pra falar pra Ra? - perguntei e ela coçou a nuca.

- Como assim faz tempo? - ela perguntou.

- Somos suas mães, além do mais você é você né. - disse e ela riu.

- Desde pequena você falava que queria uma princesa, então a gente meio que veio notando, só me fala o motivo de ter ficado com um garoto se você não gosta. - Lud disse e Jas mordeu os lábios.

- Eu não quero deixar de ser a bonequinha de vocês. - ela disse e olhou para o prato.

- E quem disse que você vai deixar de ser? Só o que eu quero é que você seja muito feliz e que a pessoa respeite você, assim como você deve respeitá-la e amar. - Lud disse e ela sorriu.

- Sério? - Jasmine perguntou sorrindo.

- Sério filha, então você fala com a Ra e vê o que vocês resolvem, adoraria tê-la como minha nora. - disse e ela sorriu.

- Eu também, muito melhor que homem. - Lud disse e eu ri.

- Já fiquei com ela uma vez. - Jasmine disse.

- Quem teve a iniciativa? - Lud perguntou e ela riu.

- Eu né, somos Oliveira. - Jas disse e Lud sorriu toda orgulhosa.

Almoçamos entrebrincadeiras e muitas zoações, Lud deu todas as recomendações para Jasmineporque segundo ela, uma Oliveira de respeito tem que tratar bem sua princesa. Jasminemorria de vergonha da Ludmilla dando várias dicas, Lud avisou que era muitoimportante Jas ter responsabilidade, até porque a Ra já está estagiando naempresa e começou na faculdade, logo Jasmine teria que conquistar a Patty sequisesse algo com a filha dela kkkkkk Eu apenas ria delas fazendo vários planose pensando em todas as possibilidades de dar certo ou errado, mas pensando aquielas esqueceram uma coisa... Jasmine sequer falou com a Ra kkkk
Que saudades que senti dessas duas juntas. 

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