Só eu e você
Falta apenas 8 capitulos para a fic acabar...
Pov Ludmilla
- Não dá tempo de esperar Te, entra comigo e mantenha a arma apontada, pelo visto só tem eles dois. - disse e ele assentiu.
- Marcos está há dez minutos daqui papa. - ele disse enquanto a gente pulava a janela.
- Não dá tempo, eles tocaram nelas, vem. - disse ajeitando a arma.
- Tem que tomar cuidado papa, o outro homem subiu, mas já deve estar voltando. - Te disse e ficamos escondidos na pilastra.
- Presta atenção, a gente tem que ser rápido. - disse e ele assentiu.
- Caio, o carro já está esperando a gente. - o homem disse descendo as escadas.
- É o Rafael papa. - Te sussurrou e eu assenti.
- Vou pegar as malas. - Caio disse e subiu as escadas.
Fui me aproximando devagar e vi Rafael apontando a arma para Jasmine.
- Eu sempre quis fuder você Jasmine. - Rafael disse e beijou minha filha.
- Me solta seu desgraçado. - Jasmine gritou e dei um assobio, ela sempre soube identificar.
- Que barulho foi esse? - Rafael perguntou confuso.
- Deve ter sido algum pássaro seu idiota, estamos no meio do mato. - Jas disfarçou dando um sorriso muito conhecido por mim quando vamos aprontar.
- Está muito abusada sua cadela. - ele disse e deu um tapa no rosto dela.
- Eu falei pra não tocar nela. - sem me conter corri e puxei-o dando um soco no rosto.
- Porra... - ele gemeu de dor e dei mais um soco.
Dei quatro socos fortes e ele já estava gemendo de dor e sangrando, dei mais um soco forte e o idiota desmaiou, acho que nem pra apanhar ele serve. Tentei amarrar seus braços com uma corda que tinha na mochila, mas ouvi palmas, olhei e vi Caio apontando a arma para mim.
- Acabou Oliveira. - ele disse e levantei as mãos.
- Pra que isso Caio? Eu ofereci a porra do dinheiro pra você. - disse e ele deu um tiro pro alto.
- Aaaaaaa - Jas e Brunna gritaram juntas.
- Eu perdi minha mulher, meu filho e minha empresa por causa dessa bastarda. - ele disse com raiva.
- Eu te dou todo o dinheiro que você quiser, só deixa elas irem embora. - disse e ele negou.
- Se eu perdi você também pode perder. - ele disse e vi Te se aproximando devagar.
- Eu nunca aproximei minha filha de você, foi você quem procurou ela. - disse e ele abaixou a arma.
- Porque eu já tinha perdido tudo. - ele disse e Te deu um chute na arma dele fazendo cair no chão.
- Seu filho da puta. - disse dando um soco no rosto dele.
Dei mais três socos fazendo ele cair no chão, fiquei por cima dele e comecei a distribuir socos extremamente fortes no seu rosto fazendo ele sangrar.
- Agora somos só eu e você. - puxei ele pela camisa e joguei na parede.
Fui dando socos e vi que ele já estava sangrando muito, continuei e dessa vez ninguém ia separar. Dei uma joelhada em seu estômago e um soco forte. Ele conseguiu me empurrar e veio pra cima de mim com um soco no rosto, cambaleei e ele deu mais dois socos, voltei com tudo pra cima dele, consegui segurar seu pescoço e dei cinco joelhadas em seu estômago, ele caiu de joelhos e dei um chute no rosto dele tão forte que caiu gemendo de dor. Continuei dando socos em seu rosto e vi sujando de sangue, mas nem me importei e soquei uma última vez e ele cuspir alguns dentes e sangue.
- Eu disse que não ia ter próxima seu desgraçado. - disse e saquei a arma.
- Perdão... Não - ele implorou e eu neguei.
- Perdão você pede quando estiver no colo do capeta. - disse e disparei três tiros no meio das suas pernas e um na direção do peito.
- Aaaaaaaaaaa - ele gritou de dor.
Respirei fundo soltando todas as lágrimas presas em todo esse tempo, se ele vai morrer ou não, eu não me importo nem um pouco, mas machão ele não pode ser mais. Fiquei observando ela agonizar no chão e por incrível que pareça, senti um alívio e em paz por ter protegido minha família.
- Lu- escutei um sussurro e olhei.
- Princesa. - disse e comecei a soltá-la.
- Lud. - ela se agarrou no meu pescoço enquanto chorava.
- Sua desgraçada. - escutei a voz de Rafael.
Ele deu um tiro em minha direção, abracei Bu para protegê-la e senti o impacto nas minhas costas. Olhei de relance com a dor do impacto e vi Te chutando a arma dele para longe e apontando uma em sua direção.
- Lu, vo-você... Você... - Bu tentou falar, mas as lágrimas não deixaram.
- Está tudo bem okay? - disse ajeitando uma mecha do cabelo dela.
Levantei com raiva ouvindo Caio agonizando porque é isso que esse povo merece, sofrer lentamente e com as bolas estouradas, assim aprende a não fazer filho por aí sem assumir responsabilidade e nem tentar tocar numa mulher a força. Fui até o Rafael que me olhava com medo e peguei pela blusa dando vários socos em seu estômago. Sem dó algum dei um tiro entre suas pernas fazendo ele urrar de dor e eu sei que dói, a bala vai queimando como se fosse arrancando sua vida por um buraco. Peguei a arma do Theo, travei e guardei na mochila, respirei fundo e me senti aliviada em meio a esse clima tão ruim.
- Solta sua irmã. - disse e ele assentiu.
- Lud - Bu veio correndo e se agarrou em mim.
- Calma princesa, está tudo bem agora. - disse acariciando seus cabelos.
- Papa. - senti o corpo da minha filha agarrado ao meu.
- Está tudo bem agora hm? - disse e beijei as duas.
Peguei as coisas e saí com elas para o carro deixando eles agonizando de dor. Coloquei um casaco em Brunna e outro em Jasmine, Te e eu tiramos o colete estamos esperando a polícia chegar, é sempre assim, um século pra atender um pedido de ajuda.
- Papa, quero ir embora. - Jas disse deitada no colo do irmão.
- A gente já vai, só tenho que esperar o Marcos - disse e ela assentiu coçando os olhos.
- Lud, você... Você... Você está bem m-mesmo? - Bu perguntou se eu assenti.
- Estou bem, foi no colete. - disse e ela assentiu sorrindo fraco.
- Cheguei Oliveira. - o carro do Marcos parou do meu lado.
- Agora eu já resolvi do meu jeito. - disse e ele saiu do carro.
- Só me diz que você não matou ninguém. - ele disse e cocei a nuca.
- Eu dei tiro, foi necessário. - disse e ele assentiu.
- Eles morreram? - ele perguntou e eu neguei.
- Quando saí de lá não, mas toma aqui a arma que eu usei e eu vou na delegacia amanhã me apresentar seja lá pra que for. - disse e ele negou.
- Legítima defesa Morena, vai pra casa tranquila que vou resolver isso. Só me fala onde foram os tiros. - ele disse e eu senti a mão de Bu procurando a minha.
- No meio das pernas, eles tentaram abusar delas. - disse e ele assentiu.
- Bom saber, se estiverem bem faço questão de escolher a cadeia, amanhã cedo todos na delegacia para prestar depoimento. - ele disse e eu assenti.
- Estaremos lá. - disse e dei partida no carro.
Fomos em silêncio para casa, um silêncio até que confortante. Depois de um pouco mais de uma hora chegamos em casa, percebi que o carro do taxista ainda estava ali e ele sentado no degrau da casa.
- Graças a Deus. - ele disse aliviado quando nos viu.
- Obrigada por me avisar, agora está tudo bem. - disse e ele assentiu sorrindo. - O senhor pode aparecer amanhã na Oliveira's Engenharia?
- Posso sim, alguma corrida? - ele perguntou e eu neguei.
- Outro assunto, amanhã no período da tarde okay? Procure Patricia Cris. - disse e ele assentiu.
- Tudo bem, eu vou indo pra casa, fico feliz de estarem bem. - ele disse e tirei quinhentos dólares da carteira.
- Aqui, acho que segura suas corridas no tempo que você esperou. - entreguei e ele sorriu.
- Obrigado. - ele disse e deu um sorriso.
- Se nos dá licença, elas precisam descansar. - disse e segui para casa.
Subi segurando a mão de Brunna que nitidamente segurou uma crise, mas está abalada e por Jas que não parava de chorar.
- Te? Ajuda sua irmã no banho. - disse e ele assentiu.
- Vem Jas, depois a gente dorme um pouquinho. - Te disse e levou ela para o quarto.
- Vem princesa, quer tomar um remédio? - perguntei e ela negou.
Entramos no quarto, peguei uma langerrie rosa e uma camisa minha social, fui com ela até o banheiro e ajudei a tirar sua roupa. Praticamente dei banho nela que ficou agarrada em mim o tempo inteiro, depois do banho deitei na cama para descansar um pouco e em segundos ela estava agarrada em cima de mim, seu rosto escondido na curva do meu pescoço e sua delicada mão apertando um pouco meu ombro mostrava o quanto ela estava frágil. Fiquei acariciando suas costas devagar até ouvir alguém bater na porta e meus filhos entrarem.
- Posso dormir aqui? - Jas perguntou com carinha de choro.
- Vem cá bonequinha, vem também Te. - disse e ela deitou agarrada em mim.
Te deitou ao seu lado e abraçou-a por trás enquanto deixava beijos em seus cabelos. Liguei o ar condicionado e Te levantou para pegar uma coberta para nós, Jasmine se aconchegou ainda mais em mim e no irmão. Ficamos alguns minutos assim e percebi que as duas dormiam.
- Te? - chamei e ele me olhou.
- Pode falar Papa. - ele disse enquanto acariciava o cabelo da irmã.
- Obrigada por hoje. - disse e ele sorriu.
- É a nossa família papa, faria tudo de novo. - ele disse e eu sorri.
- Acho que vou responder processo por causa dos tiros. - disse rindo e ele assentiu.
- Não deveria, estuprador tem que levar tiro no meio das pernas mesmo, não é castração química não. - ele disse e eu assenti.
- Infelizmente a lei acha que não, mas vou alegar legítima defesa. - disse e ele assentiu.
- A senhora já aguentou muita coisa pela mama né? A Mia e o cara lá, o Caio, deve ter sido uma barra. - ele disse e eu assenti.
- E aguentaria quantas vezes fossem necessárias, sua mãe é o amor da minha vida. - disse e ele sorriu.
- Eu fico pensando em tudo que ela sofreu, ela foi muito forte. - ele disse e eu assenti.
- Muito, ela manter uma vida relativamente normal mesmo com tudo acontecendo, só mostrou o quanto ela é forte. - disse acariciando as costas dela.
- A senhora salvou ela de muitas coisas. - ele disse e eu neguei.
- Ela que me salvou de um buraco que me enfiei por causa da minha condição. Ela fez parecer tão normal, cada dia foi me conquistando sem nem tentar fazer isso. - disse e ele sorriu.
- A mama é um doce com as pessoas, acho que por isso os homens vivem se apaixonando. - ele disse e respirei fundo.
- Sei bem, aquele cara lá da empresa gosta dela. - disse e ele riu.
- Te? - Jas chamou virando na cama.
- Oi minha linda. - Te disse e ela se aconchegou nele.
- Me abraça. - ela pediu escondendo o rosto no pescoço dele.
- Tá né. - Te disse e eu ri.
- Acostume-se com a manha das mulheres da nossa família, não vê como sua mãe dorme? - disse rindo e ele negou com a cabeça.
- Mas a mama é muito mais manhosa que a Jas. - ele disse e eu assenti.
- Muito mais, Brunna bate recorde de pessoa mais manhosa, parece um coala agarrada em mim. - disse e ele riu.
- Papa, pede pizza no jantar hoje. - ele pediu e eu assenti.
- Filho, eu sei que você também ficou um pouco abalado com o que aconteceu hoje, mas fica com a sua irmã. - pedi e ele assentiu.
- Eu vou cuidar dela papa, prometo. - ele disse e beijou os cabelos dela.
- Eu sei que vai, mas fica perto okay? Quando teve o ocorrido com aquela minha ex, as duas ficaram muito abaladas, sua irmã teve que fazer um tratamento durante meses porque não conseguia lembrar das coisas. - disse e ele assentiu.
- Não lembrava de nada? - ele perguntou e eu neguei.
- Lembrava, mas vivia esquecendo, foi difícil. - disse e ele assentiu.
- Elas são bastante sensíveis. - ele disse e eu assenti.
- Muito, por isso que tenho tanto cuidado com elas. - disse e ele assentiu.
Ficamos conversando por um tempo e colocamos no jogo, elas dormiam tão profundo que nem com nosso barulho elas acordavam. Depois de quase duas horas Jasmine acordou toda manhosa e ficou agarrada no irmão. Um pouco depois Bu acordou e ficou agarrada em mim.
- Lud, eu tô com dor de cabeça. - Bu disse e eu assenti.
- Vou pegar o remédio, mas é só dor de cabeça? - perguntei e ela negou.
- Meu corpo também. - ela disse e eu assenti.
- Vou pegar o remédio que a psiquiatra passou. - disse e ela assentiu.
Saí do quarto e fui pegar o remédio, muitas pessoas ainda têm a idéia de que psiquiatra é para maluco, pelo século XXI e as pessoas ainda têm essa idéia. Kkkkk Subi com o remédio e dois baldes de doritos com muito cheeddar e refrigerante, entreguei o remédio para ela e sentei na cama com Brunna entre minhas pernas. Jasmine e Theo discutiam sobre qual filme iriam assistir e eu apenas observava o sorriso no rosto da Bu.
- Está melhor? - perguntei e beijei seu pescoço.
- Estou Amor, bem melhor. - ela disse e me deu um selinho.
- Não Te, esse não. - Jas reclamou.
- Mas é super legal Jas. - Theo tentou convencer.
- Não é nada. - Jas disse pegando o controle.
- Eu vou te bater Jasmine. - ele disse e ela beijou o rosto dele.
- Eu te amo irmão, por favor. - Jasmine disse fazendo manha.
- Você joga sujo. - ele disse se dando por vencido.
- Eu amo isso. - disse e beijei o pescoço da Bu.
- Eu também. - ela disse e eu sorri.
O filme começou e ficamos assistindo enquanto comíamos, não tem coisa melhor do que saber que todos eles estão aqui comigo. Depois que o filme terminou descemos para a sala e agora estamos jogando vídeo-game, na verdade eu estou tentando ajudar a Bu a jogar.
- Lu, me ajuda. - Bu choramingou.
- Aperta o bola princesa. - disse e puxei-a para o meio das minhas pernas.
- Lu, não está matando a polícia. - ela reclamou e segurei o controle com ela.
- Aqui princesa, tem que apertar, mas continuar guiando. - disse ajudando ela.
- Sai daí, eles estão chegando. - Te disse jogando.
- Ai que nervoso. - Bu disse e eu ri.
- Vai Bu, entra no carro. - disse e ela deu um gritinho.
- Lu. - ela choramingou e voltei a ajudar.
- Mãe, sai daí. - Te disse e ela ficou mais agoniada e deixou o boneco morrer.
- Morreu Lu. - ela disse fazendo biquinho.
- Você jogou bem Bu. - disse e ela entregou o controle para Jasmine.
Depois de quase duas horas jogando e Brunna ter deixado o boneco morrer dezessete vezes, resolvemos pedir a pizza. Agora estamos fazendo uma maratona de Futurama, estou deitada entre as pernas de Brunna, que está fazendo carinho em meus cabelos. Te está jogado num sofá e Jasmine no outro, ainda não avisamos ninguém sobre o que aconteceu, se não essa casa estaria lotada e nos encheriam de perguntas. Escutei a campainha tocar e fui abrir, peguei as pizzas e o refrigerante colocando na mesinha de centro.
- Vai querer qual? - perguntei enquanto pegava um pedaço da portuguesa.
- Calabresa Amor. - Bu disse e eu assenti.
- Toma. - entreguei um pedaço e ela sorriu.
- Trouxe os molhos. - Jas entrou na sala segurando alguns molhos.
Sentei no sofá e Brunna colocou as pernas no meu colo, ficamos comendo enquanto assistíamos o desenho. O clima ficou bem mais leve e depois de quase três horas de maratona subimos para dormir.
- Amor? - Bu chamou e olhei.
- Oi princesa. - disse e ela sentou ao meu lado.
- Me faz esquecer que aquele homem me tocou e que se você não tivesse chegado, ele iria fazer... Você sabe. - ela disse e dei um selinho nela.
- Eu te amo minha Princesa. - disse e beijei-a intensamente.
(...)
Minhas mãos passeavam pelo seu corpo enquanto ela arranhava minha nuca de leve, pedi passagem com a língua e ela cedeu, nossas línguas brigavam para comandar o beijo, até nos faltar ar. Dei alguns selinhos e deitei-a na cama sem desviar meu olhar do seu. Segurei na barra da camisa e ela assentiu, tirei sua blusa e fiquei admirando seu corpo e logo ela corou. Dei mais um beijo apaixonado e apertei sua bunda fazendo ela arfar, desci os beijos pelo seu pescoço até chegar no sutiã, tirei-o e vi o bico dos seios já rígidos, ela mordeu os lábios nervosa e abocanhei seu seio, chupei com vontade, dei algumas mordidas e só parei quando percebi eles sensíveis. Abocanhei o outro e ela arranhava minhas costas com força e gemia me fazendo sentir mais vontade.
- Lud... Aaaaaaa...Eu vou... - ela gemia arrastado enquanto me arranhava.
Chupei ele deixando algumas mordidas até ele ficar sensível também, desci minha mão até sua intimidade e percebi que sua calcinha estava molhada, dei um beijo apaixonado nela e me posicionei de frente para sua intimidade, tirei sua calcinha e vi sua intimidade toda lisa e molhada.
- Sempre pronta pra mim - disse e deixei beijos por toda sua virilha.
- Lu... Por favor - ela disse toda vermelha e seu olhar estava totalmente escuro.
Abocanhei sua intimidade e chupei como se fosse um doce, passeei com minha língua por ela e penetrei-a com minha língua escutando seus gemidos, chupei com vontade até sentir seu líquido na minha boca.
- Sempre gostosa - disse limpando minha boca e ela corou.
Ela sentou na cama e ficou me olhando até abaixar minha cueca, meu membro saltou totalmente rígido e ela mordeu os lábios e me olhou toda envergonhada como todos as vezes.
- Só se você quiser princesa - disse e ela assentiu.
- Eu... Eu quero - ela disse e começou a massagear meu membro.
Depois de alguns minutos me masturbando, ela passou a língua por toda a extensão do meu membro me fazendo gemer pelo contato. Ela abocanhou meu membro e começou a chupar devagar olhando fixamente para mim, era a cena mais excitante, ela chupava e me masturbava bem devagar me fazendo gemer.
- Isso.... Brunna.... Aaaaaaa... Eu vou gozar - disse e ela continuou chupando com vontade.
Alguns segundos e soltei um jato de porra na boca dela, que tirou a mão do meu membro e limpou os cantos da boca. Puxei-a para um beijo e acabei sentindo o meu próprio gosto, mas o beijo era com muito desejo e carinho, deitei-a na cama novamente e me masturbei um pouco olhando fixamente pra ela, penetrei-a e ouvi um gemido gostoso dela.
- Eu te amo princesa - disse parada esperando ela se acostumar.
- Também te amo Lu, pode... É... - ela disse e eu assenti.
Comecei a estocar lento sentindo sua intimidade apertada, aumentei as estocadas e ela gemia enquanto arranhava minha nuca. Ela começou a rebolar devagar e aquilo me deixava com mais vontade, estoquei fundo, porém com carinho, ela gemia cada vez mais.
- Lud... Eu vou... Hmmm - ela gemeu no meu ouvido.
- Assim vou ficar com mais desejo - disse e aumentei as estocadas.
- Hmmmm... - ela gemeu e dei uma estocada funda. - Eu vou...
Aumentei as estocadas e senti suas paredes contraindo e apertando meu membro, estoquei mais algumas vezes e senti seu líquido quente no meu pau. Continuei estocando forte e dei uma estocada funda chegando ao meu ápice e soltei três jatos de porra dentro dela. Tirei meu membro de dentro dela e vi nossos líquidos escorrendo pela sua intimidade. Deitei ao lado e ela se aconchegou em meus braços.
Pov Brunna
Acabamos de voltar do depoimento, até que foi bem tranquilo, Caio está em coma induzido e seu estado é gravíssimo pelos tiros que levou e Rafael está em estado grave por ter perdido muito sangue, não acredito que vão sobreviver e também não me importo. Felizmente Lud não vai responder nada porque foi legítima defesa, Romulo realmente é um ótimo advogado, claro que o Marcos também ajudou, fico feliz de saber que eles são nossos amigos. Agora estamos no parque que Ludmilla e eu costumávamos vir durante toda a gravidez da Jasmine, o parque onde ela me pediu em casamento.
- A gente pode mergulhar nesse lago? - Theo perguntou e eu neguei.
- Só os patos. - disse e ele assentiu.
- Mas ele já é um pateta, acho que não tem muita diferença. - Jas brincou e ele pegou ela no colo.
- Você vai ver o pateta. - ele ameaçou jogá-la na água.
- Não Te, desculpa. - ela choramingou agarrada nele.
- Bu, vem comigo. - Lud disse me puxando pelo braço.
Ela correu me puxando e eu tentando prestar atenção no chão para não cair igual uma banana, falando nisso deu uma vontade de comer.
- Calma Lu. - disse tentando não cair no chão.
- Desculpa. - ela disse parando e dei um selinho nela.
- Tudo bem Lu. - disse e ela abraçou minha cintura.
- É que o sol está se pondo. - ela disse e beijou meu pescoço.
- Aqui é tão lindo e tão especial, lembro até hoje de você correndo igual uma desesperada para o carro. - disse e ela riu.
- Daqui duas semanas dezessete anos juntas. - ela disse e eu sorri.
- Os melhores dezessete anos da minha vida. - disse e beijei-a apaixonada.
O beijo era tão calmo que parecia uma valsa, levei minha mão até seu pescoço fazendo um leve carinho, ela pediu passagem com a língua e eu cedi, ela explorou cada canto da minha boca de uma forma tão calma que nem percebemos quanto tempo ficamos assim, finalizamos o beijo e ela me olhou sorrindo.
- Eu te amo Lu. - disse e me aconcheguei em seus braços.
- Também te amo minha Princesa. - ela disse e beijou meus cabelos.
Ficamos vendo o por do sol assim, abraçadas e completamente apaixonadas mesmo depois de anos. Depois de tantos anos nada mudou, sinto o mesmo frio na barriga quando ela chega perto, a mesma segurança, o mesmo conforto de estar nos seus braços, a mesma paixão, o mesmo desejo. Nos braços dela é o único lugar que me sinto segura.
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