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Sério? Tipo sério mesmo?

3 Meses depois

Pov. Brunna

Acordei sentindo um olhar percorrendo meu corpo, Lud me olhava intensamente e corei, como sempre né kkkk Puxei a coberta para tampar meu corpo nu da noite passada.

- Bom dia Bu. - ela disse sorrindo.

- Bom dia Amor. - disse sorrindo e ela me deu um selinho.

- Dormiu bem? - ela perguntou e eu assenti. - E você filho? Tá tudo bem aí?

- Está sim Lu. - disse sorrindo e ela beijou minha barriga.

- Você tem que sair daí logo, pra gente fazer muita bagunça. - ela falava com o bebê e eu sorri acariciando seus cabelos. - Sua mãe é um amor sabia? Ela é um pouco tímida, mas eu acho fofo, se você parecer com ela vai ser lindo também.

- Aaaaaaa Lu. - disse e ela sorriu pra mim.

- Será que você vai gostar de jogar bola? É que eu gosto de jogar, aí a gente pode ir pra vários jogos e jogar com a tia Patty e tia Dai. - ela conversava como se eu não estivesse ali e eu só sorria. - Elas são meio malucas, mas são legais. Você já tem duas priminhas, a Maitê e a Ra, tem também a tia Emi's, a tia Ju, a tia Lari e seus avós, todos aqui já te amam demais sabia?

- Lu? Ele está mexendo sente. - disse sorrindo e ela colocou a mão na minha barriga.

- Oi filho... - ela disse chorando - é... Sua papa é muito chorona mesmo.

- Não chora Lu. - disse e ela assentiu sorrindo.

- Eu te amo muito filho. - ela disse enchendo minha barriga de beijos e senti mais uma vez ele mexendo.

- Acho que isso foi um eu também te amo. - disse sorrindo e ela me beijou. - Nem escovei os dentes Lu.

- Não importa, meu filho mexeu pela primeira vez pra mim. - ela disse animada e me encheu de beijos pelo rosto e pelo pescoço.

- Te amo Lu. - disse e ela me pegou no colo indo para o banheiro.

- Eu te amo demais princesa. - ela disse tirando a roupa e entrando comigo no box.

Tomamos banho, depois descemos para tomar café e seguimos para a empresa.

(...)

Chegamos lá e Lud teve uma reunião com alguns engenheiros, passou praticamente o dia todo fora enquanto eu terminava os contratos.

- Bru, você acha que a Ju vai gostar desse broche? É pra ela usar no hospital. - Emilly perguntou segurando a caixinha com o broche.

- Claro Emi, é lindo. Já imagino o sorriso fofo dela quando você for entregar. - disse e Emilly sorriu. - Vocês formam um lindo casal.

- Obrigada, aquela morena me faz tão feliz. - ela disse sorrindo toda apaixonada.

- Sei como é, a Lu é incrível comigo. - disse sorrindo.

- Posso contar uma coisa. - Emilly perguntou e eu assenti. - Desde que vocês começaram a namorar, Lud tem sorrido até para o vento.

- Mas ela não sorria? - perguntei.

- Sorria, mas ela sempre foi muito insegura em relação à intersexualidade dela. Mesmo com a Patty também sendo, ela se sentia deslocada, ainda mais quando aquela idiota da Isabelle contou para a faculdade inteira. - ela disse.

- Lud chegou a me contar, mas não sabia que esse medo tinha a ver com a idiota da Isabelle. Ela me contou que a infância foi difícil e tals, mas não falou muito sobre o tempo da faculdade. - disse e ela assentiu.

- É porque não foi muito bom pra ela, eu, Patty e Dai fizemos de tudo para proteger ela na faculdade, mas não sabíamos que quem faria mal era quem ela confiava. - Emilly disse.

- Mas o que importa é que ela está bem totalmente. - disse e ela sorriu.

- E graças a você, Lud não se relacionou com ninguém desde que ficou com Isabelle e tudo isso acontecer, ela ficava com receio, mas quando ela falava de você, dava pra sentir que era diferente. Obrigada por cuidar tão bem da minha amiga. - Emilly disse e me abraçou.

- Ela que cuidou de mim, até hoje me pergunto como confiei numa estranha no meio da rua. - disse rindo.

- Nem fala, mas tinha que ser. - ela disse e eu assenti.

- Naquele momento eu só precisava de um abraço, e ela foi tão atenciosa comigo, acho que uma pessoa que quisesse fazer mal não teria sido assim. - disse.

- Acho que quando o bebê perguntar como vocês se conheceram vai te achar uma maluca. - ela disse rindo.

- Nem fala. - disse e ri.

(...)

Cheguei em casa, já que Lud me avisou que não iria me buscar e subi para o quarto, encontrando uma Ludmilla super cansada dormindo, sei que ela estava super cansada porque nem os sapatos ela tirou. Me aproximei e deixei um beijo em seu rosto e tirei seus sapatos. Fui para o banheiro tomar banho e quando saí tirei a roupa dela, deixando-a apenas de cueca e top na cama. Desci e fiz o jantar, quando terminei de fazer subi para o quarto e Ludmilla ainda dormia, me aproximei dela que dormia de barriga pra cima e deitei sob seu peito, arranhando de leve seu abdômen. Lud ficou por mais uns vinte minutos até acordar e sorrir para mim.

- Tá aí desde quando? - ela perguntou com uma voz mais rouca que o normal.

- Faz um tempo, que tal você descer para jantar comigo e depois ganhar uma massagem bem relaxante? - perguntei e ela sorriu.

- Acho muito bom. - ela disse sorrindo. - Você tirou minha roupa?

- Uhum, você não chegou nem a tirar os sapatos. - disse.

- Eu capotei de sono, hoje a gente andou muito pelo prédio novo. - ela disse.

- Imaginei amor, mas agora vou cuidar da minha bebê. - disse e dei um beijo nela. - Vamos jantar vem.

- Te amo princesa. - ela disse e sentou na cama. - Só vou tomar um banho e já desço. E você está muito gostosa com essa roupa.

- Lu. - disse corando, eu estava com um mini short preto e uma blusa branca social dela fechando apenas dois botões, o que deixava aparecendo um pouco do meu sutiã.

- Parei, mas você tá muito gostosa mesmo. - ela disse correndo para o banheiro e rindo.

- Vou te esperar lá em baixo Lu, sua roupa está aqui na cama. - disse alto, já que ela estava no banheiro.

- Tá bom gostosa. - ela gritou e eu corei violentamente.

Desci para ajeitar a mesa, tinha feito strogonoff de frango e de sobremesa fiz um bolo de chocolate. Alguns minutos depois Lud desceu apenas de top e cueca box branca. Ela estava com uma carinha de bebê com sono.

- Lu, pega a batata palha pra mim, eu não alcanço a parte de cima do armário. - disse e ela riu.

- Tá bom Amor. - ela foi pegar.

Abri a geladeira pra pegar o suco, mas acabei derrubando um pouco na geladeira, coloquei o suco na mesa e me inclinei para limpar a geladeira. Terminei de limpar e fechei a geladeira dando de cara com uma Ludmilla segurando o pacote de batata me olhando com desejo e um volume monstruoso na cueca.

- É... - tentei dizer alguma coisa, mas já estava mais que vermelha. - Vamos jantar vem.

- Tá bom. - ela disse e sentou na cadeira.

Coloquei a comida dela e ela parecia estar pensando em alguma coisa.

- Lu? Tá pensando em que? - perguntei.

- Em coisas brochantes, se não eu vou te levar pra aquele quarto agora. - ela disse e eu corei.

- Desculpa... Eu não fiz de propósito... Desculpa. - disse vermelha de vergonha.

- Eu sei pequena, mas eu realmente quero você, essa roupa não tá ajudando a controlar. - ela disse e eu corei.

- Depois a gente resolve isso, mas agora você precisa se alimentar. - disse tentando mudar de assunto.

Jantamos e subimos para o quarto, agora estou aqui fazendo uma massagem na Ludmilla que por incrível que pareça, pegou no sono. Ela realmente está muito cansada kkkk Deite ao lado dela e cobri a gente e fiquei fazendo cafuné nela até eu dormi.

Pov Ludmilla

Acabamos de sair do consultório e decidimos ir ao cinema, a pequena barriga dela já está aparecendo, ela está com um pouco mais de cinco meses de gestação, e realmente está muito linda.

-Lu, quero ver algum filme de comédia tá? - ela disse e eu assenti. - Vou sentar um pouco, tô cansada.

- Tá bom Amor, tem uma poltrona ali na entrada do cinema, eu vou comprar as entradas e algumas coisas pra gente comer e te encontro lá. - disse e ela me beijou.

Comprei as entradas e fui ao encontro dela, que estava distraída sentada mexendo no celular.

- Você está sozinha senhorita? - perguntei e vi seu corpo arrepiando.

- Não, estou esperando minha namorada. - ela disse entrando na brincadeira.

- Ela deve ter muita sorte, você é linda. - disse e ela corou.

- Obrigada, você também é linda. - ela disse e me deu um selinho.

- Amor, a sessão é daqui 20 minutos. Quer ir pra algum lugar ou esperamos aqui mesmo? - perguntei.

- A gente espera aqui Lu, daqui cinco minutos já pode entrar na sala. - ela disse e eu assenti.

Ficamos conversando até entrarmos na sala do cinema, nossos lugares eram na última fileira, sentamos e ela me abraçou. O filme começou e volta e meia eu roubava um beijo ou fazia algum elogio, o que fazia ela corar violentamente. Assim que terminou o filme, decidimos ir à um parque que ficava próximo ao Shopping.

- Bu, semana que vem vai acontecer um jantar dos empresários de Miami, gostaria que você fosse comigo. - disse. abraçando-a por trás.

- Seria uma honra acompanhar a senhorita Oliveira. - ela disse e beijei seu pescoço. - Me lembra de falar com a Emi's pra marcar com o Mario Jorge.

- É a segunda vez que escuto você falando dele, quem é esse Mario Jorge? - perguntei e ela virou pra mim.

- É um cabeleireiro, ele é ótimo, viu como está lindo o cabelo da Emilly? - ela perguntou animada.

- Hmmm. - disse com uma pontinha de ciúmes.

- Ele é gay Lu, muito gay. Eu tava conversando com ele pra marcar um horário, mas agora que vai ter o jantar, vou marcar pra essa semana. - ela disse e eu assenti.

- Amanhã me ajuda a escolher um terno? - perguntei.

- Claro Lu, eu aproveito e vejo o vestido também. - ela disse. - Lu, você já usou algum vestido?

- Não Bu, nunca gostei de vestido. Mas por que? Você não gosta do jeito que eu me visto? - perguntei.

- Eu amo o seu estilo Lu, só perguntei por curiosidade mesmo. - ela disse e me beijou.

- Sou viciada no seu beijo. - disse e ela corou. - Você é tão tímida e fofa.

- Culpa sua, você que faz isso comigo. - ela disse.

- Será que nosso filho vai ser tímido como você? - perguntei.

- Não sei Lu, mas queria que ele tivesse o seu jeitinho, seja tão gentil, educado e carinhoso quanto você. - ela disse.

- Quero que ele tenha seus olhos, eu amo esse castanho. - disse e ela corou sorrindo.

- Você acha que vai ser um menino? - ela perguntou.

- Eu quero um casal, não importa a ordem dos bebês. - disse e ela assentiu.

- Então você já planeja outro filho? - ela perguntou.

- Sim, quero dois filhos, mas um já está quase chegando. - disse e beijei a barriga dela por cima da blusa.

- Acabei de parar de sentir enjôo e você já tá imaginando outro filho? - ela perguntou rindo.

- Mas antes alguém tem que aceitar casar comigo né? - perguntei.

- Mas eu aceito casar com você Lu. - ela disse.

- Sério? Tipo sério mesmo? - perguntei e ela assentiu. - Não estava preparada pra isso.

- O que foi Lu? - ela perguntou.

- Me espera aqui Bu. - disse e saí correndo para o carro.

Peguei as alianças que comprei faz quase dois meses e voltei correndo para o parque onde ela estava. Ela estava observando a paisagem do parque, realmente ali era lindo. Me aproximei e ela virou ficando de frente pra mim.

- Onde você foi Lu? - ela perguntou.

- Eu tive que ir no carro rapidinho. - disse. - Mas é sério mesmo o que você disse.

- Que eu quero casar com você? - ela perguntou e eu assenti. - É claro que sim Lu.

- Eu sei que namoramos fazem apenas alguns meses, mas eu sei que te amo e que você é a mulher da minha vida, a única que faz meu coração acelerar, que me traz paz com apenas um olhar, que me fez me aceitar do jeito que eu sou. Eu não tinha planejado fazer isso hoje, mas quero que você me responda uma coisa. - me ajoelhei de frente pra ela com a caixinha aberta com as alianças. - Brunna Gonçalves Coelho, aceita casar comigo?

- Aceito. - ela disse vermelha e eu coloquei a aliança no dedo dela. - Agora é a hora que você me beija.

- Pode deixar. - levantei e beijei ela.

- Te amo Lu. - ela disse e colocou a aliança no meu dedo.

- Também te amo minha noiva. - disse e nos beijamos mais uma vez.

- Nem acredito que você me pediu em casamento. - ela disse sorrindo toda vermelha e beijei seu rosto.

- E eu não acredito que você aceitou, eu te amo muito Bu. - disse.

- Também te amo Lu. - ela disse e me beijou.

Passamos a tarde no parque aproveitando um tempo só nosso, Bu tirou várias fotos nossas, lanchamos e fomos para casa. Agora sim, Brunna Gonçalves aceitou casar comigo.

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