Se aproxima da minha família
Pov. Ludmilla
Acordei ouvindo um choro forte na babá eletrônica, sentei na cama e percebi que Brunna tinha acordado, beijei seus cabelos enquanto acariciava seu rosto.
- Pode dormir, eu cuido disso. - disse e cobri ela.
- Eu posso ir se quiser Lu. - ela disse baixinho e bocejou.
- Dorme princesa. - disse e deitei na cama puxando-a para meus braços.
Fiquei acariciando seus cabelos por uns três minutos e ela pegou novamente no sono, ajeitei ela na cama e fui resolver o problema com meu nervosinho guloso. Theo quando me viu parou de chorar e apenas resmungou, como se estivesse reclamando da minha demora pra atender o chamado dele.
- Calma bravinho. - disse rindo e ele deu um gritinho agudo. - Pulmão tá cem por cento né?
Peguei-o no colo e dei a mamadeira, ele sugava com vontade e eu apenas sorria e tinha cuidado para ele não se engasgar.
- Calma cara, a mamadeira não vai fugir. - disse e ele continuou sugando.
Após alguns minutos e ele ter arrotado, tentei colocar ele no berço, mas escutei um grito forte.
- Filho, está de noite já, dorme um pouquinho. - disse e ele riu.
- Aaaaaaaa - ele disse colocando a mãozinha na boca.
- É carinha, vamos dormir um pouquinho. - disse ninando ele.
- Aaaaaaaa - ele gritou bravo.
- Qual foi filho? Tá na hora de dormir, você já comeu. - disse e ele gritou.
Ele começou a chorar e eu tentava fazê-lo dormir, mas estava impossível. Desci com ele para a sala e fiquei sentada no sofá tentando ninar ele, depois de muito tentar e ele estar agitado, resolvi olhar a fralda e ela estava cheia. Subi para o quarto e quando abri ele deu um gritinho rindo.
- Então era por isso seu choro né? Já vou trocar você. - disse e comecei a limpar ele. - Ainda bem que é só leite né? É mais cheiroso ou menos fedorento, sei lá.
- Aaaaaaaa - ele disse rindo.
- Tá rindo? É porque você não sabe o que eu passava quando sua mama deixava sua irmã comigo, era assustador. - disse e ele deu um gritinho.
Terminei de trocar sua fralda e ninei ele por alguns minutos e ele logo pegou no sono, voltei para meu quarto e percebi Brunna inquieta na cama, mesmo que estivesse dormindo e não parecia que era pesadelo nem nada do tipo, só que estava procurando a melhor posição pra dormir. Deitei na cama e puxei-a devagar para meus braços e logo ela ficou tranquila, acho que alguém sente minha falta pra dormir. Sua mão pousou em cima do meu membro me fazendo arrepiar, apesar de saber que ela estava dormindo, nada impediu meu amigo de criar vida. Tentei relaxar e fui dormir porque daqui a poucas horas as crianças estão gritando, fazendo bagunça, chorando ou qualquer coisa do tipo.
(...)
Acordei sentindo beijos pelo meu pescoço e rosto, abri os olhos devagar por conta da claridade do sol e encontrei o melhor castanho do mundo me olhando, Brunna sorriu e me deu um selinho.
- Bom dia Lud. - ela disse sorrindo.
- Bom dia pequena. - disse e ela arranhou meu abdômen de leve.
- Levanta um pouquinho. - ela disse e beijou meu pescoço.
- São que horas? – perguntei.
- São sete horas. - ela disse e eu fechei os olhos.
- Por que você me acordou essa hora? - perguntei virando na cama.
- Porque eu tô com saudades Lu. - ela disse no meu ouvido.
- Sério? - perguntei virando pra olhar ela.
- Uhum, eu também sinto falta. - ela disse toda vermelha.
- É muito envergonhada essa minha esposa. - disse deixando um beijo em seus cabelos antes de ir para o banheiro.
Escovei os dentes e percebi que já tinha uma ereção matinal, saí do banheiro encontrando ela sentada na cama toda tímida, sentei ao lado dela e puxei-a para um beijo apaixonado, suas mãos foram até meu rosto fazendo um leve carinho, pousei minha mão em sua coxa e pedi passagem com a língua, ela cedeu e explorei cada canto da sua boca, subi minha mão para sua cintura e apertei fazendo ela gemer abafado na minha boca, finalizamos o beijo e ela sorriu com a língua entre os dentes enquanto acariciava meu rosto.
- Eu te amo minha princesa. - disse e puxei-a para meu colo.
- Também te amo Lu. - ela disse e beijei seu ombro.
Segurei sua cintura possessivamente e dei um chupão no seu pescoço, escutei seu gemido baixinho e ela arranhou minha nuca. Inverti nossas posições e coloquei-a deitada na cama, observei seu corpo perfeito coberto pelo sutiã branco e um short jeans claro, passei a mão em seu abdômen e deixei um beijo no meio dos seus seios, ela se arrepiou e eu sorri. Trilhei beijos pelo seu pescoço até chegar em seus lábios, iniciamos um beijo apaixonado e intenso, dessa vez ela pediu passagem com a língua e eu cedi, ela passeou sua língua por cada canto da minha boca dando leves sugadas na minha língua, finalizamos o beijo e ela mordeu meu lábio inferior.
- Você é perfeita pra mim. - disse passando a mão em seu corpo.
Iniciamos mais um beijo apaixonado e tirei seu sutiã tendo a visão perfeita de seus seios pequenos, ia abocanhar seu seio, mas ela segurou meu queixo com o indicador.
- Devagar que está cheio. - ela disse e eu assenti.
Abocanhei seu seio e comecei a dar leves chupadas, brincava com a língua em seu seio e escutava seu gemido, mordisquei e voltei a chupar até ficar sensível, abocanhei o outro e fiz o mesmo trabalho no outro e puxei-a para um beijo apaixonado. Tirei meu top e cueca mostrando meu membro completamente duro, ela corou como todas as vezes e me aproximei, abri seu short e tirei bem devagar tendo a visão da sua calcinha já molhada, sorri e trilhei beijos pelo corpo dela enquanto segurava a barra da sua calcinha, tirei-a bem devagar e vi sua intimidade toda molhada, gemi arrastado e comecei a me masturbar enquanto olhava pra ela.
- Lud... - ela chamou toda vermelha.
- Eu te amo minha princesa. - disse e beijei-a intensamente.
Me posicionei na sua entrada e penetrei-a devagar ouvindo seu gemido arrastado, comecei um vai e vem bem devagar enquanto olhava fixamente em seus olhos, ela gemia descompassado e aquilo me dava muito mais vontade, aumentei um pouquinho as estocadas e coloquei tudo dentro dela.
- Hmmmmm... Lud - ela gemeu e enlaçou as pernas na minha cintura em busca de contato.
- Porra... Assim vou gozar rápido. - disse e comecei a estocar lentamente.
- Hmmmmm - ela gemeu me olhando.
Puxei-a para um beijo apaixonado e aumentei as estocadas fazendo ela gemer abafado na minha boca, suas unhas foram até minhas costas e ela me arranhou, o que me fez ficar com mais vontade. Desci beijos pelo seu pescoço e fui estocando, ela gemia descompassado e eu não estava diferente, ela rebolou bem devagar em busca de mais contato e fui estocando devagar.
- Ludmillaaaaa... - ela gemeu e senti suas paredes se contraindo e apertando meu membro.
- Hmmmmm - gemi sentindo dois jatos de porra saindo.
Continuei estocando devagar e ouvindo seu gemido baixinho, ela arranhou minha nuca bem devagar enquanto gemia no meu ouvido. Fui aumentando as estocadas e ela arranhou minhas costas forte, gemi pela dor tão prazerosa e estoquei fundo vendo ela formar um "O" com a boca. Beijei-a intensamente e fui estocando devagar, ela gemia e eu sentia seu corpo totalmente entregue a mim.
- Eu te amo. - disse e fui estocando devagar.
- Eu também... Hmmm... Te amo... Hmmmmm - ela gemeu e rebolou bem devagar.
Continuei estocando devagar enquanto explorava cada canto de sua boca, ela gemia abafado, mas nada interrompia nosso beijo, senti novamente suas paredes se contraindo e apertando meu membro, senti seu líquido quente no meu membro e estoquei fundo soltando um longo jato de porra dentro dela. Tirei meu membro de dentro dela e deitei na cama, ela estava ofegante e puxei-a para meus braços, ela me olhou toda vermelha e beijei seus cabelos.
- Eu te amo minha princesa. - disse e ela sorriu.
- Também te amo meu amor. - ela disse e me deu um selinho.
- Vamos tomar um banho. - disse e ela assentiu.
- Vai me levar né? - ela disse e eu levantei da cama.
- Sempre minha manhosa. - disse pegando ela no colo.
- Eu te amo Lu. - ela disse e escondeu o rosto no meu pescoço.
Entrei no banheiro com ela e tomamos um banho relaxante juntas, trocamos diversos beijos e palavras carinhosas durante o banho e saímos do banheiro, ela usava um roupão e me sequei colocando uma cueca box e top azul marinho, sentei na cama e liguei o vídeo-game. Ela colocou uma langerrie preta e um short preto e uma camisa azul minha, que ficava enorme nela. Me concentrei no jogo e senti beijos pelo meu pescoço e um arranhão leve no meu abdômen.
- Quero beijo. - ela disse e beijou meu pescoço.
- Vem cá minha princesa. - disse pegando ela no colo.
Ajeitei-a no meu colo e beijei-a intensamente, sua mão arranhou minha nuca bem devagar enquanto eu explorava cada canto de sua boca, finalizamos o beijo e ela escondeu o rosto no meu pescoço. Voltei a jogar enquanto sentia alguns beijos em meu pescoço.
- Promete que vai ser pra sempre? - ela perguntou me olhando.
- O que amor? - disse e pausei o jogo.
- O nosso amor, promete que nunca vai deixar isso mudar? - ela perguntou e eu assenti.
- Prometo, você sempre vai ser a minha princesinha tímida e eu nunca vou me cansar de conquistar você todos os dias, nosso amor vai ser pra sempre. - disse e ela sorriu.
- Eu te amo, prometo não deixar o nosso amor morrer nem você enjoar de mim. - ela disse e me deu um selinho.
- Não tem como enjoar de você, você é minha princesa esqueceu? - perguntei e ela negou toda vermelha.
- Não esqueci amor. - ela disse e beijei seus cabelos.
- Te amo. - disse e voltei a jogar.
Fiquei jogando e sentindo ela arranhando minha nuca e me dando beijos, ela escondeu o rosto no meu pescoço e continuei jogando, depois de um pouco mais de uma hora jogando, percebi que ela estava mexendo no celular, deixei um beijo em seus cabelos e ela me olhou.
- Não meu amor, só tenho como ir quarta-feira que vem, está cheio de pontas duplas. - ela gravou um áudio.
- Meu amor? - perguntei séria.
- É o Mario amor. - ela disse e eu arqueei a sobrancelha.
- Quase quatro anos e eu não sei quem é Mario, quem é ele? - perguntei e ela riu.
- Que ciumenta, ele é só meu cabeleireiro, olha isso. - ela disse mostrando as pontas do cabelo.
- O que tem? – perguntei.
- Cheio de pontas duplas ogrinha, você não nota em você porque eu sempre falo pra você ir cortar. - ela disse mexendo no cabelo.
- Ainda quero conhecer esse Mario. - disse e ela assentiu rindo.
- Muito ciumenta. - ela disse e me deu um selinho. - Ele é muito gay, se isso te consola.
- Consola um pouquinho, mas ainda quero conhecer. - disse e ela assentiu.
- Tá bom, na quarta você vai comigo então. - ela disse e escutamos batidas na porta.
- Jasmine acordou. - disse e ela levantou do meu colo.
- Sabe que hoje ela vai querer sair pra brincar com você né? - ela disse e eu assenti desligando o vídeo-game.
- Bom dia mama. - escutei Jasmine falando.
- Bom dia meu amor. - Bu disse pegando ela no colo. - Dormiu bem?
- Domiu mama, bom dia papa. - Jas disse sorrindo.
- Bom dia bonequinha. - disse e peguei ela no colo.
- Pode ir bincar hoje? - ela perguntou e joguei ela pra cima que deu uma gargalhada.
- A gente pode sim filha. - disse enchendo ela de cócegas.
- Papa, faz cosgas. - ela disse rindo. - xixi... Xixi
- Parei, não queremos acidentes. - disse e ela estava ofegante.
- Cadê o imão? - ela perguntou.
- Está dormindo ainda, você já falou que ama sua mãe hoje e deu um abraço bem gostoso? – perguntei.
- Te amo mama - ela disse estendendo os bracinhos.
- Também te amo bonequinha. - Bu disse pegando ela no colo.
- Quelo mamar. - ela disse.
- Mamar ou ir brincar? - Bu perguntou.
- Dois. - ela disse fazendo dois com os dedinhos.
- Os dois não, escolhe um só. - Bu disse e ela fez carinha pensativa.
- Bincar, depois mamar. - ela disse e eu ri.
- É só um filha. - disse e ela negou.
- Eu goto de mamar e bincar. - ela disse me olhando.
- Eu sei, mas tem que escolher só um. - disse e ela cruzou os braços.
- Dois papa. - ela disse e eu neguei.
- Escolhe um. - disse e ela fez biquinho.
- Quelo mamar. - Jasmine disse e escondeu o rosto no pescoço da Bu.
- Mas você nem gostava meu amor, por que toda hora você pede? - Bu perguntou sentando na cama.
- Po que o imão pode? - ela perguntou triste.
- Ele é um bebê meu amor, ele não sabe comer. - Bu disse com toda paciência.
- Mas eu não pode? - ela perguntou e uma lágrima caiu.
- Pode filha, mas você quer mamar por que você gosta ou por que seu irmão mama? - Bu perguntou.
- Dois mama. - Jasmine disse.
- Não precisa ter ciúmes do seu irmão princesa, a mama pode fazer outras coisas com você que com o Te não dá pra fazer. - Bu disse.
- O que mama? - Jasmine perguntou.
- A gente pode brincar de boneca, assistir filmes juntas, brincar de maquiagem, comer chocolate, ver desenhos. - Bu disse e ela sorriu.
- Pomete? - Jasmine perguntou.
- Prometo meu amor. - Bu disse. - E então? Ainda quer mamar?
- Não mama, mas cando eu quelo pode? - Jas perguntou.
- Pode. - Bu disse e ela sorriu.
- Quelo pão mama. - Jasmine disse sorrindo.
- Antes vamos escovar esses dentinhos. - Bu disse levando ela para o banheiro.
Fui até o quarto do Theo e percebi que ele estava comendo as mãozinhas, mas sem chorar. O que era uma novidade, já que ele já acorda mostrando que os pulmões estão bem saudáveis. Dei um banho rápido nele, que rendeu vários gritos agudos, levei-o para meu quarto e Jasmine já estava pulando na cama enrolada na toalha, sentei na cama com Theo e Brunna entrou no quarto com uma roupa pra Jasmine.
- Vem colocar a roupa filha. - Bu disse e Jasmine parou de pular.
- Tá mama. - Jasmine disse.
Me arrumei e descemos para tomar café e Bu amamentou Theo que estava cheio de fome, esse garoto é minha cópia. Ficamos brincando na sala e ouvindo as histórias de Jasmine e os gritinhos do Te, brincamos a manhã inteira, almoçamos e decidimos ir ao zoológico, já que Jasmine pediu, agora estamos aqui naquelas bicicletas quadriciclo rodando o zôo, Jasmine está toda sorridente em pé na bicicleta, que tem um chão justamente pra colocar alguma coisa, e que no caso é a Jas em pé mexendo com os bichinhos e Theo dá seus gritinhos no colo da Brunna.
- Papa, eu quelo dolitos. - Jasmine disse.
- Aqui não vende filha, quer cachorro quente? - perguntei e ela assentiu.
- A mama tobem vai comer tacholo quente? - ela perguntou.
- Não sei filha, vai querer Bu? – perguntei.
- Pode ser amor. - ela disse e continuei pedalando.
- O Maty mama, óia. - Jasmine disse apontando pra zebra.
- Aquilo é uma zebra filha. - disse e ela negou.
- É o Maty papa. - ela disse e eu neguei.
- O que é Maty? - perguntei confusa.
- Madagascar Lu, a zebra se chama Marty. - Bu disse rindo.
- Ah, eu não sabia. - disse e ela riu.
- Temos que fazer algumas maratonas de desenho com sua papa né filha? Ela não conhece os bichinhos do Madagascar. - Bu disse e Jasmine assentiu.
- Tô precisando mesmo, mas essa mocinha aqui só quer assistir filmes com a mãe. - disse e Jas riu.
- A mama faz calinho pla ver o Gagascar. - Jasmine disse sorrindo.
- Então é por isso? Assim eu também vou querer carinho. - disse e ela negou.
- Só meu e do Te. - ela disse rindo.
- Nada disso, tem que dividir comigo também. - disse e ela negou rindo.
- Não, a mama é só meu. - ela disse rindo.
- Mas assim vou ficar triste. - disse e ela segurou minha mão.
- Eu empesto o calinho tá? Não fica tliste Kay? - ela disse e eu assenti.
- Eu quero saber porque vocês estão decidindo se quem dá carinho sou eu? - Bu disse e nós rimos.
- É... - disse e cocei a nuca e percebi Jasmine fazendo o mesmo.
- Vocês são idênticas. - Bu disse rindo.
- Papa, vamos ver o Simba. - Jasmine disse e eu assenti.
- Esse eu sei que é um leão. - disse rindo e voltei a pedalar.
- Quelo aga. - Jasmine disse.
- Toma filha. - Bu disse e eu continuei pedalando.
Seguimos para ver o leão e Jasmine ia dando tchau para os bichos. Eu "estacionei" perto do lugar onde o leão estava, Jasmine abriu um sorriso enorme e ficou olhando para o animal.
- Vamos lá ver? - perguntei pegando a bolsa.
- Não amor, vocês vão que eu vou alimentar esse guloso. - Bu disse e eu assenti.
- Vem bonequinha. - disse pegando Jas no colo.
Segurei ela perto da grade de proteção e ela ficou acenando e chamando o leão como se ele fosse um gato, ri com a cena e ela estava toda boba chamando o leão. Ficamos por alguns minutos e olhamos uma leoa deitada e Jasmine chamando a "Nala", ela parecia completamente encantada com os animais. Olhei para a bicicleta e percebi um homem falando com Brunna, mas não consegui ver quem era, só que percebi ela tensa.
- Vem Jasmine. - disse pegando Jasmine e indo em direção à Brunna.
- Mas não binquei com a Nala papa. - Jasmine disse e continuei andando.
- O que você está fazendo aqui? - perguntei vendo Caio.
- Nada demais, só estou falando com a Brunna. - ele disse e coloquei Jas na bicicleta.
- Você não tem nada pra falar com ela, agora pode ir. - disse séria.
- Eu tenho um assunto em comum com ela. - ele disse olhando Jasmine.
- Você não tem assunto nenhum com a minha mulher nem com os meus filhos, então vai embora daqui. - disse séria e me aproximei.
- Calma, eu só estava dizendo que queria deixar alguma coisa, mesmo que não tenha registrado ela. - ele disse nervoso.
- A minha filha não vai usar um centavo seu, o que ela precisava era de amor e você não se importou, então some das nossas vidas. - disse séria e ele parecia ter medo.
- Eu... Eu só tentei reparar meu erro. - ele disse.
- Você não faz parte da vida dela, então vai embora cara. Depois do que você falou naquela lanchonete, a minha vontade é matar você, então some. – disse.
- Eu só queria ajudar, sei lá. - ele disse e eu neguei.
- Você queria tirar a culpa que você sente, vai cuidar do seu filho e da sua mulher, porque você não vai se aproximar da minha família. - disse e subi na bicicleta.
- Lu? - escutei Brunna, mas continuei pedalando até perceber ele longe. - Lu?
- Desculpa Bu. - disse parando a bicicleta.
- Lu? Olha pra mim. - Bu disse virando meu rosto.
- Desculpa. - disse e ela negou.
- Te desculpar por defender nossa família? - ela perguntou e eu sorri. - Essa é nossa família meu amor, ninguém vai mudar isso, não precisa ficar assim.
- Eu te amo princesa. - disse e ela me deu um selinho.
- Também te amo Lu. - ela disse e eu sorri.
- Papa, eu quelo tacholo quente. - Jasmine disse sentada no chão da bicicleta.
- Filha, não pode sentar no chão. - disse e ela levantou.
- Dicupa papa. - ela disse manhosa.
- Não tô brigando filha, é que é sujo. - disse colocando ela no colo.
- Não vai sentar mais. - ela disse coçando a nuca.
- Essa menina é sua cópia. - Bu disse e eu sorri.
- Fazer o que né? Minha filha. - disse rindo.
- O Te domiu de novo. - Jasmine disse.
- Ele é muito dorminhoco. - Bu disse e ela assentiu.
- Papa, quelo bincar com a Nala. - Jasmine disse manhosa.
- Mas você já viu pequena. - disse e ela negou.
- A gente foi embola. - ela disse e eu assenti.
- Vamos comer primeiro e a gente vai. - disse e ela assentiu.
Segui pedalando até uma barraca de cachorro quente, pedi três e três latinhas de Coca. Ficamos sentadas na própria bicicleta comendo, Jasmine sujou a boca inteira e eu só sabia rir, Bu até tentou limpar, mas ela sujou novamente. Terminamos de comer, na verdade só eu e Brunna porque Jasmine demora pra caramba e come pra caramba também kkkkk
- Papa segula. - Jasmime disse me estendendo o cachorro quente.
- Vem limpar a boca filha. - Bu disse pegando um guardanapo.
- A mão tobem. - Jasmine disse mostrando as mãozinhas. - Papa a Nala.
- Tá bom filha. - disse comecei a pedalar enquanto comia o cachorro quente dela.
Fui pedalando devagar enquanto Bu limpava Jasmine, Theo estava no canguru dormindo tranquilamente, pedalei até o local onde ficava os leões e dessa vez Brunna levou ela com Theo no canguru, fiquei observando os três e percebi que Caio ainda estava ali, mas não se aproximou por estar com o filho e a mulher, e sinceramente foi o melhor que ele fez. Porque a vontade que tenho de acabar com ele pelo que ele disse e por ele achar que dinheiro resolve o abandono dele, é bem grande.
Pov. Brunna
Chegamos em casa e Theo acordou cheio de fome como sempre kkkk Amamentei ele e dei um banho enquanto escutava seus gritinhos agudos. Coloquei Theo no berço e fui tomar um banho relaxante, saí do banheiro e coloquei uma langerrie azul bebê, uma blusa social branca da Ludmilla e um short preto bem curtinho. Voltei para o quarto de Theo e ele estava resmungando, peguei-o no colo e desci para a sala. Alguns minutos depois Jasmine desceu só de calcinha e blusa, Ludmilla como de costume, desceu vestindo um short de moletom e um top branco.
- Princesa, eu sei que você não é muito fã da gente comer besteira, mas posso pedir aquela barca de lanche? - Ludmilla perguntou já fazendo carinha de cachorrinho sem dono.
- Eu deveria falar que não, mas você tem sido tão fofa que pode. - disse e ela sorriu.
- Daqui a pouco está chegando. - ela disse sentando no sofá.
- Como assim? Você já tinha pedido? - perguntei e ela assentiu rindo.
- É que se o pedido chegasse você não ia jogar fora. - ela disse rindo.
- Boba, da próxima eu jogo fora só por causa do abuso. - disse e ela fez biquinho.
- Não faz isso Bu. - ela disse manhosa.
- Mama, vai começar o Bob. - Jasmine disse animada.
- O mais legal é o Lula. - Lud disse só pra provocar.
- Não é papa. - Jas disse cruzando os bracinhos. - O atmam é bobo.
- Ei, o batmam é legal. - Lud disse fazendo biquinho.
- O Bob tobem é. - Jasmine disse séria.
- Tá bom chatinha, os dois são legais okay? - Ludmilla disse.
- Kay papa. - Jas disse e a campainha tocou. - Batatas papa, able.
- Calma baixinha. - Lud disse e foi abrir a porta. – Bu?
- Oi amor. - disse levantando com Theo no colo.
- Passa o cartão aqui. - ela disse segurando a barca e o refrigerante.
- Tá bom amor. - disse e o entregador sorriu.
- Boa noite senhora, lindo bebê. - ele disse e eu sorri.
- Obrigada, boa noite. - disse e ele estendeu a máquina.
- Obrigada pela compra e tenham uma ótima noite. - ele disse e eu sorri.
Fechei a porta e Ludmilla estava sentada no tapete da sala comendo, Jasmine não estava diferente. Elas são completamente viciadas em lanches, se eu não fico em cima, reclamo e as vezes até brigo, elas querem lanchar todos os dias. Fui até a cozinha e peguei três copos, já que elas nem se preocuparam em pegar nada. Voltei para a sala e coloquei os copos na mesinha de centro e Theo no carrinho.
- Nossa, isso é muito gostoso. - Ludmilla disse com a boca suja de cheddar.
- Tô vendo. - disse e passei a língua no canto da boca dela.
- Mama, quelo figelante. - Jasmine disse comendo batatas.
- Quelo figelante, você é muito fofa sabia? - disse e beijei seus cabelos.
- Toma mama. - ela disse estendendo uma batata frita.
- Obrigada meu amor. - disse e comi a batata.
Coloquei o refrigerante nos copos e ficamos comendo e assistindo Bob esponja, Jasmine já tinha sujado o rosto inteiro com os molhos que vinham na batata, Ludmilla comia o cheeseeburger enquanto prestava atenção no desenho, fiquei comendo um cheeseeburger também e realmente era maravilhoso o lanche, mas não posso dizer em voz alta por causa das viciadas kkkk
- Mama, xujou a busa. - Jasmine disse mostrando a blusa suja.
- Depois a mama limpa, pode continuar comendo. - disse e ela voltou a comer as batatas.
- Lu? – chamei.
- Oi princesa. - ela disse me olhando.
- Não esquece que amanhã a gente tem que ir pra casa dos seus pais, é dia dos pais. - disse e ela assentiu.
- Tá bom princesa, ainda bem que a camisa do Brasil que ele pediu chegou. - ela disse.
- A Jasmine pediu pra dar uma bola pra ele, daquelas que vende na loja oficial e pra você ela pediu... - disse, mas fui interrompida.
- Mama, é segledo. - Jasmine disse com o rosto todo sujo.
- Agora eu quero saber, pensei que já tinha ganhado presente. - Lud disse e Jas negou.
- É otlo papa. - Jas disse e voltou a comer.
Continuamos comendo e Ludmilla a todo instante queria saber o que era, como a Ludmilla não é de ficar no quarto da Jasmine, foi bem fácil esconder o violão que ela tanto queria sem que ela percebesse.
Terminamos de comer e subi para limpar Jasmine e tirar o leite na bombinha, Ludmilla foi trocar Theo e colocar ele pra dormir depois que amamentei ele. Jasmine não demorou muito para dormir e agora estou aqui na cama ganhando vários beijos da Ludmilla, que está a todo custo querendo saber o que vai ganhar.
- Eu te amo tanto, bem que você poderia me contar né? - ela disse e eu ri.
- Eu também te amo, mas não vou falar nada. - disse e me aconcheguei em seus braços.
- Então não vai dormir em cima de mim. - ela disse e eu ri.
- Você não é maluca Ludmilla. - disse e subi em cima dela.
- Então me conta. - ela disse e escondi meu rosto no pescoço dela.
- Não vou contar Lu, deixa sua filha fazer surpresa. - disse e beijei seu pescoço.
- Mas eu quero saber o que é. - ela disse e eu ri.
- Muito curiosa, mas não vou falar e me abraça por favor. Tô com sono. - disse e ela bufou.
Ela me abraçou pela cintura e beijou meus cabelos enquanto acariciava minhas costas, fiquei por alguns minutos sentindo seus carinhos e o sono chegar.
- Boa noite minha princesa, eu amo você. - ela disse e beijou meus cabelos.
- Boa noite Lu, também amo você. - disse baixinho e acabei dormindo.
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