Quelo a mama
Pov. Ludmilla
Estamos aqui paradas observando Jasmine brincar com seus bloquinhos, Brunna está com uma camisa social minha e um mini short preto, confesso que estou com vontade de subir com ela para o quarto nesse exato momento.
- Lu, vamos contar pra ela. - Bu disse.
- Tá bom Bu. - disse e ela assentiu. - Bonequinha, senta aqui um pouquinho.
- Mas eu tô bincando papa. - Jas disse montando seus bloquinhos.
- Eu sei bonequinha, mas a papa quer conversar com você. - disse e ela levantou do tapete e sentou no meu colo.
- Ponto papa. - ela disse e eu sorri.
- A gente queria te contar uma coisa. - disse e Brunna se aproximou.
- Que foi papa? - Jas perguntou.
- A gente quer falar meu amor, que a gente vai ter outro bebê. - Bu disse sorrindo e Jas fez um biquinho.
- Não quer mais eu? - Jas perguntou.
- Claro que sim meu amor, você vai ganhar um irmãzinho pra brincar com você. - Bu disse e ela sorriu.
- Cadê ele mama? - Jas perguntou.
- Tá aqui dentro bonequinha. - disse apontando a barriga de Bu e ela fez carinha de surpresa.
- Mama, poque você comeu ele? Não pode. - Jas disse e nós rimos.
- Ela não comeu bonequinha. - disse e ela me olhou confusa.
- Está meu amor, sua papa colocou uma sementinha na minha barriga. - Bu disse.
- Mas ele não vai blincar comigo não? - Jas perguntou.
- Vai bonequinha, mas tem que esperar ele crescer um pouquinho. - disse e ela assentiu.
- Poque ele não sai da baiga pla blincar? - Jas perguntou.
- Porque aqui é a casinha dele, ele só vai sair quando estiver forte. – Bu disse e Jas assentiu.
- Eu tobem fiquei da baiga? - Jas perguntou.
- Ficou, e a mama ficou esperando você ficar bem forte. - disse e ela sorriu.
- Mama, quelo colinho. - Jas disse e estendeu os bracinhos.
- Vem cá Bebê. - Bu disse e pegou Jas. - Só cuidado pra não machucar o seu irmãzinho.
- Tá bom mama - Jas disse e escondeu o rosto no pescoço de Brunna. - Tô com soninho mama.
- Vem bonequinha - disse estendendo as mãos.
- Quelo mimir com a mama. - Jas disse.
- Mas a papa leva você e ela coloca você pra dormir. - disse e ela negou.
- Quelo a mama. - Jas disse.
- Então dorme meu amor. - Bu disse e acariciou suas costas.
- Boa noite papa - Jas disse e estendeu os bracinhos.
- Boa noite bonequinha - disse e ela me abraçou.
- Boa noite mama - Jas escondeu o rosto no pescoço de Brunna.
- Boa noite meu amor - Brunna disse e Jas ficou agarrada nela.
Ficamos por alguns minutos sentadas no sofá e Jasmine pegou no sono.
- Vou levar ela pro quarto - Bu disse.
- Deixa que eu levo - disse e peguei Jasmine no colo.
- Você e essa super proteção. - Bu disse e eu ri. - Sua filha está com ciúmes.
- Como assim? Ela nem ficou com raiva. - disse e fomos subindo.
- Esse "quelo colinho" é ela mostrando que não quer ninguém no colinho que era só dela. - Bu disse.
- Você acha? Eu achei que foi tão tranquilo. - disse e ela abriu a porta do quarto de Jas.
- Você que pensa, não entendo esse ciúme dela. - Bu disse.
- Nem eu, Bu? - disse e coloquei Jas na cama.
- Oi Lu - Bu disse.
- Evita pegar ela no colo em pé, quando for ficar com ela no colo, pega sentada. - disse e ela assentiu.
- Tá bom Lu, mas não esquece que ela também é um bebê. - Bu disse.
- Nunca vou esquecer, só falei pra não pegar peso, essa criança está bem pesadinha. - disse e ela riu.
- Culpa sua, fica ensinando ela a comer esses lanches gordurosos. - ela disse rindo.
- Eu tenho que ensinar as coisas boas da vida, você só quer dar mato pra gente comer. - disse rindo.
- Boba - ela disse rindo.
- Vamos pro quarto que quero colocar mais sementinhas em você. - disse segurando sua cintura e ela corou.
- Isso foi ridículo. - ela disse toda vermelha rindo.
- Qual foi? Estava tentando ser inocente por causa da Jas. - disse rindo.
- Vamos dormir bebê. - ela disse e eu assenti.
Fomos para o quarto e Brunna deitou na cama para dormir, deitei atrás dela e fiquei dando beijos em seu pescoço.
- Bu? – chamei.
- Fala Lu - ela disse.
- Eu quero você, tô com saudades. - disse e ela riu.
- Mas só tem dois dias que a gente fez. - ela disse.
- Dois dias é muita coisa, sente. - disse roçando meu membro ereto em sua bunda.
- Ludmilla - ela disse toda arrepiada.
- Bu, eu vou morrer de abstinência. - disse e ela virou de frente pra mim rindo.
- Ninguém morre por ficar dois dias sem sexo. - ela disse e eu fiz um biquinho.
- Sabia que transar faz bem pra saúde? – perguntei.
- Lu, esses argumentos são horríveis. - ela disse rindo.
- Eu quero você, tô com muita vontade. - disse e ela sorriu.
- Agora é mais real. - ela disse rindo.
- Bu, só um pouquinho. - choraminguei e ela me deu um selinho.
- Eu te amo tanto. - ela disse e nos beijamos.
Sua mão arranhava minha nuca enquanto a minha já estava dando leves apertos em sua cintura. Coloquei ela em cima de mim e ela começou a dar beijos pelo meu pescoço, ela sentou na direção do meu membro e arranhou meu abdômen me fazendo gemer.
- Bu, tá doendo já. - disse e ela assentiu.
- Vou fazer parar. - ela disse e começou a rebolar devagar.
Quanto mais ela rebolava, mais desejo eu tinha. Meu membro estava mais do que duro e ela ficava nessa tortura. Ela ficou rebolando enquanto abria a blusa social, ela tirou a camisa me dando a visão de seu corpo. Levei minha mão até sua cintura e pressionei seu corpo em meu membro. Ela tirou o sutiã e tive a visão daquele pequeno seio, completamente rígido pelo friozinho que fazia no quarto. Levei minha mão até eles, cabiam perfeitamente. Massageei e ela gemeu arrastado, ela se aproximou colocando seu seio na minha frente e logo abocanhei faminta de desejo. Chupei seus seios e ela apenas gemia, terminei o trabalho nos seios e ela tirou o short e a calcinha. Ela voltou a sentar na direção do meu membro, inverti nossas posições colocando ela deitada e apertei meu membro no short. Tirei a blusa e o short já com a cueca, ela apontou para o top e eu tirei também, meu membro estava melado de um pré gozo e latejava a procura de prazer, penetrei-a devagar e esperei ela se acostumar, comecei a estocar lento porém fundo. Ela gemeu arrastado e arranhou meu abdômen, o que apenas aumentou a vontade. Fiquei estocando por alguns minutos até sentir suas paredes contraindo e apertando meu pau, senti seu líquido quente em meu membro e comecei a estocar com mais velocidade, mas com cuidado para não machucar meu filho. Dei uma última estocada e soltei três jatos de porra dentro dela, tirei meu membro de dentro dela e deitei ao seu lado.
- Está mais calma? - ela perguntou rindo.
- Um pouco, mas ainda preciso gozar. Olha isso, ainda está duro feito rocha. - disse e levei sua mão até meu membro.
- Tô cansada amor, sabe que eu sinto muito sono grávida. - ela disse e começou a massagear meu membro.
- Isso.... Hmmm... Aperta um pouquinho.... Assim... Porra que gostoso... - gemi e ela sorriu.
- Quanto ainda falta pra você acalmar? - ela perguntou e apertou minhas bolas devagar.
- Hmmmm.... Acho que uns três jatos.... Caralho. - gemi e ela soltou meu membro.
Nos beijamos e ela arranhou forte meu abdômen. Levei sua mão até meu membro novamente e ela voltou a massagear bem devagar, suas mãos delicadas e quentes me faziam sentir mais prazer ainda. Ela aumentou a velocidade e soltei dois jatos seguidos na minha barriga, ela deu um sorriso toda vermelha e continuou. Ela apertou minhas bolas me fazendo gemer alto e voltou a massagear meu membro, até mais um jato de porra sair e sujar sua mão.
- Assim acalmou? - ela perguntou tímida.
- Uhum - disse praticamente gemendo aliviada.
- Vamos tomar banho, quero dormir com você. - ela disse manhosa e eu levantei.
- Me espera no banheiro que vou trocar o lençol. - disse e ela negou.
- Ninguém mandou me mimar. - ela disse e estendeu os braços.
- É muito manhosa essa minha princesa. - disse pegando ela no colo.
Levei-a para o banheiro e tomamos um banho rápido, saímos do banheiro e colocamos uma roupa leve e troquei o lençol, já que todo dia de manhã Jasmine vem aqui no quarto.
- Vem cá Princesa - disse deitando de braços abertos.
- Eu te amo Lu. - ela disse se aconchegando em meus braços.
- Também te amo pequena. - disse e ela escondeu o rosto em meu pescoço.
Fiquei alguns minutos acariciando suas costas até sentir sua respiração pesada, ajeitei ela na cama e cobri a gente, fiquei observando ela por alguns minutos e peguei no sono. 2
Pov. Brunna
Acordei agarrada ao corpo de Ludmilla, ouvi algumas batidas na porta e sabia que era Jas, abri a porta e ela sorriu.
- Bom dia mama. - ela disse e eu beijei seus cabelos.
- Bom dia bonequinha. - disse e ela estendeu os bracinhos.
- Deixa a mama sentar um pouquinho e eu pego você tá? - disse e ela assentiu.
Sentei na cama apoiada na cabeceira e Jasmine subiu para o meu colo e ficou agarrada em meu pescoço, apesar de não achar que ela está tão pesada assim, prefiro evitar possíveis brigas com Ludmilla.
- Mama, o bebê vai domir no colinho seu? - Jas perguntou.
- Vai meu amor, mas só as vezes, igual a você. - disse e ela negou se agarrando mais a mim.
- Então não quelo mãozinho, é só meu colinho. - ela disse.
- Mas você também vai ter colinho meu amor. - disse e ela negou.
- É só meu colinho. - ela disse brava.
- Eu sei que era só seu colinho meu amor, mas ele também vai gostar de colinho. - disse o mais calma possível.
- Mas é meu colinho. - ela disse com carinha de choro.
- É seu colinho meu amor, mas quando ele sair daqui, a mama também vai dar colinho pra ele. Tem colinho pra vocês dois. - disse e ela negou.
- Não quelo, é meu colinho. - ela disse e começou a chorar.
- Não chora bonequinha. - disse e ela escondeu o rosto no meu pescoço chorando.
- Que foi? - escutei a voz rouca de Ludmilla.
- Ciúmes. - disse e ela sentou na cama.
- Bom dia Amor. - ela disse e me deu um selinho e um beijo em Jas.
- Pega o uniforme dela no quarto Lu - disse e ela assentiu indo para o banheiro.
Fiquei alguns minutos acalmando Jasmine que agora só suspirava segurando uma mecha do meu cabelo. Ludmilla saiu do banheiro e sentou ao meu lado.
- Me dá um beijo. - ela disse e eu neguei.
- Não cheguei nem a escovar os dentes. - disse e ela assentiu.
- Bonequinha, olha pra papa. - Lud disse e Jasmine olhou. - Vamos tomar pra ir à escola?
- Não quelo pla escola. - Jas disse.
- Vem cá bonequinha, a papa vai te dar banho. - Lud disse pegando ela no colo que começou a chorar.
- Mama - Jas chamou chorando.
- Vai tomar banho com a papa Bebê, depois a mama dá colinho de novo. - disse e ela assentiu chorando.
Ludmilla saiu com ela no colo e eu peguei uma roupa para ir ao trabalhar, peguei uma calça preta e uma camiseta azul marinho e um Oxford branco. Tomei meu banho e encontrei Jas sentada na cama segurando seu unicórnio e com carinha de choro.
- Mama, colinho. - ela disse e peguei ela no colo.
- Bu, sabe que não pode pegar peso. - Ludmilla disse séria.
- Lu calma, ela não é tão pesada assim. - disse e ela bufou. - Lu?
- Oi - ela disse e puxei sua blusa.
- Meu beijo de bom dia. - disse e ela me beijou.
- Senta com ela amor, por favor. - ela disse e eu assenti.
Ludmilla foi tomar banho enquanto Jas ficava no meu colo segurando uma mecha do meu cabelo. Tinha esquecido o quanto Lud ficava chata na gravidez, até um alfinete pra ela é pesado se eu pegar, mas entendo esse lado protetor dela e até gosto de saber que ela se importa. Ludmilla saiu do banheiro arrumada e a muito contra gosto Jas foi no colo dela. Descemos e tomamos café, agora estamos indo para a empresa, depois de conversar muito com Jas pra ela entrar na escola.
- Princesa, eu volto pra buscar você na hora do almoço tá? - Ludmilla disse estacionando na porta da minha empresa.
- Tá bom Amor - disse e nos beijamos.
- Qualquer coisa me liga, se sentir desejo me liga, enjôo também, qualquer coisa tá? - ela disse e eu assenti.
- Tá bom Amor. - disse e ela saiu do carro para abrir a porta pra mim. - Obrigada Lu
- Nada Princesa. - ela disse e me beijou.
- Amor aquele carro ali está seguindo a gente, eu acho. - disse e ela assentiu.
- São os seguranças princesa, como a Isabelle está por aí, resolvi colocar alguns seguranças com você. - ela disse e eu assenti.
- Por que não falou? – perguntei.
- Eu avisei eles hoje cedo, e com o choro de Jas eu acabei esquecendo. Desculpa. - ela disse e beijei-a.
- Tudo bem Amor, até o almoço. Não esquece de pegar a Jasmine. - disse e ela assentiu.
Entrei na empresa e comecei a resolver alguns assuntos pendentes, visitei o set de fotografias e estava muito lindo, Isa, a filha do Renatinho, ela está cada vez melhor nas fotografias. Recebi uma ligação da escola de Jasmine.
Ligação on
-Alô, sra Gonçalves?
-Sim, sou eu.
-Eu queria avisar que Jas está chorando demais, não conseguimos identificar o motivo, ela só fala que vão pegar o colinho e chora.
-Estou indo pra aí.
-A senhora sabe o motivo? para fazermos alguma coisa. Tentamos dar água, brinquedo, mas nada adiantou.
-Eu sei bem o motivo, avisa que a mama está indo buscar ela.
-Tá bom sra.
-Obrigada por avisar.
-Nada, minha função.
Ligação off
Ligação on
-Oi Bu
-Oi amor, só liguei pra avisar que não precisa buscar a Jasmine.
-Mas por que? Aconteceu alguma coisa?
-Estou indo buscar ela agora, está chorando muito na escola.
-Ah, encontro você lá então.
-Não precisa Lu, só liguei pra avisar, pode trabalhar tranquila.
-Nossa filha é mais importante. Daqui uns dez minutos chego lá.
-Tá bom Amor, até.
-Até princesa.
Ligação off
Saí da empresa assinando alguns documentos e fui em direção ao carro dos seguranças, eram apenas dois.
- Bom dia, faz um favor pra mim? - perguntei e Rick logo assentiu.
- Claro sra, o que a gente faz? - ele perguntou.
- Me leva na escola da Jasmine. - disse e ele assentiu abrindo a porta do carro. - Obrigada.
- A senhora tem pressa pra chegar ou podemos ir normalmente? - ele perguntou dirigindo.
- Pode ir normal, não é nada muito grave. - disse e ele assentiu.
- Ah, meus parabéns pelo bebê senhora. - Rick disse.
- Obrigada - disse sorrindo.
- Será que agora vem um menino senhora? - Ian perguntou.
- A Lud quer muito um menino, tomara que seja. - disse e ele assentiu.
- A patroa baba na pequena Jasmine, é lindo de ver. - Ian disse.
- A Lu é um amor mesmo. - disse sorrindo.
- Chegamos senhora. - Rick disse e desceu do carro pra abrir a porta.
- Muito obrigada. - disse sorrindo.
- Nada senhora, estamos aqui pra tudo. - Rick disse.
Entrei na escola e fui para um corredor onde ficava a sala de Jas, encontrei ela sentada num banquinho e a professora tentando acalmá-la.
- Bonequinha? - Chamei e ela me olhou ainda chorando.
- Mama - ela veio correndo até mim, peguei-a no colo.
- Calma bonequinha. - disse e dei uma mecha do meu cabelo pra ela segurar. - Obrigada por ligar professora.
- Nada senhora, fiquei preocupada já que ela não chora. - a professora disse.
- Hoje ela acordou um pouco manhosa, mas vou conversar com ela em casa. - disse e ela assentiu.
- Aqui a mochila dela. - a professora me entregou a mochila.
- Obrigada, bom dia pra você. - disse e ela sorriu.
- Bom dia senhora, tchau Jas. - a professora disse e deu um beijo nos cabelos dela.
- Dá tchau filha - disse e Jas assentiu.
- Tchau tia Didi. - Jas disse ainda chorando.
Saí da escola com Jas no colo ainda chorando e fui ficar com os seguranças enquanto esperava Lud chegar. Coloquei a mochila dela em cima do carro e fiquei acariciando seus cabelos.
- Não precisa chorar filha. - disse baixinho.
- Ele vai pegar o colinho. - Jas disse chorando.
- Não vai meu amor, não chora. - disse e ela escondeu o rosto no meu pescoço.
Percebi o carro da Ludmilla estacionando na frente do carro dos seguranças.
- Está tudo bem Bu? - Ludmilla perguntou se aproximando.
- Está sim Lu - disse e ela me deu um selinho.
- Obrigada por trazerem ela. - Ludmilla disse para os seguranças. - Vem cá bonequinha.
- O colinho papa, ele vai pegar o colinho. - Jas disse se sacudindo no meu colo.
- Filha, assim vai machucar o bebê. - disse segurando as pernas dela.
- Ele vai pegar o meu colinho. - Jas disse chorando.
- Para de chorar Jas, não tem motivo. - Lud disse pegando ela no colo.
- Mas... - Jas tentou disse.
- Mas nada, ninguém vai roubar o seu colinho. - Ludmilla disse e Jas assentiu.
- Mama - Jas disse estendendo os bracinhos.
- Sua mama só vai pegar você quando você parar de chorar e se acalmar. – Lud disse e Jasmine foi se acalmando.
- Po que? - Jas perguntou soluçando.
- Porque você quase chutou a barriga da mama e não pode. - Lud disse e ela fez biquinho.
- Diculpa Mama, eu não vai machucar sua baiga. - Jas disse e dei um beijo nos cabelos dela.
- Tudo bem meu amor. - disse e ela sorriu.
- Está mais calma? - Ludmilla perguntou.
- Sim papa. - Jas disse.
- Vamos pra casa? - Ludmilla perguntou.
- Nós vamos, você vai pra empresa. - disse e ela negou.
- Mas Bu... - ela disse, mas interrompi.
- Você tem uma reunião daqui meia hora, depois você vai pra casa. - disse e ela bufou.
- Tá bom. - ela disse.
- Agora vai lá. - disse e ela me deu um selinho.
- Tchau princesa, e você bonequinha, se comporta e cuidado com a barriga da sua mama. - Ludmilla disse e Jas assentiu.
- Tá bom Papa. - Jas disse e beijou a Ludmilla
- Colinho mama. - Jas disse e peguei-a no colo.
- Sem fazer esforço Brunna. - Ludmilla disse.
- Pode deixar Oliveira. - disse irônica e ela bufou.
- Tchau Rick, Ian - Ludmilla disse. - Daqui a pouco estou lá.
- Tá bom Amor - disse e dei um selinho nela.
Lud seguiu para a empresa e eu segui com os seguranças e Jas para casa.
- Tio Ick, hoje tem bala? - Jas perguntou no carro.
- Tem baixinha, toma. - Rick disse entregando duas balas pra ela.
- Bigada. - Jas disse.
- Então é daqui que surgem as balas? - perguntei e Jasmine riu.
- Sim mama, o tio Ick semple me dá bala. - Jasmine disse e eu assenti.
- Não tem problema né senhora? - Rick perguntou.
- Não Rick, e obrigada pelo carinho com minha filha. - disse e ele sorriu.
- Ela é um amor. - Rick disse e eu sorri.
- O tio Ian jogou bola comigo e com a papa. - Jas disse e percebi que Ian ficou sem graça.
- Não tem problema Ian, vocês fazem um ótimo trabalho e minha filha gosta de vocês. - disse e eles sorriram.
Chegamos em casa e tomei um banho e dei um banho em Jas, agora ela está no meu colo assistindo desenho. Tentei fazer ela entender que ela não vai perder "o colinho", mas ela não entende, então continua manhosa, só não está chorando.
- Mama, eu não quelo dividir o colinho. - Jas disse segurando seu unicórnio.
- Filha, olha pra mama. - virei ela de frente pra mim. - Você vai ter que dividir.
- Mas eu não quelo. – Jas disse.
- Mas você vai ter que dividir, a sua papa me dividiu com você. - disse tentando fazer ela ceder.
- Mas eu amo a papa. - Jas disse como se fosse óbvio.
- E você também pode amar seu irmãozinho ou irmãzinha. - disse e ela fez biquinho.
- Mas a papa não vai mais blincar comigo. - Jas disse triste.
- Ela vai Bebê, nem eu nem a papa vamos deixar de te amar. Ela ainda vai levar você pra brincar, tomar sorvete, ir no parquinho. - disse e ela sorriu.
- E da pixina - Jas disse sorrindo.
- É meu amor, só que agora você vai ter um irmãzinho pra fazer tudo isso com vocês. - disse e ela assentiu.
- Então ele não vai pegar o meu colinho? - ela perguntou e quase ri de tanto ela falar desse colinho.
- Não meu amor, tem colinho para os dois. - disse e ela assentiu.
- Tá bom mama. - ela disse e desceu do meu colo. - Quer blincar comigo?
- Claro filha - disse e sentamos no chão.
Ficamos brincando com seus bloquinhos no tapete da sala e conversando, Jasmine até pediu pra encostar na minha barriga uma vez, quase chorei de saber que ela cedeu um pouco.
- Amor, cheguei. - Ludmilla disse entrando. - Como vão meus dois bebês e minha princesa?
- Eu não sou bebê papa, sou uma mocinha. - Jas disse.
- Tá bom mocinha - Ludmilla disse e me deu um selinho, um beijo em Jas e um na minha barriga. - Está tudo bem?
- Sim bebê, agora está tudo bem. - disse sorrindo. - Ela beijou minha barriga Lu.
- Sério? Que ótimo isso. Ela está mais calma em relação ao bebê? - Ludmilla perguntou.
- Sim, acho que ela entendeu que ninguém vai tirar o lugar dela. - disse e ela assentiu sorrindo.
- Papa, a gente pode tomar sovete? - Jas perguntou.
- Claro bonequinha. A papa está muito feliz por você entender que nada vai mudar, só que você vai ganhar mais alguém pra amar. - Lud disse e Jasmine sorriu.
- A mama tobem fauo isso. - Jas disse e voltou a brincar com os bloquinhos.
- Vou subir pra tomar um banho. - Lud disse e eu assenti.
Fiquei brincando com Jas e alguns minutos depois Ludmilla desceu com um top e cueca pretos uma bermuda azul.
- Bu, vou fazer o almoço tá? - Lud disse.
- Vamos lá fazer o almoço com a papa Jas - disse e Jas assentiu.
Fomos para a cozinha e fizemos uma carne assada com batatas fritas, Jas ajudou a fazer o suco e ficou toda orgulhosa. Almoçamos entre conversas e brincadeiras, Jas até perguntou qual era o nome do bebê e disse que deixaria ele brincar com o unicórnio dela. Agora estamos indo na sorveteria, Jas volta e meia ela pede colo e pergunta se o bebê não vai tirar o colinho dela, mas está bem mais tranquila.
- Não é possível isso. - disse ao ver Isabelle parada na nossa frente.
- Vim falar sobre nosso filho Ludmilla. - Isabelle disse e eu ri.
- Filho? – perguntei.
- Isabelle, isso não é hora pra falar sobre um assunto desses. - Lud disse.
- Claro que é hora, você me usou e agora não quer assumir seu filho. - Isabelle disse.
- Se fosse meu filho, eu assumiria com maior prazer Isabelle. - Ludmilla disse.
- Ele é seu filho Ludmilla. - Isabelle disse.
- Isabelle por favor, vai embora. - Ludmilla disse.
- Ludmilla você assumiu essa bastarda, tem que... - interrompi ela com um tapa na cara.
- Não fala da minha filha. - disse e ela levantou a mão.
- Já disse pra você respeitar minha família. - Ludmilla disse segurando a mão dela. - Bu, vai com a Jas pra sorveteria.
- Tá bom Amor - disse e fui andando com a Jas que ria.
- Você bateu nela. - Jas disse rindo.
- É Bebê, mas não pode bater tá? - disse e ela assentiu.
- Eu não gosta dela. - Jas disse e entramos na sorveteria.
- Eu também não meu amor. – disse. - Quer sorvete de que Jas?
- De Molango - Jas disse.
- Um de banana e um de morango. - disse para o atendente.
- E um de chocolate. - Lud disse me abraçando por trás.
- Pensei que ia demorar. - disse e ela beijou meu pescoço.
- Não, eu não tenho nada pra falar com ela. E amanhã mesmo vou resolver isso. - ela disse.
- Aqui senhora. - o atendente falou.
- Obrigada. - disse entregando o dinheiro para ele. - Vem Jas, vamos sentar.
- Papa, não pode faua com a moça chata. - Jas disse e eu ri.
- Por que não? - Lud perguntou.
- Poque eu não gosta dela. - Jas disse e sentou.
- Ela não vai mais incomodar meu amor. - Lud disse e Jasmine sorriu.
- A mama bateu nela - Jas disse rindo.
- É, sua mama bateu. Foi forte né? - Lud disse rindo.
- Lu. - disse e ela riu.
- Foi papa, acho que fez dodói nela. - Jas disse rindo.
- Toma o sorvete filha. - disse tentando mudar de assunto.
Tomamos sorvete e fomos para casa, Jas ficou brincando com seu teclado enquanto eu conversei com Ludmilla sobre Isabelle, ela vai falar com o pai de Isabelle e com o pai da criança, até porque estou grávida e do jeito que essa mulher é maluca, pode tentar fazer alguma coisa. Agora estou acariciando os cabelos de Ludmilla que está com a cabeça na minha barriga falando com o bebê, assim como ela fazia com Jas.
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