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Não vai voltar, né?

Três dias depois

Pov Ludmilla

- Bu, levanta para eu buscar seu remédio. - chamei pela quinta vez essa tarde.

- Fica aqui Lu, está frio. - ela disse agarrando-se ainda mais em mim.

- Meu bebê coala, você precisa tomar o remédio. - disse e ela continuou agarrada a mim.

Por que estamos nessa há quase uma hora? Febre emocional, Caio não resistiu e morreu, ficamos sabendo que ele sofreu muito porque seu organismo não aceitou os medicamentos, Rafael ainda está tentando se recuperar para ir para a cadeia, mas nunca mais vai fazer um filho, isso se sobreviver na cadeia. Como já era esperado Bu teve febre, apesar de no primeiro e segundo dia tudo ter ficado tranquilo, mas falar sobre isso com a psicóloga desencadeou muitas lágrimas presas e uma febre emocional bem forte. Estamos deitadas aqui desde o almoço, que com muita insistência ela comeu, agora sua febre voltou e ela não desagarra de mim por nada.

- Bu, eu vou buscar o remédio e já volto. - disse tirando ela de cima de mim.

- Lu. - ela choramingou e ficou me olhando com carinha de choro.

- Já volto. - disse e saí do quarto.

Desci indo direto para a cozinha, peguei o remédio para febre e preparei alguns mistos quentes, peguei o suco de maracujá na geladeira e subi com uma bandeja. Bu estava enrolada nas cobertas além de estar toda agasalhada, coloquei a bandeja no criado mudo e sentei na cama. Tirei sua coberta e deixei um beijo na ponta do seu nariz, ela me olhou com os olhinhos fundos e sentou na cama.

- Vem cá. - chamei abrindo as pernas.

- Eu tô com muito frio. - ela disse sentando entre minhas pernas e apoiou a cabeça em meu peito.

- Daqui a pouco passa. - disse cobrindo nossas pernas. - Vamos comer um pouquinho?

- Eu não estou com fome Lud. - ela disse e coloquei a bandeja na frente dela.

- Tem misto quente e suco de maracujá, você adora comer isso. - disse e peguei o remédio. - Toma.

- Cadê as crianças? - ela perguntou e tomou o remédio.

- Te está jogado no sofá e Jasmine está na Ra. - disse e beijei seu pescoço. - Come vai.

- Tô sem fome Amor. - ela disse manhosa.

- Você nem almoçou, come pelo menos um. - disse e levei o misto quente até sua boca.

- Chata. - ela disse e mordeu um pedaço.

- Sua chata, mas agora come. - disse e peguei um misto quente.

Ficamos comendo enquanto ela reclamava que não tinha fome, depois de quase uma hora fazendo manha ela comeu. Desci para levar a bandeja, lavei a louça e subi para ficar com ela até ela dormir. Agora estamos deitadas vendo Bob esponja enquanto ela arranha meu abdômen por baixo da blusa.

- Amor, quero ter um filho. - Bu disse e olhei assustada.

- Como? - perguntei e ela escondeu o rosto no meu pescoço.

- Eu quero um filho Lu. - ela disse e arranhou minhas costas.

- Mas você fez a cirurgia. - disse e ela me olhou sorrindo.

- Eu quero adotar. - ela disse e acariciei seus cabelos.

- Quer? - perguntei e beijei a ponta do seu nariz.

- Quero, mas o que você acha sobre isso? - ela perguntou me olhando intensamente.

- Um bebê? Não tinha pensado nisso. - disse e ela negou.

- Um bebê não Lu, uma criança um pouquinho maior. - ela disse e eu assenti.

- Posso digerir a idéia? Depois eu dou uma resposta. - disse e ela assentiu escondendo o rosto no meu pescoço.

- Pensa com carinho. - ela disse abafado.

- Vou pensar princesa. - disse acariciando seus cabelos.

Resolvi ficar em silêncio e pensar um pouco sobre a idéia de adotar uma criança. Um filho, mais um filho, nunca tinha pensado nisso, mais um membro para a família. Depois de quase uma hora pensando, percebi que Bu havia dormido agarrada a mim. Saí do quarto e desci encontrando meus dois filhos jogados no sofá assistindo televisão. Beijei os dois e sentei no sofá, em poucos segundos Jasmine já estava no meu colo, cópia exata da Brunna nesse quesito.

- Crianças, o que vocês acham de ganharem um irmão? - perguntei logo de uma vez.

- A mama está grávida? - Jas perguntou e eu neguei.

- Não tem como, ela fez cirurgia fazem quase quatorze anos e pelo visto deu certo. - disse e ela riu.

- Você não traiu a mama não né? - Te perguntou sério.

- Claro que não, ela falou sobre adoção. - disse e ele assentiu.

- Por mim, tudo bem. - Te disse e eu sorri.

- Eu também, adoro crianças. - Jas disse e escondeu o rosto no meu pescoço. - Desde que eu continue sendo sua bonequinha.

- Muito ciumenta. - disse rindo e aconcheguei-a em meus braços. - Não comentem nada com a mãe de vocês, ainda estou pensando na resposta.

- Tá bom papa. - Jas disse e Te assentiu também.

- Vamos jogar vídeo-game? - Te perguntou e Jas saiu do meu colo.

- Hoje eu ganho. - Jas disse e Te riu.

- Nem em sonho. - ele disse e eu ri.

- Quem perder sou eu. - disse e vi Brunna descendo as escadas.

- Amor, eu quero ficar com você. - Bu disse coçando os olhinhos.

- Vem cá Princesa. - chamei e ela sentou entre minhas pernas. - Está melhor?

- Um pouco, meu corpo ainda está doendo. - ela disse e beijei seu pescoço.

- Amanhã vamos ao médico tá? - disse e ela assentiu.

- Depois nós podemos tomar aquele sorvete? O do final da cidade. - ela pediu e eu assenti.

- Tudo que você quiser, depois vamos pra outro lugar. - disse e ela assentiu olhando o jogo.

Ficamos assistindo as crianças jogarem até Jasmine perder e fazer seu drama básico, sem contar que quando ganhei ela zoou o irmão até o coitado ficar vermelho Kkkkk Brunna ria mais do que tudo e eu como uma boa trouxa apaixonada, apenas sorria pra ela. Depois de quase duas horas jogando, jantamos e fomos dormir porque amanhã pretendo conhecer algumas crianças com Brunna. Falando nela, seus olhinhos estão brilhando enquanto me olha, eu sei que ela está esperando ansiosa uma resposta, mas adoro vê-la mordendo os lábios.

- Lu - ela chamou manhosa.

- Sim. - disse e ela me olhou confusa.

- Oi? - ela perguntou confusa e eu ri.

- Sim, a gente pode ter outro filho. - disse e ela sorriu me agarrando.

- Obrigada Lud. - ela disse agarrando-se ainda mais.

- Eu te amo minha Princesa. - disse e senti algumas lágrimas.

- Eu te amo Lud. - ela disse e me beijou.

Ela me beijou da mesma forma quando na primeira vez, com toda ternura e carinho, nossas línguas brincavam numa sincronia perfeita, finalizamos o beijo e ela me olhou com os olhinhos marejados e um sorriso lindo.

- Também te amo minha Princesa. - disse e beijei seus cabelos.

(...)

Um mês depois

Estamos há quase uma hora respondendo algumas perguntas e fazendo algumas sobre o processo de adoção, a diretora do orfanato liberou nossa visita no local, conhecemos todos o local e agora estamos indo conhecer as crianças. Ansiosa? Talvez, mas agora é só uma visita, já que hoje que abrimos o processo na fila de adoção.

- Amor, como vamos escolher a criança? - perguntei e ela beijou meu rosto.

- Vamos conhecer Lu e quando for a criança, nós vamos saber. - ela disse e eu assenti.

Ficamos olhando tudo e comecei a brincar com alguns meninos, eles eram bastante animados e eu estava adorando conhecer cada um, Bu foi logo puxada por algumas meninas para brincar de boneca, não imaginava uma recepção tão agradável.

Pov Brunna

- Tia, você gostou da minha boneca? - Leah perguntou.

- Ela é linda mesmo, por que você não mostra os seus amiguinhos? - sugeri e ela assentiu sorrindo.

- Tá bom tia Brunna. - ela disse e saiu correndo.

Fiquei observando Ludmilla brincando e no cantinho vi um garotinho olhando intensamente para a brincadeira deles, mas sem se aproximar. Levantei e fui em sua direção, mas logo que me agachei em sua frente vi algumas lágrimas em seu rostinho tão delicado.

- Oi. - disse e passei a mão nos seus cabelos.

- O-oi. - ele disse e vi seus olhinhos verdes, agora vermelhos pelo choro.

- Por que um menino tão lindo está chorando? - perguntei e vi o quanto ele me lembrava a Lud.

- E-eu queria... brincar. - ele disse suspirando.

- E por que não vai? - perguntei sentando ao lado dele.

- Porque eles... Eles não deixam. - ele disse e olhou para o chão.

- Qual seu nome? - perguntei levantando seu rosto.

- Lo-lorenzo. - ele disse e eu sorri.

- Que lindo, o meu é Brunna. - disse e ele sorriu com a língua entre os dentes.

- Quantos aninhos você tem? - perguntei e ele mostrou os dedinhos.

- Seis, já sou grande. - ele disse e eu sorri.

- Hmmmmm, que grandão. - disse e ele riu.

- Você é bonita. - ele disse e eu sorri.

- Você também é muito lindo, a minha esposa parece com você sabia? - disse e ele me olhou surpreso.

- Igual eu? Mas ela pode brincar com os meninos? - ele perguntou e eu assenti.

- Pode. - disse e ele assentiu triste.

- Então não é igual eu. - ele disse triste.

- Por que? - perguntei e ele me olhou.

- Os meninos não gostam de brincar comigo. - ele disse triste e brincou com os dedos.

- Por que não? - perguntei e ele segurou minha mão.

- Por nada, eles não gostam. - ele disse e olhei confusa.

- Como não? Você é muito legal. - disse e ele riu.

- Obrigado tia Bru. - ele disse e ficou vermelho de vergonha. - Desculpa.

- Pode me chamar assim sempre que quiser, agora me conta. - disse e puxei-o para meu colo.

- Eu não consigo brincar direito, aí eles ficam rindo e não deixam eu brincar também nunca mais. - ele disse e ficou mexendo no meu cabelo.

- Então você não brinca com ninguém? - perguntei e ele negou triste.

- Só quando os adultos vem pra levar os bebês pra casa, você também vai levar um bebê pra você? - ele perguntou e eu neguei.

- A gente veio conhecer todos vocês. - disse e ele sorriu.

- Você vai voltar de novo? - ele perguntou mexendo no meu cabelo.

- Vou, o que você vai fazer hoje? - perguntei e ele escondeu o rosto no meu pescoço.

- Vou ficar no quarto brincando com meu carrinho. - ele disse e fiquei fazendo carinho em suas costas.

- Você tem um carrinho? - perguntei e ele me olhou.

- Tenho um, mas já está quebrado, um menino grande quebrou. - ele disse triste e eu assenti.

- Como é seu carrinho? - perguntei e vi seu sorriso.

- Ele andava sozinho, mas agora estragou. É muito legal tia, ele é vermelho igual daqueles que passam na corrida, quando eu crescer e tiver uma outra casa, eu vou olhar uma corrida de carros. - ele disse animado e eu sorri.

- Então quer dizer que você gosta muito de carros? - perguntei e ele assentiu.

- Eu gosto muito, a tia Dove deixa eu assistir as corridas lá na sala dela as vezes. - ele disse sorrindo.

- Que legal, eu gosto de ver desenho mesmo. - disse e ele sorriu.

- Eu também gosto, mas eles não deixam eu ver com eles, só de longe. - ele disse triste e escondeu o rosto no meu pescoço novamente.

Preferi não dizer nada e ficamos apenas abraçados por longos minutos, ele mexia no meu cabelo como meus filhos mexiam na idade dele, apesar dele ter seis anos achei ele um pouco pequeno, mas bem maduro e esperto. Depois de perceber que Lud não estava mais brincando com as crianças, decidi que estava na hora de ir.

- Pequeno, agora eu tenho que ir embora. - disse e ele assentiu triste.

- Você não vai voltar né? - ele perguntou triste.

- Claro que eu vou voltar, eu prometo. - disse e ele assentiu sorrindo.

- Se você voltar pra me ver, eu mostro meu carrinho tá? - ele disse descendo do meu colo e eu assenti.

- Eu vou voltar e vou chamar minha esposa para brincar com a gente, pode ser? - perguntei e ele assentiu.

- Ela sabe brincar de carrinho? - ele perguntou e eu assenti.

- Mas qualquer coisa você ensina pra gente tá? - disse e ele assentiu. - Agora vai lá brincar com seu carrinho.

- Tá bom, tchau tia Bru. - ele disse e me deu um beijo na bochecha antes de sair correndo.

Sorri feito uma boba e levantei indo em direção à Lud que estava bebendo água, me aproximei e abracei-a por trás deixando um beijo em seu pescoço. Ela virou e entrelaçou nossas mãos, seguimos para um lugar afastado das crianças.

- O que você achou? - perguntei animada.

- Essas crianças são incríveis, mas eu não consegui sentir aquela conexão sabe? Talvez quando a gente voltar aqui novamente eu sinta. - ela disse e eu assenti. - E você?

- Eu conheci a sua cópia, tem certeza que não me traiu? - perguntei e ela riu.

- Tenho certeza disso né minha latina. - ela disse e me abraçou pela cintura.

- O Lorenzo parece muito com você Lu, até o nome. - disse e ela riu.

- Como assim? Ele gosta de fazer bagunça? Ele estava brincando comigo? - ela perguntou e eu neguei.

- Ele é um pouco isolado pelos meninos, então estava mais afastado. Mas eu estou falando fisicamente, ele é sua cópia, até os olhos verdes. - disse e ela assentiu.

- E você gostou mesmo dele? - ela perguntou e eu assenti sorrindo.

- Ele foi um amor, na próxima vez vamos brincar de carrinho com ele tá? - disse e ela assentiu sorrindo.

- Carrinho, então ele não brinca de bola? - Lud perguntou fazendo uma careta.

- Eu não sei, ele disse que os meninos não deixam ele brincar. - disse e ela assentiu.

- Lorenzo... Gostei do nome. - ela falou sozinha e eu sorri.

- E então senhoras, gostaram de conhecer as crianças? - Dove perguntou simpática.

- Muito, elas têm bastante energia né? - Lud brincou e ela riu.

- E como eu sei. - ela disse rindo. - Alguma pergunta antes de irmos?

- O que aconteceu com o Lorenzo? Ele é tímido ou passou por algum trauma? - perguntei e ela assentiu.

- Na última casa que ele foi, dois anos atrás, ele apanhou muito, na época a outra diretora não ficava em cima para que o acompanhamento acontecesse, então isso se prolongou quase um ano. Há um ano fazemos acompanhamento psicológico, mas o daqui é muito limitado, então ele fica sempre assim, mais quieto. Mas por que? Ele não falou com você? - ela perguntou e eu sorri.

- Ele falou, conversamos um pouco, ele até ficou no meu colo. - disse sorrindo como uma boba.

- Nossa, geralmente é tão difícil ele falar com alguém. - ela disse e eu sorri.

- Mas então, quando podemos fazer uma próxima visita? - Lud perguntou animada.

- Daqui dois dias, acredito que já tenham algumas crianças em mente e poderiam tentar conhecer mais um pouquinho. - ela disse e assentimos.

- Posso dar um brinquedo para uma das crianças? - perguntei e ela negou.

- Não, infelizmente as outras podem acabar ficando chateadas e provocar algum desentendimento. Mas vocês podem trazer o brinquedo para brincar com ela, mas terão que levar de volta. - ela disse e eu assenti sorrindo.

(...)

Depois de algumas informações sobre o processo de adoção, sobre o que podemos ou não fazer, sobre milhares de recomendações, estamos no carro indo para casa. Lud se interessou em conhecer o pequeno Lorenzo, seu filho perdido no mundo Kkk Realmente essa criança parece com ela, acho que se tivesse nascido de mim, não seria tão parecido assim.

- Você gostou dele não foi? - ela perguntou parando no sinal vermelho.

- Muito. - disse e deixei uma lágrima cair.

- O que foi princesa? - ela perguntou jogando o carro no acostamento. - Fala Princesa.

- Eu me vi Lu... Ele tão distante, sem brincar, sem sorrir... Lu, ele estava chorando vendo vocês brincarem. - disse e as lágrimas desciam. - Ele só queria alguém para conversar com ele, que prestasse atenção nele.

- Você se viu exatamente assim né? - ela perguntou e segurou minha mão.

- Era assim Lu... E saber que alguém tocou numa criança tão indefesa doeu... Doeu aqui Lu. - disse e ela me beijou intensamente.

- Eu quero conhecer esse garoto e se ele realmente for tão incrível quanto você, a gente vai lutar pela guarda dele. - ela disse me olhando intensamente.

- Eu te amo Lu. - disse e ela me abraçou forte.

- Também te amo minha Princesa, vai ficar tudo bem. - ela disse e ficou dando beijos no meu cabelo.

Depois de longos minutos e eu me acalmar, seguimos para casa num silêncio confortável, Lud sempre soube o que dizer em momentos assim e até mesmo quando não dizer nada e apenas me abraçar. Chegamos em casa e sentei no sofá para descansar um pouco, Lud foi pegar uma vitamina enquanto eu não conseguia tirar aquele pequeno da minha cabeça, tem que ser ele.

- Toma princesa. - Lud disse me estendendo um copo e o remédio.

- Obrigada bebê. - disse e ela tirou minhas sandálias.

- Machucou um pouquinho Bu, está ardendo? - ela perguntou me olhando.

- Um pouquinho, esqueci de colocar um band-aid. - disse e ela assentiu.

- Depois eu coloco um remédio, vamos tomar um banho bem gostoso primeiro. - ela disse me pegando no colo.

- Como você pode ser tão perfeita? - disse sorrindo igual uma boba apaixonada.

- Acho que você me ensinou. - ela disse e subiu as escadas.

Ela me levou até o banheiro e me colocou sentada num banco estofado enquanto enchia a banheira. Ela mesma separou nossas roupas e deixou no banheiro enquanto eu apenas observava ela. Tomamos banho entre muitos beijos e carinhos, Lud prestava atenção em cada detalhe meu. Tinha uma ternura tão aparente em seu olhar que eu sequer conseguia pronunciar alguma coisa. Voltamos para a sala e ela deitou no sofá para assistir televisão, deitei em cima dela com o rosto escondido em seu pescoço apenas para ficar sentindo seu cheiro. Ela me aconchegou em seus braços e ficou fazendo um leve carinho em minhas costas.

- Oi família - Jas entrou em casa sorrindo. - Como foi lá?

- Oi bonequinha. - Lud disse e ela nos cumprimentou com um beijo.

- Oi filha, foi tudo bem lá, encontrei o filho perdido da Lud. - disse rindo e ela me olhou confusa.

- Filho perdido? - Jas perguntou confusa.

- Sua mãe que cismou que um garotinho é minha cara. - Lud disse e eu ri.

- Ele é Lud, o Lorenzo é a sua cara. - disse e levantei do seu colo.

- Lorenzo? É seu filho papa? - Jasmine perguntou rindo.

- Quem sabe um dia ele não seja, mas por hora ainda não. - Lud disse e sentou no sofá.

- Eu vou tentar tirar uma foto com ele e você vai ver o quanto ele parece com a Lud. - disse voltando a sentar entre suas pernas.

- Quantos anos ele tem? - Jasmine perguntou e vi Theo entrando.

- Oi família. - ele disse e deu um beijo em cada. - Como foi lá?

- Elas estão falando agora. - Jas disse e ele sentou no sofá. - Quantos anos tem nosso futuro irmão?

- É menino? Já gostei, vamos jogar muita bola juntos. - Te disse sorrindo.

- Ele tem seis anos, é lindo e eu já estou apaixonada por aquela fofura. - disse sorrindo igual uma boba.

- Eu ainda não conheci, vou conhecer na quarta, mas queríamos saber a opinião de vocês também. - Lud disse me aconchegando em seus braços.

- Por mim, eu não ligo para idade, físico ou qualquer coisa, apenas que ele seja nosso irmão. - Jasmine disse sorrindo.

- Eu também, ele só tem que ser um Oliveira Gonçalves. - Te disse sorrindo.

- Mas vocês já entraram com o processo de adoção? - Jas perguntou e eu assenti.

- O processo está bem adiantando, agora estamos conhecendo as crianças. Felizmente aquele processo burocrático já passou. - disse e ela assentiu.

- A gente pode conhecer? - Te perguntou e eu neguei.

- Só quando começar o processo de passeio. - disse e ele assentiu.

Continuamos conversando sobre o pequeno Lorenzo, eles realmente ficaram bem interessados em conhecê-los, só espero que a Lud goste dele e o principal é que o pequeno goste da gente. Assim a noite passou e ficamos jogando e comendo pizza, era incrível saber que apesar de tudo, nunca perdemos a união. Agora estou aqui observando Ludmilla dormindo de bruços enquanto faço um leve carinho em seu rosto.

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