Não, a mama cuidou
Eu ia acabar com a fic amanhã mais como eu vou viajar daqui a pouco fica pra semana que vem...
Bjs!!!❤
Dois dias depois
Pov Brunna
Depois de muitas recomendações da minha parte para Lud, ela foi buscar nosso filho, nosso Lorenzo. Agora estou preparando o café da manhã para receber a visita do pequeno antes de irmos para o zoológico, Lud sempre diz que é um ótimo lugar para passear com criança.
- Bom dia mama. - Jasmine disse entrando na cozinha.
- Bom dia bonequinha. - disse e beijei seu rosto. - Dormiu bem?
- Uhum, cadê a papa? - ela perguntou pegando os mistos quentes no microondas.
- Foi buscar o Lorenzo. - disse e ela assentiu sorrindo.
- Quero muito conhecer ele, se conquistou seu coração deve ser incrível. - ela disse e eu sorri.
- Bom dia mama, Jas. - Theo entrou na cozinha sorrindo.
- Bom dia meu príncipe. - disse e ele beijou meu rosto.
- Bom dia lindo. - Jas disse beijando o irmão.
- A conversa com a Lud fez bem né? Pleno sábado de manhã e os dois sorrindo. - disse e ele assentiram rindo.
- Ela já tem a voz rouca, quando fala sério então. - Te disse e eu ri.
- Você nunca sentiu medo não? - Jas perguntou e eu neguei.
- Nem quando a gente briga ela levanta a voz, só teve uma vez que ela fez isso, foi quando eu teria que viajar e estava grávida do Te, mas cinco minutos depois ela estava pedindo desculpas por ter falado mais alto. - disse e peguei a jarra de suco.
- BU? - escutei a voz da Lud.
- Na cozinha Lu. - disse alto.
- Olha quem chegou. - Lud disse entrando na cozinha.
- Tia Bru. - Lorenzo correu se jogando nos meus braços.
- Oi meu amor, que saudade. - disse enchendo ele de beijos.
- Para tia. - ele disse gargalhando.
- Como você está bebê? - perguntei e ele escondeu o rosto no meu pescoço.
- Tô bem, quem são eles? - ele perguntou baixinho.
- Olha pra tia. - disse e ele me olhou.
- Que foi tia? - ele perguntou tocando meu rosto.
- Quero que você conheça meus outros bebês, essa é a Jasmine e esse é o Theo. - disse colocando ele no chão.
- Oi - ele disse e se escondeu nas minhas pernas.
- Oi, você é muito lindo sabia? - Jas disse agachando em sua frente.
- Obrigado, você também é muitão linda. - Lore disse e ela sorriu.
- Posso ganhar um beijo seu? - Jas perguntou e ele me olhou.
- Ela é minha Bebê, é legal. - disse e ele assentiu.
- Pode. - ele disse e deu um beijo na bochecha dela.
- Que beijo gostoso. - Jas disse pegando ele no colo.
- Você gosta de carros? - Lore perguntou mexendo no cabelo dela.
- Um pouco. - Jas disse e ele assentiu.
- Eu também posso ganhar um beijo? - Te perguntou aproximando-se.
- Pode tia? - Lore perguntou e eu assenti sorrindo. - Pronto.
- Obrigado. - Te disse pegando ele no colo.
- Você gosta de carros? - Lore perguntou.
- Gosto, mas prefiro jogar bola. - Te disse e ele assentiu.
- Tia Bru, eu me comportei e arrumei minha mochila sozinho. - Lore disse sorrindo.
- Que bom meu amor. - disse e beijei seu rosto. - Está com fome?
- Uhum, a tia Lud falou que vamos tomar café. - ele disse e Te colocou ele no chão.
- Oi princesa. - Lud disse e me deu um selinho.
- Oi Lu, trouxe as coisas dele? - perguntei e ela abraçou minha cintura.
- Está lá na sala. - Lud disse e beijou meu pescoço.
- Tia Bru, eu fez um desenho pra você. - Lore disse sorrindo.
- Pega lá pra tia ver. - disse e ele saiu correndo.
- Ele é sua cara papa. - Jas disse e Lud assentiu.
- Ele parece muito mais do que eu. - Te disse e eu ri.
- Aqui tia Bru. - Lore disse entrando na cozinha sorrindo.
- Deixa eu ver. - disse sentando à mesa.
- Eu aprendi na escola, é uma rosa vermelha. - Lore disse e sentou no meu colo sem nem notar.
- Que linda, obrigada. - disse e beijei seu rosto.
- A tia Lud não gosta muito de flores, então não fiz um pra ela. - Lore disse me olhando.
- A tia Lud gosta de jogar bola. - disse no ouvido dele.
- Eu também. - ele disse animado.
- Então chama ela pra brincar com você. - disse e ele assentiu sorrindo.
- Eles também brincam de bola? - ele perguntou e eu assenti.
- Brincam, mas a Jas também gosta de flores. - disse no ouvido dele.
- Vou fazer mais um. - ele disse e coloquei-o na cadeira ao lado.
- Não acha que está roubando muito minha esposa não carinha? - Lud perguntou de sobrancelha arqueada.
- Só emprestado um pouco tia Lud. - ele disse fazendo biquinho.
- Como três biquinhos me fazem ceder tudo? - Lud disse e rimos.
- O único que não faz biquinho sou eu. - Te disse orgulhoso.
- Lógico, a papa fala sim pra tudo. - Jas disse e ele riu.
Tomamos café entre muitas risadas e brincadeiras, o clima era tão leve que as únicas alterações no volume eram com nossas risadas.
(...)
- O leão tia. - Lore disse animado.
- Gostou bebê? - perguntei estendendo uma garrafinha de água.
- Muito tia. - ele disse e devolveu a garrafinha.
- Papa? Aluga a bicicleta família. - Jas pediu manhosa.
- Tá bom bonequinha. - Lud disse e beijou seus cabelos. - Vai pedalar Te?
- Vou, até que demorou a manha. - Te disse rindo.
- Vamos lá alugar. - Lud disse e saiu com Theo.
- Tia vem, ali tem os macacos. - Lore disse segurando minha mão.
- Espera um pouquinho. - disse e ele assentiu ansioso.
- Jasmine? - Lore chamou tímido.
- Oi Lore. - Jas disse agachando em sua frente.
- As suas mamães pode ser minhas mamães também? - Lore perguntou e eu ri baixinho.
- Pode, mas só se você quiser ser meu irmão e do Te. - Jas disse e ele assentiu sorrindo.
- Eu vou ter dois irmãos e duas mamães. - Lore disse sorrindo.
- Vamos na carroagem? - Lud perguntou parando ao nosso lado.
- Tem volante. - Lorenzo disse animado.
- Vem carinha. - Lud disse e ele subiu animado.
Subimos no quadriciclo família, sentei na parte da frente com Ludmilla e Lorenzo, Jasmine e Te sentaram na parte de trás. Apesar ter ter quatro pedais nem eu nem Jas iríamos pedalar, a preguiça não deixa.
- Eu posso dirigir? - Lorenzo perguntou.
- Bu, troca de lugar com ele por favor. - Lud disse e eu assenti.
- Pronto bebê. - disse colocando ele na ponta e ficando entre os dois.
- Eu tô dirigindo ma... Tia Bru. - Lore disse animado.
- A gente pode não devolver essa fofura nunca mais? - Jas perguntou e eu ri.
- Quem sabe filha? - Lud disse e eu ri.
- Papa, tem um carrinho de sorvete lá na frente, vamos? - Te falou e Lud assentiu.
Eles começaram a pedalar enquanto conversávamos, Lorenzo mexia no volante de enfeite acreditando dirigir. Seguimos até os macacos e ele desceu correndo para as grades com Jasmine enquanto Te foi comprar pequenos potes de sorvete.
- Jasmine vai ser tão agarrada nele quanto era com o Te. - Lud disse e apoiei a cabeça em seu ombro.
- Eu não imaginei que eles fossem ser tão receptivos a um irmão. - disse e ela tocou meu rosto.
- Por que não? Eles têm uma mãe maravilhosa. - ela disse e selou nossos lábios.
O beijo era apaixonado e carinhoso, segurei sua cintura apertando levemente enquanto ela explorava cada canto da minha boca, fomos interrompidas por uma pessoinha me cutucando.
- Olha o que o Te me deu. - Lorenzo disse com o rosto sujo de sorvete. - Quer?
- Não meu amor, o Te trouxe pra gente. - disse e limpei seu rosto.
- A boca está suja papa. - Te disse e Lud tentava limpar o batom.
- Deixa que eu limpo Lud. - disse limpando sua boca.
- O beijo estava bom né? - Jas perguntou sentando.
- Muito, mais tarde a gente continua. - Lud disse dando um sorriso malicioso.
- Lu. - disse toda vermelha.
- Isolamento acústico por favor. - Te disse e escondi meu rosto no pescoço da Lud. - Desculpa mama.
- Tudo bem filho. - disse e Lud beijou meus cabelos.
- Bu, está na hora do remédio. - Lud disse e eu neguei.
- Hoje não Lud. - disse e ela beijou meus cabelos.
- Vai tomar sim. - Lud disse pegando a minha mochila de panda.
- Está doente ma... Tia Bru? - Lore perguntou e eu neguei.
- É só pra me ajudar a não ficar doente. - disse e ele beijou meu rosto com a boca suja de sorvete.
- Pronto, já vai ficar boa. - ele disse e eu sorri.
Ficamos tomando sorvete entre muitas risadas, continuamos andando de bicicleta pelo zoológico e parando a cada novo bicho. Depois de rodar quase o zoológico todo decidimos parar para almoçar num restaurante do próprio zoo. Lorenzo entrou no restaurante e foi direto para uma área de brinquedos, escolhemos uma mesa próximo e sentamos para esperar o almoço chegar.
- Amor, depois vamos ao shopping. - Lud disse e eu assenti.
- Lembra de comprar algumas roupas pra ele, sabe que vamos à muitos eventos e a maioria dessas pessoas são fúteis. - disse e ela assentiu ajeitando uma mecha do meu cabelo.
- A gente compra, tenho que mandar arrumar o quarto dele. - ela disse e eu assenti.
- Já tem a cama e os móveis, só precisa de uma decoração infantil. - disse e ela assentiu sorrindo.
- Você fica tão linda toda preocupada. - ela disse e me deu um selinho.
- Tia Bru, tia Bru. - escutei Lorenzo gritando for vindo em minha direção chorando.
- Que foi meu amor? - perguntei colocando ele no meu colo.
- Machucou. - ele disse mostrando o joelho ralado.
- Deixa a tia limpar. - disse e levantei com ele no colo.
- Tá doendo. - ele disse chorando.
- Calma meu amor. - disse e beijei seu rosto molhado.
- Quer ajuda? - Lud perguntou preocupada.
- Não precisa Amor, só vou lavar e colocar remédio. - disse e Lore escondeu o rosto no meu pescoço.
- Tem remédio num restaurante? - Lud perguntou e eu ri.
- Ele é uma criança Lu, sempre saio com o básico. - disse e fui até o banheiro.
Coloquei ele sentado no trocador e limpei seu machucado escutando seu choro baixinho, fiz um curativo e ele suspirava todo manhoso. Voltei com ele para a mesa e ele ficou brincando com meu cabelo enquanto ficava com o rosto escondido em meu pescoço.
- Vem cá carinha. - Lud chamou e Lore negou.
- Quero a mama. - ele disse e meus olhos encheram de lágrimas.
- Ele chamou você... - interrompi Jas com um aceno com a cabeça.
- Amo você meu bebê. - disse e beijei seus cabelos.
- Está doendo muito carinha? - Lud perguntou segurando a mão dele.
- Não, a mama cuidou. - Lore disse e eu sorri.
- Não vai brincar mais? É só tomar cuidado. - Lud disse e ele assentiu.
- Vamos brincar tia Lud. - ele disse descendo do meu colo.
- Vamos. - Lud disse pegando ele no colo e saiu correndo.
- Ele chamou você de mama sem nem perceber. - Te disse e eu sorri.
- Eu prefiro assim, naturalmente. - disse e olhei Lud brincando com ele.
- Ele é um amor. - Jas disse sorrindo.
- É, e ele se soltou tão rápido com a gente, lá ele fica tão introspectivo. - disse e ela assentiu.
- Ele não é bem tratado lá não? - Te perguntou sério.
- É, apesar de todas as carências lá é um bom lugar, a diretora é um amor, os funcionários são ótimos. Mas ele sofre por causa das outras crianças que não deixam ele brincar ou interagir. - disse e eles assentiram.
- Mas tem algum motivo? - Jas perguntou.
- Ele foi muito mal tratado na sua última casa, tem traumas que fazem ele travar, assim como eu. - disse e ela assentiu.
- Ele faz acompanhamento? - Te perguntou e eu assenti.
- Mas é muito limitado porque são muitas crianças para um só psicólogo. - disse e ele assentiu triste.
- Mas ele toma remédio? - Jas perguntou e eu neguei.
- Não, pelo que a diretora falou ele não tem crises, é só algumas dificuldades de comunicação. - disse e eles assentiram.
- Licença. - o garçon disse colocando os pratos à mesa.
- Obrigada. - disse educada e ele colocou um papel na mesa.
- Você é linda. - ele disse baixo e saiu.
- Eu mereço. - disse olhando um papel com o número dele.
- Ei? - escutei aquela voz rouca.
- Pois não senhora. - o garçon disse sorrindo.
- Acho que o seu papel caiu na mesa. - Lud disse devolvendo o papel.
- Ah... É. - ele disse nervoso.
- Espero não ter nenhum incomodo com minha esposa, não é sempre que estou de bom humor. - Lud disse séria.
- Com licença. - ele disse e saiu rapidamente.
- Senta aí carinha. - Lud disse e sentou me olhando séria.
- Sem ciúmes Oliveira. - disse e ela respirou fundo.
- Sem ciúmes, é sempre assim. - Lud murmurou e mordi sua bochecha.
- Eu te amo minha ciumenta. - disse e beijei seu rosto.
Seguimos o almoço tranquilos e num clima bem descontraído, Ludmilla se divertia dando algumas olhadas para o garçon que estava morrendo de medo dela.
(...)
Pov Ludmilla1
Depois de quase duas horas comprando várias roupas para o Lorenzo, Jasmine e Theo e ter guardado todas as bolsas no carro, estamos andando pelo shopping enquanto conversamos sobre tudo.
- Ma... Tia Bru? - Lore chamou tímido.
- Você pode me chamar de mama sempre que quiser, a gente já é uma família lembra? - Bu disse agachando na frente dele.
- Lembro. - ele disse brincando com o cabelo dela.
- Então, o que você quer? - Bu perguntou e ele escondeu o rosto no pescoço dela.
- Eu tô cansado. - ele disse manhoso.
- Por que você não pede a sua papa pra levar você no colo? - Bu perguntou e ele assentiu.
- Papa, pode levar eu no colo? - ele perguntou e eu sorri como uma boba.
- Claro filho. - disse pegando ele no colo. - Princesa?
- Oi Lu. - Bu disse me olhando.
- Onde vamos comer? - perguntei e ela fez biquinho pra pensar.
- Pode ser no Burger King. - ela disse e eu assenti entrelaçando nossas mãos.
(...)
- Brunna... Isso... - gemi com ela cavalgando no meu pau.
- Hmmmmm - ela gemeu quando apertei suas coxas.
Sua boceta engolia meu pau de uma forma tão prazerosa que eu não conseguia segurar os gemidos. Ela espalmou as mãos em meu abdômen e começou a rebolar bem devagar enquanto gemia me olhando fixamente. Ela selou nossos lábios num beijo intenso explorando cada canto da minha boca, comecei a estocar fundo fazendo o barulho de nossos corpos se chocando ecoar por todo o quarto. Sua boceta completamente encharcada engolindo meu membro completamente duro e latejando. Depois de alguns minutos num vai e vem intenso e sentir meu membro ser apertado, gozei muito sentindo uma pontada de dor de tanta porra que saiu. Brunna estava deitada sob meu corpo completamente exausta e bem manhosa como de costume. Seu rosto escondido no meu pescoço e seu ronronar me fazem quase acreditar que tenho uma gatinha em casa. Tirei meu membro de dentro dela e escutei um gemido manhoso, fiquei acariciando suas costas devagar e logo percebi que ela estava ficando sonolenta.
- Princesa, vamos tomar um banho hm? - disse e ela assentiu se agarrando em mim.
- Vai me levar no colo. - ela disse manhosa.
- Eu levo, mas deixa eu levantar. - disse e ela sentou na cama.
- Me leva que estou morrendo de sono. - ela disse e peguei-a no colo.
Levei-a até o banheiro e tomamos um banho bem relaxante enquanto trocávamos muitos beijos. Coloquei um top e cueca box preta quando saimos do banheiro e fui trocar a roupa de cama enquanto Brunna colocava sua roupa. Depois de tudo pronto deitei na cama e em poucos segundos Brunna já estava em cima de mim com o rosto escondido no meu pescoço.
- Boa noite Lud, amo você. - Bu disse e beijou meu pescoço.
- Boa noite minha Pequena, amo você demais. - disse e beijei seus cabelos.
Depois de longos minutos fazendo um leve carinho em suas costas, senti seu corpo relaxado e um ressonar bem baixinho. Já passavam das duas da manhã, estamos nessa maratona desde as onze quando conseguimos colocar Lorenzo para dormir. Dezessete anos de casadas e nada mudou, na verdade acho até que ela ficou ainda mais gostosa, mas se eu falo isso em voz alta ela ficaria igual um tomate, por isso faço elogios mais carinhosos. Depois de alguns minutos escutei alguém batendo na porta, tirei Brunna de cima de mim com cuidado, mas escutei seu remungo e ela acordou.
- Que foi Lu? - ela perguntou sonolenta.
- Estão batendo na porta. - disse levantando e abri a porta. - E aí carinha?
- Eu pode dormir com vocês? - Lore perguntou com carinha de sono.
- Claro que pode filho, mas é pra deixar sua mama dormir tá? - disse pegando ele no colo.
- Tá bom ti... Papa. - ele disse coçando os olhinhos.
- Está tudo bem? - Bu perguntou quase dormindo sentada.
- Está sim, só esse pequeno que pediu pra dormir aqui hoje. - disse e sentei na cama.
- Oi mama. - Lore disse dando um sorriso sapeca.
- Oi meu amor. - Bu disse sorrindo e deitei-o na cama.
- Eu vou deitar aqui e você fica bem pertinho pra não rolar na cama tá? - disse deitada e Lore colocou a cabeça em meu peito.
- Tá bom ti... Papa. - ele disse e fechou os olhos.
- Vem cá Princesa. - disse e Bu veio deitar em cima de mim como de costume.
- Não deixa eu rolar. - Bu disse e escondeu o rosto no meu pescoço.
Fiquei alguns minutos acariciando suas costas e observando Lorenzo dormindo enquanto fazia um biquinho muito conhecido por mim, será que tivemos o Lorenzo e a gente não percebeu? Os minutos foram passando e o sono chegou sem que eu nem notasse. 4
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