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Miguel corre

Pov Ludmilla

Acordei com uma dor nas costas enorme, maldito sofá, deveria ter comprado um colchão extra porque esse sofá é horrível para dormir. Subi as escadas e entrei no quarto devagar, Bu dormia como um anjo na cama de roupas íntimas e uma camiseta preta minha que pega na coxa dela. Peguei uma roupa no closet e fui tomar um banho relaxante, saí do banheiro arrumada e ela ainda dormia na mesma posição.

- Eu te amo minha Princesa. - disse e beijei seu rosto.

Desci para a cozinha e preparei uma bandeja de café da manhã, coloquei tudo que ela gosta e Nutella, uma das melhores coisas inventadas para pedir desculpas kkk Subi devagar para não derrubar nada e entrei no quarto, ela não estava mais dormindo, já estava tomando banho, coloquei a bandeja no criado mudo e sentei na cama para esperar. Alguns minutos depois vejo ela saindo do banheiro com um short jeans claro e um moletom vermelho meu que batia em sua coxa, seus cabelos presos em um coque frouxo e aquele rosto angelical que ela tem.

- Bom dia Princesa, trouxe café da manhã. - disse e ela assentiu sorrindo.

- Bom dia Lud. - ela disse e sentou ao meu lado.

- Podemos conversar agora? - perguntei e ela assentiu.

- Pode falar. - ela disse séria.

- Eu sei que errei Bu, perdão por minha atitude idiota. Não deveria ter levado ela, mesmo que na hora minha atitude tenha sido normal, porque você sabe que eu faria isso por qualquer pessoa, mas justamente por ser ela, eu não deveria ter aceitado. Desculpa por me fazer de idiota e fingir não ver que ela estava dando em cima de mim, desculpa. - disse e ela assentiu suspirando.

- Sério que ontem você só levou ela e voltou? - ela perguntou com a sobrancelha arqueada.

- Sério, eu juro que estava engarrafado, acho que um caminhão bateu na avenida, tive que fazer o retorno e demorei muito mais. - disse olhando em seus olhos e ela assentiu.

- Se eu souber que você voltou a falar com ela sem que eu esteja perto ou deixou ela te chamar com esses apelidos carinhosos, o sofá vai ser o único lugar que você vai dormir e você não vai me tocar por tempo indeterminado. - ela disse séria e engoli a seco.

- Eu não vou fazer mais isso, desculpa Princesa. - disse e ela beijou meu rosto.

- Tudo bem Lud. - ela disse e puxei-a para meus braços.

- Amo você. - disse e beijei seus cabelos.

- Também amo você Lud. - ela disse e me deu um selinho.

Selinho que eu transformei em beijo, pousei minha mão em sua cintura e pedi passagem com a língua, ela cedeu e explorei cada canto da sua boca, ela sugou minha língua levemente e apertei sua cintura fazendo ela gemer abafado na minha boca. Finalizamos o beijo e ela sorriu com a língua entre os dentes, extremamente linda.

- Vamos tomar café. - ela disse e sentou no meio das minhas pernas com as costas apoiadas em meu peito.

- Vamos. - disse pegando a bandeja e coloquei na frente dela.

- Hmmmmm, que delícia. - ela disse comendo morango com Nutella.

Ela me deu um morango na boca, sem Nutella, já que não gosto de doce pela manhã. Agradeci e ela me deu um selinho antes de voltar a comer, fiquei dando beijos em seu pescoço enquanto ela estava concentrada no seu doce. Bu sempre foi ligada nesse negócio de coisas saudáveis, mas quando se trata de Nutella ela diz que é mais do que um doce. Comemos entre conversas e ficamos nos beijando muito até que desci com a bandeja enquanto ela falava no celular com as meninas. Fui até a cozinha e guardei a bandeja, voltei para a sala e meus filhos já estavam jogados no sofá com cara de sono enquanto assistiam televisão. Bu estava na escada ainda falando no celular, dei um beijo em cada um e sentei no sofá de um lugar.

- Papa, a tia Ju vem mesmo né? - Te perguntou e eu assenti.

- Ela está no telefone com sua mãe, já devem estar vindo pela hora. - disse e ele assentiu.

- Papa, depois compra fini pra mim? - Jasmine perguntou manhosa.

- Claro Bonequinha, compro sim. - disse e ela sorriu.

- Amor, as meninas já estão chegando. - Bu disse e sentou no meu colo.

- Tá bom, machucou? - perguntei alisando sua coxa onde estava vermelho.

- Eu bati, agora está doendo. - ela disse e eu assenti.

- Tem que tomar cuidado princesa, quer passar alguma coisa? - perguntei e ela negou.

- Tô com uma vontade de comer aquela torta de banana da sua mãe. - ela disse e escondeu o rosto no meu pescoço.

- Vou pedir pra ela fazer, sabe que ela ama mimar a nora favorita dela. - disse e olhei para Jasmine que negava com a cabeça.

- Eu sou a única nora dela Ludmilla. - ela disse séria me olhando.

- É isso que eu falei, mas você é a favorita. - disse coçando a nuca.

- Calma Bebê. - ela disse rindo e me deu um selinho.

- Papa, hoje rola aquele fut né? - Theo perguntou.

- Lógico, mais tarde a gente vai na quadra aqui na frente e joga. - disse e ele assentiu.

- Também quero jogar papa. - Jasmine disse e eu sorri.

- Só quero ver se você vai me dar atenção. - Bu disse manhosa e escondeu o rosto no meu pescoço.

- Sempre princesa e ainda vou fazer um gol pra você. - disse e ela beijou meu pescoço.

Ficamos assistindo televisão por um tempo até a campainha tocar, cumprimentamos todas as meninas e sentamos para conversar um pouco, já que vamos esperar meus sogros chegarem para começarmos a preparar as coisas para o churrasco.

- Nossa, lembra da viagem que fizemos para o Brasil? - Dai perguntou rindo.

- Patty pedindo pau ao invés de pão. - disse gargalhando.

- Vocês são tão ridículas, eu não falei que fomos parar num motel por causa da lerdeza da Dai. - Patty disse rindo.

- Como assim? - Lari perguntou.

- A Dai viu um lugar escrito "Sabor divino", era um motel, não um restaurante. - Patty disse rindo.

- Não acredito nisso, vocês eram demais. - Jasmine disse rindo.

- Lembra dos rachas? - Patty disse e eu sorri.

- Você fazia racha papa? - Te perguntou e eu assenti.

- Eu participava antes de conhecer sua mama, depois eu parei porque tinha que ficar bem pela nossa família. - disse e Bu sorriu no meu colo.

- Só eu que era normal? – Ju questionou rindo.

- Acho que sim baixinha, nossa hétero. - disse rindo.

- Mas eu era hétero, culpa da Emilly. - Ju disse e Emilly sorriu.

- Sabe como é né? - Emilly brincou e todos rimos.

- Todo mundo aqui é do vale? - Ra perguntou sentada no colo da Jasmine.

- Eu não. - Theo disse e rimos.

- Por enquanto meu jovem. - Dai disse rindo.

- Amor, deixa o garoto. - Fê disse rindo.

- É Fê, depois ele se assume. - Lari disse e todos rimos.

- E eu? - Miguel perguntou enquanto montava um quebra-cabeça.

- Você é nosso anjinho e vai encontrar alguém muito especial. - Emilly disse e ele sorriu.

- Mas se quiser entrar para o vale, estamos aqui. - Patty disse brincando.

Passamos o dia assim, conversando, rindo, fizemos churrasco, usamos a piscina e agora estamos na quadra jogando (Eu, Patty, Theo, Jasmine, Dai e mais alguns caras), Miguel até jogou um pouco, mas logo se distraiu e foi ficar com as meninas.

Pov Brunna

Depois de quase duas horas conversando com as meninas, o jogo terminou e Ludmilla foi no carro pegar uma toalhinha e a arma, que desde o acontecimento com Isabelle não sai mais sem, a não ser quando os seguranças vêm com a gente. Sou desperta dos meus pensamentos com um beijo do meu anjinho em meu rosto.

- Dinda, a gente pode ir comprar sorvete? - Miguel perguntou, já que estava no meu colo.

- Claro, vamos lá comprar. - disse e ele sorriu largo.

- Quando a gente voltar, eu vou poder jogar bola de novo? - Miguel perguntou me abraçando enquanto andávamos.

- Vai, é só falar com elas. - disse e ele assentiu.

- Brunna, era com você mesmo que eu queria falar. - escutei uma voz muito conhecida.

- Caio... Eu não tenho nada pra falar com você. - disse e ele negou.

- Eu quero saber que merda você falou pra Jasmine. - ele disse aproximando-se.

- Vai embora Caio, ela já sabe a verdade. - disse e Miguel me olhou.

- A gente não vai buscar o sorvete dinda? - Miguel perguntou inocente.

- Vamos meu anjo. - disse acariciando seu rosto.

- Você não vai estragar meus planos Brunna. - ele disse e segurou meu braço forte.

- Me solta... - disse e ele apertou mais.

- Não pode apertar o braço dela, isso machuca. - Miguel disse tentando tirar o braço dele.

- Tá maluco garoto? - Caio disse e empurrou Miguel.

- Não faz isso com ele. - Num impulso empurrei Caio com força fazendo ele cambalear. - Chama a Ludmilla Miguel, corre.

Miguel saiu correndo e eu pedi aos céus que ele não se distraisse com nada e trouxesse a Ludmilla aqui.

- Quem você pensa que é? - Caio disse aproximando-se e fui andando para trás.

- Caio não... - senti meus braços sendo agarrados com força.

- Eu vou acabar com você, eu tinha planos de conseguir dinheiro com aquela bastarda, queria reerguer minha empresa, a existência dessa garota acabou com tudo. - ele disse me prensando num poste que tinha perto.

- Vem tia, rápido. - escutei a voz de Miguel, obrigada.

- Calma Cara, é pra ajudar a pegar os sorvetes? Eu... - escutei aquela voz rouca e meu coração acelerou. - SOLTA ELA.

Em menos de cinco segundos Ludmilla puxou Caio jogando ele no chão. Ela começou a dar socos no rosto dele que nem teve tempo de reagir, se bem que com o ódio dela ele nem teria tempo. Ela continuou dando diversos socos no rosto dele, até que ele conseguiu empurrar ela e foi pra cima. Ele acertou um soco nela que cambaleou, mas voltou com tudo pra cima dele, ela deu uma joelhada no meio de suas pernas e deu muitos socos em seu estômago e depois no rosto fazendo ele cair no chão sangrando. Percebi Jasmine, Theo e Dai aproximando-se, Miguel abraçou Jasmine, enquanto eu não conseguia dar um passo por conta do medo. Ludmilla deu mais alguns socos no rosto dele e Dai puxou Lud segurando ela com força, já que a mesma queria continuar batendo nele.

- Eu vou te matar Cabral. - Lud gritou tentando se soltar.

- Tenta sua aberração. - Caio disse todo machucado levantando com dificuldade.

- Nunca mais chegue perto de nenhuma delas. - Lud disse tentando se soltar.

- Se não o que? Acha que eu tenho medo de você? - Caio disse prepotente.

- Vai embora cara. - Dai disse séria.

- Que foi? Ainda não superou que fui eu quem fodi a Brunna? - Caio disse sarcástico e Lud se soltou.

- Nunca mais fale dela. - Lud disse já dando socos no rosto dele.

Lud deu tantos socos nele fazendo ele cair no chão e acredito ter voado um dente, ela começou a dar chutes no meio das pernas dele que gemia de dor com o rosto cheio de sangue. Dai tentava tirar Lud de perto, mas a raiva que ela sentia não deixava.

- Ludmilla, para. - Dai disse tentando tirar ela.

- Nunca mais abra sua boca pra falar da Brunna. - Lud disse e deu um chute forte no meio das pernas dele.

- Aaaaaaaaaa - Caio gritou de dor.

Dai tirou Ludmilla de perto e vi Caio tentar levantar com muita dificuldade ainda com seu sorriso cínico no rosto, mas com uma expressão de dor.

- Vocês vão me pagar. - Caio disse e Lud voou no pescoço dele.

- Antes eu te mato. - Lud disse e deu uma joelhada no estômago dele.

Ela deu um soco fazendo ele cair e deu um mata leão nele, Dai puxou ela com força e segurou forte, já que Caio não conseguia mais levantar.

- Para Ludmilla. - Dai gritou segurando a Lud. - A sua família precisa de você aqui, não atrás das grades.

Me aproximei de Lud e parei em sua frente, ela tinha o olhar focado em Caio que ao menos percebeu quem estava ali, comecei a arranhar sua nuca devagar e ela foi relaxando um pouco.

- Lu... - minha voz saiu como num sussurro.

- Princesa - Lud disse e me olhou.

- Obrigada - foi a única coisa que consegui dizer.

- Já pode me soltar Dai - Lud disse brincalhona.

- Sem mais brigas morena. - Dai disse e soltou ela.

- Está tudo bem Princesa. - Lud disse e me abraçou pela cintura.

- Fiquei com medo. - disse e escondi o rosto no seu pescoço.

Ficamos nesse abraço por minutos e eu deixei todas as lágrimas de medo saírem. Percebi que Daiane levou Caio dali com raiva, Lud tinha uma expressão cansada e suas mãos estavam bem vermelhas e a roupa suja de sangue. Nossos filhos e Miguel olhavam assustados, mas não ousaram dizer nada.

- Você está bem? - Lud perguntou olhando meus braços vermelhos.

- Estou Lu só... só está doendo um pouco. - disse e ela assentiu.

- Alguém explica o que aconteceu aqui? - Dai perguntou assim que voltou.

- Eu também não sei, o Miguel foi me chamar e quando cheguei ele estava machucando a Bu. - Lud disse me aconchegando em seus braços.

- Ele disse que estraguei os planos dele, que queria dinheiro. - disse ainda assustada.

- Eu vou acabar com ele. - Lud disse séria.

- Ludmilla, sem fazer nada de cabeça quente. - Dai disse séria.

- Não prometo nada, minha vontade é matar ele. - Lud disse séria.

- Você nem pense nisso, olha seus filhos, seus amigos, seus pais, sua mulher Ludmilla. Vale a pena perder tudo por um idiota daqueles? - Daiane questionou.

- Lu, por favor. Não faz nenhuma bobagem. - disse baixinho com o rosto no pescoço dela.

- Tudo bem Bu, mas ainda tenho contas pra acertar com ele. - Lud disse me abraçando.

- Está sem arma? - perguntei, já que não senti volume nenhum na cintura.

- Está no carro, o Miguel me chamou muito rápido, não tinha pegado ainda. - Lud disse e eu assenti.

- Obrigada meu anjinho. - disse olhando para Miguel.

- Valeu Baixinho. - Lud disse e ele sorriu.

- Agora a gente pode ir comprar sorvete dinda? - Miguel perguntou inocente e todos rimos.

- Que tal irmos pra casa, pedir sorvete e pizza? - perguntei e ele assentiu sorrindo.

(...)

Depois de explicarmos tudo para as outras meninas e irmos para casa, decidimos pedir pizza e o tão esperado sorvete do Miguel. Ludmilla não desgrudou de mim em nenhum momento, depois de horas conversando as meninas decidiram ir embora, agora estou sentada no colo da Lud enquanto conversamos com nossos filhos sobre mais cedo e o que Lud vai fazer.

- Não quero você nunca mais perto dele Jasmine, amanhã mesmo vou pedir uma ordem de restrição e ele nunca mais vai conseguir nada em Miami. - Lud disse séria.

- O que você vai fazer Lud? - perguntei e ela entrelaçou nossas mãos.

- Ele nunca mais vai ter empresa ou emprego em Miami, quero ele longe de Miami e se por um acaso eu esbarrar nele de novo, vou encher ele de porrada até ele não ter mais dentes naquela boca. - Lud disse e eu assenti.

- Até agora tô sem acreditar que a papa arrancou sangue daquele cara. - Theo disse e Lud riu fraco.

- Demorou demais isso. - Lud disse e escondi o rosto no seu pescoço.

- Não só o sangue né? Tinha um dente caído no chão. - Jasmine disse e Lud riu.

- Ele merecia muito mais, olha o braço da sua mãe, está vermelho ainda. - Lud disse me aconchegando em seus braços.

- Não acredito que cogitei chamar aquele monstro de pai. - Jasmine disse triste.

- Pelo menos ele já mostrou a que veio e nunca mais vou deixar que se aproxime de vocês. - Lud disse e levantou comigo no colo.

- Lu - gritei surpresa.

- Dezessete anos levando você no colo e ainda sente medo? - ela perguntou rindo.

- Não é medo Lud, só me assustei. - disse e ela me colocou no chão.

- Sei, vou dar esse voto de confiança senhora Coelho. - ela disse e eu revirei os olhos.

- Tá louca pra dormir de novo no sofá né? - perguntei sentando no sofá.

- Nem brinca, minhas costas ainda estão doendo. - ela disse e foi para a cozinha.

- Ainda não desculpou a papa? - Jasmine perguntou e eu assenti.

- Já, mas ela sabe que odeio quando ela me chama de Coelho. - disse e ela riu.

- Vocês são fofas juntas. - Te disse e eu sorri.

- São tão diferentes e tão iguais, acho lindo o amor de vocês. - Jasmine disse sorrindo.

- Amor, você viu onde eu deixei o celular? - Lud perguntou voltando para a sala.

- Está no quarto carregando, esqueceu? - perguntei e ela riu.

- Boa noite crianças, amo vocês. - Lud disse e beijou cada um.

- Lud - gritei surpresa quando ela me pegou no colo.

- Dezessete anos ouvindo esse gritinho. - Lud disse rindo e me aproximou dos meninos. - Dá boa noite porque agora você é minha.

- Liguem o isolamento pelo amor. - Jasmine disse e eu corei.

- Boa noite crianças, amo vocês. - disse beijando eles.

- Qualquer coisa não chamem. - Lud disse e escondi o rosto no seu pescoço com vergonha.

Ela subiu as escadas e nos levou até o quarto, ela me colocou na cama e ligou o isolamento acústico, percebi seu olhar em meu corpo e corei violentamente. Como de costume tirei minha roupa ficando apenas de langerrie preta e ela fez o mesmo.2

Pov Ludmilla

- Poderia passar a vida inteira admirando você. - disse e Bu corou.

- Lu... - ela disse envergonhada e deitei na cama.

- Eu te amo. - disse puxando-a para meus braços.

- Também te amo Lud. - ela disse e selou nossos lábios.

O beijo era calmo e carinhoso, depois de todos esses anos ainda sinto frio na barriga toda vez que nos beijamos, apertei sua cintura colando nossos corpos, sua mão foi até minha nuca arranhando bem devagar enquanto eu explorava cada canto da sua boca, finalizamos o beijo e fiquei por cima dela sem colocar o peso. Trilhei beijos pelo seu corpo e tirei seu sutiã tendo a visão de seus seios pequenos, massageei bem devagar enquanto ouvia seu gemido baixinho. Abocanhei seu seio e comecei a chupar devagar sentindo seu corpo arrepiar, mordiscava, lambia, brincava, fazia tudo que eu podia para dar o máximo de prazer à ela. Fiz o mesmo trabalho no outro até ficar sensível, Bu me olhava intensamente com aquele castanho que tanto amo. Fui tirando sua calcinha encharcada e dei um sorrisinho safado, o que fez ela corar, tirei meu top e cueca sentindo seu olhar todo tímido.

Fiquei em cima dela sem colocar o peso e iniciamos mais um beijo apaixonado, ela arranhou bem devagar minhas costas me fazendo arrepiar, finalizamos mais um beijo e me posicionei em sua entrada.

- Hmmmm... Lud. - ela gemeu quando penetrei-a lentamente.

- Tão apertadinha. - disse e dei uma estocada devagar. – Hmmm.

- Lud... Hmmmm. - ela gemeu manhosa.

Comecei um vai e vem bem devagar aproveitando cada segundo, ela gemia baixinho enquanto eu tinha o olhar fixo em suas expressões. Fui aumentando as estocadas, mas com cuidado para não machucá-la, iniciei mais um beijo apaixonado e ela gemeu na minha boca me fazendo sentir mais desejo, explorei cada canto da sua boca enquanto estocava nela.

- Lud... Hmmmm... Hmmmm - ela gemeu e cravou a unha nas minhas costas.

- Eu te amo Brunna. - disse e continuei estocando.

Fui estocando fundo apesar de ir devagar, sua intimidade engolia meu membro de uma forma bem excitante, continuei estocando enquanto deixava alguns chupões em seus membros, ela gemia arrastado enquanto me arranhava, o que me deixava com mais vontade. Fui aumentando as estocadas e logo senti suas paredes se contraindo e apertando meu membro, senti seu líquido quente molhando meu membro e dei uma estocada funda soltando um longo jato de porra. Continuei dentro dela me movimentando bem devagar enquanto beijava ela de um jeito apaixonado.

- Rebola no meu pau. - disse e ela assentiu mordendo os lábios nervosa.

Tirei meu membro dela e deitei na cama, comecei a me masturbar melando todo meu pau com nossos líquidos misturados. Ela deixou alguns chupões no meu pescoço e ficou em cima de mim, ela colocou meu membro em sua entrada e sentou devagar me fazendo arfar.

- Brunna... Isso... Hmmmm - gemi e ela começou a rebolar.

Ela espalmou suas mãos em meu abdômen e começou a rebolar forte, eu gemia arrastado enquanto sentia sua intimidade engolir meu pau, ela começou a cavalgar forte me levando à loucura.

- Lud... Isso é tão... Hmmmm. - ela disse enquanto cavalgava.

- Isso... Hmmmm. - gemi segurando sua cintura possessivamente.

Ela continuou cavalgando em meu membro com vontade até sentir suas paredes se contraindo e apertando meu membro mais uma vez, senti novamente seu líquido quente molhando meu membro e ela ficou ofegante. Ela deitou sob meu peito e ficou com o rosto próximo ao meu ouvido. Comecei a estocar devagar enquanto ouvia seu gemido baixinho me fazendo arrepiar, fui aumentando as estocadas e ela arranhou minha nuca.

- Está gostando? - perguntei estocando fundo.

- Muito... Hmmmm. - ela gemeu manhosa no meu ouvido.

Continuei estocando devagar enquanto sentia suas paredes se contraindo e apertando meu membro, dei uma estocada funda e fiquei parada sentindo dois jatos de porra saírem preenchendo toda sua intimidade.

- Hmmmm... Lud... Hmmmm - ela gemeu manhosa.

- Hoje você vai dormir gemendo meu nome. - disse e ela me olhou toda vermelha.

- Lu... - ela disse manhosa e voltei a estocar lentamente.

Inverti nossas posições ainda estocando nela e peguei-a no colo, ela enlaçou as pernas em minha cintura e apertei sua bunda escutando seu gemido manhoso. Comecei a estocar fundo e ela mordeu meu pescoço enquanto arranhava minha nuca, fui aumentando as estocadas fazendo o barulho de nossos corpos ecoar pelo quarto.

- Lud... Hmmmm - ela gemeu manhosa.

Continuei estocando fundo e percebi novamente suas paredes se contraindo e apertando meu membro, ela gemeu manhosa e arranhou minhas costas forte. Fui aumentando as estocadas e logo gozei dentro dela escutando mais um gemido manhoso. Sentei na cama ainda com meu membro dentro dela, deitei enquanto iniciamos mais um beijo apaixonado, sua mão arranhou minha nuca enquanto ela explorava cada canto da minha boca, dei uma estocada funda e ela gemeu na minha boca.

- Lud... Hmmmm... Lu - ela gemeu e continuei estocando.

- Geme meu nome. - disse aumentando as estocadas.

- Hmmmm... Ludmilla... Hmmmm... Lud. - ela gemeu e senti seu corpo arrepiar inteiro.

Continuei estocando fundo e ela gemia próximo ao meu ouvido, segurei sua cintura possessivamente e pressionei meu membro colocando tudo dentro dela e gemi arrastado.

- Lud... Hmmmm... Ludmilla. - ela gemeu e senti meu membro ser apertado mais uma vez.

- Isso, geme pra mim. - continuei estocando fundo.

Aumentei as estocadas e senti seu corpo completamente entregue a mim, ela gemia baixinho e bem ofegante enquanto eu sentia meu ápice chegando, dei uma estocada funda colocando todo meu membro dentro dela e fiquei parada soltando dois jatos de porra dentro dela.

- Hmmmm... Ludmilla. - ela gemeu e tirei meu membro de dentro dela.

Ela escondeu o rosto no meu pescoço e ainda estava ofegante, fiquei fazendo um leve carinho em suas costas e senti sua respiração pesada, ela estava exausta e eu não estava diferente. Ajeitei-a na cama e levantei praticamente arrastada indo para o banheiro, tomei um banho rápido, coloquei apenas uma cueca box e top cinzas e voltei para o quarto com alguns lenços umedecidos, limpei Brunna com cuidado para não acordá-la.

Deitei na cama e puxei-a para mim, aconcheguei-a em meus braços e deixei um beijo em seus cabelos.2

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