Mereço um descanso
3 semanas depois
Pov. Ludmilla
Essas semanas têm sido bem intensas na empresa, Bu tem me ajudado bastante, mas não deixo ela fazer muita coisa até porque Ju disse que não seria muito bom ela ficar passando estresse nem fazer muito esforço. Agora ela está sentada lendo alguns papeis da empresa e eu estou terminando de assinar alguns documentos.
- Licença, Lud seu pai ligou e pediu pra lembrar da reunião amanhã com o senhor Costa e os sócios. - Emilly disse entrando na sala.
- Obrigada Emi's. - agradeci e ela sorriu.
- Bru, depois me lembra de te passar o numero do Mario Jorge. - escutei Emilly falando com Brunna.
- Eu também tava, mas ele é incrível. - Emilly disse.
- Eu sei, você está linda. Ele sabe fazer muito bem. - Brunna disse e Emilly saiu da sala.
Preferi não perguntar para não perder o foco do trabalho, mas eu realmente não entendi nada da conversa delas, mas deve ser algum assunto delas. Passamos a manhã inteira trabalhando, pedimos o almoço e continuamos trabalhando até dar o fim do expediente. Bu parecia cansada e eu estava exausta de tudo. Queria apenas dormir sentindo o cheirinho de bebê da mulher que faz meu mundo parar. Chegamos em casa e pedimos o jantar e fomos direto para a cama, Bu dormiu em questão de segundos, eu não demorei a pegar no sono também.
(...)
Acordei sentindo beijos pelo pescoço e sorri, abri os olhos e encontrei minha latina sorrindo para mim.
- Bom dia Lu. - ela disse sorrindo.
- Bom dia Bu. - disse e ela me deu um selinho.
- Espero que tenha dormido bem, vamos tomar um ótimo café da manhã porque temos uma reunião para comparecer. - ela disse e eu assenti.
- Quem vê assim parece que vai ser legal uma reunião com os sócios da empresa. - disse só de pensar no quanto essas reuniões são chatas.
- Vai ser legal Lu, agora levanta e vem tomar café comigo. - ela disse sorrindo.
- Ta bom, fazer o que né? - disse sentando na cama e ela riu.
- Lu? - ela me chamou e ficou corada. - Você quer... tomar banho comigo?
- Sempre Bu. - disse sorrindo.
- Mas é só banho mesmo tá? - ela disse e eu assenti.
Levantei da cama e fomos tomar banho, ela me abraçou durante o banho todo praticamente. Aquilo estava me fazendo ficar excitada, mas eu sabia que ela fazia na inocência. Terminamos o banho e nos arrumamos, descemos para tomar café e ela tinha preparado uma mesa linda, com muitas frutas e diversos frios, tinha pães e bolo também. Ela realmente tinha feito um ótimo café da manhã. Tomamos café e seguimos para a empresa onde aconteceria a reunião dos sócios. Brunna entrou comigo na sala, pois como minha assistente ela teria que anotar algumas coisas. Expliquei algumas coisas e os projetos da empresa para o próximo ano, todos concordaram e finalizamos a reunião, todos foram embora e Brunna, Emilly e eu ficamos na sala com meu pai.
- Nesse ultimo mês nossos lucros praticamente dobraram. - meu pai disse sorrindo.
- Agradeça a essa latina aqui e a Emi's, elas têm me ajudado muito a ver onde tem ocorrido falhas que estavam nos prejudicando. - disse e ele assentiu.
- Só fizemos nosso trabalho. - Emilly disse.
- E um trabalho muito bem feito, merecem uma gratificação por isso. - meu pai disse.
- Não precisa Renatão. - Emilly disse.
- É verdade, só fizemos o nosso trabalho. - Bu disse.
- Jamais pensem assim na empresa dos Oliveira, somos desse tamanho porque confiamos e acreditamos em nossos funcionários. - meu pai disse e sorrimos.
(...)
- Eu só vim dar um beijo nas minhas filhas e no meu neto. - meu pai disse entrando na sala da presidência. - Tchau filha.
- Tchau pai, amo você. - disse abraçando ele.
- Tchau minha pequena anjinha, tchau pequeno Oliveira. - meu pai disse abraçando Brunna.
- Tchau Renatão, amo você. - ela disse no abraço.
- Lud, cuida bem dessa pequena tá? E sua mãe mandou um beijo para as duas filhas dela e para o bebê. - meu pai disse.
- Manda outro beijo Renatão. - Bu disse sorrindo.
- Manda outro e pode deixar que eu vou cuidar bem dela. - disse e meu pai saiu da sala sorrindo.
- Seu pai é um amor. - Bu disse.
- Ele é, mas ele realmente te ama Bu. - disse e ela sorriu.
- Eu também amo seus pais, eles tem sido como pais pra mim. - ela disse e vi seus olhinhos marejados.
- E você pode considerar eles como pais, só não pode roubar eles de mim. - brinquei e ela sorriu.
- Vou pensar no seu caso. - ela brincou e eu ri. - Agora eixa eu voltar ao meu trabalho porque minha chefe não quer trabalhar hoje.
- Mereço um descanso né? - disse puxando ela para mim.
- Depois a gente descansa Lu, sabe que essa época do ano fica um caos. - ela e eu beijei-a de surpresa fazendo ela corar. - Boba.
- Quero descansar com você. - disse fazendo biquinho.
- Mas a gente precisa trabalhar Lu. - ela disse e eu bufei. - Oliveira.
- Tudo bem. - levantei as mãos em rendição.
- Dá pra parar de birra e me beijar? - ela perguntou arqueando a sobrancelha.
- Só se for agora. - puxei-a para um beijo apaixonado, nossas línguas brigavam numa sintonia perfeita, até nos faltar um pequeno detalhe, o ar.
- Agora vamos trabalhar Lu. - ela disse e saiu da sala.
Pov. Brunna
Saí da sala porque eu fico morrendo de vergonha quando falo alguma coisa pra Lu, até hoje eu não sei porque coro tanto com elogios. Não tenho problemas nenhum em fazer amizades nem falar com as pessoas, mas se fizerem um elogio viro um tomate. Desci para pegar alguns papeis na portaria da empresa, e mais uma vez a tal Isabelle estava lá.
- Ora ora, vejam se não é a secretaria interesseira. - ela disse me olhando de cima a baixo.
- Boa tarde Josh, vim pegar os papeis. - disse para o porteiro ignorando completamente ela.
- Aqui senhorita. - ele disse me entregando os papeis.
- Obrigada Josh. - disse pegando os papeis e indo em direção ao elevador.
- Toma cuidado senhorita Gonçalves Coelho, talvez Lud faça a mesma coisa que seus queridos pais fizeram. - ela disse rindo.
- Do que você tá falando garota? - perguntei.
- Você acha mesmo que a Lud vai querer ficar com você? Nem seus pais quiseram você gravida, quando o encanto passar você vai perceber que eu tenho razão. - ela disse e saiu.
Como ela sabe sobre meus pais? Como ela sabe meu sobrenome?? Será que ela tem razão e a Lud faria como meus pais? Subi com meus questionamentos e fui para a sala de Lud. Quase não falei nada, só o básico mesmo, não conseguia tirar da cabeça a ideia da Lu também me deixar.
Pov. Ludmilla
Fomos para casa e Brunna estava mais quieta que o normal. Chegou e simplesmente subiu para o quarto, decidi tomar banho e esperar ela descer pra gente conversar.
- O que foi Bu? - perguntei assim que ela sentou ao meu lado.
- Me abraça. - ela disse e começou a chorar me abraçando e sentou no meu colo de frente pra mim.
- O que aconteceu princesa? - perguntei preocupada levantando seu rosto e secando as lagrimas.
- Eu vi aquela Isabelle de novo. - ela disse e subiu uma raiva.
- Ela fez alguma coisa? O que ela fez Bu? Ela tocou em você? - perguntei preocupada.
- Não Lu, mas ela disse uma coisa que eu não consigo tirar da cabeça. - ela disse e mais lagrimas caíram.
- E o que ela disse? - perguntei.
- Que quando acabar o encanto você também não vai querer ficar comigo e vai me deixar. - ela disse e seus olhinhos encheram de lagrimas.
- Princesa, eu jamais vou te deixar, esse tempo que estamos juntas só serviu para mostrar pra mim, que eu não vivo mais sem você. Não importa quantas Isabelles tenhamos que enfrentar, eu jamais vou desistir de você. Você e o nosso filho são meu tudo, eu posso perder o que for que se eu tiver vocês eu vou me achar. - disse levantando o rosto e ela me beijou.
- Eu te amo muito Lu. - ela disse chorando e escondeu o rosto no meu pescoço.
- Eu também te amo pequena, jamais duvide disso. - disse e abracei-a fazendo um leve carinho em suas costas.
- Você me acha boba por acreditar nela né? - ela disse ainda com o rosto escondido no meu pescoço.
- Claro que não Bu, olha pra mim. - disse e ela levantou o rosto. - Eu entendo que é uma dor em relação ao seus pais e a todos do seu antigo convívio. Mas agora você tem a mim, meus pais, as meninas, e tem o nosso amor.
- Você é tão incrível Lu. - ela disse e me abraçou.
- Você que é, e realmente uma coisa a Isabelle tem razão. Você me encantou, mas o que ela não sabe é que não foi com nada que um dia possa acabar. - disse e ela se aconchegou mais em meus braços.
- Você que me conquistou e conquista todos os dias. - ela disse e pude sentir seu sorriso em meu pescoço.
Ficamos em silencio até eu perceber que ela tinha pegado no sono no meu colo, subi com ela para o quarto e coloquei-a na cama. Deitei ao lado dela e puxei-a para meus braços, ela logo agarrou minha cintura como se eu fosse fugir, apenas sorri e fiquei fazendo cafune nela. Depois de um pouco mais e uma hora, ela acordou com o cabelo todo bagunçado e uma carinha de bebê, que eu não resistir e mordi a bochecha dela.
- Lu... - ela disse dando um gritinho. - Não pode morder.
- O que não pode é ser tão linda assim quando acorda. - disse e ela corou. - Vamos levantar?
- Não Lu, quero ficar aqui com você. - ela disse e deitou com o rosto no meu pescoço e começou a arranhar meu abdômen por baixo da blusa.
- Muito manhosa ela. - disse e ela riu, enquanto isso a situação estava ficando critica aqui em baixo.
- É tão bom ficar assim com você quando eu acordo. - ela disse.
- Então pode ficar pra sempre. - disse puxando ela pela cintura pra cima de mim.
Ela me beijou eu sentei na cama com ela no meu colo com uma perna de cada lado, fazendo com que sua intimidade ficasse na direção do meu membro.
- Você... é... seu... - ela disse corando e era uma das coisas que eu mais achava lindo nela, esse jeitinho tímido dela.
- É o que você me causa. - disse e ela corou, mas iniciou um beijo.
Nos beijamos com muito desejo, ela gemeu abafado quando apertei a cintura dela enquanto brincava com minha língua em sua boca. Ela começou a rebolar em cima do meu membro me fazendo arfar e puxa-lá para um beijo com muito desejo. Tirei sua blusa e o sutiã com pressa e olhei para seus seios pequenos que eram perfeitos na minha boca. Abocanhei seu seio e chupei com muita vontade, ela gemia e aquilo me deixava mais excitada, chupei até perceber seu mamilo sensível e abocanhei o outro fazendo o mesmo trabalho, tirei minha camisa e o top e deitei ela na cama. Tirei meu short e a cueca que apertava meu membro já latejando e tirei seu short e calcinha.
- Eu... eu... quero te dar prazer também Lu. - ela disse toda vermelha.
- Não precisa se não quiser Bu. - disse tocando seu rosto.
- Eu... quero... agora deita aí. - ela disse toda envergonhada e eu deitei na cama.
Ela começou com um beijo e foi descendo para o meu pescoço, arranhava meu abdômen com força dessa vez, desceu os beijos para meus seios e chupou eles até ficarem sensíveis, meu membro já estava melado e poderia gozar só com a sensação dela estar pelo meu corpo, peguei sua mão e levei para meu membro duro feito pedra.
- Ta sentindo? - perguntei ajudando ela a me masturbar. - Eu poderia gozar só sentindo o seu toque.
- Hmmm. - ela gemeu passando a mão por toda minha extensão.
Ela desceu e ficou entre minhas pernas, fez um coque meio desajeitado no cabelo e eu sabia o que viria pela frente. Ela passou a língua em minha glande e desceu por toda minha extensão. Eu gemi só com a cena. Ela abocanhou meu pau e começou a chupar como se fosse o melhor doce do mundo. Eu me movimentava um pouco para ela chupar ainda mais meu membro, quando senti que estava quase lá, ela tirou a boca do meu membro e chupou minhas bolas.
- Bu... eu vou... - tentei dizer e ela abocanhou meu membro.
Ela chupou com mais vontade ainda e distribui 3 jatos de gozo na boca dela, que engoliu tudo e chupou meu pau tirando todo o vestígio de gozo. Ela subiu e me deu um beijo me fazendo sentir meu próprio gosto.
- Você é deliciosa. - ela disse toda vermelha, mas me olhando com desejo. - Agora eu preciso de você aqui dentro.
Prenetrei-a devagar até ela se acostumar com meu membro e comecei a me movimentar dentro dela. Ela gemia e arranhava minha nuca me olhando com desejo. Estoquei fundo e forte fazendo ela formar um "O" sem emitir nenhum som, estoquei cada vez mais rápido e fundo e senti suas paredes contraindo e apertando meu pau, me fazendo gozar junto com ela. Deitei ao seu lado, ainda ofegante.
- Você é perfeita Bu. - disse e ela me abraçou.
- Te amo Lu. - ela disse e escondeu o rosto no meu pescoço.
- Também te amo pequena. - disse e ficamos num silencio confortável.
- Lu? É... eu fiz... eu fiz direito? - ela perguntou toda vermelha.
- Foi perfeito, você nunca tinha feito? - perguntei e ela negou.
- Foi perfeito princesa. - disse e ela corou. - Não precisa ficar com vergonha Bu.
- Isso é impossível. - ela disse corando ainda mais e dei um beijo nela. - Te amo minha pretinha.
- Também te amo Bu. - disse e fiquei olhando seu corpo nu.
- Lu? Para de olhar. - ela disse toda vermelha.
- Não tem como Bu, você é muito gostosa. - disse e ela corou ainda mais.
- Lu. - ela disse manhosa e eu ri.
- Te amo. - disse rindo e ela se aconchegou mais em mim.
Ficamos ali até decidirmos descer para jantar e fomos dormir.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro