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Me leva na praia

Alguns dias depois

Pov Brunna

Depois de acordar com muitos beijos da Lud e ela ir trabalhar pleno sábado, Jas ter dormido na namorada e Te na casa de Jully. Aqui estou eu agarrada no meu mais novo bebê, Lore é a coisa mais fofa do mundo quando acorda, ele é a cópia exata da Lud.

- Mama, por que eu não tenho amiguinhos na escola? - Lore perguntou triste me olhando.

- Eu não sei explicar isso meu amor, mas a gente pode dar um jeitinho. Você já tentou falar com alguém na escola? - perguntei e ele negou.

- Eu tenho medo, eles vão bater igual os outros. - ele disse e eu neguei.

- Essa escola é legal, quando for o dia de levar o brinquedo, você leva um bem legal e chama um coleguinha para brincar okay? - disse acariciando seu rosto.

- Okay, o Diego brincou uma vez de massinha, mas eu fiquei com medo. - ele disse e beijei a ponta do seu nariz.

- Você é um Gonçalves Oliveira, a gente vence todos os medos, hm? Mesmo sendo muito difícil. - disse e ele abriu um sorriso lindo.

- Pode chamar ele para brincar? Ele gosta de carros também. - ele disse animado e eu assenti.

- Leva um carrinho e vocês brincam juntos. - disse e ele assentiu sorrindo.

- E depois ele pode vir aqui brincar na minha pista? - ele perguntou e eu assenti.

- Mas só se os pais dele deixarem. - disse e ele assentiu sorrindo.

- Cadê a papa? - ele perguntou, já que ele está deitado na minha cama.

- Foi trabalhar, ela volta para o almoço. - disse e ele sorriu.

- A papa brigou com aquela moça que a gente viu na rua. - ele disse mexendo no meu cabelo.

- Como assim? – perguntei.

- A moça disse que eu não pode ficar com vocês e ela vai me levar pro orfanato de novo. A papa falo que nunca vai deixar eu ir embora, mas eu fiquei com medo. - ele disse escondendo o rosto no meu pescoço.

- Não precisa ter medo, a sua papa sempre protegeu a gente sabia? Desde quando a Jas estava na minha barriga, ela vai continuar protegendo a gente. - disse acariciando seus cabelos.

- A papa é muito forte. - ele disse sorrindo orgulhoso.

- É, que tal a gente ir lá na padaria comprar aquele bolo bem gostoso pra quando sua papa chegar poder comer no almoço? - perguntei e ele assentiu sorrindo.

- E pode comprar doritos também? - ele perguntou e eu assenti.

- Mas o pequeno, a gente vai fazer compras na segunda e compramos mais. - disse e ele assentiu sorrindo.

- Tá bom mama. - ele disse animado.

- Então vai lá colocar uma roupa. - disse e ele saiu da cama correndo.

Coloquei um short jeans claro e uma blusa preta da Lud que batia em minha coxa, prendi o cabelo num coque frouxo e saí do quarto. Lorenzo que antes estava só de cueca, agora usava um short vermelho e uma regata branca. Voltei no quarto para pegar o celular e dinheiro antes de sairmos de casa. Lorenzo ia contando cada novidade da escola e eu como uma mãe bem babona sorria feito uma boba.

- É sério mama, o Lucas levou o cachorro na mochila. - ele disse e eu ri.

- E como o cachorrinho ficou? - perguntei e ele deu de ombros.

- Eu acho que ele gostou, ele nem chorou. - ele disse e entramos na padaria.

- Vai lá pegar seu biscoito enquanto eu escolho o bolo. - disse e ele saiu correndo.

- Bom dia senhora Oliveira. - o atendente falou sorrindo.

- Bom dia, um bolo de chocolate com cobertura de brigadeiro. - disse e ele assentiu sorrindo.

- Mama, qual eu escolho? Tem esse vermelho e tem o roxo. - Lore disse me olhando.

- Você gosta de pimenta? - perguntei e ele negou. - Então o vermelho.

- Tá bom mama. - ele disse e foi colocar o biscoito no lugar.

- Aqui senhora, é só levar ao caixa. - o atendente disse.

- Obrigada. - disse pegando o bolo. - Filho, pega o pote de sorvete pra mama.

- Tá bom mama, segura aqui. - ele me deu um o biscoito e foi pegar.

- Bom dia. - disse educada para a caixa, mesmo odiando ela.

- Bom dia, mais alguma coisa? - ela perguntou entediada.

- Aqui mama, trouxe de creme. - Lore disse me entregando o sorvete.

- Só isso. - disse e ela assentiu.

- Vinte e quatro dólares. - ela disse e entreguei o dinheiro.

- Obrigada. - disse pegando as sacolas.

Saímos da padaria e fomos andando para casa. O motivo de odiar a caixa? Ela deu em cima da Lud na maior cara dura, quase voei no pescoço dela. Claro que não sou de ter crises de ciúmes, mas ela alisou a mão da Lud enquanto pegava o cartão e abriu quase a blusa inteira para mostrar os seios. Minha esposa não deu confiança, óbvio, mas ficamos combinadas dela só entrar nessa padaria em último caso. Fui desperta dos meus pensamentos quando senti dois braços fortes envolvendo minha cintura e um beijo no pescoço que me fez arrepiar.

- O que uma mulher tão linda faz andando desacompanhada? - Lud perguntou e me deu um selinho.

- Boba, você não ia voltar para o almoço? - perguntei e ela assentiu.

- Mas bateu uma saudade, aí voltei, os seguranças disseram que você veio pra cá e vim te encontrar. - ela disse pegando as sacolas.

- Bom dia papa. - Lore disse sorrindo.

- Bom dia meu campeão. - Lud disse pegando ele no colo.

- Me dá a bolsa Lu. - disse e ela negou.

- Você é minha princesa, nem sua bolsa você carrega quando está comigo. - ela disse e eu ri, é pura verdade.

- Papa, me leva na praia? - Lore pediu manhoso.

- Amanhã a gente vai tá bom? - Lud disse e ele sorriu.

- Mama, a Jas e o Te voltam quando? - Lore perguntou me olhando.

- Hoje, eles vêm almoçar. - disse e ele assentiu.

- Estou com saudades. - ele disse e beijei a ponta do seu nariz.

- Eles vão voltar e você vai brincar muito com eles. - disse e ele sorriu largo.

- Coloca eu no chão papa. - Lore pediu e Lud colocou.

- Sem ir pra longe. - disse e ele assentiu antes de sair correndo.

- Gostei dessa blusa em você. - Lud disse e eu corei.

- Obrigada. - disse e ela passou um braço pelo meu ombro.

- O que vamos fazer hoje? - ela perguntou e abracei-a pela cintura.

- Quero ficar com você o dia inteiro. - disse enquanto andávamos.

- Ficar tipo? - ela perguntou e eu corei violentamente.

- Eu... Eu não falei isso. - disse e ela beijou minha testa.

- Calma, eu sei que você não fala essas coisas. A gente pode assistir um filme comendo brigadeiro, eu faço. - ela disse e eu sorri.

- Papa, papa, papa... Eu achei uma joaninha. - Lore disse ofegante.

- Calma carinha, cadê o bichinho? - Lud perguntou e ele mostrou a mão fechada.

- Olha. - ele disse mostrando a joaninha.

- Que fofa. - disse e Lore sorriu.

- Depois não esquece de devolver ela pra natureza. - Lud disse e ele assentiu.

- Ela é tão pequena, será que ela tem família? - ele perguntou curioso.

- Deve ter, de repente ela pode ser a mamãe joaninha. - Lud disse e ele assentiu sorrindo.

- Eu vou colocar ela de volta. - novamente ele saiu correndo.

- Mamãe joaninha Lu? - perguntei e ela gargalhou.

- Qual foi? Não sou muito boa com animais. - ela disse e dei um selinho nela.

Seguimos para casa abraçadas enquanto Lore ia correndo todo animado e pegando várias florzinhas no mato para mim. Meu sorriso? Não cabia no rosto, Lud disse que meus olhos brilham com nossos filhos e com ela.

- Bu, as crianças vem agora de manhã né? - Lud perguntou abrindo a porta.

- Vêm, eu avisei que você queria eles aqui para o almoço. - disse e ela assentiu antes de levar as bolsas para a cozinha.

- Não tô gostando nada da Jas direto lá, esse mês ela quase não ficou em casa. - ela disse voltando e beijei o pescoço dela.

- Que ciúmes, ela só está curtindo a namorada Lu. - disse abraçando-a pela cintura.

- Ela é minha Bonequinha. - ela disse e fez um biquinho.

- Vou conversar com ela e entrar num acordo tá? - disse e ela assentiu suspirando.

- É melhor você conversar, não quero ser grossa nem brigar. - ela disse e subi sua blusa.

- Vai lá colocar um short e vem tomar café com a gente. - disse e ela tirou a blusa.

- Vou poder comer o bolo agora? - ela perguntou e eu neguei.

- É para o almoço Amor, mas faço panquecas com Nutella tá? - disse e ela sorriu igual criança.

- Muita Nutella? - ela perguntou e eu assenti.

- Vai lá colocar um short. - disse e dei um selinho nela.

Fui para a cozinha e vi Lud subindo correndo as escadas, Lorenzo já estava sentado esperando o café. Guardei o bolo no forno e o sorvete na geladeira antes de começar a preparar o café. Cortei algumas frutas em cubos e coloquei um pouco de creme de leite para Lorenzo comer, só assim ele come frutas além de banana. Deixei eles enganando o estômago enquanto começavam a preparar as panquecas.

- Mama, o que é isso laranja? - Lore perguntou e olhei.

- Mamão bebê, come. - disse e ele levou até a boca.

- É mole. - ele disse rindo.

- Bu, quer ajuda? - Lud perguntou entrando na cozinha.

- Só faz misto quente, ele tem que comer algo salgado. - disse e ela assentiu.

- Tem suco na geladeira? - ela perguntou e eu assenti.

- Eu quero suco mama. - Lore disse e eu neguei.

- Só depois que você tomar seu leite. - disse e ele fez biquinho.

- Eu tomo leite com você, pra gente ficar muito forte. - Lud disse e ele sorriu.

- Eu vou ficar forte igual você papa? - Lore perguntou animado.

- Uhum, mas tem que comer sem reclamar, sua mãe e eu sabemos o que é melhor pra você. - Lud disse e ele fez carinha de choro. - Ei? Alguém brigou com você?

- N-não. - Lore choramingou.

- Então não tem motivos pra chorar. - Lud disse colocando ele no colo.

- Tá bom papa. - ele disse e continuou comendo suas frutas. - Mama?

- Oi Bebê. - disse colocando as panquecas nos pratos.

- Eu pode comer misto quente? Eu não gosto de panqueca. - ele disse e eu assenti.

- Vou só terminar aqui e faço seu leite pra você tomar café. - disse e ele assentiu sorrindo.

Preparei as panquecas para Ludmilla com muita Nutella, fiz o achocolatado do Lore e sentei para comer. Comemos entre brincadeiras para enganar o Lorenzo que não era muito fã do café da manhã, ele sempre mordisca tudo, mas comer de verdade, só se ficarmos em cima. Agora estamos deitados no sofá assistindo o filme dos carros, Lorenzo está deitado com as pernas para o alto e prestando atenção na televisão. Lud está fazendo um carinho maravilhoso enquanto estou deitada entre suas pernas.

- Oi família. - Te disse entrando em casa.

- Oi meu lindo. - disse e ele me deu um beijo.

- Oi campeão. - Lud disse e beijou ele.

- Te, você voltou. - Lore foi correndo para os braços do irmão.

- Voltei baixinho, só fui ficar um pouco com o Miguel. - Te disse sentando com ele no sofá.

- Ele está bem né? Ontem eu liguei pra ele, a papa deixou. - Lore disse sorrindo.

- Sim, ele falou pra você dormir lá na próxima vez, mas só se a mama deixar. - Te disse e Lorenzo me olhou.

- Se você se comportar, a gente conversa. - disse e ele sorriu sapeca.

- Eu não vou fazer bagunça. - Lore disse e eu assenti.

- Nem responder ou brigar, fiquei sabendo que você respondeu sua papa essa semana. - disse e ele coçou a nuca.

- Eu pedi desculpa mama, é verdade. - ele disse nervoso já.

- Então se comporta até lá que eu deixo. - disse e ele assentiu.

- Nem olhe pra mim, eu não vou discutir com essa ferinha aqui. - Lud disse e beijou meu pescoço.

- Tomou café filho? - perguntei e ele assentiu.

- A dinda quase me fez comer a mesa, ela disse que eu não posso voltar pra casa com fome. - Te disse e eu ri.

- Essas pérolas só podem ter saído da Emilly né? - perguntei e ele assentiu rindo.

- Ela é muito engraçada. - ele disse enquanto Lore ficava agarrado nele.

Passamos boa parte da manhã conversando e vendo filme, Lud estava irritada com a "demora" de Jasmine. Mas eu sei que é ciúme, ela sente falta de acordar no sábado e ver a manha da Jas agarrada nela. Agora namorando a Ra, ela praticamente dorme todos o finais de semana lá. Lud nunca fez diferença entre as crianças, então sei que ela não está reclamando por Jas ser uma menina. Ela reclama porque quer a Bonequinha dela deitada assistindo algum desenho bobo e ela fazendo carinho. Lud sempre teve seu momento com cada um deles, com o Te ela joga bola e vídeo-game, com o Lore ela brinca de carrinho e vai ao parquinho, com a Jas ela faz maratonas de filmes e fica na piscina, mas com Jas praticamente todo final de semana na casa da namorada, elas não têm mais esse momento. Depois de tentar acalmar Lud, ela subiu para o quarto com raiva, continuei assistindo televisão com meus meninos.

- Oi amores. - Jas disse entrando em casa.

- Oi Bonequinha. - disse e ela me beijou.

- Lindo. - ela disse beijando Te.

- Você voltou também. - Lore disse esticando os braços.

- Claro meu Bebê. - Jas disse enchendo ele de beijos.

- Jas, a gente pode conversar? - perguntei e ela assentiu.

- Eu não fiz nada. - ela disse me seguindo para a cozinha.

- Calma, é só conversar. - disse e sentei na banqueta.

- O que foi mama? - ela perguntou.

- Vamos ter que rever os dias que você está dormindo na Ra. - disse e ela veio para o meio das minhas pernas.

- Vocês não gostam? - ela perguntou e acariciei seu rosto.

- Sua papa está com saudades dos momentos de vocês e ela está bolada porque você dormiu muito lá esse mês. - disse e ela assentiu.

- Eu não quero perder minha papa. - ela disse fazendo carinha de choro.

- E não vai, conversa com a Ra. Você pode dormir lá duas vezes na semana, mas deixa o sábado para sua papa, ela sente falta. - disse e ela assentiu sorrindo fraco.

- Ela não vai brigar né? - ela perguntou e eu neguei.

Ela subiu para o quarto e eu voltei para a sala para assistir televisão com meus meninos.

Pov Ludmilla

Acordei sentindo um pequeno corpo agarrado na minha cintura, olhei para baixo e vi minha Bonequinha. Sorri feito uma boba e deixei um beijo em seus cabelos, ela me olhou e deu um sorriso tímido, talvez com medo de que eu brigue.

- Eu te amo. - disse e comecei a acariciar seus cabelos.

- Também te amo papa. - ela disse e se aconchegou em meus braços. - Papa?

- Oi filha. - disse e ela escondeu o rosto no meu pescoço.

- Você vai brigar? - ela perguntou toda manhosa.

- Não Bonequinha, só senti saudades. - disse e ela beijou meu pescoço.

- Desculpa papa, é que eu nem percebi que estava muito lá. - ela disse e eu ri.

- Transou muito né? - disse e ela me olhou toda vermelha.

- Um pouco. - ela disse e arqueei a sobrancelha. - Tá bom, muito.

- Você está crescendo. - disse rindo e ela escondeu o rosto no meu pescoço. - Ei?

- Oi papa. - ela disse me olhando.

- Você vai poder continuar vendo aquela baixinha, eu adoro saber que não preciso matar nenhum namorado das duas. Ou no caso só vou matar você se fizer besteira. - disse e ela fez cara de ofendida.

- Que absurdo, ela também vacila. - ela disse e começou a rir. - Tá bom, só eu vacilo.

- Então né, mas agora é sério. Você vai continuar indo lá, só não quero todo dia, você nem é casada pra viver uma rotina assim. - disse e ela assentiu.

- A mama disse pra eu dormir duas vezes por semana, mas de sexta pra sábado não, porque é nosso. - ela disse e ficou mexendo na minha orelha.

- Eu sinto falta disso, antes você acordava e vinha direto ficar comigo, eu sei que você cresceu, mas eu sinto falta. - disse e ela agarrou minha cintura.

- A gente pode ver um filme de desenho hoje? - ela perguntou e eu assenti sorrindo.

- O que você quiser Bonequinha. - disse e ela ficou com o rosto no meu pescoço.

Ficamos assim por muito tempo até que Brunna subiu avisando que o almoço estava pronto, o dia inteiro Jas ficou agarrada em mim, ela parecia ter certeza de que estava comigo e eu simplesmente adorando aquela atenção.

(...)

Depois de uma manhã bem tranquila, viemos para a praia como Lorenzo pediu ontem. Ele nunca veio, então está todo encantado tanto que nem reclamou da quantidade de protetor solar que Brunna passou. Diferente de mim que reclamei mesmo por ela ter me deixado mais branca ainda. Agora estou aqui na areia construindo castelo com o Lore. Theo está na água e Jas e Brunna estão sentadas conversando.

- Está gostando filho? - perguntei e Lore sorriu largo.

- Muito papa, depois a gente pode entrar na água? - ele perguntou brincando na areia.

- Pode, mas só com um adulto okay? - disse e ele assentiu.

- Esse aqui vai ficar muito grande, dá pra colocar aquele bonequinho de guerra né? - ele perguntou e eu assenti.

- Vai fazer um castelo de guerra? Que legal filho. - disse e ele sorriu orgulhoso.

- É, para proteger as princesas. - ele disse orgulhoso.

- Mas a gente não tem boneca. - disse e ele parou para pensar.

- Pode ser a Jas e a mama, a gente protege elas. - ele disse e eu assenti.

Ficamos uma boa parte da manhã aproveitando a praia, estávamos numa área menos movimentada tanto pelo Lorenzo quanto pela Brunna. Eles ainda não se sentem muito confortável com muitas pessoas em volta, principalmente numa praia, que você pisca e a pessoa some da sua frente. Depois de construir um castelo enorme e bem torto, logo eu uma dona de construtora kkkk Entramos um pouco na água, no começo Lorenzo ficou com muito medo e agarrado a mim, depois começou a se soltar e adorou ficar brincando na água, tanto que não quer sair de jeito nenhum.

- Carinha, sua mãe está chamando a gente. - disse vendo Brunna acenar.

- Deve ser pra comer papa. - ele disse vindo para o meu colo.

- Então vamos lá comer, depois a gente volta pra cá de novo. - disse saindo da água com ele.

- A gente vai comer lanche papa? - ele mexendo no meu cabelo.

- Vou pedir depois pra gente. - disse e ele sorriu.

- E depois pode tomar sorvete? - ele perguntou e eu assenti.

Percebi três homens passando por perto só de bermuda e camisa e nem dei idéia, coloquei Lorenzo no chão depois de sair da água e fomos andando até onde as meninas estavam.

- Lu, eles já passaram quatro vezes olhando pra cá de um jeito estranho. - Bu disse nitidamente com medo.

- Liga para os seguranças e manda vir agora. - disse e coloquei uma blusa.

- Já avisei papa, eles estão estacionando. - Jas disse e eu assenti.

- Ninguém sai daqui, eu vou buscar o Te. Tem uma arma aí dentro Bu, eu já te ensinei a usar. - disse colocando uma arma na cintura.

- Não demora Lu, por favor. - Bu disse e eu assenti.

- Relaxa que ninguém mais vai fazer mal pra você nem para os nossos filhos. - disse e ela assentiu sorrindo fraco.

- Estamos aqui Oliveira. - Ricky disse aproximando-se.

- Fica de olho neles, aqueles três ali estão rondando demais aqui. - disse e ele assentiu.

- Quero quatro na cola do três e mais dois aqui com a família, agora. - Ricky disse no walkie-talkie.

- Não demora Lu. - Bu disse e eu assenti.

Fui procurar Theo na praia e nada, depois de dez minutos procurando avistei o bonito jogando bola com alguns garotos. Assobiei para ele que olhou na hora e ele veio correndo mesmo sem entender.

- Oi papa. - ele disse parando ao meu lado.

- Vamos voltar pra lá, tem uns caras rondando a gente. - disse e ele assentiu.

- Está todo mundo bem né? - ele perguntou e eu assenti.

- Está, os seguranças já estão com elas. - disse e ele assentiu.

Seguimos em silêncio para o local onde elas estavam e vi os três homens imobilizados, algemados e três armas no chão. Olhei e vi minha família completamente assustada, Theo ia correr em direção a elas e vi quem eu menos queria ver, Mia.

- Parado aí garoto. - ela disse apontando a arma para ele.

- Papa. - ele me olhou e saquei a arma.

- Coloca a arma no chão Oliveira, hoje eu mato ele se não tiver meu dinheiro de volta. - ela disse e engoli a seco.

- Deixa ele, resolve comigo. - disse apontando a arma.

- Manda os seguranças baixarem a arma se não estouro a cabeça dele. - ela disse e eu assenti.

- Obedeçam. - disse e os seguranças obedeceram.

- Coloca a arma no chão Oliveira. - ela disse com raiva apontando a arma para a cabeça do Theo.

- Não machuca ele. - disse colocando a arma no chão.

Escutei um disparo e olhei para Theo caído sentado na areia.1

Penúltimo capítulo!...

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