Ludmilla Oliveira
Mais alguns personagens...
Patty Cris
Larissa Carvalho
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Pov. Ludmilla
- Lu, escolhe uma dessas datas para a reunião com o senhor Costa. - Bu disse.
- Pode ser dia 5 Bu. - disse e ela assentiu.
- Ele é o pai da Isabelle? - ela perguntou seria.
- Sim Bu, mas ele é uma boa pessoa, diferente da filha. Ela nem mora mais com eles, desde a faculdade, ela vive de uma pensão dos pais que ela conseguiu na justiça, mas procura algum idiota pra bancar ela. - disse e ela assentiu.
- Se eu fizer uma pergunta, você promete não ficar brava? - ela perguntou.
- Claro pequena, pode perguntar o que quiser. - disse e ela assentiu.
- Não existe nenhuma possibilidade de você voltar a ficar com ela? - ela perguntou.
- Não mesmo, eu fiquei com ela porque era boba demais. Mas eu encontrei você, o amor da minha vida. - disse e ela sorriu.
- Você é a melhor coisa que me aconteceu. - ela disse e eu puxei-a para meu colo.
Ficamos nos beijando até ela interromper e voltar ao trabalho alegando que eu estava desconcentrando ela. Pedimos o almoço, porque queríamos fechar a semana com todos os problemas resolvidos, resolvemos tudo e fomos para casa.
(...)
Agora estou aqui com uma Brunna toda chorosa porque o Marley morreu e eu tentando acalmar ela.
- Mas Bu, os cachorros morrem. - disse sem saber mais o que falar.
- Mas... ela não podia ter morrido. - ela disse chorando.
- É amor, mas o céu dos cachorrinhos precisava dele. - disse e ela assentiu soluçando. - Vem cá princesa.
- Promete que você não vai me deixar? - ela perguntou chorando.
- Nunca vou deixar, eu te amo. - disse e puxei-a para meus braços.
Ficamos por minutos até ela se acalmar e subimos para tomar banho e esperar o casal Pattyssa chegar para conhecerem a Bu.
- Eu posso tomar banho com você? - perguntei e ela corou.
- Pode Lu, sempre que você quiser. - ela disse envergonhada e eu sorri.
- Você é muito fofa Bu, dá vontade de te morder todinha. - disse e ela corou ainda mais.
- É... vamos tomar banho, sua amiga deve estar chegando. - ela disse e entrou no banheiro.
Entrei no banheiro e ela estava tirando a roupa, meu membro começou a criar vida, tirei a roupa e entrei no box com ela, meu membro estava rígido como uma pedra. Eu a olhava intensamente e ela corou.
- Eu quero Lu. - ela disse envergonhada e se aproximou me dando um beijo.
Tivemos uma rapidinha no banheiro, porém intensa e tomamos banho para esperar as meninas chegarem.
(...)
Agora Bu está sentada assistindo televisão e eu ajeitando o vídeo-game para Patty e eu jogarmos. A campainha tocou e fui abrir.
- Ludconda. - Patty disse me abraçando.
- Toco de amarrar jegue. - disse e ela riu.
- Dinda. - a pequena Ramana disse se jogando em meu colo.
- Oi princesa, oi Lari. - disse abraçando Lari. - Entrem.
- Oi, sou Patty. - Patty disse cumprimentando Brunna.
- Oi, sou Brunna, prazer em conhece-la. - Bu disse.
- Oi, prazer em conhece-la. - Bu disse para Larissa.
- Prazer, sou Lari. É muito bom saber que alguém coloca juízo na cabeça dessa aqui. - Lari disse e fiz minha cara indignada.
- Eu tenho juízo dona Larissa. - disse e recebi um olhar matador.
- Vou fingir que não ouvi isso. - Lari disse.
- Agora Bu, quero que você conheça minha pequena Ra. - disse e Ra sorriu para Bu.
- Oi princesa, tudo bem? - Bu perguntou sorrindo.
- Tudo, você também é minha tia? - Ra perguntou.
- Sou meu amor, sou a tia Bru. - Bu disse.
- A tia Bru é bonita não é mama? - Ra perguntou e Lari assentiu.
- Obrigada princesa, você também é muito bonita. - Bu disse e Ra sorriu.
Começamos a conversar e logo Ramana pegou no sono, Brunna subiu com Lari pra colocar Ra no quarto. Eu e Patty decidimos jogar vídeo-game.
Pov. Brunna
- Então Bru, como está esse bebê? - Lari perguntou enquanto colocava Ra na cama.
- Está bem, segundo a Ju. - disse.
- Então está bem assistida, ela que cuidou da minha gravidez e da Fê, não é por ela ser minha amiga, mas ela é a melhor. - Lari disse.
- Sei que sim, ela é um amor de pessoa. - disse.
- Mas e você e a Lud? Esta tudo bem? - Lari perguntou.
- Sim, ela é um amor comigo. Acho que não encontraria pessoa melhor. - disse sorrindo apaixonada.
- Dá pra perceber que vocês se amam, mas me conta sobre você, você está bem em relação á tudo? - ela perguntou.
- Eu ainda fico um pouco mal por lembrar dos meus pais, do pai, quer dizer, do progenitor do meu filho, eu só sinto raiva por não ter percebido o canalha que ele era. - disse.
- Entendo, mas não fica mal por causa dos seus pais, eles perderam uma filha incrível e a chance de conhecer essa criança que já é muito amada por nos. - Lari disse sorrindo e me abraçou.
- Obrigada, todos vocês tem sido incríveis comigo. - disse e ela sorriu.
- Agora vamos descer que aquelas duas muito tempo sozinhas são piores que criança. - Lari disse e eu ri.
Paramos no meio da escada e as duas estavam batendo com a almofada uma na outra.
- Vou te arrebentar palmitinho. - Patty disse e bateu com a almofada em Lud.
- Vou te mostrar o palmitinho. - Lud disse e bateu com a almofada nela.
- Deve ser do tamanho do dedo. - Patty disse rindo.
- Brunna não pensa assim. - ela disse e eu corei violentamente. - Já o seu, deve ser menor que uma agulha.
- Pergunta a Lari. - Patty disse e Lari corou também.
- Elas são sempre assim? - perguntei.
- Quando se juntam é dessa pra pior. - Lari disse. - Melhor se acostumar.
Descemos as escadas e Ludmilla tinha jogado uma almofada na Patty e quando Patty ia devolver.
- Nem pense nisso Patricia. - Lari disse.
- Mas amor... - Patty disse e Lari arqueou a sobrancelha. - Ta bom, parei.
- Que obediente ela. - Ludmilla zoou.
- Ludmilla Oliveira. - disse seria.
- Foi mal Patty. - Lud disse.
- Já te amo Bru. - Lari disse e eu sorri.
- Agora sosseguem pelo amor né. - disse e sentamos no sofá.
Elas duas voltaram a jogar vídeo-game e ter suas briguinhas bobas, enquanto eu e Lari conversamos. Liguei pedindo uma pizza e ficamos esperando até ela chegar. A campainha tocou e eu abri a porta.
- Boa noite, aqui a pizza. - o entregador falou.
- Boa noite, obrigada. - disse pegando a pizza.
- Posso dizer uma coisa? - ela perguntou.
- Claro. - disse.
- Com todo respeito, você é linda senhora Cabello. - ele disse e eu corei.
- Obrigada. - disse vermelha.
- Tenha uma boa noite senhora. - ele disse saindo e eu fechei a porta.
- Por que você está vermelha Bu? - Lud perguntou.
- É que o entregador me fez um elogio. - disse e ela mudou a expressão.
- Elogio? Ele deu em cima de você Brunna? - ela perguntou seria.
- Não Lu, ele só disse que eu era linda e desejou boa noite. - disse e ela foi para a cozinha.
- Vai lá falar com ela Bru. - Lari disse.
- É, aquela branquela só está com ciúmes. Mas com um beijo você resolve isso. - Patty disse e pegou a pizza da minha mão.
Fui pra cozinha e ela estava sentada tomando agua e olhando para o chão.
- Lu? - disse e ela continuo olhando para o chão. - Olha pra mim Lu.
- Oi Bu. - ela disse levantando o rosto.
- Não precisa ficar assim Lu, de verdade foi só um elogio. - disse e ela assentiu.
- Ta bom Bu, desculpa. - ela disse e abracei-a.
- Esquece isso Lu, e eu sou só sua lembra? - disse e ela assentiu. - Agora vamos pra sala.
- Vamos, Bu? Eu te amo. - ela disse e me beijou.
Voltamos para a sala e comemos a pizza entre conversas, Ra acordou e se juntou a nós. Ficamos brincando um pouco com ela e Lud foi com Patty pegar sorvete na cozinha.
Pov. Ludmilla
- Lud, você não pode sair e deixar ela falando sozinha por ciúmes. - Patty disse.
- Eu sei Patty, mas eu não sei o que me deu. - disse.
- Só não faz isso com ela, dá pra ver no olhar da Brunna que ela te ama. - Patty disse.
- E eu amo aquela latina, pode deixar que isso não vai mais acontecer, obrigada pelo conselho. - disse e ela assentiu.
- Só faz a coisa certa, eu fiz isso uma vez e quase perdi meu pau. - Patty disse e eu ri. - É serio.
- A Bu é um amor comigo, toda meiga e tímida, mas quando ela perguntou sobre a Isabelle é quando ela fica seria, me dá um medo muito grande. - disse e ela riu.
- Sei como é Lari também me dá medo. - Patty disse.
- Somos trouxas por elas né? - disse e ela assentiu rindo.
Voltamos para a sala com os sorvetes e Ra ficou agarrada em Patty até dormir de novo, conversamos mais um pouco e elas foram embora. Bu subiu para tomar banho e eu tomei no banheiro de baixo, subi e ela já estava deitada na cama. Deitei ao lado dela e ela se aconchegou em mim.
- Desculpa por ter deixado você falando sozinha. - disse e ela me beijou.
- Tudo bem Lu, só não faz de novo. - ela disse calma.
- Como você pode ser tão compreensiva? - perguntei.
- Você é muito compreensiva comigo Lu, eu também tenho que ser com você. - ela disse.
- Eu realmente encontrei a mulher mais perfeita do mundo. - disse e ela corou.
- E eu encontrei meu anjo. - ela disse e me beijou.
Iniciamos um beijo apaixonado, ela brincava com os dedos sobre meu corpo, o que me fazia arrepiar. Segurei sua cintura puxando ela para o meu colo.
- Você é tão linda Bu. - disse e ela corou.
- A gente pode só ficar no beijo? Tô um pouco enjoada. - ela disse e eu assenti.
- Claro pequena. - disse e ela sorriu tímida. - Que tal a gente conversar sobre esse pequeno aqui.
- Estou muito chateada com ele, não me deixou comer a pizza direito. - ela disse fazendo biquinho.
- Poxa filho, deixa sua mamãe comer, prometo que te dou chocolate quando você sair daí. - disse próximo a barriga dela.
- Eu te amo Lu. - ela disse e me beijou.
Ela saiu do meu colo e deitou na cama com a barriga. Fiquei entre suas pernas para conversar com nosso filho.
- Oi filho, eu sei que você ainda é muito pequeno pra ouvir o que eu vou dizer, mas eu te amo demais e prometo cuidar de você e da sua mãe. Vocês são meus melhores presentes. - disse e deixei um beijo na barriga dela que arrepiou com o toque.
- Não sei o que eu fiz, mas tenho muita sorte por ter você. - ela disse e eu sorri.
Subi para deitar ao lado dela e ela se aconchegou em meus braços como todas as noites.
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