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Jasmine

Pov. Ludmilla

- Princesa, já estou indo. - disse descendo as escadas.

- Tá bom Amor, toma cuidado tá? - Bu disse e me beijou.

- Pode deixar, tchau bonequinha. - disse e Jas veio correndo.

- Tchau papa, não demola. - Jas disse e me deu um beijo no rosto.

- Tá bom bonequinha, e você se comporta. Já sabe né? - disse e ela assentiu.

- Tomar cuidado da baiga da mama e não pode compota mal. - ela disse e eu assenti dando um beijo nela.

- Isso aí bonequinha. - disse e ela voltou a brincar com sua boneca. - Princesa?

- Oi Lu - Bu disse.

- Toma cuidado, hoje os seguranças não estão aqui. - disse e ela assentiu.

- Tá bom Lu, qualquer coisa eu ligo pra você. - ela disse e eu assenti.

- Liga que eu volto na hora. - disse e ela assentiu. - Tchau princesa, te amo.

- Tchau meu amor, também te amo. - Bu disse e me deu mais um beijo antes de eu sair de casa.

Segui para a casa do pai da Isabelle, que ficava há vinte minutos de carro da minha casa. Estacionei na frente da casa dela e toquei a campainha, uma senhora veio atender.

- Bom dia, sou Ludmilla Oliveira - disse e a mulher sorriu.

- Bom dia, senhor Costa está esperando no escritório. - ela disse e eu entrei. - Por aqui senhora.

Entrei na sala e o pai de Isabelle me cumprimentou com o sorriso de sempre, até hoje me pergunto se ele realmente é pai da Isabelle.

- Então Lud, o que aconteceu pra você ter me ligado hoje cedo? - ele perguntou.

- Isabelle disse que o filho dela é meu. - disse e ele me olhou surpreso.

- Mas é? - ele perguntou e eu neguei.

- Não, pelo que sei o pai do garoto está em Los Angeles, preocupado com o filho que viveu com ele todos esses anos e agora sua filha trouxe e só avisou quando chegou aqui. - disse e ele assentiu.

- Essa garota só me traz problemas. - ele disse.

- Sei que é sua filha, mas ela está interferindo na minha vida e na vida da minha família. - disse e ele assentiu.

- Peço mais uma vez desculpas pela minha filha, o que posso fazer para ajudar? - ele perguntou.

- Quero sua filha longe da minha família, não vou medir esforços pra fazê-la ficar bem longe. - disse e ele assentiu.

- O que ela fez? Eu preciso saber pra tomar alguma atitude. - ele disse.

- Disse para minha filha, uma criança de três anos, que ela é uma bastarda por não ter o meu dna, teve a audácia de dizer que o Lorenzo é meu filho só pra abalar o meu casamento, óbvio que se fosse meu assumiria, mas ele não é. - disse e ele assentiu.

- Ela não pode ter feito isso, o que essa garota tem na cabeça? - ele disse com raiva e bateu na mesa.

- Eu só não quero mais problemas com ela, porque não vou mais controlar minha vontade de quebrar ela por dizer tantas bobagens. - disse séria.

- Pode ter certeza que isso não vai ficar assim Ludmilla. - ele disse e eu assenti.

- Ela está tão diferentes de uns anos pra cá, antes eu achava que era adolescência, mas sei que tem mais alguma coisa aí. - ele disse e eu assenti.

- Ela usa drogas. - disse e ele chorou.

- Onde eu errei com essa garota? - ele questionou chorando.

- Pode ter certeza que o senhor não errou, ela fez a escolha dela. - disse e ele assentiu.

- Ela não pode ficar com a guarda do menino. - ele disse.

- Ela não tem a guarda, ela trouxe ele sem autorização do pai. - disse e ele assentiu.

- Você conhece esse homem? - ele perguntou.

- Ian Somerhalder, esse é o nome do pai do Lorenzo. Ele trabalha como atendente numa lanchonete em Los Angeles. - disse e ele assentiu.

- Você pode me dizer tudo que sabe sobre ele? - ele perguntou.

- Sobre ele não sei muita coisa. Quem sabe é um amigo meu que trabalha com investigação. - disse e ele assentiu.

- Pode me dar o contato dele? - ele perguntou.

- Claro, aqui o cartão dele. - disse entregando o cartão de Marcos.

- Eu faço questão da guarda continuar com esse rapaz, Isabelle precisa entender que aquele garoto não é um objeto. - ele disse e eu assenti.

- Sabia que poderia contar com o senhor. - disse e ele sorriu.

- E muito obrigada por me contar sobre esse vício dela, a partir desse momento ela pode esquecer o dinheiro que ela tanto ama. - ele disse.

- Acho que já vou, não quero deixar minha esposa e meus filhos sozinhos. - disse e ele assentiu.

- Tem outro filho? - ele perguntou e eu assenti.

- Brunna está grávida. - disse e ele sorriu.

- Meus parabéns Ludmilla. - ele disse e me abraçou.

- Obrigada senhor. - disse sorrindo.

- Pode ter certeza que vou fazer tudo que estiver ao meu alcance para manter Isabelle bem distante. - ele disse e eu assenti.

Saí da casa dele e fui para meu carro, mas acabei encontrando Isabelle.

- O que você está fazendo aqui? - ela perguntou.

- Vim acabar com essa palhaçada, você não vai mais usar aquele garoto pra fazer seus joguinhos. - disse e ela segurou meu braço.

- O que você fez? - ela perguntou e dei um sorriso.

- O que eu deveria ter feito há muito tempo, tenho certeza que seu pai não vai passar a mão na sua cabeça. – disse.

- O que você disse pra ele? - ela perguntou e eu ri.

- Acho que isso ele responde pra você, eu disse pra não mexer com minha família. - disse e joguei as cópias das fotos que consegui dela usando drogas.

Entrei no carro e dei partida vendo uma Isabelle gritando desesperada, dei um sorriso da vitória e segui para minha casa, sei muito bem que isso não acabou por aqui, mas que ela vai pagar, ela vai. Cheguei encontrando Brunna sentada no sofá enquanto Jas brincava com sua boneca.

- Cheguei meus amores. - disse e Jas veio correndo para meus braços.

- Papa, você demolou. - ela disse e dei um beijo nela.

- É, a papa foi resolver um problema. - disse e ela assentiu.

- Quer blincar de boneca? - ela perguntou.

- Brinco meu amor, mas antes vou conversar com sua mama. - disse e coloquei ela no chão.

- Oi meu amor. - Bu disse e me deu um selinho.

- Oi princesa, podemos conversar? - perguntei e ela assentiu.

- Claro, vamos para a cozinha. - ela disse e eu assenti.

- Bonequinha, qualquer coisa estamos na cozinha. - disse e Jas assentiu.

- Tá bom Papa, mas não demola, a gente vai blincar de boneca. - Jas disse e seguimos para a cozinha.

- Só a Jas pra fazer você brincar de boneca. - Bu disse rindo.

- Fazer o que né? - disse e beijei-a.

- Agora fala o que aconteceu bebê. - ela disse e sentou na banqueta.

- Bom, eu falei com o pai da Isabelle. - disse ficando entre as pernas dela que ficou mexendo na minha orelha.

- E aí? - ela perguntou.

- O garoto, o filho dela vai voltar para o pai e agora Isabelle tem um grande problema pra resolver, já que falei sobre as drogas. - disse e ela assentiu.

- Acha que ela vai nos deixar em paz? - ela perguntou.

- Se não deixar, eu já avisei que não vou controlar a vontade de quebrar ela no meio. - disse e ela assentiu.

- Se você não fosse tão fofa comigo, eu ficaria com medo. - ela disse e eu ri.

- Mas agora me conta como anda esse garotão aqui. - disse acariciando sua barriga.

- Está bem, mas a gente ainda não sabe o que é. - ela disse acariciando meu rosto.

- É um menino, eu sinto que é. - disse e ela riu.

- Tá bom Amor. - ela disse e beijou a ponta do meu nariz.

- Papaaa - escutei um grito distante e saímos correndo para a sala.

A porta estava aberta e vi o carro de dando partida na frente da casa, minha filha.

- Jasmineeeee - Brunna gritou e saiu correndo atrás do carro e eu atrás dela.

- Brunna, o bebê. - disse alcançando ela e segurando.

- Nãããããoooooo, eu quero minha filha. - Brunna disse chorando.

- Eu vou encontrar nossa filha, mas fica calma pelo nosso filho. - disse abraçando-a forte enquanto ligava para o Marcos.

- Eu quero minha filha. - ela gritou e chorou.

Ligação on
-Marcos
-Oi morena, como...
-A Isabelle sequestrou minha filha.
-Como assim?
-Acabei de vê-la saindo da minha casa e Jasmine não estava mais.
-Tô indo pra aí agora, mantenham todos os celulares ligados.
-Tá bom
-Vou rastrear o carro e o celular, nós vamos encontrá-la.
-Tá bom Marcos
Ligação off

Brunna chorava compulsivamente e dizia o nome da nossa filha.

- Eu quero minha filha Ludmilla. - ela disse chorando já abaixada.

- Eu vou trazer nossa filha. - disse pegando ela no colo. - E agora a Isabelle vai saber o quanto odeio ela.

Levei Brunna para casa chorando muito, o que me deixava preocupada ao máximo por causa do bebê e da mesma. Mandei uma mensagem para as meninas que já estão a caminho.

Pov. Isabelle

Ódio e mais ódio é o que sinto desde o dia que soube que Ludmilla estava namorando aquela idiota da Brunna. Além dela tirar a mulher que eu amo ainda vou ficar sem nada? Não mesmo, elas vão pagar muito caro por isso.

- Cala a boca sua bastarda. - gritei com a garota que estava no banco de trás.

- Eu quelo a mama. - ela disse chorando.

- Sua mama vai sofrer muito. - disse e escutei o choro aumentar.

- Não pode, a mama é plincesa. - ela disse chorando.

- Cala a boca garota. - disse com raiva.

Segui para uma casa um pouco mais afastada da cidade onde não haviam muitas casas vizinhas, Brunna vai pagar por cada tapa e principalmente por querer ficar com a minha Ludmilla. Saí do carro e peguei a garota pelo braço.

- Eu quelo a mama. - a garota disse chorando.

- Não tem mais mama. - disse sacudindo a garota.

- Eu quelo o colinho. - ela disse chorando.

- Anda logo garota, entra aí. - disse empurrando a menina pra dentro da casa.

- Quelo a mama e a papa. - a menina disse chorando e joguei-a no sofá. - Aaaaaaa, fez dodói.

- Cala a boca porra. - gritei com a garota que se encolheu no sofá chorando.

- Mama, papa - a menina gritava chorando.

- Eu falei pra calar a boca - disse sacudindo a menina. - Para de chorar.

- Mama - a menina disse com um fio de voz.

- Você não sai daí enquanto eu não voltar, vou buscar sua mama. - disse sarcástica.

- Minha mama? - a garota perguntou.

- Sim, sua mama. - disse e ela assentiu chorando.

Pov. Ludmilla

- Nós achamos o endereço onde ela está, mas pode ser muito perigoso invadirmos agora. - Marcos disse.

- E o que a gente faz? Eu não vou deixar minha filha com uma maluca. - disse com raiva.

- Ela provavelmente vai entrar em contato, estamos monitorando cada passo dela naquela casa, tem dois carros da polícia vigiando. - ele disse.

- Ludmilla, a Brunna não está bem. - Lari disse e olhei Brunna pálida.

- Amor, calma. Olha pra mim. - disse segurando o rosto dela.

- A Jasmine - ela disse com o olhar distante.

- Eu vou buscar nossa filha, confia em mim. - disse puxando-a para meus braços.

- Eu... Eu... Eu quero.... Quero a Jas. - ela disse e já fazia muito tempo que ela não gaguejava assim.

- Calma princesa - disse acariciando seus cabelos.

Escutei o barulho do celular tocando e atendi rapidamente o número desconhecido.

Ligação on
-Oi meu amor
-Cadê minha filha?
-Calma, sua filha ainda está viva.
-Por que você fez isso Isabelle?
-Porque você e essa idiota da Brunna me fizeram sofrer muito.
-Isabelle, não precisa ser assim.
-Não mesmo, quero um milhão de dólares ainda hoje, você tem duas horas pra conseguir.
-Você ouviu, eu não quero mais você, quero que você sofra como eu sofri.
-Qual o endereço?
-Minha casa no final da cidade.
-Ok
-Sem polícia Oliveira ou a garota morre.
-Tudo bem.
-Você tem duas horas.
-Mas e minha filha? Eu quero falar com ela.
-Papa - escutei a voz da minha filha chorando.
-Calma filha, a papa vai buscar você.
Ligação off

- Minha filha, deixa eu falar com ela. - Brunna disse.

- Ela desligou. - disse e ela chorou.

- O que ela disse Ludmilla? - Marcos perguntou.

- Ela quer um milhão de dólares. - disse e ele assentiu. - Em duas horas.

- Isso é muito. - ele disse.

- Eu daria minha vida pela dela. - disse levantando. - Vamos buscar minha filha.

- Eu vou com você. - Brunna disse.

- É melhor você ficar. - disse e ela negou.

- Eu vou. - ela disse e eu suspirei.

- Vem comigo Dai e Patty? – perguntei.

- Lógico. - elas disseram juntas.

- Onde ela está? - Patty perguntou.

- Casa no final da cidade. - disse e elas assentiram.

Entramos no carro, eu, Dai, Patty, Brunna e Marcos. Dois carros de policiais disfarçados estavam seguindo a gente, paramos no banco e tiramos tudo que ela pediu e colocamos numa maleta. Seguimos para o local onde Isabelle disse que estaria, paramos no local e desci com Brunna.

- Brunna? – chamei.

- Oi - ela disse baixo com algumas lágrimas caindo.

- Nós vamos entrar naquela casa e se acontecer alguma coisa, pega a Jasmine e corre. - disse disposta a tudo.

- Como assim Lud? - ela perguntou.

- Isabelle não faria isso se não estivesse armada, então se alguma coisa acontecer você corre e salva nossa filha. - disse segurando o seu rosto. - Eu amo você e nossos filhos, não esquece disso.

- Eu te amo, vai dar tudo certo. - ela disse e me abraçou.

Pov. Isabelle

- Quelo a mama - a garota disse chorando.

- Cala a boca garota - disse e sacudi a garota.

- Não faz dodói. - ela disse chorando.

- Então cala a boca, porque se não eu vou te machucar de verdade. - disse e ouvi um barulho de carro.

Olhei da janela e vi Brunna e Ludmilla andando com uma maleta, abri a porta, peguei uma arma e segurei a garota que chorava muito. Dei alguns passos para trás e com a garota e apontei a arma na direção da porta. Hoje a Ludmilla vai se arrepender de ter me rejeitado. 

Último de hoje baby's!❤

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