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Eu vou ter familia?

Duas semanas depois

Pov Ludmilla

Uma semana sem ver o nosso pequeno, tudo porque estamos correndo contra o tempo para andar com a documentação para pegar a guarda provisória do nosso filho. Mandei arrumar o quarto com o tema da animação do Hot Wheels, depois de Bu escolher cada detalhe do quarto e não querer mais o tema Carros. Romulo virou-se em quatro para resolver toda a burocracia porque ficamos sabendo do interesse repentino de um casal. Agora estou no juizado esperando a decisão da guarda para saber se podemos ficar com ele pelo menos provisório.

- Bom senhora Oliveira, eu disse que ajudaria vocês a conseguir, sei o bem que fizeram ao Lorenzo. - Dove disse e eu assenti nervosa.

- Então nós conseguimos? - perguntei com o coração angustiado.

-Sim Ludmilla. - ela disse e abracei-a num impulso.

- Obrigada. - disse chorando agarrada a ela.

- Calma Ludmilla. - ela disse e me recompus.

- Desculpe, é que eu tô muito feliz. - disse sorrindo e chorando.

- Eu imagino, aqui o papel da guarda provisória e se tudo correr bem, a guarda definitiva é sua. - ela disse estendendo uma pasta.

- Quando posso buscá-lo? - perguntei nervosa.

- Assim que ele arrumar suas roupas. - ela disse e eu neguei.

- Ele não vai levar nada, já montamos o quarto dele, roupas, brinquedos e até já verificamos uma escola para ele. - disse e ela assentiu sorrindo.

- Vocês realmente gostaram dele e ele também, não parou de falar de vocês essa semana, até chorou pensando que tivessem esquecido ele. - ela disse e eu assenti.

- Não tem como esquecer a minha cópia, podemos buscá-lo agora? - perguntei e ela assentiu sorrindo.

- Claro, ainda essa semana a assistente social vai lá para conversar com toda a família okay? - ela disse e eu assenti.

Dove ainda me explicou algumas coisas antes de seguirmos para o orfanato. Amanhã mesmo vou fazer um churrasco para apresentar ele às meninas e meus pais, preferimos não deixar ele conhecer elas até pegar sua guarda, porque caso desse algo errado, ele sofreria menos. Brunna está em casa resolvendo alguns documentos da empresa e não faz idéia de que vim aqui. Chegamos em dez minutos ao orfanato e Dove me autorizou procurar Lorenzo e dar a notícia, coisa que estou fazendo a quase dez minutos sem sucesso.

- Ninguém nunca vai querer você seu idiota, você não consegue nem falar direito. - escutei um garoto de aproximadamente doze anos.

- A m-minha... Minha mama prometeu. - escutei a voz do Lorenzo.

- Ela não vai voltar, você é uma aberração. - o menino disse e empurrou ele.

- Toca nele de novo que você vai parar num reformatório. - disse séria e o garoto me olhou.

- Papa. - Lorenzo gritou e correu para os meus braços.

- Oi carinha. - disse pegando ele no colo.

- Você voltou. - ele disse se agarrando a mim.

- Eu disse que ia voltar. - disse e beijei seus cabelos. - Nunca mais toque nele ou qualquer outra criança entendeu?

- S-sim senhora. - o menino disse nervoso.

- Assim espero, você não vai querer conhecer um reformatório. - disse e saí com Lorenzo no colo. - Está tudo bem meu príncipe.

- Você demorou. - Lore disse e segui para a diretoria.

- Mas agora não vamos nos separar mais. - disse acariciando suas costas.

- Você vai visitar eu todos os dias? - ele perguntou mexendo em minha orelha.

-Não carinha, lembra que eu disse que seríamos uma família? - perguntei e ele assentiu.

- Você falou, a gente vai ser quando? - ele perguntou me olhando.

- Que tal eu responder quando formos pra casa hm? - disse e ele ficou me olhando.

- A gente vai pra sua casa e da mama? - ele perguntou e eu neguei.

- Pra nossa casa, você vai embora comigo hoje mesmo. - disse e ele sorriu largo.

- Eu vou ter família? - ele perguntou deixando algumas lágrimas caírem.

- Claro, você é um Gonçalves Oliveira. - disse e ele sorriu.

-Obrigado. - ele disse se agarrando em mim.

- Eu te amo carinha. - disse e beijei seus cabelos. - Lore?

- Oi papa. - ele disse me olhando.

- Vai se despedir dos seus amigos e vem. - disse colocando ele no chão.

- Eu não tenho amigos papa. - ele disse triste olhando o chão.

- Então vamos embora, você tem muitos amigos pra fazer e muitas tias para conhecer também. - disse pegando ele no colo novamente.

- Eu tenho que pegar minhas roupas. - ele disse e eu neguei.

- Seus documentos já estão na sala da Dove, o restante deixa pra lá. - disse e segui com ele.

Fui até a sala da Dove que esperava a gente, entrei na sala e deixei Lorenzo se despedir dela enquanto assinava um último documento. Saí apenas com seus documentos, já que após as férias pretendo mudá-lo de escola e roupa é o que mais tem no guarda roupas dele. Coloquei-o na cadeirinha, sim, Brunna me fez comprar uma, ajeitei ele e emprestei meu celular para ele brincar, já que era um pouco longe e segui com o carro.

- Papa? - Lore chamou.

- Oi filho. - disse fazendo a curva com o carro.

- A gente vai tomar açai de sobremesa hoje? - ele perguntou e eu ri.

- Mais um pra me falir com açai. - disse rindo e olhei para ele que mexia no celular. - Vamos, a gente vai lá comprar okay?

- Okay. - ele disse sorrindo com a língua entre os dentes.

Lorenzo tem quase todas as manias da Brunna, o biquinho na hora de dormir, a vergonha, o sorriso com a língua entre os dentes, ama desenho, banana e açai, entre muitas outras coisas. É incrível a semelhança com a gente, seja fisicamente ou intelectual, esse garoto já faz parte da gente em tão pouco tempo que nem consigo explicar. Chegamos na sorveteria e tirei Lorenzo da cadeirinha, travei o carro e seguimos para a Loja, Lore segurava minha mão todo sorridente enquanto andava.

- Papa, eu pode brincar ali? - ele perguntou vendo vários brinquedos.

- Vai lá, vou fazer o pedido e ir brincar com você. - disse e ele saiu correndo. - Bom dia.

- Bom dia, o que deseja? - a atendente perguntou sorrindo.

- Dois litros de açai com todos os acompanhamentos e picolés de chocolate branco. - disse e ela assentiu sorrindo.

- O seu pedido é o quarto, cerca de dez minutos. - a atendente disse.

- Tudo bem, é para a viagem. - disse e ela anotou.

Segui para o local onde Lorenzo estava brincando sozinho num escorrega inflável todo sorridente. Apesar de terem outras crianças, ele não interagia com nenhuma delas, mas só de ver aquele sorriso fofo dela já ficava feliz. Ele brincou um tempo até um funcionário vir me avisar do pedido pronto.

- Carinha? - chamei e Lorenzo pulava animado.

- Oi papa. - ele disse me olhando.

- Está na hora de irmos. - disse e ele assentiu triste.

- Não pode mais um pouquinho? - ele perguntou e eu neguei.

- Temos um almoço e uma surpresa em casa. - disse pegando suas sandálias.

- Surpresa? - ele perguntou e peguei-o no colo.

- Uhum, você vai gostar. - disse colocando ele numa cadeira.

- E a mama vai assistir desenho? - ele perguntou animado.

- Vai pequeno. - disse calçando suas sandálias.

- Eu gostei daqui. - ele disse e peguei-o no colo novamente.

- Outro dia a gente vem okay? - disse e segui para o balcão.

Paguei e peguei o pedido enquanto seguia para o carro, coloquei Lorenzo na cadeirinha novamente e segui para casa com ele mexendo no meu celular. Em vinte minutos chegamos em casa e ajudei Lore descer do carro.

- Carinha, seja muito bem vindo a nossa família. - disse segurando sua mão.

- Cadê a mama? - ele perguntou entrando na sala comigo.

- BU? - chamei e vi meus filhos no sofá olhando, fiz um sinal pra ninguém falar nada.

- Oi Amor, você... - Bu disse entrando na sala.

- Mama. - Lore disse correndo para seus braços.

- Meu bebê. - Bu disse abraçando-o forte. - Que saudade.

- Eu também senti saudade. – Lore disse escondendo o rosto no pescoço dela.

- Bu? - chamei e ela veio me dar um selinho.

- Nem avisou que ia lá. - ela disse e cocei a nuca.

- Desculpa, não faço mais isso. - disse e ela assentiu.

- Não tem problema Amor. - ela disse e beijei seu pescoço.

- Mama, a papa comprou açai pra gente tomar. - Lore disse olhando Brunna.

- Sério? - Bu perguntou.

- Uhum, mais um pra me falir. - disse e ela riu.

- Vamos sentar que você está bem pesadinho. - Bu disse e sentou no sofá.

- Mama, eu pode brincar com o carrinho? - Lore perguntou ansioso.

- Pode, mas já falou com seus irmãos? - Bu perguntou e ele negou.

- Eu esqueci. - ele disse saindo do colo. - Oi Jas.

- Oi meu lindo. - Jas disse abraçando-o. - Vamos brincar muito hoje?

- Vamos. - Lore disse sorrindo com aqueles dentinhos fofos. - Oi Te.

- Oi baixinho. - Te disse abraçando-o forte. - Hoje vamos jogar bola tá?

- Tá. - Lore disse sorrindo.

- Agora pode ir lá no quarto pegar o carrinho. - Bu disse e ele subiu correndo. - Lu?

- Oi princesa. - disse me agachando em sua frente.

- Hoje ainda é quarta, por que ele veio se é só final de semana? Você não sequestrou o menino né? - Bu perguntou nitidamente preocupada.

- Lembra que eu disse que um casal queria adotá-lo? - perguntei e ela assentiu.

- Eles não conseguiram né? Ele é nosso bebê. - Bu disse já deixando algumas lágrimas caírem.

- Ei? Eu disse que iria resolver isso. - disse e ela me olhou confusa.

- Isso quer dizer... - ela disse e eu sorri.

- Mais um Gonçalves Oliveira. - disse e ela me abraçou chorando.

- Sério papa? - escutei Jas perguntando.

- Sim filha, a guarda provisória é nossa. - disse e ela sorriu.

- Isso. - Te comemorou.

- Mais um bebê Bu. - disse e beijei seus cabelos antes de levantar.

- Nunca pensei que fosse sentir uma agonia tão grande de novo. - Bu disse e sentei no sofá.

- Nem eu, só senti isso quando fui pegar a guarda da Jas. - disse e Bu veio para meu colo.

- Mama, você vai brincar comigo? - Lore veio perguntando.

- Eu te amo meu bebê. - Bu disse enchendo ele de beijos.

- Mama... Faz cócegas. - Lore disse rindo.

- Já almoçaram? - Bu perguntou e eu neguei.

- Viemos almoçar juntos. - disse e ela assentiu.

- Fiz torta de frango, vamos? - Bu perguntou levantando.

- Amo torta de frango. - disse e ela riu.

- Vão lavar a mão. - Bu disse e foi para a cozinha.

(...)

Pov Brunna

Nosso Lorenzo, nem acredito que ele é nosso, o nosso bebê. Depois de um almoço bem animado pelas palhaçadas da Lud e muitas risadas nossas, agora estou deitada no sofá com Lorenzo em cima de mim dormindo só de cueca. Ele ainda não viu o quarto dele, estamos esperando anoitecer e ele perguntar se vai dormir com a gente. Te e Jas estão sentados no tapete jogando vídeo-game, já Lud foi à empresa levar alguns documentos e passar para fazer a matrícula do Lore na mesma escola dos meninos, além de verificar quando poderemos colocar nosso sobrenome nele.

- Mãe, a papa disse que vai fazer um churrasco amanhã, todo mundo vem? - Jas perguntou quando pararam de jogar.

- Vêm, até seus avós já voltaram da Argentina. - disse e ela assentiu.

- Saudade deles. - Te disse triste.

Senti Lorenzo se mexer e coçar os olhinhos enquanto me olhava com um biquinho nos lábios. Beijei seus cabelos e fiquei fazendo um leve carinho em suas costas.

- Descansou Cariño? - perguntei e ele sentou nas minhas pernas.

- Quero água. - ele disse coçando os olhinhos.

- Pega lá Bebê, a casa é sua também. - disse e ele desceu do meu colo.

- Ei, cuidado baixinho. - Te disse quando Lore pisou no celular dele.

- Desculpa. - Lorenzo disse e começou a chorar. - Não bate... N-não bate.

- Lore, calma. - disse pegando ele no colo.

- D-desculpa. - ele disse chorando agarrado a mim.

- Calma bebê, ninguém vai brigar ou bate. - disse e beijei seus cabelos.

- Fui eu mama? - Te perguntou me olhando.

- Não filho, Lore, olha pra mama. - disse e ele olhou.

- O-oi mama. - ele disse suspirando.

- Você fez sem querer, ninguém vai brigar com você. - disse e ele assentiu. - Te?

- Oi mama. - Te disse ficando em pé.

- Olha Lore, ninguém está bravo com você. - disse e Lorenzo escondeu o rosto no meu pescoço.

- Calma baixinho, só falei pra tomar cuidado, não estou bolado. - Te disse e beijou as costas dele.

- Não vai brigar? - Lore perguntou baixinho.

- Não baixinho, só toma cuidado, você pode se machucar. - Te disse e pegou ele no colo.

- Quero água. - Lore disse suspirando e eles foram para a cozinha.

Sentei no sofá e fiquei assistindo televisão com Jas no outro sofá. Estava passando um filme de comédia romântica, vi a maçaneta girar e Lud entrou segurando quatro sacolas da minha loja favorita de chocolates.

- Oi mulheres da minha vida. - Lud disse e beijou Jas.

- Oi papa. - Jas disse sorrindo.

- Oi Lu. - disse e ela me deu um selinho.

- Trouxe chocolate pra vocês. - Lud disse deitando entre minhas pernas.

- Hmmm, aquele trufado com maracujá? - perguntei e ela assentiu.

- Toma Bonequinha. - Lud disse estendendo uma sacola.

- Obrigada papa. - Jas disse pegando a sacola.

- Pronto, já acabou o choro. - Te disse com Lorenzo nos ombros.

- Olha mama, eu tô no alto. - Lore disse sorrindo com a língua entre os dentes.

- Estou vendo Cariño. - disse e Lud me olhou.

- Ele estava chorando por que? - Lud me perguntou.

- Porque pisou no celular do Te. - disse e ela assentiu.

- Quebrou? - ela perguntou séria e eu neguei. - Então por que ele chorou? Alguém bateu nele?

- Não aconteceu nada, o Te só disse pra ele tomar cuidado. - disse e arranhei seu abdômen. - Ele tem trauma, é receio de acontecer o mesmo que da outra casa.

- Esqueci desse detalhe. - ela disse respirando fundo.

- Sabe que as crianças nunca foram de brigar Lu. - disse e ela assentiu.

- Papa, me pega. - Lore disse sorrindo.

- Vem cá, tô cansada agora. - Lud disse e Te tirou ele dos ombros.

- Eu senti saudades. - Lore disse deitando na barriga da Lud.

- Também carinha. - Lud disse e beijou seus cabelos. - Campeão?

- Oi papa. - Te disse e beijou Lud.

- Pega aí. - Lud disse entregando uma sacola.

- Valeu. - Te disse sorrindo.

- E esse é o seu Carinha. - Lud disse estendendo uma sacola para Lorenzo.

- Obrigado. - Lore disse sorrindo.

Passamos a tarde assim, assistindo televisão e aproveitando a compainha uns dos outros, Lud e os meninos foram jogar bola no quintal e só entraram para tomar um café rapidamente e voltaram para jogar bola. Subi para pegar uma roupa para o Lorenzo e fiquei observando cada detalhe do quarto, sua cama no formato de um carro, as pistas de corrida, os adesivos, tudo tão detalhado para deixar de um jeito que ele gostava. Peguei um pijama vermelho com branco, uma cueca vermelha e uma toalha dos carros. Levei para o meu quarto e deixei em cima da cama antes de descer para chamá-los para entrar até porque já anoiteceu. Desci e eles estavam jogados no chão da sala jogando vídeo-game e completamente suados.

- Quero todos de banho tomado para jantar. - disse e eles me olharam.

- Sim senhora. - Te e Jas disseram juntos e subiram as escadas.

- Eu não tenho roupa mama, o que eu faço? - Lore perguntou me olhando.

- Você vai direto para o banheiro do meu quarto, vou conferir se tomou banho direito. - disse e ele assentiu subindo as escadas.

- Nossa, que mandona ela. - Lud disse levantando e vindo me abraçar.

- Nem pense nisso. - disse empurrando seu abdômen.

- Não vai me abraçar? - ela perguntou e eu neguei.

- Vai tomar banho, depois eu te abraço. - disse e ela assentiu suspirando.

Ela ameaçou subir as escadas e me puxou pela cintura selando nossos lábios, ela explorou cada canto da minha boca e pressionou seu membro em minha intimidade me fazendo arfar.

- Toma banho comigo. - ela disse me pegando no colo.

- Tenho escolha? - perguntei e ela negou rindo.

Ela subiu comigo no colo até nosso quarto, separei nossas roupas e minutos depois vi Lorenzo saindo do banheiro enrolado na toalha dos carros.

- Olha papa, é dos carros. - ele disse sorrindo.

- Você gostou? - Lud perguntou e ele assentiu.

- Eu gostei muitão. - ele disse e começou a se secar.

- Quer ajuda? - Lud perguntou e ele negou.

- Eu sou grande. - ele disse sorrindo orgulhoso.

- Sua vez mocinha, daqui a pouco eu vou. - disse e Laur entrou no banheiro. - Lava o cabelo.

- Tá bom Amor. - ela disse do banheiro.

- Mama, essa roupa é minha? - Lore perguntou e eu assenti.

Ele vestiu-se e sentou na cama com os olhinhos brilhando, liguei a televisão num desenho e entrei no banheiro com as roupas. Lud tomava banho tranquilamente, tirei a roupa e deslizei a porta do box sentindo seu olhar. Entrei e ela sorriu me olhando, ela me abraçou pela cintura e selo nossos lábios num beijo calmo e muito carinhoso. Depois de um banho cheio de mãos bobas da Lud e muitos beijos, saímos com uma roupa para dormir. Lorenzo tinha os olhinhos brilhando enquanto via o desenho, Lud pegou ele no colo e descemos para jantarmos. Depois de muitas risadas e brincadeiras durante o jantar, finalmente chegamos até a porta do quarto do Lorenzo, que já está com uma carinha de sono adorável.

- Mama, eu quero dormir. - Lore disse coçando os olhinhos.

- A gente ainda tem uma surpresa pra você. - disse e ele olhou confuso.

- O que mama? - ele perguntou.

- Seu quarto. - disse e ele assentiu.

- Mas eu não pode dormir com você? - ele perguntou e eu neguei.

- De vez em quando a gente até deixa, mas você tem que dormir no seu quarto. - disse e ele assentiu.

- Lembra que você falo que gostava de carros? - Lud perguntou e ele assentiu.

- Eu gosto muito de carros. - ele disse animado.

- Então entra pra conhecer seu novo quarto. - disse e ele abriu a porta.

- Aaaaaa... É do Hot Wheels. - ele disse encantado olhando cada detalhe.

Entramos e ficamos ao lado da porta observando tudo, ele tocou na cama com um sorriso enorme, passou a mãozinha pela pista na parede, olhou a pista no chão, olhou o baú com um controle de vídeo-game em cima, olhou os detalhes na parede e por último olhou para nós antes de se jogar em nossos braços.

- Obrigado. - ele disse chorando e abraçando forte.

- Não chora bebê. - disse pegando ele no colo.

- Eu ganhei um quarto lindo. - ele disse me olhando.

- Gostou filho? - Lud perguntou e ele assentiu.

- Gostei muitão. - ele disse animado.

- Então vamos dormir? Pra amanhã você poder brincar muito com suas pistas. - Lud disse e ele assentiu.

- A minha cama parece um carro. - ele disse encantado.

- Você gostou mesmo? - perguntei e ele assentiu.

- Só tem mais uma coisa, já volto. - Lud disse e saiu.

- Então meu bebê, vamos descansar hm? - disse colocando-o deitado.

- Obrigado por ser minha mamãe. - ele disse e sorri feito uma boba.

- Eu te amo filho. - disse acariciando seus cabelos.

- Também te amo mama. - ele disse e coçou os olhinhos. - Cadê a papa?

- Voltei. - Lud disse entrando no quarto. - Tenho que te dar esse leãozinho, pra dormir com você.

- Ele é tão fofinho. - Lore disse abraçando a pelúcia. - Obrigado papa.

- Boa noite, eu te amo filho. - Lud disse e beijou seus cabelos.

- Também te amo papa. - ele disse e agarrou o leãozinho.

Fiquei fazendo um leve carinho em seus cabelos e em alguns minutos ele acabou dormindo, levantei e saí com Lud do quarto. Passamos nos quartos de Jasmine e Theo para dar um beijo de boa noite e fomos dormir. Apesar do Te ter muita vergonha, o leãozinho que ele ganhou quando era pequeno continua intacto na cama dele, Jas até hoje dorme agarrada em seu unicórnio e agora Lorenzo tem o seu bichinho de pelúcia.

Agora estou aqui deitada nos braços da Ludmilla, que já apagou, também quem mandou passar a tarde jogando bola, todos eles apagaram e apenas eu fiquei acordada agradecendo aos céus pela família maravilhosa que eu tenho. 

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