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Então você topa?

Pov. Brunna

Acordei sentindo falta do corpo de Lud me abraçando, ela estava sentada falando ao celular, me coloquei ajoelhada atrás e deixei alguns beijos em seu pescoço e arranhei de leve seu abdômen, fazendo ela gemer bem baixinho.

- Hmmmm... Eu vou desligar, não esquece de mandar ele subir... Não... Vai se foder Emilly... Tchau - Lud desligou rindo e virou pra mim.

- Bom dia bebê - disse sorrindo e ela me puxou para o colo dela.

- Bom dia minha princesa - ela disse e me beijou.

- Lu... Deixa eu escovar os dentes primeiro. - disse envergonhada e ela riu.

- Me trocando por uma escova de dentes - ela disse fingindo estar ofendida.

-Não é isso Lu, eu tô com bafo ainda - disse rindo e saí do colo dela.

- Você está cada dia mais gostosa - ela disse e eu corei.

- Lu - disse envergonhada e ela riu.

- É sério amor, você é gostosa demais - ela disse me abraçando por trás me fazendo arrepiar.

- Lu... - disse envergonhada.

- Te amo minha gostosa - ela disse e me deu um tapa na bunda antes de se jogar na cama.

Entrei no banheiro e escovei meus dentes, aproveitei e tomei um banho rápido, saí apenas com um roupão e dei de cara com Lud mexendo no celular com uma mão enquanto apertava o membro por cima da cueca com a outra.

- Lu - disse e ela me olhou.

- Oi princesa - ela disse e tirou a mão da cueca. - Precisa de alguma coisa?

- Não Lu, só ia falar pra você tomar banho enquanto arrumo Jasmine. - disse e ela assentiu levantando.

- Tô indo já, mas antes quero um beijo bem gostoso. - ela disse e eu sorri.

- Eu te amo Lu - disse e ela me beijou.

Eu passeava minha língua por sua boca enquanto arranhava sua nuca, suas mãos apertavam minha cintura possessivamente colando nossos corpos. Terminamos o beijo com alguns selinhos e ela desceu os beijos pelo meu pescoço deixando algumas mordidas.

- Lu... - Tentei chamá-la, mas nada.

Sua mão desceu até minha bunda e senti um leve aperto, ela deixou alguns chupões me fazendo gemer. Ela pressionou seu membro sob minha intimidade coberta pelo roupão.

- Quero você Bu - ela disse me olhando fixamente.

- Lu - disse toda envergonhada.

- O que foi princesa? Não quer? - ela perguntou.

-Não Lu...quero dizer... Sim... Não.... Merda... É que... Tem que ser rápido tá? - disse toda vermelha e ela assentiu sorrindo.

- Pode deixar que vou ser rápida, mas vou te dar prazer do mesmo jeito - ela disse e eu corei violentamente.

(...)

- Lu, você trouxe o celular? - perguntei enquanto Lud estacionava.

- Está na bolsa amor - ela disse e parou o carro.

- Tá - disse e procurei na bolsa.

Ela gentilmente abriu a porta do carro, saí e ela me deu um selinho, ela pegou a mochila de Jasmine e nossa bonequinha, peguei minha bolsa e seguimos para a empresa. Ludmilla entrelaçou nossas mãos e entramos na empresa, cumprimentamos o porteiro do prédio e subimos para a presidência. Chegamos lá e Emilly estava sentada lixando a unha, vi o mesmo senhor de ontem sentado aparentemente nervoso e com uma menina ao lado.

- Titi - Jas gritou chamando a atenção de todos.

- Princesa da tia - Emilly disse vindo ao nosso encontro.

- Titi - Jas se jogou no colo dela.

- Oi Bru. – Emilly disse me cumprimentando. - Morena.

- Tudo bem Emi's? – perguntei.

-Tudo sim Bru e vocês? Sábado você vai comemorar com a gente tá? - Emilly disse.

- Tudo bem, mas sem programas muito pesados. - disse e ela riu.

- Um bar de stripper está ótimo. - ela disse rindo e eu corei.

- Nem pensar - Lud disse séria.

- Relaxa ciumenta - Emilly disse rindo. - Esse senhor está querendo falar com você.

- Sim, espera só eu ajeitar minhas coisas na sala. - Lud disse. - Bom dia Renato, olá pequena.

- Bom dia senhoras - ela disse sorrindo tímida.

- Já chamo vocês, esperem só um pouquinho. - Lud disse e ele assentiu voltando a sentar. - Me dá minha filha Emilly, você precisa trabalhar.

- Nem vem, hoje vou ficar com minha sobrinha linda - Emilly disse rindo.

- É muito abusada mesmo - Lud disse rindo. - Isso que dá fazer amizade com gente abusada.

- Também te amo morena – Emilly disse rindo.

- Vamos Lu, acho que ele vai acabar furando o chão de tanto bater a perna - disse baixinho e ela assentiu rindo.

Entramos na sala e ajeitamos alguns papéis, Lud roubou vários beijos e já estava ficando animada de novo, mas tínhamos coisas a fazer, então cortei ela, que fez um biquinho fofo, mas não me convenceu. Lud ligou pra recepção mandando eles entrarem.

- Com licença senhoras - Renato disse entrando.

- Fiquem a vontade - disse sorrindo, já Lud era mais séria. - Podem sentar.

- Obrigada - ele disse e sentaram.

- Bom, eu te chamei aqui hoje para propor duas coisas, na verdade nós duas. - Lud disse. - Mas antes quero saber de sua história e seu currículo.

- Aqui está senhora Oliveira - ele disse entregando um envelope.

- Hmmmm, então já foi office-boy...e eletricista? - Lud perguntou.

- Sim senhora, trabalhei como eletricista por 7 anos na empresa. - ele disse.

- E por que saiu? - Lud perguntou.

-A empresa dispensou vários funcionários, fui um deles. - ele disse e Lud assentiu.

- Você é de onde? - Lud perguntou.

- Do Texas, mas vim para Miami fazem dois meses - ele disse e Lud assentiu.

-Vou te dar um voto de confiança, você começa a trabalhar amanhã mesmo como um auxiliar de eletricista, dependendo do seu rendimento você se torna um eletricista. Depois daqui passa no RH e pede pra falar com a senhora Maciel. - Lud disse e o homem chorou.

-Obrigado senhoras, jamais vou poder agradecer pelo que estão fazendo por mim. - ele disse e a menina sorriu.

- Antes de ir, temos uma segunda proposta. - Lud disse e olhou para mim.

- Qual seu nome linda? – perguntei.

- Isadora Smith senhora - ela disse e eu assenti.

- Gosta de fotos? - perguntei e ela assentiu.

- Gosto sim, acho muito legal, quando crescer quero ser uma modelo muito reconhecida. - ela disse sorrindo.

- Você já fez algum book? – perguntei.

- Não senhora, só no celular mesmo, não tínhamos dinheiro para fazer um, nosso dinheiro era pra ajudar minha mãe a ficar boa. - ela disse e seus olhinhos encheram de lágrimas.

- Filha, não incomode as senhoras com esse momento triste. - Renato disse abraçando a filha de lado.

- Se não for muito invasivo, onde ela está? – perguntei.

- Ela faleceu tem um ano senhora. - ele disse e deu um sorriso fraco.

-Meus sentimentos, mas vamos falar sobre coisas boas minha linda, o que você acha de fazer parte do grupo de modelos mirins das Gonçalve's Indústria de moda? - perguntei e a menina sorriu.

- Sério? - a menina perguntou animada.

- Muito sério, mas você não pode reprovar em nenhuma matéria na escola ou tirar notas baixas. - disse e ela assentiu.

- Eu adoraria, mas eu posso pai? - ela perguntou olhando para o pai.

- Claro filha - ele disse e ela pulou no colo dele abraçando-o.

- Obrigada senhoras - ela disse e veio nos abraçar.

- Nada minha linda - disse e ela sorriu.

-Eu acredito em vocês, agora vão no RH e na próxima segunda leva essa pequena na Gonçalve's. - disse e eles assentiram.

- Muito obrigada senhoras, por tudo. - Renato disse sorrindo.

Eles foram embora e agora estou sentada no colo de Lud enquanto ela lê alguns papéis, volta e meia dava alguns beijos em seu pescoço e mordidas leves. Dei uma mordida em sua orelha e ela arrepiou.

- Bu, assim não tem como controlar. - ela disse e eu corei.

- Desculpa Lu - disse envergonhada e ia sair do seu colo.

- Fica princesa, só não morde que isso me deixa muito excitada e você não vai querer transar no escritório. - ela disse e eu corei ainda mais.

- É... Eu.... Não... - fiquei nervosa e ela me beijou.

- Está tudo bem Princesa - ela disse e escondi meu rosto no pescoço dela.

- Te amo Lu - disse e ela fez carinho em minha perna.

- Também te amo pequena - ela disse e voltou a ler os papéis.

Pov. Ludmilla

Depois de ler vários documentos e revisar algumas coisas, percebi que Bu estava um pouco distante em seus pensamentos e com uma expressão um pouco triste.

- Amor, o que foi? - perguntei e dei um beijo em seu ombro.

- Nada bebê, só estava pensando um pouco. - ela disse baixo.

- Em que princesa? - perguntei e ela se ajeitou no meu colo virando pra mim.

- Veio na minha cabeça algumas coisas do passado, mas não fica brava comigo - ela disse com os olhinhos marejados.

- Eu jamais ficaria brava com você Pequena - disse acariciando seu rosto.

- É que... Que.... Eu tento não...Não... Não p-pensar... - ela disse e começou a mexer as mãos nervosa.

- Calma princesa, calma. - disse aconchegando ela em meus braços.

- D-desculpa - ela disse escondendo o rosto no meu pescoço.

- Não me peça desculpas por nada Princesa, eu entendo você. Mas a gente pode fazer uma coisa quando você começar a pensar nisso. - disse e ela levantou o rosto pra me olhar.

- O que Lu? - ela perguntou.

- Você pode me beijar sempre que começar a pensar nisso. Não importa o momento, só me beija. - disse e ela assentiu.

- Então eu posso fazer isso agora? - ela perguntou tímida.

- Claro pequena - disse e ela me beijou.

Suas mãos estavam enroscadas em meu pescoço, minha mão apertava levemente sua cintura enquanto sua língua passeava pela minha boca. Deixei-a comandar o beijo e fiquei apenas apreciando seu beijo. Ela sorriu assim que terminou o beijo e ficou me olhando toda tímida, dei um selinho nela e ela escondeu o rosto no meu pescoço.

- Eu te amo princesa - disse acariciando seus cabelos.

- Também te amo Lu - ela disse e beijou meu pescoço.

- Quer ir almoçar? – perguntei.

- Uhum, mas tem que pegar a Jasmine - ela disse ainda com o rosto escondido em meu pescoço.

- Verdade, já imagino a Emilly reclamando por querer passar o dia com Jas. - disse rindo.

-Ela é apaixonada por criança, vai ser uma ótima mãe quando elas se decidirem. - ela disse e arranhou meu pescoço. - Lu?

- Fala princesa - disse e pousei minha mão em sua coxa.

- A gente pode comer churrasco hoje? Bateu uma vontade. - ela disse e eu arqueei a sobrancelha.

- Tá com desejo? – perguntei.

- Não Lu, não estou grávida se foi isso que você pensou. - ela disse rindo e eu bufei.

- Queria tanto - disse frustrada.

- Eu sei Lu, mas a Jas ainda está muito pequena e eu ainda não estou preparada pra sentir a dor de outro parto - ela disse rindo.

- Dói muito? – perguntei.

- Muito ainda é pouco, mas depois que vi o rosto de Jas valeu a pena cada dor. - ela disse sorrindo.

- Ainda bem que tenho um pau, se já morri de dor quando você apertou minha mão, imagina num parto. - disse rindo.

- Mas você tem que tomar muito cuidado com ele, na verdade só eu tomo cuidado né - ela disse e eu ri.

- Sabe que eu não gosto de usar camisinha Bu, eu gosto de sentir você. - disse e ela corou.

- Ainda bem que eu tomo todos os remédios certinho, porque se dependesse de você, estaria grávida de gêmeos - ela disse rindo.

- Isso é verdade, eu quase nunca gozo fora. - disse e ela corou um pouco.

- Né - ela disse e ficou arranhando meu braço.

-Mas se você soubesse o quanto é gostoso gozar dentro de você, você é tão apertada, dá muito mais tesão. - disse apertando sua coxa e ela me deu um tapa no braço.

- Lu... - ela disse toda vermelha.

- Desculpa Bu - disse rindo e ela corou ainda mais.

- Lu... - ela disse ficando mais vermelha.

- Parei pequena - disse e dei um beijo em seu rosto.

- Lu - ela disse me olhando.

- Oi princesa - disse observando ela voltando a sua tonalidade normal.

- Tô com fome - ela disse e eu assenti.

- Vamos almoçar então - disse e ela levantou.

- Lu... Seu... É... - ela disse toda envergonhada e olhou em direção ao meu membro.

- Merda, só um minuto Bu. Vou resolver isso. - disse ao perceber ele fazendo volume na calça.

- Desculpa - ela disse baixo.

- Relaxa princesa, esse é o efeito Gonçalves em mim. - disse puxando ela para um beijo.

- Eu amo seu beijo - ela disse tímida acariciando meu rosto.

- Também amo o seu, sou viciada em você. - disse segurando sua cintura colando nossos corpos.

- Lud... - ela disse toda envergonhada.

- Vou resolver o problema, não precisa ficar vermelha. - disse rindo e fui para o banheiro.

Alguns minutos depois, saí e Brunna estava sentada na mesa com seu óculos de leitura vendo alguma coisa no computador, ela ficava completamente sexy e a vontade que eu tinha de comer ela na sala era grande, apertei meu membro que latejou só de imaginar a cena.

- Hmmmm - gemi de olhos fechados.

- Lu? Está tudo bem? - escutei a voz de Brunna.

- Sim, é que eu queria muito uma coisa. - disse me aproximando.

- O que Lu? - ela perguntou se levantando.

- Nada demais pequena, vamos comer? - perguntei tentando mudar de assunto.

- Vamos, mas tem certeza que não é nada demais? - ela perguntou e colocou a caneta que ela segurava na boca.

- Uhum... - gemi com a cena.

- Lu - ela me chamou toda envergonhada.

- Oi Bu - disse arrastado e apertei meu membro na calça.

- O que foi? - ela perguntou.

- Nada pequena - disse e ela cruzou os braços.

- Fala Lud - ela disse.

- Nada Bu - disse olhando para seu decote.

- Ludmilla - ela disse brava e ajeitou os óculos parecendo atriz pornô.

- Hmmmm - gemi arrastado e ela corou.

- Lud, fala o que você quer? - ela disse toda envergonhada.

- Eu quero foder você bem gostoso nesse escritório. - disse apertando meu pau e ela corou.

- Isso... Eu não... Não esperava por isso - ela disse toda vermelha.

- Tudo bem Bu, vamos almoçar. - disse frustrada e segurei sua mão.

- Não Lu - ela disse séria.

- Eu... Eu... Eu também gosto... De... De... De te dar prazer - ela disse toda envergonhada.

- Então você topa? - perguntei animada.

- S-sim - ela disse tímida e ataquei seus lábios.

Minhas mãos pressionavam seu corpo sobre meu membro rígido, dei um aperto em sua bunda fazendo ela arfar. Sua mão arranhava minha nuca enquanto a outra passeava por meus braços. Toquei em sua saia e levantei bem devagar.

- Lu - ela me chamou toda vermelha.

- Oi princesa – disse.

- Tranca a porta - ela disse e mordeu os lábios nervosa.

- Tá bom - disse e tranquei a porta.

Voltei e coloquei-a em cima da mesa, tirei sua calcinha e sorri maliciosa, abri o zíper da minha calça e tirei meu membro ereto, penetrei-a forte ouvindo seu gemido um pouco mais alto que o normal, comecei a estocar fundo, mas devagar.

- Lud.... - ela gemeu meu nome e arranhou minha nuca.

Aumentei a velocidade, e estocava fundo, mas não ao ponto de deixar ela machucada, até porque eu não conseguia "foder" minha princesa. Senti que ela estava chegando ao ápice e aumentei a velocidade, senti suas paredes contraindo e apertando meu pau e gozamos juntas. Tirei meu membro de dentro dela e puxei-a para um beijo apaixonado.

- Obrigada por realizar meu desejo - disse baixinho em seu ouvido.

- Eu te amo Lud - ela disse e beijou meu rosto.

- Também te amo pequena, vamos pra casa? Eu peço um almoço e a gente passa a tarde juntas. - disse acariciando seu rosto.

- Tá bom Lu, só deixa eu me ajeitar aqui. - ela disse e foi para o banheiro.

Fiquei esperando ela por alguns minutos e ela apareceu como se nada tivesse acontecido, como se tivesse saído de casa. Fui ao banheiro e me ajeitei, saí do banheiro e dei um beijo nela e saímos. Depois de uma pequena briga para Emilly devolver nossa filha, fomos para casa passar o restante do dia juntas.

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