E o que você descobriu?
Uma semana depois
Pov. Brunna
Acabei de voltar do médico com Jasmine, a pediatra dela disse que ela está ótima, minha pequena está cada dia mais linda, com seu sorrisinho banguela e seus gritinhos animados. Agora estou no elevador indo para sala da Lud, ela disse que tinha uma coisa importante que Marcos descobriu sobre meus pais.
- Emi's. - disse assim que saí do elevador.
- Oi Bru, oi princesinha da tia - Emilly disse e Jas deu um sorriso lindo. - Como vocês estão?
- Estamos bem, acabamos de voltar da consulta dela e está tudo bem né princesa? - disse e ela deu um gritinho.
- Ela é um amor mesmo - Emilly disse sorrindo.
- É... Emi's, a Lud tá na sala? – perguntei.
- Está sim, está ela e o Marcos. – Emilly disse e eu assenti.
- Obrigada, vou lá - disse e bati na porta.
- Entra - escutei a voz de Lud. - Ah, oi meus amores.
- Oi Lu - disse e Jasmine se agitou no meu colo. - É sua papa filha.
- Oi princesa - Lud disse e me deu um selinho. - Oi minha princesinha.
- Só não sacode ela, acabou de mamar - disse e Lud assentiu pegando ela. - Oi Marcos.
- Oi Bru, como vai? - Marcos disse me cumprimentando.
- Vou bem. - disse e sentamos.
- Então Brunna, eu queria mostrar algumas coisas que descobri. - Marcos disse olhando alguns papéis.
- E o que você descobriu? – perguntei.
- Que você é a única herdeira da Indústria de moda Gonçalves - ele disse e eu assenti.
- Eu sei, sou filha única deles, se algo acontecer com eles, serei a herdeira. - disse e ele negou.
- Você não entendeu, seus avós não deixaram nada para seus pais, é tudo seu. - ele disse e paralisei.
- Tem certeza disso? – perguntei.
- Tenho, a cláusula diz que eles só podem administrar a herança enquanto você morar com eles. Como você não mora com eles, eles não podem mexer em nenhum dólar. E a única que pode fazer alguma coisa pela empresa é você, e a empresa não faliu, os bens estão todos bloqueados - ele disse.
- Então isso quer dizer? – perguntei.
- Que você é milionária Princesa - Lud disse brincando com a Jas.
- Isso só pode ser brincadeira. – disse.
- Não é Bru, isso é muito sério. Quando Lud me explicou a situação e me disse que eles queriam que você voltasse pra casa e perdoasse eles, eu investiguei a fundo. Aquela briga que aconteceu no jantar de empresários de Miami, serviu para que as notícias chegassem aos advogados que cuidavam da herança de seus avós, que imediatamente bloquearam o dinheiro. Parece que seu avô sabia que seus pais não serviriam para seguir com a empresa. - ele disse.
- Já disse que sempre amei meus avós? Ainda não tô conseguindo acreditar nisso. Eles provavelmente sabiam dessa cláusula e por isso vieram me procurar naquele dia. - disse e ele assentiu.
- Isso mesmo, amanhã vamos dar início nos papéis para você assumir a empresa e todo o restante da herança. - ele disse e eu assenti.
- Muito obrigada Marcos. - disse e ele assentiu.
- Nada Bru, agora deixa eu matar a saudade dessa princesa aqui. - Marcos disse pegando Jasmine no colo. - Cadê o sorriso mais lindo do tio?
- Tá tudo bem princesa - Lud disse me abraçando.
- Eu sei que sim Lu - disse me aconchegando em seus braços.
Depois de um tempo, ficamos conversando com Marcos e ele explicou todos os procedimentos, fomos para casa, agora Jas está no quarto e eu estou entre as pernas de Lud que joga vídeo-game. Hoje cedo conversei com Ju sobre voltar a ter relações com Lud, ela disse que não tem mais problema, que cicatriza tudo no primeiro mês, então estou mais tranquila, já voltei a tomar meus remédios, apesar de muita gente falar por aí que atrapalha na amamentação. Mas eu não quero outro filho nem tão cedo, e confesso que morro de saudades da Lu.
- Goooooollllll - Lud gritou e eu me assustei.
- Lu. – disse.
- Desculpa Bu. - ela disse e me abraçou por trás.
- Tudo bem Lu. - disse e dei um selinho nela. - Eu vou fazer um lanche pra gente.
- Tá bom Amor - ela disse e voltou a jogar.
- Bom jogo - disse e dei um beijo em seus cabelos.
Fui para a cozinha e fiz uma torta salgada pra gente comer, sempre amei cozinhar com minha avó, então sempre faço alguma coisa diferente pra gente comer. Quando voltei Ludmilla estava concentrada jogando vídeo-game, ela quase não piscava. Sentei ao lado dela e coloquei uma bandeja com a torta e refrigerante, e sentei ao lado dela.
- Ainda vai demorar muito pra terminar Lu? – perguntei.
- Não Amor, já está... - ela disse concentrada. - Gol porra.
- Olha a boca Ludmilla. - disse e ela me olhou.
- Desculpa Bu. - ela disse e dei um selinho nela. - Hmmmm, torta salgada.
- Uhum, toma - disse dando um pedaço na boca dela.
- Que delícia - ela disse.
- Receita da minha avó - disse e ela sorriu.
- Aprendeu muito bem, tudo que você faz é gostoso - ela disse sorrindo maliciosa e eu corei.
- Nem falo nada Ludmilla. - disse toda vermelha e voltei a comer.
- Mas é verdade. - ela disse e parou o jogo pra beijar meu pescoço e deixar algumas mordidas.
- Olha lá seu jogo - disse e ela colocou o controle na mesinha e voltou a me beijar.
- Não quer ir lá pra cima não? - ela perguntou no meu ouvido.
- Depois Lu. - disse e ela me deu uma pegada na cintura que fiquei até sem reação.
- Vamos Bu. - ela disse e me puxou pra cima dela apertando minha bunda.
- Vamos - disse e ela me pegou no colo.
Subimos para o quarto e Ludmilla me colocou na cama ficando por cima de mim, começamos um beijo apaixonado, sua língua passeava pela minha boca, enquanto eu arranhava sua nuca, terminamos o beijo ofegantes e ela me olhava com desejo.
- Lu. - chamei e ela já fez carinha de frustrada.
- Desculpa, eu deveria esperar... - ela disse e saiu de cima indo em direção à porta do quarto.
- Eu só ia dizer que estava com saudades Lu. - disse envergonhada e ela virou.
- Sério? - ela perguntou e vi um volume monstruoso no short dela.
- Sim Lu... Eu... Eu tô com saudades - disse vermelha e ela veio me beijar.
- Que saudades que eu tava de você - ela disse mordendo meu pescoço me fazendo arrepiar.
Puxei sua blusa e ela tirou me dando a visão de seu abdômen definido, arranhei de leve e ela me beijou, foi um beijo com muita pegada, uma de suas mãos estavam possessivamente em minha cintura enquanto a outra passeava pelo meu corpo. Ela tirou minha blusa e ficou olhando meu corpo, eu fiquei toda vermelha e mordi os lábios de nervoso.
- Você é linda - ela disse me beijando novamente.
Ela me deitou na cama novamente e tirou meu short e o dela. Mais uma vez ela ficou olhando para mim vi seu membro latejar na cueca. Ela tirou meu sutiã e abocanhou meu seio dando leves mordidas e chupões, eu gemia com a sensação prazerosa que era ter a boca dela em mim. Ela trilhou beijos pelo meu corpo me fazendo arrepiar e tirou minha calcinha. Ela deixou alguns beijos em minha virilha me fazendo gemer.
- Lu, por favor - pedi ofegante.
- O que você quer amor? - ela perguntou.
- Me chupa - disse toda vermelha, mas precisava dela em mim.
Ela deu um sorrisinho safado e abocanhou minha intimidade, ela chupava com maestria me fazendo gemer, penetrava sua língua na minha entrada enquanto massageava meu clitóris, em questão de alguns minutos cheguei ao meu ápice e ela lambeu todo meu gozo.
- Como eu amo isso - ela disse e eu corei.
Ela abocanhou novamente meus seios e chupou até eles ficarem sensíveis enquanto massageava meus clitóris, arranhei suas costas com força e ela gemeu abafado. Ela levantou e tirou a cueca, mostrando seu membro todo ereto e molhado de pré gozo. Me aproximei dela sentando na ponta da cama e parei na frente de seu membro, olhei pra ela que tinha os olhos vidrados em mim. Abocanhei a ponta de seu membro e ela gemeu arrastado, comecei a arranhar seu abdômen e abocanhei seu membro, chupei com vontade e sentia cada vibração de seu corpo enquanto eu chupava, ela segurou meus cabelos fazendo um coque e começou a estocar lento na minha boca, após alguns minutos, senti seus dois jatos em minha boca, engoli e ela me puxou para um beijo apaixonado. Deitei na cama e ela me penetrou devagar e ficou parada.
- Está tudo bem princesa? - ela perguntou preocupada.
- Sim Lu, pode se mexer - disse e ela assentiu.
Ela estocava lento, porém fundo, sentia sua delicadeza e desejo, ela me olhava intensamente enquanto estocava, foi aumentando a velocidade, eu rebolava em seu membro e ela gemia arrastado, ela tirou seu membro de dentro e olhei em reprovação.
- Senta no meu pau - ela disse deitando na cama.
Me posicionei em cima dela e sentei em seu membro, ela gemeu e comecei a rebolar, cavalgava em seu pau sentindo seu membro latejando em mim, rebolei mais algumas vezes e senti seu líquido quente e gozei junto com ela. Deitei em seu colo e ficamos abraçadas em silêncio.
- Te amo princesa - Lud disse acariciando meus cabelos.
- Te amo Lu. - disse e dei um selinho nela.
Ficamos por um tempo assim, até decidirmos ir tomar banho, tomamos banho juntas entre beijos e saímos para colocar uma roupa leve, peguei uma calcinha e sutiã pretos, uma camisa branca social dela e vesti fechando apenas dois botões, coloquei um mini short preto. Lud colocou uma cueca box preta, top preto, um short de moletom verde, prendeu os cabelos num rabo de cavalo. Passamos no quarto da Jas e descemos com ela para a sala. Como ela ainda dormia coloquei-a no carrinho que estava na sala. Ludmilla voltou a jogar e eu levei o lanche que não comemos para a cozinha, voltei para a sala e Lud me chamou, fiquei sentada entre suas pernas observando ela jogar até porque sou um desastre com qualquer tipo de jogo, então prefiro ficar observando ela jogar fazendo biquinho fofo.
Pov. Ludmilla
Nem acredito que fiz amor com ela novamente, já estava subindo pelas paredes de tanta vontade de sentir ela outra vez. Agora estou aqui jogando vídeo-game com a mulher da minha vida em meus braços e minha filha dormindo no carrinho. Sabe aquela sensação boa de saber que encontrou seu lugar? É assim que me sinto com elas. Bu está arranhando minha perna de leve enquanto eu jogo, sei que ela não está fazendo na maldade, mas que isso é excitante, isso é.
- Lu? - ela chamou.
- Oi amor - disse ainda jogando.
- Você tá pensando em que? - ela perguntou.
- Como assim? - perguntei confusa.
- Ah, é porque você tá me arranhando - disse tranquila.
- Desculpa - ela disse e pausei o jogo.
- Não precisa, eu gosto disso - disse abraçando ela por trás.
- Tô vendo, já tá animada de novo - ela disse toda vermelha.
- Bem que você poderia cuidar disso né? - perguntei e ela corou ainda mais.
- Mais tarde, pode ser? - ela perguntou toda vermelha.
- Tá bom Princesa - disse e abracei-a por trás voltando a jogar.
Ela voltou a arranhar minha perna de leve e eu voltei a jogar vídeo-game.
- Goooooollllll - gritei e Bu deu um pulo no meu colo e escutei um grito de choro.
- Ludmilla - Bu disse e me olhou.
- Desculpa Bu... - disse e ela assentiu.
- Calma meu amor, mamãe tá aqui - Bu disse pegando Jas no colo e ninando ela até ela pegar no sono novamente.
- Desculpa Bu, não queria acordar ela - disse e ela sorriu.
- Está tudo bem Lu. - ela voltou a sentar entre minhas pernas. - Mas para de gritar.
- Tudo bem - disse e ela riu. - Amo seu cheirinho de bebê.
- Lu - ela disse toda arrepiada por eu ter dado um cheirinho.
- É sério, sou viciada em você - disse e ela corou.
- Eu te amo Oliveira - ela disse e fiz careta.
- Oliveira? Poxa - disse e ela riu.
- Te amo Ludmilla Oliveira. - ela disse sorrindo.
- Agora sim - disse e ela me deu um beijo.
Fiquei jogando por mais um tempo, até Jas acordar para mamar, fiquei brincando com Jas até dar a hora dela tomar banho, depois ficamos brincando até a noite, ela estava com bastante energia, agora ela já passa mais tempo acordada, o que aumenta as horas de sono dela durante a noite, o que eu agradeço mentalmente.
Agora já coloquei Jasmine para dormir e Bu está deitada no quarto. Entrei no quarto e tive uma visão de sua bunda enorme coberta apenas por um mini short azul e seu corpo coberto por um sutiã branco. Me aproximei e deitei abraçando-a por trás e deixando um beijo em seus cabelos.
- Tudo bem Amor? – perguntei.
- Sim amor, só estou pensando no que o Marcos disse mais cedo - ela disse e virou de frente pra mim.
- E o que acha senhora Oliveira pensou? - perguntei e ela sorriu.
- Que eu vou seguir em frente com a empresa, mas quero que você me ajude. - ela disse.
- Claro pequena, vou te ajudar no que precisar - disse e ela sorriu.
- Se eu pedir para sermos sócias você aceita? Pelo que o Marcos disse a empresa está passando por uma crise pela falta de investidores, e quero a ajuda da empresa e principalmente administrativa pra reerguer aquela empresa - ela disse.
- Falou como uma verdadeira empresária - disse e ela corou. - Mas a Oliveira's engenharia e eu vamos ajudar com maior prazer.
- Obrigada amor - ela disse e me beijou.
- Amanhã mesmo vou pedir para Emilly te ajudar na parte administrativa e pra Fê ficar com você lá quando você assumir a empresa. - disse e ela assentiu.
- Você acha que elas vão aceitar? - ela perguntou.
- Tenho certeza disso, e a senhora Silvana também pode te ajudar, aquela lá ensinou muito mais sobre administração do que a minha faculdade. - disse e ela assentiu.
- Mas temos que ter muito cuidado com eles, se conheço um pouco deles, eles odeiam perder. - ela disse.
- E eu amo ganhar - disse e ela sorriu.
- Mas e se eles tentarem alguma coisa com a Jasmine? - ela perguntou com os olhinhos marejados.
- Eu vou estar aqui pra proteger vocês - disse e ela assentiu.
- Obrigada por me amar e proteger - ela disse e nos beijamos.
- Tudo por você meu anjo – disse.
Fiquei fazendo cafuné nela até ela pegar no sono, eu precisava pensar um pouco sobre os pais da Bu, só sei que jamais vou deixar alguém fazer mal pra ela e pra Jasmine, se eles são espertos, eu sou muito mais. Sei muito bem que eles vão tentar persuadir Brunna e se duvidar até ameaçar tirar Jasmine, Bu é muito inocente e talvez fique com medo, se bem que eles não conseguiriam isso a menos que? Pensa Ludmilla... Isso Lud aquele idiota do Caio, será que eles tem alguma ligação??? Preciso saber mais sobre esse cara, nunca pensei nisso, amanhã mesmo vou pesquisar tudo sobre ele, o pouco que eu sei é que aconteceu alguma coisa com a empresa dele que ele desapareceu. ISSO!!!! É isso que eu preciso pra manter ele bem longe da minha filha e de quebra, os idiotas dos Gonçalves.
Será que estou paranóica??? Talvez sim, mas ver minha latina com os olhinhos de preocupação pela filha, não dá. Mas eu preciso proteger elas, com gente assim temos que estar sempre um passo a frente. Só sei que o que eu puder fazer para tê-los bem longe de Brunna e da minha filha eu vou fazer.
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