Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Droga, o que é isso?

Um mês depois

Pov Brunna

Nesse momento estou com uma Ludmilla cheia de ciúmes porque quando chegou aqui na empresa Leon estava na minha sala. Ela está apoiada na minha mesa enquanto estou entre suas pernas tentando convencer ela a parar com esse ciúme.

- Lu, para com isso. - disse tentando tirar o bico enorme no rosto da minha esposa.

- Sabe que eu não gosto dele né? Não quero você perto, sei lá, manda ele fazer outra coisa. - Lud disse e beijei seu rosto.

- Não tem como fazer isso Lu, ele é o melhor desenhista e estilista de roupas que eu tenho. E esse ciúme está sendo bobo, ele nunca me faltou com respeito ou tentou alguma coisa. - disse e ela bufou.

- Eu não quero você perto dele Brunna. - ela disse e segurou minha cintura possessivamente me puxando para bem perto.

- Ludmilla, sem ciúme bobo por favor. - disse e ela escondeu o rosto nos meus seios.

- Ele gosta de você. - ela disse abafado.

- E eu amo você, ele é só meu funcionário, se ele tivesse tentado alguma coisa eu até entenderia Lu, mas ele não fez exatamente nada. - disse acariciando seus cabelos.

Ela ficou em silêncio recebendo meu carinho, Lud morre de ciúmes do Leon e vive reclamando por ele trabalhar pra mim, ela quando cisma com uma coisa é difícil fazer mudar de idéia. Há algumas semanas Lud entrou com um mandato de restrição na justiça, Mia tem que ficar a cem metros de distância das crianças e de mim. Desde aquele dia não a vi mais, o que me deixa tranquila e nervosa, eu não faço idéia se ela quer tentar alguma coisa.

Nossa viagem foi super tranquila, as crianças amaram conhecer o Brasil e alguns estados por lá, já que Lud decidiu que precisávamos relaxar um pouco dos problemas, eu amei cada minuto com eles, conhecemos museus, praias, centro culturais e até mesmo provamos toda a culinária brasileira.

- Quero ir pra casa ficar com você um pouco. - Lud disse manhosa.

- A gente vai Amor, só espera o Leon trazer o documento de liberação do novo catálogo. - disse fazendo cafuné nela.

- Sempre ele. - ela disse e beijei seus cabelos.

- Só sua lembra? - disse e escutei alguém batendo na porta. - Pode entrar.

- Licença, Bru vamos precisar de um modelo mirim masculino. - Leon disse entrando e Lud me apertou em seus braços.

- Vou providenciar isso amanhã mesmo. - disse acariciando os cabelos da Lud.

- Aqui o documento, é só assinar. - ele disse me entregando o papel.

- Obrigada. - disse e ele sorriu.

- Nada Bru, precisa de mais alguma coisa? - ele perguntou e eu assenti.

- Amanhã traz os seus desenhos, acho que podemos usar mais um ou dois pra essa coleção. - disse e ele sorriu largo.

- Obrigada Bru. - ele disse e eu sorri.

- Você merece. Ah, e avisa que é pra colocar uma bonificação para a Liz no próximo pagamento, ela ajudou demais no desfile. - disse e ele assentiu sorrindo.

- Vou avisar, até amanhã Bru. - ele disse e beijou meu rosto.

- Até Leon e traz os desenhos. - disse e ele estendeu a mão para Lud.

- Até senhora Oliveira. - ele disse educado.

- Até Leon. - Lud disse apertando a mão dele.

Ele saiu da sala e Lud ficou me olhando com um bico enorme, provavelmente pelo beijo no rosto. Ela não reclamaria, já que todos os funcionários mais próximos eu trato assim, mas é o Leon.

- Eu te amo Lud. - disse e enchi ela de beijos pelo rosto.

Ela enterrou o rosto em meus seios e ficou agarrada a mim enquanto eu lia o contrato, nossa relação sempre foi bastante tranquila, nem ela nem eu damos crises de ciúmes, raramente brigamos por alguma coisa assim, apesar dela sentir bastante ciúme. Terminei de ler o contrato e assinei dando a liberação para a nova coleção ser iniciada.

-Vamos embora? - perguntei e ela assentiu suspirando. - Que foi Lu?

- Eu não gosto desse cara. - ela disse e fui pegar minha bolsa.

- Amor, eu já expliquei tudo, não fica assim. - disse guardando as coisas.

- Tenta me entender Bu, você também ficou morrendo de ciúmes quando a Anitta veio pra Miami. - ela disse e olhei séria.

- É diferente. - disse séria tentando não me estressar já que ela tocou no nome da Anitta.

- Desculpa, eu não deveria ter tocado nesse assunto. - ela disse coçando a nuca.

- Eu vou ignorar o que você falou, agora vamos que estou com fome. - disse pegando a bolsa.

- Desculpa. - ela disse me abraçando pela cintura.

- Tudo bem Lud, agora segura esse ciúme. - disse e ela assentiu suspirando.

- Tá bom Princesa. - ela disse e pegou minha bolsa. - Posso só pedir uma coisa?

- O que Lu? - perguntei e ela coçou a nuca.

- Se ele tentar alguma coisa você me avisa? - ela perguntou fazendo carinha de bebê.

- Claro Lu, mas duvido muito isso acontecer, somos colegas de trabalho apenas. - disse acariciando seu rosto e ela assentiu.

Saímos da sala com as mãos entrelaçadas e recebíamos vários olhares, seguimos para o estacionamento e Ludmilla gentilmente abriu a porta do carro, entrei e sorri como agradecimento. Seguimos para casa ouvindo música no rádio, Lud parou próximo a nossa casa pra comprar sorvete pra mim e seguimos para casa. Chegamos e Jas estava deitada no sofá assistindo televisão, Te estava jogado no outro com cara de sono, cumprimentamos todos e subimos para tomar um banho.

(...)

- Bu, ainda não acabou não? - Lud perguntou me dando chupões no pescoço.

- Não Lu, só amanhã. - disse e ela bufou.

- Puta merda. - ela disse e dei um tapa em seu braço.

- Para de xingar. - disse e ela fez biquinho.

- Você me bateu. - ela disse e escondeu o rosto no meu pescoço.

- Que manhosa. - disse acariciando seus cabelos.

- Você não me ama mais. - ela disse e eu ri.

- Claro que eu amo minha ciumenta. - disse e ela me olhou.

- Nem sou ciumenta. - ela disse fazendo biquinho.

- Assim eu me apaixono mais. - disse e ela sorriu com os dentinhos de coelho dela.

Ludmilla ficou deitada entre minhas pernas e o rosto enterrado entre meus seios durante um pouco mais de uma hora. Ela adormeceu comigo fazendo carinho em seus cabelos, Lud adorava dormir assim. Ajeitei-a na cama com um pouco de dificuldade e deixei um beijo em sua testa, ela dormia tranquilamente. Lud nesse último mês anda bastante cansada, sei bem que isso é preocupação com a volta da Mia, então sempre que consigo, coloco ela pra dormir. Saí do quarto e fui preparar uma torta de frango, passei pela sala e as crianças estavam dormindo no sofá. Preparei a torta e voltei para acordar as crianças, que reclamaram de tanta preguiça e subi para o quarto, Lud parecia estar cansada demais, me aproximei deixando um beijo em seu pescoço e vi que ela arrepiou.

- Amor, levanta pra jantar. - disse acariciando seus cabelos.

- Deixa eu dormir Bu. - ela disse com a voz rouca.

- Não Amor, vem comer um pouquinho. - disse e ela sentou na cama.

- Eu quero dormir Bu. - ela disse e escondeu o rosto nos meus seios.

- Bebê, vamos descer um pouquinho. - disse e beijei seus cabelos.

- É tão bom ficar aqui. - ela disse e beijou meus seios.

- Quando você terminar de comer você fica, vamos descer. - disse e ela levantou.

- Tô com muita saudade. - ela disse e me pegou no colo.

- Amanhã a gente mata essa saudade. - disse e enlacei minhas pernas em sua cintura.

- Não vejo a hora. - ela disse e saiu do quarto comigo no colo.

- Amor, me coloca no chão. - disse manhosa e ela segurou forte minhas coxas.

- Tá bom Princesa. - ela disse e beijou meu pescoço enquanto me soltava.

Fomos para a cozinha e jantamos entre conversas, Lud estava bastante cansada e eu louca pra ver um filme. Agora estou deitada no sofá de lado e Lud entre minhas pernas com o rosto enterrado entre meus seios, as crianças jogadas no sofá enquanto passa um filme de comédia.

- Pode dormir bebê. - disse acariciando seus cabelos.

- Tô quase, aqui é tão bom. - ela disse e se agarrou a minha cintura.

- Pode dormir, depois eu acordo você. - disse e beijei seus cabelos.

Voltei a prestar atenção no filme e em poucos minutos Lud dormia tranquilamente, o filme terminou depois de um pouco mais de uma hora e ficamos fazendo maratona dos Simpsons.

- Mama, ontem eu encontrei o Rafael. - Jas disse e eu arqueei a sobrancelha.

- Como assim? - perguntei acariciando os cabelos da Lud.

- Ele veio me procurar, disse várias coisas e pediu pra voltar, mas quando eu disse que não, ele disse que eu não perdia por esperar. - ela disse e eu assenti.

- Qual o nome dele? – perguntei.

- Rafael Aquino. - ela disse e lembrei de uma coisa.

- Um dos amigos do Caio tinha esse sobrenome. - disse e ela olhou assustada.

- Acha que tem alguma ligação? - ela perguntou me olhando.

- Não sei bem, mas depois a gente conversa direitinho com a Lud. - disse e ela assentiu.

- Ela se amarra em ficar assim né? - Te disse e eu ri.

- Uhum, ela é uma bebê grande. - disse acariciando os cabelos da Lud.

- Mama, amanhã a gente pode ir ao shopping? - Jas perguntou e eu assenti.

- Posso ir também? - Te perguntou.

- Claro Te, depois a gente podia ir naquele parque que tem lá perto. - Jas disse animada.

- Só não quero voltar muito tarde. - disse e eles assentiram.

- A gente sabe que ainda não dá pra fazer muitas coisas mama. - Jasmine disse tranquila.

- É mama, a gente vai fazer seu tratamento ser tranquilo. - Te disse e eu sorri.

- Vocês estão sendo a cópia exata da Lud. - disse e eles riram.

- A gente vai ajudar a senhora a ficar bem. - Te disse e eu sorri.

Ficamos conversando por mais um tempo até eu decidir subir pra dormir, Lud fez uma manha pra ir até o quarto, mas eu não consigo levá-la no colo, então teve que acordar. Ela deitou na cama e ficou me olhando com carinha de sono, liguei o ar condicionado e deitei ao seu lado. Lud me puxou para seus braços e escondi o rosto em seu pescoço, fiquei arranhando sua nuca bem devagar e em minutos ela pegou no sono.

(...)

- Eu vou encontrar vocês depois. - Te disse e eu assenti.

- Tá bom filho, avisa a Lud pra buscar a gente. - disse e beijei sua testa.

- Pode deixar. - ele disse e eu sorri.

- Mama, o táxi chegou. - Jasmine disse e eu assenti.

- Tchau filho. - disse e saí de casa.

- Mãe, você acha que a Ra vai gostar da aliança? - Jas perguntou entrando no táxi.

- Claro filha, até se você der uma bala ela vai amar. - disse e entrei no táxi. - Boa tarde.

- Boa tarde senhoras, endereço da viagem. - o motorista perguntou.

- Shopping central. - disse e ele assentiu.

O caminho foi tranquilo e o motorista foi bastante agradável, até cantamos juntos quando tocou uma música da Rihanna na rádio. Faltando duas ruas para chegarmos observei um carro vindo em nossa direção.

- Droga, o que é isso? - o motorista parou o carro.

- Sai do carro as duas. - escutei a voz do Caio que tinha uma arma apontada para nós.

Saímos do carro os três e o motorista olhava confuso, Caio apontou a arma pra mim e senti um arrepio percorrendo meu corpo.

- Você some daqui antes que eu meta bala em você. - Caio disse e o motorista entrou no carro dando partida rápido. - Pro carro anda.

- De-de-deixa ela Caio. - disse nervosa e ele segurou meu braço.

- As duas pro carro, anda. - ele disse puxando a gente para uma Ranger Rover preta.

Entramos no carro e Jas me olhou assustada, percebi que o motorista tinha o rosto coberto e Caio tinha a arma apontada para nós duas, mas olhava para frente.

- O que você quer Caio? - Jas perguntou nervosa.

- Dinheiro e outras coisas. - Caio disse rindo maléfico.

- Você é um desgraçado. - ela rosnou e ele riu.

O caminho foi para uma estrada longe da cidade, eles iam discutindo entre si e nós apenas pensávamos sobre como avisar a Ludmilla, consegui colocar o celular no silencioso e liguei para Ludmilla, que não atendia por nada o telefone. Disfarcei enquanto ligava o GPS e Jasmine tentava distraí-lo com algumas perguntas nervosas. O carro parou numa casa abandonada e eles tiraram a gente do carro, a casa era extremamente assombrosa e cheia de mato em volta, lembrei exatamente de treze anos atrás quando Isabelle sequestrou minha filha.

- Anda logo porra. - Caio gritou empurrando a gente para a casa.

- Seu desgraçado. - Jasmine disse com raiva.

- Rafael, pega a corda. - Caio disse e o homem tirou a máscara.

- Que foi Jasmine? Eu disse que você ia se arrepender do que fez. - Rafael disse e saiu da sala.

- Eu confiei em você seu desgraçado, eu pensei em te considerar como um pai. - Jasmine disse e aproveitei para enfiar o celular dentro do sofá.

- Cala a boca pirralha. - Caio disse apontando a arma.3

Pov Ludmilla

- Vamos passar no fliper primeiro? - Te perguntou e eu assenti.

- Pode ser, depois a gente encontra ela lá. - disse e escutei a campainha tocar insistentemente. - Puta merda, dedinho nervoso esse.

- Será que são minhas tias? - Te perguntou e eu neguei.

- Boa tarde. - disse ao ver um homem parado na porta.

- Levaram as duas moças, um cara levou elas. - ele disse nervoso.

- Quem? Do que você está falando? - perguntei confusa.

- As duas moças que moram aqui, elas pegaram o táxi comigo, levaram elas. - ele disse e senti um aperto no coração.

- Quem levou? - perguntei já ligando para a polícia.

- Um cara de olhos claros, cabelo meio estranho e um nariz grande, eu não sei. - ele disse e peguei as chaves do carro.

- Toma Te, manda chamar o Araujo, avisa que foi o Caio - disse entregando o celular.

Subi correndo para o quarto e abri o cofre tirando três armas, coletes e muita munição, depois do ocorrido com Isabelle, eu tenho quase um armário de armas. Coloquei dentro de uma mochila e desci correndo, Te já estava me esperando no carro e o homem no táxi dele.

- O Marcos disse que rastreou o último endereço, é esse aqui. - Te disse já conectando no carro o celular.

- Fica há uma hora daqui. - disse acelerando o carro.

- Marcos está indo pra lá. - ele disse e eu assenti.

Segui dirigindo rápido e cortando caminho sem me importar com nada, Te foi ajeitando a arma enquanto eu dirigia de uma forma desesperada.

(...)

- Que merda, de onde o Marcos está vindo que não chegou ainda? - perguntei por não ver nenhum carro parado perto.

- Eu não sei, mas ele está vindo. - Te disse colocando o colete.

- Dessa vez eu mato ele. - disse ajeitando o colete nele. - Toma cuidado.

- Eu tô com medo papa. - Te disse e escondeu a arma na cintura.

- Eu também, mas eu preciso que elas estejam bem. - disse colocando uma arma na cintura. - Sua mãe vai me matar por ter ensinado você a atirar.

- Vai matar a gente né? - ele disse e fomos andando para a parte de trás da casa.

- Fica de longe Okay? E só usa em emergência. - disse e ele assentiu.

Pov Brunna

- Sabe Brunna, sempre te achei tão gostosa sabia? - Caio disse e beijou meu pescoço.

- Não me toca. - disse e chutei o meio das suas pernas.

- Sua desgraçada. - ele disse e me deu um tapa no rosto.

- Não toca nela seu maldito. - Jas gritou tentando se soltar da cadeira.

- Você é muito gostosa. - Caio disse e rasgou minha blusa.

- Não... Não. - disse e ele segurou meu cabelo.

- Já estava com saudades de você, aquela aberração não deve nem saber comer você direito. - ele disse e me beijou, mas mordi sua boca. - Filha da Puta.

- Solta ela. - Jas gritou e vi sua boca sangrar.

- Posso Cabral? - Rafael perguntou dando um sorriso cínico.

- É sua. - Caio disse rindo.

- Não toca na minha filha. - gritei tentando me soltar.

- Eu vou soltar depois que enterrar meu pau em você. - Caio disse e passou a mão no meu corpo.

- Não toca em mim. - Jas disse chutando o meio das pernas do Rafael.

- Desgraçada. - Rafael disse e deu um soco na barriga da Jas.

- Não toca nela. - gritei tentando me soltar e um telefone tocou.

- Já volto Cabral. - Rafael disse e subiu as escadas.

- Deixa ela ir Caio, ela é sua filha. - disse tentando não gaguejar.

- Eu não tenho filha, eu nunca quis essa garota. - ele disse segurando meu cabelo e começou a beijar meu pescoço. - Já você... Sempre quis você, tão inocente, apertada.

- Solta a minha mãe seu desgraçado. - Jasmine gritou e ele sacou a arma.

- Estou cansado de vocês duas. - Caio disse apontando a arma pra mim.

Tchauzinho, baby's!❤

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro