Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Algum problema?

Quatro dias depois

Pov. Ludmilla

- JASMINE, VEM AQUI AGORA. - gritei entrando na sala vendo Theo chorando no tapete e falando "Bateu".

- Oi papa. - Jas disse já fazendo carinha triste.

- Você bateu no seu irmão? - perguntei séria e ela assentiu coçando a nuca.

- Ele modeu meu dedo, eu bati da boca dele. - ela disse e eu assenti.

- O que eu falei sobre bater no seu irmão? - perguntei séria.

- Que não pode. - ela disse fazendo carinha de choro.

- Eu não quero você batendo no seu irmão, entendeu? - questionei e ela assentiu.

- Dicupa papa, não vai fazer mais. - ela disse e eu sorri.

- Eu sei que não, a papa não quer ficar brigando com você, então não é pra bater nele, quando for assim me chama ou chama sua mãe. - disse colocando ela no colo e beijei seus cabelos. - Theo, vem cá.

- Papa. - Theo choramingou e coloquei ele no colo também.

- Para de chorar cara. - disse e ele ficou me olhando suspirando. - Você mordeu sua irmã?

- Modeu - ele disse fazendo biquinho.

- Não pode fazer isso, ela é uma princesa okay? - disse e ele me olhou.

- Kay. - ele disse baixinho.

- Pede desculpas a sua irmã. - disse séria.

- Cupa imã. - ele disse olhando para a Jas.

- E você pede desculpas pra ele também. - disse e ela assentiu.

- Dicupa. - ela disse de braços cruzados.

- Se eu souber que os dois brigaram, os dois vão ficar de castigo. - disse e eles assentiram.

- Amo imã. - Te disse e segurou a mão da irmã.

- Também te amo Te. - Jas disse e beijou o rosto dele.

- Agora vocês podem ir brincar e sem bater ou morder. - disse colocando os dois no chão.

- Amor, hoje você faz o jantar? - Bu perguntou descendo as escadas.

- Faço, já organizou a bolsa deles? Quer ajuda? - perguntei segurando sua cintura.

- Não precisa, já estou arrumando a nossa. - ela disse se aconchegando em meus braços. - Por que essas crianças estão quietas?

- Elas tiveram uma pequena briga, mas já resolvi. - disse e ela assentiu. - Você está linda.

- Lu... - ela disse toda envergonhada.

- É sério, a cada dia que passa você fica mais linda, mais perfeita, eu tenho muita sorte sabia? - disse e ela escondeu o rosto no meu pescoço.

- Eu te amo Lud. - ela disse e eu sorri entrelaçando nossas mãos.

- Também te amo princesa. - disse e ela sorriu largo.

Sentamos para assistir um desenho com as crianças, eles estavam bem concentrados, Jasmine estava com a cabeça nas coxinhas grossas do Te, que fazia carinho em seus cabelos. Eu não estava diferente, Bu fazia um cafuné incrível nos meus cabelos enquanto deixava alguns beijos em meus cabelos.

- Filha? - Bu chamou a Jasmine olhou.

- Oi mama. - Jas disse.

- Está na hora do remédio. - Bu disse e ela fez biquinho.

- Não mama, é muito uim. - ela disse manhosa.

- Mas já está acabando, vai lá pegar. - Bu disse e ela levantou.

- Não gosto de lemédio. - Jasmine disse subindo as escadas.

- Jasmine. - Theo disse olhando para nós duas.

- Ela já volta filho. - Bu disse e ele assentiu.

- Neco papa. - Te disse descendo do sofá com dificuldade.

- Mas está tão bom sua mãe assim, me fazendo cafuné. - disse manhosa e ele pegou um boneco.

- Bincar. - ele disse me olhando sorrindo.

- Tá bom filho, eu brinco de boneco. - disse e ele sorriu batendo palminhas.

- Aqui mama, mas eu não gosto. - Jasmine disse fazendo biquinho.

- Se tomar, eu faço strogonoff hoje. - disse e ela assentiu.

- Abre a boca filha. - Bu disse com a seringa na mão.

- Isso é muito uim. - Jasmine disse e eu ri.

- Neco imã. - Te disse dando seu boneco favorito para a irmã.

- Bligada. - Jasmine disse sorrindo e pegou o boneco.

Ficamos brincando durante a tarde inteira até eles cansarem e já estar à noite, Bu subiu para dar banho no Te e ajudar Jasmine, que está aprendendo a tomar banho sozinha, fiz jantar e tomei um banho bem relaxante com a Brunna, agora estamos sentados jantando.

- Papa, quando vamos ver as plincesas? - Jasmine perguntou.

- Faltam cinco dias. - disse e ela sorriu.

- Ckey. - Te disse animado. - Maix mama.

- Calma meu guloso. - Bu disse levando outra colher de comida à boca dele.

- Ainda bem que temos dinheiro pra alimentar esses dragõesinhos. - disse rindo e Bu deu uma gargalhada.

- De onde você tira essas pérolas? - Bu perguntou rindo.

- Não sei, acho que dá minha cabeça mesmo. - disse e ela riu.

- Maix mama. - Theo disse abrindo a boca para engolir outra colher de comida.

- Agora espera um pouquinho filho. - Bu disse e voltou a comer.

- Mama, hoje eu aplendi mais otla duas letlinha. - Jasmine disse sorrindo.

- E qual você aprendeu hoje? - Bu perguntou.

- "L", igual do nome da papa, também aplendi a letlinha "G" igual do olto nome seu. - Jas disse sorrindo.

- Hmmmmm, depois quero ver seu caderno, você já conseguiu escrever as letrinhas? - Bu perguntou.

- O "G" não, é muito difícil. - Jasmine disse triste.

- Depois a mama ajuda você. - Bu disse e ela sorriu.

- A tia Di, falou que logo eu aplendo todas as letlinhas. - Jasmine disse sorrindo e voltou a comer.

- Eu gosto dela, é uma ótima professora. - disse sorrindo.

- E a outra professora filha? Como ela é com você? - Bu perguntou e Jasmine olhou.

- Não gosto dela mais, ela fala coisas feias. - Jasmine disse e tomou um pouco de suco.

- Que tipo de coisas feias? - perguntei e ela me olhou.

- Coisas feias papa, que a mama diz não pode falar. - Jasmine disse me olhando.

- Palavrão? - perguntei e ela assentiu.

- Mas ela xingou você? - Bu perguntou séria.

- Xingou, e ela falou que eu não pode nascer porque o malido dela é só pai do James. - Jasmine disse e voltou a comer.

- Isso não faz sentido ou faz? - perguntei olhando para Bu.

- Eu não sei, mas amanhã vou na escola saber. - Bu disse e eu assenti.

- Também vou, ela falou isso quando? – perguntei.

- Na aula da escola, do otlo dia bem longe. - Jasmine disse.

- Quando alguma coisa ruim acontecer, você tem que falar com a mama ou sua papa okay? - Bu disse e ela assentiu.

- Kay, mas eu não fiz malcliação mama. - Jasmine disse fazendo carinha triste.

- Eu sei que não bonequinha. - Bu disse e beijou seus cabelos.

Mudamos de assunto e continuamos comendo entre conversas leves, como sempre fiquei contando histórias engraçadas só pra ouvir as três risadas mais gostosas do mundo. Ficamos assistindo um pouco de televisão depois do jantar e logo às crianças dormiram, agora estou aqui no quarto com a Bu sentada me olhando, provavelmente querendo falar sobre o assunto do jantar.

- Qual o nome da outra professora dela? - perguntei desconfiada de uma coisa.

- Cara, mas ela era tão carinhosa com a Jasmine, ainda estou tentando entender porque falar uma coisa sem sentido assim. - Bu disse e segurei seu mão.

- Eu não queria criar essa teoria porque eu não tenho certeza, mas na vez que encontrei o Caio na sorveteira, acho que ele falou que era o nome da mulher dele. - disse e ela arqueou a sobrancelha.

- Isso faz sentido, talvez ela saiba e quer descontar na Jasmine a raiva ou o medo de perder o pai do filho dela. - Bu disse e eu assenti.

- Amanhã nós vamos tirar essa história a limpo e se for isso, nós vamos resolver como todos os outros problemas. - disse puxando-a para meu colo.

- Obrigada por cuidar da gente. - ela disse e aconcheguei-a em meus braços.

- Sempre vou cuidar da minha princesa e dos nossos filhos. - disse e beijei seus cabelos.

- Eu te amo Lud. - ela disse e me deu um selinho.

- Também te amo minha princesa. - disse e selei nossos lábios.

O beijo era calmo e delicado, exatamente como ela é, coloquei minha mão em sua cintura e dei um leve aperto, ela pediu passagem com a língua e eu cedi, ela passeou sua língua por cada canto da minha boca enquanto acariciava meu rosto, finalizamos o beijo e ela ficou me enchendo de beijos pelo rosto e pescoço.

- Te amo. - ela disse fazendo voz de bebê e continuou me enchendo de beijos.

- Assim não vou deixar você dormir mais. - disse e ela mordeu meu lábio inferior.

- Tô com vontade de tomar aquele açai Amor. - ela disse e eu arqueei a sobrancelha.

- Desejo? - perguntei e ela riu.

- Só desejo, não tem bebê aqui. - ela disse e eu assenti rindo.

- Então amanhã a gente vai tomar. - disse e ela sorriu.

- Tô com sono. - ela disse e eu beijei seus cabelos.

- Vamos dormir então. - disse deitando na cama.

- Você não vai ficar com raiva por não rolar nada né? - ela perguntou ainda sentada nas minhas pernas.

- Não pequena, vem cá. - disse e ela deitou em cima de mim.

- Eu te amo minha bebê. - ela disse e escondeu o rosto no meu pescoço.

- Eu te amo demais minha princesa. - disse aconchegando ela em meus braços.

Fiquei acariciando seus cabelos enquanto deixava beijos nele, alguns minutos depois ela dormiu, ajeitei-a na cama e abracei-a por trás deixando um beijo em seu pescoço antes de dormir.

(...)

Acordei sentindo um peso sobre meu corpo, abri os olhos e Brunna estava agarrada em mim de um lado, Jasmine do outro e Theo em cima de mim, eles dormiam como se eu fosse um travesseiro. Provavelmente eles devem ter acordado muito cedo e Bu não quis levar eles para o quarto de novo. O que eu faço agora??? Eles são tão lindos dormindo que não dá vontade de acordá-los. Fiquei esperando eles acordarem enquanto mexia no celular e avisava a Patty que demoraria chegar, só espero que resolva numa boa o que essa mulher falou pra minha filha.

- Bom dia Lud. - Bu disse me olhando com carinha de sono.

- Bom dia pequena. - disse e ela coçou os olhos.

- Aqui é tão bom. - ela disse se aconchegando em meus braços.

- Tô vendo, vocês me fizeram de travesseiro. - disse rindo.

- Já está na hora? - ela perguntou sentando na cama.

- Está, vai lá se arrumar enquanto eu acordo a ferinha. - disse olhando Jasmine.

Bu foi para o banheiro e eu coloquei Theo na cama, peguei Jasmine no colo e levantei indo para o quarto dela, procurei o uniforme com ela ainda no colo e sentei na cama para tentar acordá-la.

- Bonequinha? - chamei segurando sua mãozinha. - Filha? Ei? Acorda Pequena.

- Quelo domi. - ela disse com os olhinhos fechados.

- Vamos pra escola filha. - disse e ela abriu os olhos.

- Não quelo papa. - Jas disse escondendo o rosto no meu pescoço.

- Por que não? - perguntei pegando a roupa dela na cama.

- A tia Cala vai, ela vai bligar. - ela disse e entrei no banheiro com ela.

- Ela não vai brigar porque eu e sua mãe vamos resolver isso. - disse colocando ela em pé no box.

- O que é malido papa? É coisa feia? - Jasmine perguntou e eu ri.

- Não pequena, bom... Eu não gosto né... Marido é igual esposa, só que menina, sua mama e eu somos casadas, então ela é minha esposa. - disse e ela assentiu.

- Você é malido? - ela perguntou levantando os bracinhos.

- Não, eu sou esposa também porque somos meninas. - disse tirando a blusa dela e ela assentiu.

- Eu vou ter malido ou esposa? - ela perguntou se apoiando no meu ombro.

- Se depender de mim, não vai ter não. - disse e ela assentiu.

- Tá bom. - ela disse inocente.

- Promete que não vai casar? - perguntei tirando sua calcinha.

- Mas e a tia Lali, você deixou papa. - ela disse fazendo biquinho.

- Só com a Lari tá? - disse e ela assentiu.

- Tá bom papa. - ela disse e coloquei-a debaixo do chuveiro.

Liguei o chuveiro e peguei seu sabonete de bebê, dei um banho nela enquanto ela cantava uma música do sapo, ajudei-a escovar os dentinhos coloquei uma calcinha rosa claro e o short vermelho do uniforme e a blusa branca com detalhes vermelhos e o emblema da escola, deixei ela sentada na cama e peguei um pente e creme, penteei seus cabelos e levei-a no colo para o meu quarto enquanto segurava seu tênis preto.

- Mama - Jasmine disse animada.

- Oi meu amor, bom dia. - Bu disse beijando ela. - Que cheirinho bom.

- A papa deu banho. - Jasmine disse e coloquei-a na cama.

- Bom dia Te. - Jasmine disse mexendo no irmão dormindo.

- Hmmm... - Theo resmungou alguma coisa.

- Acoda imão. - Jasmine disse e beijou o irmão.

- Dia imã. - Te disse coçando os olhinhos.

- Bom dia campeão, vamos tomar banho? - disse e Theo estendeu os bracinhos.

- Se quiser eu dou banho nele Lu. - Bu disse penteando os cabelos.

- Não precisa linda, você está linda nessa roupa. - disse e ela corou.

- Obrigada Lu. - ela disse e veio me beijar, mas virei o rosto.

- Ainda não escovei os dentes. - disse e ela assentiu.

- Banho papa. - Theo disse mexendo na minha orelha.

- Vamos campeão, coloca fralda Bu? - perguntei, já que vamos sair.

- Coloca amor, vou fazer o café da manhã. - ela disse e eu assenti.

- Vamos lá campeão. - disse saindo do quarto com ele.

Escovei os dentes e dei banho no Te, arrumei ele colocando uma bermuda jeans e uma camiseta pólo vermelha, coloquei uma sandália nele e penteei seus cabelos, tomei um banho relaxante e coloquei uma calça jeans clara modelo boyfriend, uma camiseta branca modelo swag e um tênis branco, deixei meus cabelos soltos e desci com Theo. Entramos na cozinha e Brunna estava com uma calça preta cós alto, uma blusa cinza e um tênis branco, seus cabelos estavam soltos e eu achava a coisa mais linda do mundo.

- Mama. - Theo disse estendendo os bracinhos.

- Oi meu gostoso. - Bu disse pegando ele no colo.

- Ete mama. - Te disse mexendo na blusa dela.

- Agora não Te, a mama fez leite pra você. - Bu disse e ele fez biquinho.

- Ete mama. - Te disse fazendo carinha triste.

- Quando a gente voltar você mama e a gente vê o Bob okay? - Bu disse e ele assentiu.

- Bob. - Te disse e ela riu.

- Isso, depois a gente vê. - Bu disse colocando ele sentado na cadeira. - Agora deixa eu dar um bom dia para o amor da minha vida.

- E quem seria? - perguntei segurando sua cintura.

- Uma tal de Ludmilla Oliveira Gonçalves. - ela disse e me deu um selinho.

- Acho que sou eu. - disse e ela assentiu rindo.

Ela levou sua mão até meu rosto fazendo um leve carinho e selou nossos lábios, colei nossos corpos e aprofundei o beijo, explorei cada canto da sua boca e finalizamos o beijo com um selinho.

- Te quiero mi amor. - ela disse e deu um sorriso lindo com a língua entre os dentes.

- Assim eu me apaixono mais. - disse e ela sorriu indo sentar.

Comemos entre conversas leves e seguimos para a escola da Jasmine, ela e Te iam cantando aquela música irritante do Baby Shark, nunca odiei tanto a distância da escola da Jasmine da nossa casa. Chegamos na escola e Jasmine se agarrou na minha perna quando viu a professora na porta da escola.

- Papa, não quelo. - Jasmine disse me olhando triste.

- A papa vai resolver isso okay? - disse pegando ela no colo.

- Kay papa. - Jas disse escondendo o rosto no meu pescoço.

- Vamos princesa? - disse entrelaçando nossas mãos.

- Vamos Lu. - Bu disse com Theo no colo dormindo.

- Bom dia. - disse educada e a professora me olhou.

- Bom dia senhoras. - a mulher disse me olhando.

- Nós podemos conversar com a senhora agora? – perguntei.

- Claro, só vou colocar as crianças na sala, vamos Jasmine. - ela disse e Jasmine se agarrou no meu pescoço.

- Ela vai daqui a pouco professora. - disse e ela assentiu.

A professora dava um beijo em cada um dos alunos, que iam sorridentes para a sala, depois de alguns minutos ela voltou e seguimos para a sala dos professores para conversar com ela.

- Então senhoras, algum problema? - a professora perguntou.

- Jasmine, vai lá pra sua sala que nós precisamos conversar com sua professora okay? - disse e Jasmine assentiu.

- Okay papa, até depois. - Jasmine disse e me beijou. - Tchau mama.

- Tchau minha bonequinha. - Bu disse e beijou seus cabelos.

- Tchau imão, depois a gente vê Bob. - Jasmine disse e beijou Theo antes de pegar a mochila.

Ela saiu da sala e dei meu celular para Theo não prestar atenção na conversa, a professora nos olhava fixamente e tinha a respiração forte.

- Bom, viemos aqui saber, por que você disse para a minha filha que ela não poderia nascer? - perguntei séria.

- Eu... Eu... - ela parecia nervosa.

- Você é a mulher do Caio não é? - perguntei e ela assentiu.

- Eu acabei de descobrir da existência da Jasmine na vida do meu marido, eu não posso aceitar. - ela disse e eu assenti.

- A Jasmine não é filha dele, é minha filha. - disse séria e segurei a mão de Brunna.

- Só vim avisar que seu problema você resolve com o seu marido, não com a minha filha. A minha filha não tem culpa se seu marido estava comigo e com você ao mesmo tempo nem nós temos, se ele não foi homem pra assumir a responsabilidade dele, seja você mulher pra entender que uma criança não tem culpa de nada. - Bu disse séria.

- Me desculpe. - Cara disse.

- Espero que isso não se repita e não se preocupe, a minha filha não vai se aproximar dele. - disse e levantei.

- Desculpem, eu ainda estou muito abalada com a notícia, ela não tem culpa, me desculpem. - Cara disse nitidamente emocionada.

- Eu entendo o seu lado, mas se você decidiu continuar com ele, deixe a minha filha em paz. - Bu disse e levantou.

- Me desculpem, por favor. - Cara disse limpando as lágrimas.

- Claro, até porque essa notícia não é fácil pra você, mas aja como uma professora com a minha filha. - disse e ela assentiu.

- Bom, nós já vamos. - Bu disse séria e pegou Theo.

- Tchau. - Te disse sorrindo para a professora.

- Tchau lindo. - Cara disse sorrindo.

- Tenha um bom dia professora. - disse e saímos da sala.

Bu foi em silêncio até o carro seguimos para a minha empresa em silêncio e eu sabia que aquele momento era da Bu, ela precisa ficar em silêncio, mais uma das orientações da psicóloga. Te acabou dormindo no carro, chegamos na empresa e Bu ficou sentada no sofá enquanto Te dormia no cercadinho na sala da presidência.

- Quer conversar? - perguntei sentando ao lado dela.

- Ela é nossa filha Lu. - Bu disse nervosa e veio para o meu colo.

- Eu sei pequena, nossa bonequinha. - disse aconchegando ela em meus braços. - Calma pequena, ele não vai se aproximar da nossa filha.

- Eu tenho medo Lu. - ela disse baixinho e beijei seus cabelos.

- Eu vou proteger vocês, pelo que percebi a Cara é só uma mulher ressentida, ela não vai fazer nada com a Jasmine. - disse e entrelacei nossas mãos.

- Promete? - ela perguntou me olhando.

- Prometo, eu sou capaz de qualquer coisa por vocês. - disse e ela sorriu fraco. - Agora me dá um sorriso lindo vai.

- Eu te amo Lud. - ela disse brincando com uma mecha do meu cabelo.

- Também te amo minha princesa. - disse acariciando seu rosto.

- Ela não parece ser ruim. - Bu disse me olhando.

- Ela só está magoada e descontou na pessoa errada pequena, ela não vai fazer nada com nossa bonequinha. - disse e beijei seus rosto.

- Mas e se ele tentar alguma coisa Lu? Eu não quero a Jasmine perto dele. - ela disse e dei um selinho nela.

- Eu estou aqui, lembra que eu prometi cuidar de vocês? Eu vou cumprir essa promessa princesa. - disse e ela assentiu.

Ficamos em silêncio enquanto olhávamos Theo dormindo tranquilamente, Bu parecia mais calma, o que me deixava tranquila. Apesar de saber o que a Cara falou para a Jas, eu sei que ela é uma boa pessoa, até porque Jasmine vivia elogiando ela e a "tia Di". Provavelmente ela deve estar bem magoada em saber que foi enganada e por um momento de raiva achou que a culpa era da Jasmine. Mas acredito no bom senso dela e como o ano já está acabando, não terei que me preocupar com ano que vem, até porque serão outras duas professoras. Agora é só me preocupar em curtir minha princesa e meus dois bebês, nossa viagem é depois de amanhã, já deixei tudo preparado, hotel, ingressos para o parque e tudo que vamos precisar. Não quero que nada atrapalhe nossa pequena comemoração em família.

Pov. Brunna

Depois de me acalmar no colo da Ludmilla, no meu porto seguro, decidi esquecer essa possibilidade do Caio ficar incomodando. Eu sei que a Lud vai proteger a gente, como ela sempre fez. Confesso que fiquei com muita vontade de bater na Cara por ter falado aquilo com a Jas, mas entendo a dor de corno dela kkkk Só espero que ela nunca mais aja assim com a minha filha, até porque eu não consigo me controlar muito quando me deixam com raiva e muito menos a Lud quando o assunto sou eu ou as crianças, ela é extremamente protetora com a gente.

- Pequena? - escutei Ludmilla falando.

- Oi Lud. - disse e ela beijou meus cabelos.

- Eu preciso assinar alguns papéis. - ela disse e saí do colo dela.

- Desculpa Lu. - disse e ela foi até sua poltrona.

- Vem cá princesa, eu gosto de ficar com você no meu colo. - ela disse sentada me olhando.

- Gosta? - perguntei e ela assentiu.

- Uhum, parece que você nunca vai deixar de ser minha princesinha. - ela disse e eu levantei indo até ela.

- Eu nunca vou deixar de ser, ainda quero meu açai Lu. - disse e ela me puxou para seu colo.

- Tem certeza que não tem bebê aí? - ela perguntou rindo.

- Aqui agora não cresce mais bebê. - disse rindo e ela negou rindo.

- Acho que dois filhos já está bom né? - ela perguntou e eu assenti.

- Já, vocês três me deixam de cabelo em pé. - disse e ela riu.

- Eu sou um amor. - ela disse pegando um papel.

- Eu sei, mas adora aprontar com as crianças. Eu ainda não esqueci minha cozinha suja de farinha nem que vocês quebraram o meu porta retrato jogando bola dentro de casa. - disse e ela riu baixinho.

- Foi mal. - ela disse e assinou o papel. - Você pode conferir esses papéis pra mim?

- Claro Lu. - disse e levantei do colo dela.

- Não precisa sair do meu colo. - ela disse e fui até minha bolsa.

- O óculos Lu, esqueceu? - perguntei rindo e coloquei o óculos.

- Esqueci, desculpa. - ela disse coçando a nuca e sentei no colo dela. - Você fica tão sexy de óculos.

- Lu. - disse envergonhada.

- É sério amor, só faltou fazer um coque no cabelo e a roupa social. - ela disse e me abraçou pela cintura.

- Sente atração? - perguntei e ela assentiu.

- Mas só com você. - ela disse e eu assenti.

- Assim espero Oliveira. - disse e ela riu.

Ficamos revisando alguns papéis, Ludmilla roubou vários selinhos e eu amava a sensação de proteção e carinho que ela transmitia em todos os momentos. Terminamos de revisar os papéis e fiquei sentada no colo dela com a cabeça apoiada em seus ombro enquanto ela brincava com nossas mãos.

- Mama. - Te choramingou sentando no colchão.

- Aqui meu gostoso. - disse e ele ficou me olhando.

- Ete mama. - ele disse manhoso e fui até ele.

- Vem cá meu amor. - disse pegando ele no colo.

- Ete mama. - ele disse mexendo na minha blusa.

- Calma filho. - disse sentando no sofá que tinha na sala.

Ludmilla como na maioria das vezes, sentou ao meu lado para ficar observando, ela é a "papa" mais babona que eu conheço. Na verdade, ela é a mulher mais perfeita, carinhosa, compreensiva, fofa que eu conheço. Apesar dela ter um jeitinho mais bruto de agir ou falar, comigo ela sempre é um amor, de vez em quando ela solta alguns palavrões e acaba sendo um pouquinho grossa quando a gente discute, mas 90% do tempo ela é assim, toda perfeita. Depois de amamentar Theo e deixar ele brincando um pouco, fomos até a escola buscar Jasmine, que veio toda sorridente segurando dois bombons na mão dizendo que a tia Cala deu para todos os alunos e um pra ela e um para o irmão, Cara acenou sorrindo de longe e eu gentilmente devolvi o sorriso para ela. Seguimos para um restaurante próximo à sorveteira que eu amo e almoçamos, depois passamos na sorveteira para tomar o meu desejado açai e agora estamos em casa aproveitando o silêncio, já que Jasmine e Theo estão dormindo no quarto depois de terem corrido a casa inteira.

- Amor, chegou uma caixa pra você. - Lud disse segurando uma caixa.

- Ah, obrigada Lu. - disse e peguei a caixa.

- O que é? Eu posso saber? - ela perguntou coçando a nuca.

- Ainda não, espera mais um pouquinho. - disse e ela assentiu.

- Tudo bem Bu, mas enquanto isso você pode me distrair com alguns beijos né? - ela disse sentando no sofá.

- Alguns? - perguntei indo para o colo dela colocando uma perna de cada lado.

- Muitos beijos. - ela disse e me deu um selinho.

Selei nossos lábios e iniciamos um beijo apaixonado, suas mãos apertaram minha cintura possessivamente me fazendo arrepiar, ela pediu passagem com a língua e eu cedi, ela explorou cada canto da minha boca, arranhei sua nuca bem devagar e ela ronronou, finalizamos o beijo e dei um selinho nela. Fui trilhando beijos pelo seu pescoço enquanto rebolava em seu membro, ela apertou minha coxa e simulou uma estocada forte me fazendo gemer arrastado.

- Vamos pro quarto. - ela disse levantando comigo no colo.

- Eu te amo. - disse e continuei beijando seu pescoço e deixando alguns chupões.

Ela foi subindo a escada e parou no meio dela me prensando na parede enquanto me beijava com desejo, minhas mãos foram até a barra da sua blusa e arranhei suas costas bem devagar enquanto ela explorava cada canto da minha boca.

- Vamos pro quarto Lu. - disse e ela assentiu.

- Theo? - Ludmilla disse e Te estava sentado na escada olhando.

- Oi papa. - ele disse sorrindo.

- Puta que pariu. - Lud disse frustrada.

- Olha a boca Lu, vem Te. - disse pegando ele no colo.

- Bob papa. - Te disse animado.

- Depois sua papa vem, ela tem um grande problema pra resolver. - disse rindo da ereção enorme da Lud.

- Droga. - Lud reclamou e subiu.

- Te amo filho. - disse e Theo sorriu.

- Amo mama. - ele disse e sentamos para ver Bob esponja.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro