A gente pode resolver
Dois dias depois
Pov. Brunna
- Amor, vem tomar banho pra tirar esse cheiro de hospital. - disse e Ludmilla assentiu.
- Toma banho comigo? - ela perguntou.
- Nem acredito que já estou em casa. - ela disse sorrindo e entramos no banheiro.
- Pode acreditar, eu tô com muita vontade de ficar com você sabia? - disse e ela sorriu.
- A gente pode resolver isso agora mesmo. - ela disse e segurou minha cintura colando nossos corpos.
- Não mesmo, sua filha está na nossa cama esperando a papa dela. - disse e ela assentiu triste.
- Agora vamos tomar banho que eu estava morrendo de saudades da nossa filha e de você. - disse e dei um selinho nela.
Tirei sua blusa e top com cuidado para não machucar, já que ela não conseguia levantar o braço. Ela tirou o restante da roupa, tirei minha roupa recebendo seu olhar de desejo e entrei no box, ela apertou seu membro que estava começando a criar vida e gemeu baixinho.
- Bu? - ela me chamou e me pressionou na parede.
- Lu, a Jas está aqui ao lado. - disse e ela roçou seu membro em mim.
- Só um pouquinho vai. - ela disse e me deu um chupão no pescoço.
- Lud... Não faz...Hmmm - gemi quando ela roçou seu membro em minha intimidade.
- Você também quer, é só gemer baixinho. - ela disse e levantou minha perna.
- Ludmilla, sabe que isso é impossível, você é grande. - disse e ela sorriu.
Ela me penetrou devagar, já que estava usando o braço machucado pra segurar seu membro e eu gemi arrastado. Ela começou a estocar lento porém fundo, eu mordia os lábios tentando prender o gemido. Ela aumentou as estocadas e arranhei suas costas bem devagar, ela deu uma estocada forte que não consegui prender o gemido, ela deu um sorrisinho safado e me puxou para um beijo cheio de desejo e aumentou as estocadas, senti que estava chegando ao meu ápice e mordi seu pescoço quando ela aumentou as estocadas, minhas paredes se contraíram e gozei. Ela aumentou as estocadas e deu uma última estocada me fazendo sentir seu líquido quente em mim.
- Isso foi muito bom. - ela disse tirando seu membro e dando seu sorriso safado.
- Você é muito safada. - disse e ela riu ligando o chuveiro.
- E você gosta. - ela disse e eu corei.
Tomamos banho entre beijos e carícias, ajudei Ludmilla a se vestir e saímos do banheiro encontrando Jas sentada na cama com seu unicórnio inseparável.
- Agola a papa poti blincar? - Jas perguntou.
- Só vou secar o cabelo dela e trocar o curativo, aí vocês podem brincar. - disse e ela assentiu. - Senta aí amor.
- Do que você quer brincar bonequinha? - Lud perguntou sentando na cama.
- No paquinho papa. - Jas disse e comecei a secar os cabelos de Lud.
- Tá bom filha. - Lud disse.
- A mama tobem vai? - Jas perguntou.
- Acho que sim filha, você vai amor? - Ludmilla perguntou.
- Vou, mas sem fazer muito esforço mocinha. - disse e ela assentiu.
- A papa ainda tô dodói mama? - Jas perguntou.
- Sim filha, então não pode machucar o braço da sua papa. - disse e ela assentiu.
- Nem a sua baiga né? - Jas perguntou.
- Isso meu amor. - disse e ela assentiu.
- Mas e o colinho? - ela perguntou.
- A mama pode pegar você no colo meu amor. - disse e ela assentiu.
- Mas não muito tempo por causa do bebê né? E a papa vai pegar você no colo com o outro braço. - Ludmilla disse e penteei seus cabelos.
- Tá bom, quelo dolitos papa. - Jas disse brincando com os dedos.
- A gente compra quando for no parque. - Lud disse.
- Mama, eu vou mimir no meu quato ou na tia Lali? - Jas perguntou.
- No seu quarto, agora sua papa não precisa ficar no hospital. - disse e ela sorriu.
- Depois poti ver Bob? - Jas perguntou.
- Claro, quando a gente voltar a gente vê. - Lud disse e fui pegar os curativos.
- Se doer fala. - disse tirando o curativo.
Limpei seu ombro que tinham alguns pontos e fiz o curativo, Jasmine olhava atenta a cada movimento meu pra fazer o curativo. Terminei de fazer o curativo e Jas ficou me olhando.
- Que foi filha? – perguntei.
- Tem que dar beijo pla salar. - Jas disse e dei um selinho na Lud.
- Pronto. - disse e ela negou.
- Mas é no dodói mama, quando eu fez dodói você beijou. - ela disse e eu assenti.
- É porque o seu dodói não saiu sangue, você só caiu. - disse e ela assentiu.
- Viu papa, você não poti fazer dodói com sangue, a mama nem vai dar beijo. - Jas disse e eu ri.
- Vou lembrar disso. - Lud disse rindo.
- Vamos para a praça? – perguntei.
- Ebaaa - Jas comemorou.
Descemos e peguei a mochila de Jas com água, um biscoito povilho e toalhinha de rosto, agora estamos andando na calçada indo para a praça que fica próximo a nossa casa. Ludmilla está com sua mão entrelaçada a minha e Jas está andando na nossa frente toda animada.
- Papa, a gente poti ir do balanço? - Jas perguntou.
- Pode filha. - Lud disse e ela saiu correndo.
- Espera a gente filha. - disse e Jas parou de correr.
- Papa vem. - Jas disse chamando com as mãozinhas.
- Calma bonequinha. - Ludmilla disse pegando ela no colo.
- Mama, a gente vai tomar sovete de molango né? - Jas perguntou.
- Sim filha. - disse e ela abraçou Ludmilla.
- Só cuidado pra não encostar no machucado filha. - Lud disse e Jasmine assentiu.
- O tio Ick e o tio Ian estão ali atlás papa. - Jas disse.
- Eles estão cuidando da gente filha. - Lud disse.
- O tio Ick me deu bala mama. - Jas disse animada.
- Que bom filha, você agradeceu? - perguntei e ela assentiu.
- Chegamos bonequinha. - Lud disse colocando Jas no chão.
- Vem papa, vamos blincar. - Jas segurou a mão de Ludmilla.
- Você vem Bu? - Ludmilla perguntou.
- Vou sentar um pouquinho, daqui a pouco eu vou. - disse e ela assentiu.
- Mas você está bem princesa? - Lud perguntou.
- Estou, só estou com preguiça. - disse e ela riu.
- Então descansa um pouco e qualquer coisa me chama ou chama os rapazes, eles estão de olho. - Lud disse e eu assenti.
Sentei no banco enquanto via as duas correndo para o balanço. Elas brincavam e davam os melhores sorrisos, fiquei quase meia hora observando as duas e vi Jas correndo para perto de mim.
- Mama, quelo colinho. - Jas disse e eu assenti.
- Cansou de correr? - perguntei colocando ela no meu colo.
- Cansou. Eu fiquei com soudadi mama. - ela disse e me abraçou.
- Também senti sua falta filha, cadê sua papa? - perguntei acariciando seus cabelos.
- Foi complar dolitos. Pode costar na baiga? - Jas perguntou e eu assenti.
- Claro filha - disse e ela levantou minha blusa.
- Ele é peteno. - ela disse encostando na minha barriga.
- É, mas logo ele vai crescer aqui dentro. - disse e ela assentiu.
- Ele não vai pegar o colinho né? - ela perguntou.
- Não meu amor, tem colinho pra vocês dois. - disse e ela assentiu deitando no meu peito.
- Ele vai blincar comigo? - ela perguntou e eu estava encantada, já que ela não pergunta.
- Vai, vocês vão brincar muito juntos. - disse acariciando seus cabelos.
- Ele vai pla cola comigo? - ela perguntou.
- Só quando ele estiver do seu tamanho. - disse e ela assentiu.
- A papa vai blincar comigo? - ela perguntou me olhando com um biquinho.
- Vai meu amor, sua papa vai brincar com vocês dois. - disse e ela assentiu.
- Ele vai ser igual eu? - ela perguntou.
- Não sei bebê, ele pode parecer comigo, com sua papa ou com você. - disse e ela assentiu. - Com quem você quer que ele pareça?
- Com a papa, poque a papa fauo que eu paleço com você. - ela disse e eu assenti.
- Eu te amo tanto sabia? - disse e toquei a pontinha do nariz dela.
- Eu tobem te amo mama. - ela disse sorrindo.
Aconcheguei ela nos meus braços e fiquei fazendo carinho em seus cabelos, percebi que Ludmilla estava vindo em nossa direção e sorri. Ela sentou ao meu lado e me deu um selinho.
- Aqui bonequinha. - Ludmilla disse entregando o biscoito.
- Bigada papa. - Jasmine disse e Ludmilla sorriu.
- Nada filha, amor trouxe chocolate, mas se você quiser outra coisa eu busco. - ela disse e eu dei um selinho nela.
- Eu amo chocolate, obrigada. - disse e ela sorriu.
- Papa, able pla mim. - Jas pediu e Lud abriu.
- Pronto. - Ludmilla disse e comeu um biscoito.
Ficamos conversando enquanto Jasmine comia seu biscoito e fomos brincar com ela de pega pega, ela ficou nos outros brinquedos que tinham no parque e seu sorriso era enorme. Percebi alguns olhares quando Ludmilla entrelaçava nossas mãos, mas o que importa é nossa felicidade. Depois de algum tempo decidimos ir pra casa, Jas já estava cansada e pediu colo, mas acabou dormindo no caminho pra casa. Agora estou dando banho em Jas que está completamente mole de sono, levei-a para a cama e sequei ela, coloquei uma calcinha e um pijama de unicórnio, ajeitei ela na cama deixando um beijo em seu rosto e fui para o meu quarto.
- Bu, me ajuda a tirar a blusa. - Lud disse e eu assenti. - Ela vai dormir até amanhã?
- Não, daqui a pouco vou acordá-la, se não vai acordar de madrugada. - disse e ela assentiu.
- Daqui um tempo tem mais um bebê aqui com a gente. - ela disse sorrindo.
- É, mas ainda falta tanto tempo. - disse e ela beijou minha barriga.
Entramos no banheiro e tomamos banho juntas, agora estamos na cozinha, descemos e fiz um frango com batatas e cenouras já que Ludmilla não pode ficar comendo frituras por causa dos pontos no ombro. Ludmilla ficou arrumando a mesa enquanto subi para acordar Jasmine.
- Bonequinha, acorda. - disse e deixei um beijo em Jas. - Filha, acorda um pouquinho.
- Soninho mama - escutei sua voz bem baixinha.
- Mas tem que acordar bebê, sua papa quer assistir o Bob. - disse e ela abriu os olhinhos.
- O Bob? - ela perguntou coçando os olhinhos.
- Que fofura meu Deus - disse e enchi ela de beijos.
- Mama - ela disse rindo.
- Vamos jantar e ver o Bob - disse pegando ela no colo.
- Que vamos comer? - ela perguntou.
- Frango com batatas e cenouras. - disse e ela assentiu.
- Tem face? - ela perguntou.
- Tem alface - disse saindo com ela do quarto.
- E suco? - ela perguntou.
- Também tem suco. – disse.
- Eu fiz gelatina pra você. - disse e ela sorriu.
- Eu goto de geuatina - ela disse e deu um sorriso lindo.
- Olha quem acordou. - disse entrando na cozinha.
- Oi bonequinha - Lud disse sentada.
- Oi papa, a gente vai ver Bob? - Jas perguntou.
- Vamos pequena. - Lud disse.
Jantamos entre muitas conversas, Jas falava sobre o Bob esponja e contava sobre seus personagens favoritos. Eu sorria ao ver ela toda animada, ela e Ludmilla são tão parecidas no jeito, as duas combinavam de comprar camisas do Bob esponja só pra ficarem iguais, Jas pediu pro quarto do bebê ser do Bob, eu obviamente aceitei, saber que Jas está interagindo mais com o bebê, hoje completei três semanas e felizmente sem enjôo. Agora estamos no quarto e Jas está deitada entre eu e Ludmilla, as duas estão vidradas no desenho enquanto eu apenas observo as duas.
- O Lula é muito chato papa. - Jas disse brava.
- Eu gosto do Lula, o Bob que irrita ele. - Lud disse rindo.
- O Bob é legal papa. - Jas disse fazendo biquinho.
- Tá bom chatinha - Lud disse rindo.
- Eu não sou chata papa - Jas disse fazendo carinha de choro.
- É sim, mas é minha chatinha. - Lud disse rindo.
- Não sou chata papa. - Jas disse e me abraçou.
- Sua papa está brincando filha. - disse acariciando seus cabelos.
- A papa é chata. - Jas disse.
- Ei? Eu não sou chata. - Lud disse.
- É sim, não gota do Bob. - Jas disse e Lud fez um biquinho.
- Eu não sou chata. - Ludmilla disse triste.
- Tenho duas crianças mesmo. - disse rindo.
- Eu não sou chata. - Lud disse fazendo biquinho.
- Será que vocês podem parar? As duas são chatas. - disse e elas fizeram biquinho. - E sem manha, as duas.
- A mama é muito blava. - Jas disse.
- Muito bonequinha. - Lud disse.
- Vocês não viram nada. - disse e elas me olharam assustadas. - Vou beber água, quando eu voltar quero as sem birra.
Desci para beber água e ri do quanto as duas implicam uma com a outra. Ludmilla é uma criança quando fica com essa birrinha dela, apesar da Lud ser bem mais maleável que eu quando se trata de Jasmine, a nossa bonequinha respeita muito ela, e isso é o que realmente importa. Bebi água e subi para o quarto encontrando as duas abraçadas, eu mereço tanta fofura assim.
- Mama, tô com soninho. - Jas disse e eu deitei na cama.
- Vem cá meu amor - disse e ela se aconchegou em meus braços.
- A papa tobem vai domi? - Jas perguntou pegando uma mecha do meu cabelo.
- Vai meu amor. - disse e ela assentiu.
- Toma papa - Jas disse estendendo uma mecha do meu cabelo.
- É assim? Você dá meu cabelo e pronto? - perguntei e Jasmine riu.
- É poque a papa tobem vai domi mama. - ela disse e Lud pegou o cabelo.
- Agora você pode dormir bonequinha. - disse e ela assentiu.
- Boa noite mama, boa noite papa. - Jas disse fechando os olhinhos.
- Boa noite bonequinha - Lud disse e deu um beijo nos cabelos dela.
- Boa noite meu amor - disse e deixei um beijo em seu rosto.
Fiquei alguns minutos velando seu sono e percebi sua respiração um pouco mais pesada. Peguei-a no colo e levei para o quarto, deixei um beijo em seus cabelos e cobri ela, apaguei as luzes e voltei para o quarto. Ludmilla já estava deitada de olhos fechados, mas meus hormônios estão completamente alterados e eu preciso dela agora.
- Amor - disse deitando ao lado dela.
- Oi princesa, quer dormir abraçada? - ela perguntou abrindo os olhos.
- Não, eu quero você. - disse e ela assentiu.
- Eu tô com sono amor, sabe que esse remédio me dá sono pra caramba. - ela disse e eu bufei.
- Ludmilla você não está entendendo, eu preciso de você. - disse e beijei seu pescoço.
- Deixa eu lavar o rosto então, de repente eu acordo. - ela disse levantando da cama.
Pov. Ludmilla
Lavei meu rosto e saí do banheiro encontrando Brunna mordendo os lábios e enrolando uma mecha de cabelo no dedo, sorri com a cena porque é sinal de que ela está ansiosa. Sentei na cama ao lado dela e puxei-a para meu colo. Ela me beijou intensamente, sua língua invadiu minha boca e ela explorou cada canto da minha boca, suas mãos delicadas acariciaram meu rosto e apertei sua cintura possessivamente, finalizamos o beijo ofegantes.
- Eu te amo demais. - disse e ela sorriu.
- Também te amo Lu - ela disse e arranhou minha nuca.
Ela desceu os beijos pelo meu pescoço e pressionei seu corpo sobre meu membro que latejava dentro do short. Segurei a barra de sua blusa e ela me olhou levantando os braços, tirei sua blusa tendo a visão de seu sutiã de renda branco, apertei sua cintura e beijei seu pescoço.
- Que saudades que eu senti disso. - ela disse e arranhou minha nuca.
- Imagine eu Bu. - disse levantando com ela no colo.
- O braço amor. - ela disse e eu neguei.
- Estou segurando só com um braço. - disse e deitei ela na cama.
Tirei meu short e cueca e fiquei olhando pra ela com desejo, meu membro estava melado de pré gozo e totalmente ereto. Comecei a me masturbar na frente dela que me olhava intensamente. Ela tirou o short e vi aquele pedaço de pano cobrindo sua intimidade.
- Tira essa roupa, hoje não quero fazer amor. - disse e ela assentiu.
Ela tirou o sutiã e calcinha e salivei só de vê-la totalmente entregue a mim. Me posicionei na frente dela e penetrei-a bem devagar fazendo ela gemer. Comecei a estocar lento porém fundo e ela gemeu arrastado, dei um sorriso malicioso e aumentei a velocidade das estocadas, seu gemido começou a ficar mais alto. Aumentei as estocadas, mas com cuidado pra não machucar ela nem o bebê, apesar de tudo sei que Brunna tem trauma por causa daquele idiota do Caio. Ela rebolou bem devagar no meu membro e aumentei as estocadas, senti suas paredes contraindo e apertando meu pau e estoquei mais forte sentindo seu líquido quente, dei mais uma estocada funda e fiquei parada com meu membro dentro dela e senti dois jatos de gozo saindo. Saí de dentro dela e deitei na cama, ela se aconchegou em meus braços e escondeu o rosto no meu pescoço, acariciei suas costas por alguns minutos até ela pegar no sono.
- Boa noite minha princesa - disse e ajeitei ela na cama.
Levantei e peguei alguns lenços limpei, ela com cuidado pra não acordá-la, coloquei sua calcinha e sutiã, com um pouco de dificuldade já que não estou fazendo esforço com meu braço esquerdo, coloquei minha cueca e agradeci mentalmente por não ter tirado o top. Deitei ao lado dela e aconcheguei ela em meus braços cobrindo a gente por causa do friozinho do quarto. Fiquei velando seu sono e pensando no quanto eu sou feliz por ter ela e nossos filhos até pegar no sono.
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